CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

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terça-feira, 22 de outubro de 2024

Lei permitirá que Táxis usem corredores do transporte coletivo. Mas não é de imediato. Entenda!.

 

A Câmara Municipal de Anápolis aprovou, na manhã desta terça-feira (22/10), o Projeto de Lei Ordinária- PLO nº 11/24, que visa conceder permissão de uso dos corredores de ônibus por veículos integrantes da frota de transporte individual por Táxi no Município.

Oriundo de proposta apresenta na casa pelo vereador Jakson Charles (PSB), o PLO será encaminhado à sanção do prefeito Roberto Naves. Após a publicação oficial e sua regulamentação, o dispositivo entrará em vigor. O texto destaca, ainda, que fica vedada a sua aplicação “a outras espécies de veículos particulares e/ou de frete, tais quais os do transporte escolar, mototáxis, por aplicativo e outros correlatos”. No caso específico do transporte por aplicativo, o vereador e autor do projeto explicou que essa vedação ocorre porque o serviço não se encontra regulamentado no município. Além do que, não é possível também discernir os veículos do transporte por aplicativo, visto que eles não obedecem a uma caracterização. Leia também: Vereador destaca retorno de cirurgias de pé torto congênito em Anápolis Caberá à Companha Municipal de Trânsito e Transporte, a CMTT, fazer a regulamentação da lei, em ato suplementar, que irá estipular os horários, as faixas de rolamento, as formas de utilização e a fiscalização do uso das faixas, de modo a priorizar o transporte público coletivo. Também poderá haver regulamentação do dispositivo por meio de Decreto do Executivo. Sendo assim, a liberação não ocorrerá de imediato, devendo-se aguardar as devidas regulamentações.(Fonte Jornal Contexto Noticias GO)

A responsabilidade do leitor na era digital.

 

No cenário digital atual, as redes sociais emergiram como a principal fonte de notícias para milhões de pessoas ao redor do mundo.

Um recente relatório revelou que plataformas como Facebook e Instagram não são apenas espaços para compartilhar fotos e momentos pessoais, mas também se tornaram os principais canais de disseminação de informações. Essa mudança não ocorreu de forma abrupta. Com a popularização dos smartphones e o fácil acesso à internet, as redes sociais rapidamente se tornaram o local onde as pessoas buscam atualizações rápidas e acessíveis sobre o que está acontecendo globalmente. A conveniência de ter notícias na palma da mão e a possibilidade de interagir com o conteúdo são fatores que atraem cada vez mais usuários para essas plataformas. Essa interação permite que os usuários comentem, compartilhem e discutam notícias, criando um ambiente dinâmico de troca de informações. Leia também: Nova Pesquisa: Em tempos de eleições, evangélicos lideram ranking sobre apostas Um dos principais atrativos das redes sociais como fonte de notícias é a velocidade com que as informações são compartilhadas. Eventos ao vivo, como protestos ou grandes anúncios políticos, podem ser transmitidos em tempo real, permitindo que os usuários estejam sempre atualizados. Além disso, a diversidade de vozes e perspectivas encontradas nas redes sociais oferece uma visão mais ampla dos acontecimentos, algo que muitas vezes falta nos meios de comunicação tradicionais. Isso possibilita que diferentes narrativas e pontos de vista sejam explorados, enriquecendo o debate público. No entanto, essa nova era de consumo de notícias também apresenta desafios significativos. A disseminação de informações falsas ou enganosas é um problema crescente, já que qualquer pessoa pode postar conteúdo sem verificação prévia. Isso exige que os usuários sejam mais críticos e cuidadosos ao consumir e compartilhar notícias online. As plataformas têm implementado medidas para combater a desinformação, mas a responsabilidade também recai sobre os usuários para verificar a veracidade das informações, pois, no mundo digital, a informação é poder apenas quando verdadeira e confiável. (Por Vander Lúcio Barbosa – @vanderlucio.jornalista)(Fonte Jornal Contexto Noticias GO)

 

Saúde alerta para prevenção da gripe. Doenças respiratórias já registraram quase 600 óbitos.

