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quinta-feira, 18 de março de 2021

VIDA NOTICIAS- HISTORIA DAS PANDEMIAS

 

História das epidemias e pandemias que assolaram o mundo.

A economia brasileira sofreu uma crise muito forte entre 2014 e 2016, e muitos aguardavam uma retomada nos últimos quatro anos, o que não ocorreu. Entramos na pandemia com uma herança de capacidade ociosa, de desemprego elevado e de baixo crescimento econômico”, analisa o economista José Luis Oreiro. Mas não é só o Brasil que está em maus lençóis. Todo o conceito de globalização vai ser reavaliado. Por ora, o Japão anunciou a concessão de subsídios para empresas nipônicas instaladas na China retornarem ao país, e Donald Trump decidiu suspender temporariamente a imigração legal para os Estados Unidos. “Esta crise está nos ensinando que os sistemas de saúde precisam ser perfeitos, que é necessário ter uma reserva de contingência para enfrentar possíveis pandemias e, mais importante, que os países não podem abrir mão de suas indústrias”, afirma Oreiro. Para ele, estamos diante da oportunidade de reindustrializar o país, a depender de como o Estado conduzir o enfrentamento da pandemia. “É importante entender que não dominamos a natureza como achávamos”, diz a historiadora. “E que toda grande crise é um grande aprendizado.” Cronologia Pandêmica Praga de Justiniano
541 d.C. Peste Negra
1333 – 1351 Cólera
1817 – 1924 A Terceira Peste
1855 Gripe Russa
1889 – 1890 Varíola
1896 – 1980 Febre Amarela
1960 – 1962 Gripe Espanhola
1918 – 1919 Gripe Asiática
1957 – 1958 HIV
1981 – presente Gripe de Hong Kong
1968 – 1969 Sars
2002 – 2003 H1N1
2009 – 2010 Ebola
2014 – 2016 Covid-19
2019 – Presente( Fonte Forbes Brasil)

 

VIDA NOTICIAS-HISTORIA DAS PANDEMIAS

 

História das epidemias e pandemias que assolaram o mundo.

 Em 1918, a humanidade enfrentou pela primeira vez, em larga escala, o vírus influenza. A primeira morte confirmada ocorreu no Kansas, estado onde as principais bases militares dos EUA estavam instaladas. Apesar da “primazia” norte-americana, a doença ficou mundialmente conhecida como gripe espanhola – porque a Espanha era um dos poucos países com imprensa livre na época e não omitia dados sobre ela. A doença se espalhou em um momento crítico da humanidade. A Primeira Guerra Mundial (1914- -1918) foi determinante para a disseminação da pandemia. Em menos de dois anos, o vírus infectou cerca de 500 milhões de pessoas, o que representava um quarto da população mundial. O número de vítimas fatais é incerto – alguns historiadores falam em mais de 100 milhões. “Os números vão ser sempre subestimados porque não havia controle. Não existia um serviço de saúde que contabilizasse as mortes, muitos morriam sem atestado de óbito”, explica Anny Torres, doutora em história da medicina. Para o historiador econômico Vinicius Müller, é difícil separar os impactos da guerra dos da gripe. Fato é que, depois da guerra e do surto, as exportações da Inglaterra, então a maior potência do planeta, desabaram 20%. No Brasil, desde o fim do século XIX já existia um movimento para a melhoria do saneamento básico e do processo de urbanização, intensificado após a Revolta das Vacinas (1904). Os rumores da doença que matava no dia seguinte se espalharam pelo país antes mesmo de o vírus chegar, o que despertou uma resposta rápida da população diante da confirmação dos primeiros casos: escolas e comércio foram fechados, com exceção das atividades essenciais. No final, foram 35 mil mortos no país nos meses em que a gripe permaneceu por aqui. Entre eles, o presidente Rodrigues Alves – o mesmo que, em 1904, durante seu primeiro mandato como chefe da nação, tornou obrigatória a vacinação contra varíola, encabeçada pelo ministro da Saúde, Oswaldo Cruz. Como a doença era altamente contagiosa, era proibido o contato com os mortos. Os enterros, a exemplo do que ocorre hoje com o coronavírus, eram feitos sem a presença da família. “A taxa de mortalidade era maior entre os jovens e adultos, uma coisa inesperada. A gripe tem uma taxa de mortalidade muito alta até hoje [o Ministério da Saúde registrou 1.122 óbitos em 2019], mas é uma doença com a qual nos acostumamos, e por isso a tratamos como leve”, diz Anny Torres.( Fonte Forbes Brasil)

VIDA NOTICIAS- HISTORIA DAS PANDEMIAS

 

História das epidemias e pandemias que assolaram o mundo.

 

13 de Setembro de 1918: em Massachusetts, um campo especial foi montado para atender os soldados infectados com o vírus influenza.

O mundo da Peste Negra era muito diferente do atual. A Idade Média era regida pela Igreja Católica e seu sistema econômico era o feudal. Mas as consequências guardam semelhanças com nossos dias. Estima-se que o número de mortes na Europa e na Ásia tenha superado os 100 milhões. O impacto social e econômico foi brutal. O comércio e a produção agrícola desabaram, deixando as populações ainda mais vulneráveis. O centro do poder – a Igreja – também foi abalado. “A peste fez com que as pessoas, descontentes e esgotadas, começassem a ter muitas dúvidas. Esses questionamentos fragilizaram o domínio da Igreja”, afirma o historiador. O poder foi transferido para outra instituição política da época, o rei, que investia em melhorias nas cidades. Do ponto de vista econômico, a escassez de mão de obra pressionou os salários para cima. “Essa valorização fortaleceu o camponês da Idade Média. Naquele momento, ele pôde rever sua própria condição social e transitar por outras atividades econômicas. Era o embrião do capitalismo, o que enfraqueceu o sistema feudal.” A pandemia também teve impacto direto no âmbito cultural. Nos anos seguintes, o medo da morte passou a ser cultuada em toda a Europa, dando origem ao gênero artístico-literário chamado A Dança da Morte (ou Dança Macabra). As cantigas, crônicas, peças de teatro e até o estilo das esculturas na arquitetura gótica são heranças da peste. Nos séculos seguintes, houve novos surtos da doença – como em 1665, quando Londres perdeu 100 mil pessoas em um ano. LEIA AQUI: Vida normal? Saiba quais são os hábitos terão de ser deixados de lado no pós-pandemia A Peste Negra deu origem também à teoria miasmática, segundo a qual as doenças teriam origem nos odores de matéria orgânica em putrefação. Graças a ela, as pessoas passaram a queimar e sepultar seus mortos e depositar o lixo em lugares distantes. Passou a haver também maior preocupação com o saneamento básico, o que colaborou para a diminuição do alastramento. “A Peste Negra deixou marcas genéticas na humanidade. Os marcadores genéticos que temos hoje são diferentes dos da época pré-peste. Ela selecionou as pessoas mais resistentes a ela”, conclui o biólogo Átila Iamarino.( Fonte Forbes Brasil)

 

VIDANEWS - DISCURSO DO DEPUTADO FEDERAL HILDO DO CANDANGO

    Senhor Presidente, senhores e senhoras presentes, não posso mais me calar diante do absurdo que está acontecendo com a nossa gente! Na s...