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segunda-feira, 7 de junho de 2021

VIDA NEWS - DANILO DUPAS PARTICIPA DE AUDIÊNCIA E REBATE CRITICAS


Presidente do Inep rebate crítica: 'gestão é altamente técnica'

Danilo Dupas participou de audiência na Comissão de Educação da Câmara com a presença de ex-presidentes do instituto


O presidente do Inep (nstituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira), Danilo Dupas, participou na manhã desta segunda-feira (7) de uma audiência pública na Comissão de Educação na Câmara dos deputados. Dupas afirmou que a gestão atual do Inep é "altamente técnica", para rebater das críticas que o MEC (Ministério da Educação) tem recebido com relação às demissões de funcionários de carreira. Também destacou que estão "trabalhando pela valorização do Inep". Entre os questionamentos feitos pelos ex-presidentes está a interferência do ministro Milton Ribeiro nas questões do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio).  Entre outras atribuições, o Inep é responsável pelas avaliações da educação básica, do ensino superior, pelos Censos da Educação Básica e Superior e pelas estatísticas da educação brasileira, além de estudos e pesquisas que servem de subsídio para as políticas públicas do setor. A audiência foi realizada a pedido do deputado Idilvan Alencar (PDT-CE). Segundo ele, o Inep tem passado por grandes instabilidades nos últimos anos, com trocas constantes na direção do órgão. Além de Dupas, foram convidados ex-presidentes da instituição em governos anteriores. ( Fonte: R7 Notícias Brasil )

VIDA NEWS - COREIA DO NORTE ESTÁ HÁ TRÊS GERAÇÕES SOB O PODER DA DISNASTIA KIM


Kim no centro: conheça a estrutura de poder da Coreia do Norte

Coreia do Norte é governada há três gerações pela dinastia Kim – uma das sucessões ditatoriais mais antigas do mundo

A dinastia Kim já governava a Coreia do Norte há mais de 40 anos, desde antes do nascimento do atual chefe do país, Kim Jong-un. Uma das ditaduras mais antigas do mundo, a família se mantém no poder absoluto há três gerações. A receita de sucesso é a forte repressão e um sistema de patrocínio que garante o apoio das elites e militares. No poder desde 2011, o atual líder do país reorganizou as estruturas do exército e do Partido dos Trabalhadores da Coreia, acelerou o desenvolvimento das capacidades nucleares e superou a prova de fogo à sobrevivência do regime, dizem especialistas. A seguir, entenda o início e a permanência da dinastia Kim no poder na Coreia do Norte – um levantamento histórico do think tank norte-americano Council of Foreign Relations. Poder obscuro; A libertação da Coreia do Norte do domínio colonial do Japão, após o final da Segunda Guerra Mundial, em 1948, elevou Kim Il-sung à posição de líder supremo do país. Sua morte, em 1994, deu lugar a Kim Jong-il, que serviu por 17 anos até sucumbir a um ataque cardíaco em 2011. A liderança norte-coreana, então, passou para Kim Jong-un, então com 28 anos. As especulações sobre a capacidade do jovem ditador em manter a estabilidade do regime logo foram afastadas com a sua consolidação no poder. Kim foi rápido em instalar sua própria equipe de correligionários, revigorar o partido como órgão político central e recuperar o poder das facções de elite que, até então, haviam conquistado uma autoridade delegada por Kim Jong-il. Os expurgos foram efetivos devido à opacidade informativa. Pouco se sabe de casos brutais, como a execução de Jang Song-thaek – tio de Kim Jong-un –, em 2013, e do ex-ministro de Defesa Hyon Yong-chol, em 2015. Outros casos menos graves envolvem aposentadoria ou desaparecimentos forçados. A própria vida pessoal de Kim Jong-un é um mistério. Acredita-se que o ditador tenha três filhos com a esposa Ri Sol-ju – vista raramente. Sequer se sabe o sexo do filho caçula, que tem um irmão e uma irmã mais velhos. Raras evidências apontam ainda que Kim sofre de problemas médicos, como diabetes e gota, devido à obesidade e ao tabagismo. Especialistas apontam que, no caso de morte, quem deve suceder o poder é sua irmã mais nova, Kim Yo-jong. Nos últimos anos, a mulher de 34 anos sentou ao lado do irmão em cúpulas com o ex-presidente Donald Trump e o líder chinês Xi Jinping e fez declarações sobre o aumento de tensões entre os EUA e Pyongyang em junho de 2020. Poder centralizado; É o comitê central do Partido dos Trabalhadores da Coreia do Norte, chefiado por Kim Jong-un, quem determina todas as decisões e políticas públicas sancionadas no país. A sigla comanda outras três instituições: a Central Política (Politburo); a Comissão de Controle; e o Gabinete de Política Executiva. Este último controla a vigilância e nomeia todos os servidores do partido, do governo e militares. No Comitê Central estão cerca de vinte departamentos ligados ao Estado civil e a órgãos militares. São os departamentos que submetem ideias de políticas às entidades do Comitê Central. O núcleo do partido, então, delibera, aprova ou nega as iniciativas. Criado no final da década de 1940, o partido que comanda a Coreia do Norte manteve laços estreitos com os partidos comunistas da China e da extinta União Soviética. A consolidação, porém, só veio após a Guerra da Coreia, entre 1950 e 1953. Foi então que a filosofia Juche – autossuficiência, independência e soberania – passou a dominar a política do país. Outro princípio ideológico é o Songun – ou “militar primeiro”, filosofia que eleva os militares acima de todos os outros elementos da sociedade. Hoje, as Forças Armadas norte-coreanas têm cerca de 1,2 milhão de efetivos ativos. Outros 200 mil atuam nas forças de operações especiais. Estima-se que as reservas e pessoal paramilitar são compostos por outros milhões de cidadãos. A organização militar possui normativas próprias. Sob Kim Jong-un, militares acumulam um poder de decisão cada vez maior e ganham vantagens no partido enquanto burlam a burocracia oficial. Poder econômico e elites; Uma das nações mais pobres do mundo, a Coreia do Norte se concentra na mineração e manufatura, assim como na agricultura, silvicultura e pesca. Enquanto pesadas sanções internacionais intensificaram o isolamento do país, a economia norte-coreana atingiu o ritmo mais lento de crescimento em mais de uma década em 2018. Desde que chegou ao poder, Kim desenvolveu a política Byungjin – ou desenvolvimento paralelo, com foco nas capacidades nucleares. Para isso, o líder supremo deixou o conceito antes usado de uma economia centralmente planejada para uma base econômica focada em incentivos e maior autonomia a províncias e municípios. Apesar de indústrias como a de marisco e produtos farmacêuticos ainda serem altamente controladas, outros setores, como a agricultura, já apresentam uma ligeira abertura. Enquanto isso, o círculo de elites – estimada em cerca de 50 famílias e duas mil pessoas – segue como forte influência no funcionamento econômico do Estado. Estima-se que o pequeno grupo desempenhe funções importantes na facilitação e execução de políticas, assim como o controle de operações, recursos e informações. A medida é essencial para manter a dinastia Kim e o status quo norte-coreano, apontou a pesquisadora sênior do Brookings Institution, Jung H. Pak.( Fonte: A Referencia Internacional )