 

A Secretaria de Estado da Saúde de Goiás (SES-GO), por meio da Superintendência de Vigilância em Saúde, alerta a população sobre a importância da vacinação para prevenir a gripe.

A vacina está disponível nos 246 municípios, entretanto, a cobertura vacinal em Goiás está abaixo do ideal. “O Ministério da Saúde (MS) recomenda uma cobertura vacinal de 90%, mas, até o momento, o estado registra apenas 44,91%. Goiás exibe um padrão sazonal no aumento dos casos de gripe, com picos no outono, devido às mudanças bruscas de temperatura, e, novamente. no final do ano, a partir de meados de setembro. Leia ainda: Refis: Último perdão fiscal de Roberto previsto para este fim de mês. Descontos vão de 70% a 100% Essa sazonalidade é influenciada por variações climáticas que favorecem a circulação do vírus.  “Essa sazonalidade é nossa realidade, temos que estar preparados e alertar a população que a vacina é o meio eficaz de proteção. O risco é muito grande para quem está sem a imunização, porque pode acontecer casos de evolução de uma gripe e é importante que a população se conscientize”, reforça o secretário. Prevenção da gripe A Campanha Nacional de Vacinação contra a Influenza, em 2024, teve início em 25 de março, com foco nos grupos prioritários recomendados pelo MS A partir de 30 de abril, foi ampliada para toda a população acima de 6 meses de idade. Dados do Painel de Notificações da SES-GO mostram que, até 17 de outubro, Goiás registrou 6.044 internações por Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), com 595 óbitos. Dos casos notificados, 15% foram causados pela influenza, afetando principalmente pessoas com mais de 60 anos e crianças menores de 2 anos. A maioria dos óbitos se concentrou na faixa etária acima dos 50 anos. Vacinação como medida preventiva. “É uma das melhores formas de prevenção contra a gripe. Ela é segura e eficaz na redução dos casos graves e óbitos relacionados à doença”, enfatiza a Superintendente de Vigilância em Saúde, Flúvia Amorim. Em caso de suspeita da doença, a superintendente destaca que é fundamental evitar o contato com outras pessoas, utilizar máscara e higienizar as mãos frequentemente, pois o vírus é facilmente transmitido por gotículas salivares durante tosses, espirros ou conversas. Ela ressalta que, em caso de sintomas gripais, como febre persistente, tosse e dificuldade para respirar, é importante que as pessoas procurem uma unidade de saúde imediatamente, especialmente idosos, crianças e imunodeprimidos. Com informações da Secretaria de Estado da Saíde (SES-GO)(Fonte Jornal Contexto Notícias GO)

Estudo da Câmara mostra crescimento de dois pontos percentuais no número de mulheres eleitas.

 

Mulheres representam quase 18% do total de eleitos nos municípios, mas número ainda pode ser alterado no segundo turno.

