CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

quarta-feira, 13 de janeiro de 2021

NOTICIAS GERAL- MONTADORA FORD BRASIL

 

Ford encerra sua produção no Brasil

Montadora fechará três fábricas no país

A montadora Ford anunciou hoje (11) que fechará suas fábricas no Brasil. Serão fechadas as plantas de Camaçari (BA) e Taubaté (SP). Será mantida apenas por alguns meses a produção de peças para suprir o estoque de pós-venda. A fábrica da Troller, em Horizonte (CE), será fechada no último trimestre de 2021. O mercado nacional será abastecido com veículos produzidos, principalmente, na Argentina e no Uruguai, países cujas operações da empresa não serão afetadas. A montadora encerrará as vendas dos modelos EcoSport, Ka e T4 assim que terminarem os estoques. A empresa manterá apenas o Centro de Desenvolvimento de Produto, na Bahia; o Campo de Provas, em Tatuí (SP); e sua sede regional em São Paulo. A justificativa é a crise gerada pela pandemia que atinge o mundo desde o início de 2020. Segundo a Ford, a pandemia da covid-19 "amplia a persistente capacidade ociosa da indústria e a redução das vendas, resultando em anos de perdas significativas". “A Ford está presente há mais de um século na América do Sul e no Brasil e sabemos que essas são ações muito difíceis, mas necessárias, para a criação de um negócio saudável e sustentável”, disse Jim Farley, presidente e CEO da Ford. A companhia não informou qual será o número de funcionários demitidos, disse apenas que trabalhará "com os sindicatos, nossos funcionários e outros parceiros para desenvolver medidas que ajudem a enfrentar o difícil impacto desse anúncio”.( Fonte Revista Única)

NOTICIAS GERAL-MORTE DE MAGUITO VILELA

 

Com morte de Maguito Vilela, Rogério Cruz assume como prefeito de Goiânia de maneira definitiva.