VIDA NEWS - PROJETO AMEAÇA A BIODIVERSIDADE DO PARQUE NACIONAL DE CAMBOJA


Usina a carvão é nova ameaça ao maior parque nacional do Camboja

Projeto ameaça a biodiversidade do parque e pode comprometer o ecoturismo, que tem enorme potencial econômico na região

O governo do Camboja autorizou a construção de uma usina a carvão dentro do Parque Nacional Botum Sakor, na província costeira de Koh Kong. O projeto estaria embutido em uma nova SEZ (Zona Econômica Especial, da sigla em inglês) de 168 hectares, de acordo com a organização independente China Dialogue.  A energia proveniente da queima de carvão caiu em desuso ultimamente, tamanho o impacto ambiental que causa. Em 2020, pela primeira vez, o mundo viu o investimento nesse tipo de fonte energética cair durante seis meses consecutivos.  No Camboja, porém, esse tipo de usina é comum, e em muitos casos compreende parcerias entre empresas locais e chinesas. No caso de Koh Kong, o projeto começou no ano passado, em parceria do Royal Grupo, um dos maiores conglomerados energéticos do Camboja, com a chinesa Sinosteel. E não é a primeira iniciativa a colocar em risco a biodiversidade do Parque.  Em 2008, uma SEZ de 2,2 mil hectares foi concedida ao empresário e político local Ly Yong Phat. A zona, batizada de Koh Kong SEZ, é presidida por um tailandês, Thitidej Tongpatana, e abriga indústrias de peças para veículos Hyundai, Mitsubishi e Toyota. Proteção ambiental;  Ambientalistas do grupo Mother Nature Cambodia lutam pela conservação do parque, mas têm enorme dificuldade para acessar a região. A estrada é de uso restrito, e os seguranças só permitem a passagem de quem está ligado às empresas. A outra opção, muito perigosa, é pelo mar.  “Quem chega lá é imediatamente cercado por seguranças e preso”, disse Alejandro Gonzalez-Davidson, fundador da Mother Nature Cambodia. Segundo Gonzalez-Davidson, projetos como a indústria de carvão ajudam a destruir o que poderia ser a maior fonte de renda da região. “Existe ali um enorme potencial para pesca sustentável e ecoturismo”, afirmou.  Diversidade animal; O Parque Nacional Botum Sakor é atualmente o habitat de ao menos 44 espécies de mamíferos, incluindo 10% de todos os primatas da espécie gibão-crestado do mundo. O parque abriga, ainda, o mais importante território de elefantes do Camboja. De acordo com a ONG Global Forest Watch, a maior parte do desmatamento no parque aconteceu nos últimos cinco anos. ( Fonte: A Referência Internacional )

CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão aprova projeto que prevê desconto em pedágio para carros com mais de três passageiros.

  Proposta segue em análise na Câmara dos Deputados. A Comissão de Viação e Transportes da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 4...