O número de mulheres eleitas no pleito municipal de 2024 cresceu dois pontos percentuais em relação a 2020, segundo dados da Consultoria-Geral da Câmara dos Deputados. Elas representam 17,92% dos eleitos este ano. Nas últimas eleições, totalizaram 15,83% do total de prefeitos e vereadores eleitos. Em 2020, das 58 mil vagas de vereador, 9,3 mil (ou 16,13%) foram preenchidas por mulheres. Agora, das 58,3 mil vagas, 10,6 mil (18,24%) foram ocupadas por elas. Foram eleitas no primeiro turno das eleições 724 prefeitas, o que representa 13% do total de prefeitos do País. Em 2020, foram 663 prefeitas eleitas (12%).  Os dados constam em  painéis dinâmicos sobre as eleições municipais desenvolvidos pela Consultoria-geral, que permitem comparar resultados dos pleitos de 2020 e 2024. Essa é a primeira iniciativa do novo núcleo de dados da Consultoria-Geral. Veja a íntegra do estudo Segundo turno No entanto, os dados ainda serão alterados pelos resultados do segundo turno eleitoral, que conta com 15 candidatas a prefeita. Sete estão na disputa em capitais: Campo Grande (MA), Curitiba (PR), Natal (RN), Porto Velho (RO), Porto Alegre (RS), Aracaju (SE) e Palmas (TO). Nesta eleição, todos os candidatos eleitos para prefeituras de capitais no primeiro turno são homens.  No segundo turno de 2020, eram 20 candidatas mulheres, mas apenas cinco em capitais. Somente uma mulher foi eleita prefeita de capital na eleição passada - Cinthia Ribeiro (PSDB), em Palmas.  Das candidatas a prefeita no segundo turno, quatro são deputadas federais: Natália Bonavides (PT), em Natal; Maria do Rosário (PT), em Porto Alegre; Rosana Valle (PL), em Santos; Mariana Carvalho (Republicanos), em Imperatriz (MA). O segundo turno é disputado entre duas mulheres em duas cidades, dando certeza a uma vitória feminina. Em Campo Grande (MS), Adriane Lopes (PP) disputa a prefeitura com Rosiane Modesto (União). E em Ponta Grossa (PR) Mabel Canto (PSDB) enfrenta Elizabeth Schmidt (União).  Evolução lenta A evolução da eleição de mulheres é lenta, por isso, a consultora legislativa Manuella Nonô, coordenadora da área de direito eleitoral da consultoria legislativa da Câmara, acredita que o resultado pode abrir espaço para a discussão da proposta que reserva cadeiras para mulheres no Legislativo.  “Esse crescimento tem se dado devagar”, disse. “Eu acho que, possivelmente, vão ser discutidas até novas hipóteses, como a reserva de cadeiras em breve, que, embora muito polêmica pela desigualdade que daria ao valor do voto, com a possibilidade de talvez tirar um candidato masculino mais votado para colocar uma feminina, talvez, conseguisse construir um mínimo de base local”, acrescentou Manuella Nonô, em entrevista ao programa Painel Eletrônico, da Rádio Câmara. A consultora lembra que, atualmente, a Lei 9.504/97 determina que cada partido ou coligação preencha o mínimo de 30% das candidaturas com candidatas mulheres. A Emenda Constitucional 117, promulgada em 2018, por sua vez, obriga os partidos a destinarem 30% dos seus recursos públicos às candidaturas femininas - o que inclui ainda o tempo de propaganda gratuita em rádio e televisão. “Mas faz parte da estratégia partidária colocar esse dinheiro como ele quiser, então o partido pode colocar aí uma candidatura só no Brasil inteiro”, pondera a consultora. “Então, não há uma capilaridade para isso, para a formação de liderança da mulher, que normalmente tem três expedientes durante o dia”, complementa. Descumprimento das cotas Segundo estudo do Observatório Nacional da Mulher na Política, vinculado à Secretaria da Mulher da Câmara dos Deputados, a cota mínima de 30% de candidaturas de mulheres foi descumprida em mais de 700 municípios nas eleições deste ano. O estudo completo está na “Nota Técnica 6 - Estudo sobre o cumprimento da cota de participação feminina nas Eleições Municipais de 2024 por partidos e federações”, publicado no dia 4 de outubro..  Reserva de assentos Na primeira reunião de mulheres parlamentares de países do G20, o P-20, que ocorreu em julho na cidade de Maceió (AL), foi aprovada uma série de recomendações que deverão ser seguidas pelos Legislativos dos estados-membros do grupo das principais economias desenvolvidas do mundo. Entre elas, apoiar a adoção de cotas, reserva de assentos e financiamento para aumentar a participação das mulheres no poder e alcançar a paridade em cargos eleitos e administrativos. Na ocasião, o presidente da Câmara, deputado Arthur Lira, afirmou que é importante que o Brasil estabeleça cadeiras efetivas para as mulheres nos Parlamentos, em vez de prever cotas de candidaturas femininas, como ocorre hoje. “Da maneira atual, estamos fabricando candidatas, cassando chapas inteiras e criando candidatas laranja”, disse na ocasião. “Se pensar no Brasil, temos mais de 3 mil câmaras municipais que não têm nenhuma mulher. A lei seria para todo o Brasil, e o impacto disso seria formar novas lideranças”, defendeu Lira. Ranking mundial O Brasil ocupa hoje a posição 134 no ranking da União Interparlamentar que mede a porcentagem de mulheres no Parlamento em 183 países. Trata-se da última posição entre os países da América Latina.  O México ocupa o quinto lugar neste neste ranking, e é um dos países de maior destaque quando o assunto é equidade de gênero em cargos de poder. Em 2024, os mexicanos elegeram pela primeira vez uma mulher para a presidência da república. Em 2019, uma reforma constitucional garantiu a paridade para mulheres não apenas no Parlamento, mas em todos os cargos de governo.  Reportagem - Lara Haje Edição - Geórgia Moraes Fonte: Agência Câmara de Notícias


CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão aprova incentivo à presença de mulheres na construção civil.

 

Proposta será analisada ainda pela CCJ da Câmara, antes de ir para o Senado.

A Comissão de Finanças e Tributação da Câmara dos Deputados aprovou projeto de lei que incentiva a participação feminina na construção civil. O texto prevê qualificação profissional e reserva de vagas (de 5% a 10% dos cargos operacionais e gerenciais) para mulheres em empresas do setor que participam de licitações. A deputada Laura Carneiro (PSD-RJ) avaliou que o Projeto de Lei 2315/23, de autoria da deputada Rogéria Santos (Republicanos-BA), não tem impactos no orçamento público e recomendou a aprovação do texto com as alterações feitas pelas comissões do Trabalho e da Mulher. Segundo ela, a medida visa a “ampliar as oportunidades de trabalho, renda e autonomia econômica, atuando para promover os princípios fundamentais e direitos sociais”. O texto aprovado permite ao governo federal celebrar convênios com estados e municípios para a criação de programa de inserção profissional de mulheres na construção civil. O programa poderá prever medidas como qualificação profissional para a atividade, inclusão de mulheres vulneráveis na construção civil e difusão de informações sobre o direito de igualdade da mulher entre os empregados do setor. Licitação O projeto também prevê que a reserva de vagas sirva como critério de desempate em licitações públicas. A cota será prevista no edital de licitação, contratos e renovações contratuais. Próximos passos A proposta, que tramita em caráter conclusivo, será analisada pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania da Câmara. Para virar lei, precisa ser aprovada pela Câmara e pelo Senado. Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei Reportagem - Emanuelle Brasil Edição - Ana Chalub Fonte: Agência Câmara de Notícias

CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão de Finanças aprova jornada de 30 horas semanais para psicólogos.

 

O texto aprovado também veda a redução do salário.

A Comissão de Finanças e Tributação da Câmara dos Deputados aprovou projeto que estabelece a jornada de trabalho do psicólogo em 30 horas semanais. A proposta inclui a medida na Lei 4.119/62, que regulamenta a profissão e hoje não estabelece regra sobre o tema. O texto aprovado também garante a adequação da jornada aos profissionais com vínculo formal de trabalho em vigor na data de publicação da lei, vedada a redução do salário. O relator, deputado Lindbergh Farias (PT-RJ), foi favorável à adequação orçamentária do Projeto de Lei 1214/19. No entanto, fez ajuste para condicionar a duração da jornada para psicólogos do setor público, que passa a depender de previsão orçamentária. Segundo ele, essa alteração evita que a proposta resulte em aumento de gastos públicos. "Isso ocorre em virtude de redução da jornada de trabalho sem a correspondente redução da remuneração, o que implica aumento da hora trabalhada. Além disso, tal circunstância pode gerar a necessidade de novas contratações para manutenção do serviço prestado", justificou Lindbergh. Próximos passos O projeto tramita em caráter conclusivo e será analisado agora pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ). Para virar lei, o projeto precisa ser aprovado pela Câmara e pelo Senado. Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei Reportagem - Emanuelle Brasil Edição - Geórgia Moraes Fonte: Agência Câmara de Notícias

 

CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão aprova mesmas regras de tratamento para diferentes agentes de saúde.

 

Proposta ainda será analisada pela Comissão de Constituição e Justiça da Câmara antes de ir para o Senado.