Ele já respondia como prefeito em exercício desde o dia 1º, após pedido de licença de Maguito. Rogério foi eleito vereador por dois mandatos seguidos e missionário na África por 16 anos; veja carreira política dele. Com a morte de Maguito Vilela (MDB) devido a complicações da Covid-19, Rogério Cruz (Republicanos), que era vice na chapa, assumirá de maneira definitiva o cargo de prefeito de Goiânia. Ele já respondia como prefeito em exercício desde o dia 1º de janeiro, quando os vereadores aprovaram o afastamento de Maguito por tempo indeterminado, enquanto ele estava em tratamento. "A única coisa que temos nesse momento é que, juntamente com toda equipe formatada, com alguns nomes indicados pelo próprio prefeito Maguito Vilela, vamos honrar todo trabalho, todo desenho que ele fez para a cidade de Goiânia e mantermos esse propósito de seguirmos em frente para fazermos com que Goiânia seja o que ele sempre sonhou", disse Rogério Cruz em solenidade na manhã desta quarta-feira (13) que decretou luto oficial. Em nota, a Câmara de Vereadores informou que “os poderes Executivo e Legislativo estão definindo conjuntamente os procedimentos de efetivação do prefeito em exercício, Rogério Cruz, no cargo, que serão anunciados após o funeral”. Como o cargo de vice-prefeito ficará vago, em caso de viagem ou afastamento de Rogério Cruz, o presidente da Câmara, Romário Policarpo (PROS), assume interinamente a administração da capital. Maguito foi eleito prefeito de Goiânia com 52% dos votos no 2º turno das Eleições 2020. Ele tomou posse de forma virtual, ainda na UTI, por meio de uma assinatura de termo eletrônico. No mesmo dia, ele se licenciou do cargo. Rogério Oliveira da Cruz nasceu em Duque de Caxias (RJ), no dia 1º de setembro de 1966. Ele é pastor evangélico e formado em gestão pública. Também tem experiência como radialista e administrador. É casado e tem dois filhos. Foi missionário na África por 16 anos.Em 2010 se mudou para Goiânia. Rogério foi eleito para o cargo de vereador da capital pela primeira vez em 2012. Ele teve 7.774 votos, sendo o único candidato que teve votos em todas as urnas de todas as seções eleitorais. Já em 2016, ele foi reeleito com 8.312 votos, o quarto mais votado.Na Câmara, ele foi presidente da Comissão das Pessoas Portadoras de Deficiência e Necessidades Especiais. Também foi membro de comissões como Direitos da Criança e Adolescentes, Direitos Humanos e Cidadania; Ética e Decoro Parlamentar; Direitos do Idoso; Educação, Cultura, Ciência e Tecnologia. Luta de Maguito contra a Covid-19  Maguito faleceu na madrugada desta quarta-feira (13), em São Paulo. Ele estava há quase três meses internado na UTI. Ele testou positivo para o coronavírus em 20 de outubro de 2020. Dois dias depois, ele foi internado em um hospital de Goiânia. No dia 27 de outubro, o político recebeu diagnóstico de inflamação em 75% dos pulmões e um alerta para o nível crítico de saturação de oxigênio no sangue. No mesmo dia, ele foi transferido para São Paulo. Maguito foi entubado três dias depois, após piora no quadro respiratório. No dia 8 de novembro, ele foi extubado, mas o político ainda precisava de suporte de oxigênio. No dia 15, data do primeiro turno da eleição, o emedebista foi entubado pela segunda vez e passou por uma broncoscopia para verificar as causas da piora na inflamação dos pulmões. Dois dias depois, Maguito começou um tratamento respiratório com uma máquina chamada ECMO, que funciona como os pulmões e o coração de forma artificial. Além do procedimento, o político passou por uma hemodiálise para ajudar as funções dos rins. No dia 24, ele passou por uma cirurgia de traqueostomia, que consiste em abrir um pequeno buraco na garganta, diretamente na traqueia, para auxiliar na respiração. No dia 1º de dezembro, ele testou negativo para Covid-19. Dois dias depois, Maguito foi transferido para um leito de UTI comum do hospital. Novamente após dois dias, a ECMO foi retirada. No dia 9 de dezembro, os médicos começaram a redução intensa dos sedativos. O filho dele, Daniel Vilela, chegou a dizer que o pai demonstrou plena consciência sobre ser o prefeito eleito de Goiânia. Em 11 de dezembro, o político apresentou um sangramento nos pulmões e passou por uma cirurgia para controlar o quadro. Após o procedimento, ele não teve mais hemorragias nos órgãos e voltou a ter um quadro estável, com redução dos sedativos. Uma nova infecção nos pulmões, provocada por bactérias e fungos, agravou o quadro de saúde de Maguito no dia 7 de janeiro. A equipe médica iniciou tratamento com antibióticos e remédios vasoativos para controlar a pressão arterial de forma artificial. O advogado e político goiano Luiz Alberto Maguito Vilela, de 71 anos, nasceu em Jataí, no sudoeste do estado, em 24 de janeiro de 1949. Ele foi casado com Sandra Regina Carvalho Vilela. Após a separação, casou-se com Carmen Silva, com quem viveu até 2013. Atualmente era casado com Flávia Teles. Em agosto, ele perdeu duas irmãs para a doença com um intervalo de menos de dez dias. Antes de disputar a eleição desde ano, foi eleito prefeito de Aparecida de Goiânia, na Região Metropolitana da capital, por duas vezes, em 2008 e 2012. (Fonte Revista Única)

NOTICIAS GERAL- COMERCIO EXTERIOR

 

Endividamento paralisa recuperação brasileira, diz estudo.

Governo tem pouco espaço fiscal para recuperação; depender pouco do comércio internacional é vantagem.

 

O Brasil é um dos países, entre aqueles de renda alta ou média, com menor capacidade de recuperação pós-pandemia, segundo o estudo “Covid-19 and Peace“, de junho deste ano, do think tank australiano The Institute of Economics & Peace. A pesquisa estima retração de 5,3% no PIB (Produto Interno Bruto) em 2020, com alta de 2,9% no ano seguinte. O principal motivo seria o alto endividamento do país, que dispõe de pouco espaço para contrair empréstimos. O FMI (Fundo Monetário Internacional) estimou em abril que a dívida brasileira chegará ao equivalente a 98,2% do PIB. Sem capital, a retomada pode ser lenta – como já acontecia antes da pandemia, quando houve crescimento de apenas 1,1% no PIB em 2019. A resultante seria aumento da instabilidade política e de manifestações no futuro. Pelo mundo Há previsão de aumento da insegurança também em outros países, como aqueles que têm alta dívida externa e dificuldades de honrá-las com a crise. Os exemplos mais evidentes são Turquia, Líbano e Argentina. Nações como Sudão do Sul, Burundi, Afeganistão e Libéria, muito dependentes da cada vez mais escassa ajuda internacional, também sentirão fortes consequências em seus já fragilizados tecidos sociais. Entre os produtores de petróleo, a queda acentuada dos preços da commodity também terão problemas. Se há queda de preços nas nações onde o produto tem fácil extração, como na Arábia Saudita, o impacto é ainda mais agressivo nos EUA, por exemplo, que produzem o gás de xisto, de produção cara. A crise pode, diz o relatório, jogar luz a questões relacionadas à desigualdade social, à insatisfação com o sistema político vigente e à deterioração do mercado formal de trabalho – inclusive em países ricos. “O mundo será um lugar muito diferente no futuro”, dizem os responsáveis pela pesquisa. Saídas possíveis Em contrapartida, o Brasil tem atividade industrial diversificada e menos dependente do comércio internacional. Por isso, opera com maior “soberania econômica”: pode produzir internamente os produtos para consumo sem grandes problemas. Outros países que têm essa vantagem são EUA, Japão e China. O México e a Coreia do Sul, por exemplo, são grandes fabricantes de bens intermediários. Boa parte de suas exportações vêm de reprocessamento e de reenvio de produtos a outros países. Nesses casos, a recuperação pós-pandemia fica mais atrelada a um aumento das trocas comerciais. “A pandemia evidenciou como o sistema socioeconômico global é interconectado, frágil e complexo”, diz o relatório. “Em questão de semanas, viagens e sistemas de comércio entraram em colapso.” Há critérios para determinar os níveis de prontidão das nações para enfrentar a crise. Foram levados em conta baixo endividamento do governo e taxas reduzidas de desemprego e agilidade do mercado local. Também são relevantes carga tributária controlada, o que permite aumento de impostos para custear o resgate da economia e pouca dependência do comércio internacional. Os países com melhor preparação foram Suíça, Austrália, Nova Zelândia e Noruega.( Fonte A Referencia Noticias Internacional)

NOTICIAS GERAL- HONG KONG

 

Hong Kong é a cidade mais cara do mundo para expatriados, aponta estudo.

Houve queda nos preços graças à pandemia e intervenção chinesa, mas cidade segue encabeçando ranking.