A Comissão de Finanças e Tributação da Câmara dos Deputados aprovou proposta que inclui agentes de vigilância sanitária, agentes indígenas de saúde e de saneamento na mesma lei (Lei 11.350/06) que rege os agentes comunitários de saúde e de combate às endemias. O relator na Comissão de Finanças, deputado Hugo Motta (Republicanos-PB), recomendou a aprovação do substitutivo acatado anteriormente na Comissão de Trabalho ao Projeto de Lei 1126/21, do deputado Wilson Santiago (Republicanos-PB). O texto original tratava apenas dos agentes de vigilância sanitária. Por outro lado, Motta alterou a proposição para excluir a previsão de piso salarial de dois salários mínimos às categorias equiparadas. A medida, explicou, poderia causar aumento de despesas para a União, estados e municípios. Conforme lembrou ainda o relator, a remuneração de cargos na administração pública deve ser feita por lei de iniciativa do chefe do Poder Executivo, com previsão de fonte de pagamento. Além disso, piso salarial requer autorização constitucional específica para abranger agentes de estados e municípios. “Aqui nos guiamos pelo exemplo da aprovação, pelo Congresso Nacional, da lei que estabeleceu o piso salarial nacional à categoria dos enfermeiros”, recordou o relator. “Em razão da ausência de previsão legal e orçamentária, o piso teve sua eficácia sustada pelo Supremo Tribunal Federal e só foi implementado após aprovação de normas constitucionais e infralegais”, explicou. Regras O texto aprovado define vigilância sanitária como o conjunto de ações capazes de eliminar, diminuir ou prevenir riscos à saúde e de intervir nos problemas sanitários decorrentes do meio ambiente, da produção e circulação de bens e da prestação de serviços de interesse da saúde.

Em relação aos agentes indígenas, o texto estabelece ainda que:

  • serão contratados por processo seletivo público, que contará com a participação das comunidades indígenas;
  • deverão, entre outras prerrogativas, realizar ações de primeiros socorros, considerando práticas e saberes tradicionais, e planejar soluções de saneamento adequadas e viáveis para as comunidades indígenas;
  • terão as atividades reguladas pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

Próximos passos A proposta ainda precisa ser analisada, em caráter conclusivo, pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania. Depois, precisa ser aprovada pelo Senado. Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei Reportagem – Noéli Nobre Edição – Ana Chalub Fonte: Agência Câmara de Notícias

CÂMARA DOS DEPUTADOS Proposta amplia sanção para fraude licitatória durante estado de calamidade.

 

Para virar lei, a proposta precisa ser aprovada pela Câmara dos Deputados e pelo Senado Federal.

O Projeto de Lei 2273/24 determina que as empresas declaradas inidôneas por infração cometida durante estado de calamidade pública ficarão proibidas de participar de licitação ou contrato com qualquer órgão público por 4 a 8 anos. A proposta está em análise na Câmara dos Deputados. Atualmente, a Lei de Licitações e Contratos Administrativos prevê sanções administrativas para as empresas que fraudam licitações ou contratos. A mais grave, a “declaração de inidoneidade”, é aplicada em algumas situações, como a apresentação de documentação falsa. A empresa condenada fica impedida de manter vínculo com a administração pública pelo prazo de 3 a 6 anos. A deputada Any Ortiz (Cidadania-RS), autora do projeto, defende que essa sanção seja ampliada para as infrações cometidas durante estados de calamidade pública. “Nossa intenção é majorar a pena para aqueles que se prevalecerem da fragilidade do ente federativo”, disse. Próximos passos O projeto será analisado em caráter conclusivo nas comissões de Finanças e Tributação e de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ). Para virar lei, a proposta precisa ser aprovada pela Câmara dos Deputados e pelo Senado Federal. Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei  Reportagem – Janary Júnior Edição – Rachel Librelon Fonte: Agência Câmara de Notícias

 

CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão da Câmara aprova projeto que amplia atendimento a doenças raras no SUS.

  Exames para diagnóstico deverão ser oferecidos em até 30 dias, e o primeiro tratamento, em até 60 dias; a Câmara continua discutindo a pro...