 A queda no preço médio dos aluguéis desde o início de 2020 não foi suficiente para tirar Hong Kong do topo do ranking de cidades mais caras do mundo para expatriados, de acordo com levantamento anual da consultoria britânica ECA Internacional. No território chinês, é o alto preço da acomodação que puxa para cima o custo de vida para os estrangeiros que trabalham ali, aponta Lee Quane, diretor da consultoria para a Ásia. Neste ano, a ligeira redução no custo veio da incerteza gerada pela interferência de Beijing em Hong Kong e a aprovação de leis que restringem as liberdades na ex-colônia britânica. Na sequência vêm Nova York, nos EUA, as suíças Genebra e Zurique e Londres, no Reino Unido. A capital britânica saiu do 10° para o 6° lugar, graças a valorizações do euro e da libra esterlina. A cesta de consumo básica continua cara no território chinês. Um café custa na média US$ 5,03 (R$ 25,90), ante US$ 4,79 em Nova York e US$ 3,75 em Londres. Um ano de academia de ginástica fica US$ 1.361 (R$ 7.009) em Hong Kong, US$ 1.303 em Londres e US$ 929 em Nova York. Metrópoles de destaque Outras quatro cidades chinesas figuram alto no ranking: Xangai, Guangzhou, Beijing e Shenzhen – essa última localizada bem ao lado da ex-colônia britânica. Países que viveram fortes desvalorizações cambiais, como Brasil e Rússia, tiveram forte queda no ranking. Mas o maior impacto foi na capital angolana Luanda, que despencou 104 posições do 37° para o 141° lugar. Em Angola, pesou além do câmbio a forte contração da indústria de petróleo, da qual depende o país. O levantamento procura estimar os custos de vida em grandes cidades para auxiliar multinacionais no cálculo da ajuda de custo necessária para funcionários expatriados. A pesquisa acontece há 45 anos e considerou 480 localidades. É usada uma cesta de produtos e serviços comuns no dia a dia dos expatriados, mais custos de acomodação.( Fonte A Referencia Noticias Internacional)

NOTICIAS GERAL-SHELDON ADELSON

 

Doador dos conservadores nos EUA, bilionário Sheldon Adelson morre aos 87.

Empresário dono de cassinos e hotéis de luxo morreu em decorrência de câncer no sangue na segunda (11).

 Morreu na noite desta segunda-feira (11) o bilionário Sheldon Adelson, aos 87 anos. Grande aliado do presidente dos EUA, Donald Trump, Adelson destinava parte de seus lucros dos impérios de cassinos e hotéis de luxo a causas de direita. Adelson morreu por complicações de um linfoma não-Hodgkin, tipo de câncer no sangue, confirmou a sua empresa Las Vegas Sands ao jornal “The New York Times”. O local da morte não foi divulgado.  Filho de um motorista de táxi, o bilionário amealhou sua fortuna de mais de US$ 40 bilhões com cassinos e resorts em Las Vegas (EUA), Macau (China) e Singapura. ntre os dez mais ricos do mundo, Adelson era adepto da agenda da direita e financiou movimentos nas Américas e em Israel. Em 2012, tornou-se o maior doador político dos EUA após a Suprema Corte remover limites de contribuições em campanhas eleitorais. A aproximação com Donald Trump ocorreu em maio de 2016, quando o empresário passou a ser considerado um concorrente viável à candidatura republicana para a Presidência. A doação para a campanha do atual presidente, que deixa o cargo no próximo dia 20, foi de cerca de US$ 25 milhões. À época, Adelson disse à Forbes que estava disposto a gastar US$ 100 milhões para derrotar o democrata Barack Obama. Adelson deixa cinco filhos – três de sua primeira esposa, de quem se divorciou em 1988, e outros dois da médica israelense Miriam Farbstein Ochshorn. Outros US$ 5 milhões foram doados apenas para a comemoração da vitória eleitoral, em novembro de 2016. No governo Trump, Adelson alcançou pelo menos um de seus objetivos de longa data: a transferência da embaixada dos EUA de Tel Aviv para Jerusalém, em 2018. Relação com Israel A relação do empresário com Israel vem de seu pai, descendente de judeus ucranianos e lituanos. Adelson é proprietário de importantes veículos conservadores de mídia na região e apoiou a eleição do atual premiê Benjamin Netanyahu. Em vida, se opôs à criação de um Estado palestino e favoreceu o assentamento de israelenses em territórios ocupados na Cisjordânia. Além de Trump, o empresário também destinou recursos às campanhas presidenciais de George W. Bush, em 2004, e Mitt Romney, em 2012. O ex-deputado e ícone conservador Newt Gingrich também recebeu doações.( Fonte A Referencia Noticias Geral Internacional)

CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão aprova projeto que prevê desconto em pedágio para carros com mais de três passageiros.

  Proposta segue em análise na Câmara dos Deputados. A Comissão de Viação e Transportes da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 4...