CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

segunda-feira, 16 de dezembro de 2024

Assessor de Trump desmaia durante discurso em evento dos Republicanos.

 

O jovem de 27 anos estava fazendo um discurso na 112ª gala dos Republicanos de Nova Iorque quando começou a demonstrar sinais visíveis de tontura, até desmaiar.

O assessor político Alex Bruesewitz, que liderou a campanha de Donald Trump nas eleições presidenciais dos Estados Unidos, desmaiou no palco neste domingo. O jovem de 27 anos estava fazendo um discurso no 112ª evento de comemoração dos Republicanos de Nova Yorque quando começou a demonstrar sinais visíveis de tontura, até desmaiar. "Não estou conseguindo lembrar o que quero dizer", confessou ele antes de desmaiar, diante de uma plateia que incluía figuras como Steve Bannon e Dan Scavino. Imediatamente, várias pessoas se aproximaram para ajudá-lo, e sabe-se que Bruesewitz recebeu atendimento médico nos bastidores do evento. Ainda não é certo o que esteve na origem da indisposição de Alex. Leia Também: Cadáveres de detentos com sinais de tortura expõem horror da ditadura de Assad.(Fonte Mundo ao Minuto Notícias)

 

Mulher que negou trocar assento revela quanto ganha com publicidade.

 

O caso que levou Jeniffer à fama ocorreu durante um voo entre Rio de Janeiro e Belo Horizonte, quando ela foi filmada por uma passageira indignada com sua negativa em ceder o assento na janela para uma criança. O episódio gerou ampla repercussão nas redes sociais, dividindo opiniões e aumentando a visibilidade da bancária.

Jeniffer Castro, que ficou conhecida após se recusar a trocar de assento com uma criança em um voo, revelou que está ganhando mais de R$ 30 mil com publicidades nas redes sociais. A influenciadora compartilhou a informação em um vídeo, onde também destacou que já firmou parcerias com marcas de óculos e uma empresa de locação de jatos e helicópteros. O caso que levou Jeniffer à fama ocorreu durante um voo entre Rio de Janeiro e Belo Horizonte, quando ela foi filmada por uma passageira indignada com sua negativa em ceder o assento na janela para uma criança. O episódio gerou ampla repercussão nas redes sociais, dividindo opiniões e aumentando a visibilidade da bancária. Com mais de 2,4 milhões de seguidores no Instagram, Jeniffer tem aproveitado o momento para impulsionar sua carreira como influenciadora digital. Desde o ocorrido, ela vem fechando contratos com empresas de diferentes setores, consolidando sua presença no mercado publicitário. Leia Também: Ben Affleck e as duas 'ex' estiveram na mesma peça de teatro dos filhos.(Fonte Fama ao Minuto Noticias)

Brasileiro vítima de tráfico humano na Ásia: 'Quero ir embora ou morrer'.

 

Após trocar de carro várias vezes e cruzar a fronteira para Mianmar de forma irregular, ele foi levado para um local desconhecido, onde foi obrigado a entregar seu celular e perdeu o contato com o mundo exterior.

O paulistano Luckas Viana dos Santos, de 31 anos, foi vítima de tráfico humano enquanto vivia na Ásia. Em outubro, ele aceitou uma proposta de emprego na área de tecnologia na Tailândia, com um salário de cerca de R$ 8.000. Porém, durante a viagem para o novo trabalho, Luckas percebeu que algo estava errado. Após trocar de carro várias vezes e cruzar a fronteira para Mianmar de forma irregular, ele foi levado para um local desconhecido, onde foi obrigado a entregar seu celular e perdeu o contato com o mundo exterior. Antes de entregar o celular, Luckas conseguiu informar seu amigo João sobre a situação, enviando mensagens e compartilhando sua localização. Ele relatou medo e a presença de pessoas armadas ao redor. Sua última localização conhecida foi a cidade de Kyaukhat, em Mianmar, próxima à fronteira com a Tailândia. A mãe de Luckas, Cleide Viana, também recebeu uma breve ligação, na qual o filho disse estar em perigo e pediu que ela avisasse outras pessoas. Nas semanas seguintes, Luckas conseguiu enviar mensagens esporádicas para o amigo, sempre por números desconhecidos e pelo Telegram. Ele relatou estar vivendo em condições análogas à escravidão, com jornadas de mais de 15 horas de trabalho forçado, punições físicas, privação de água e alimentação, e castigos severos, como choques elétricos. Em uma das mensagens, ele pediu ajuda e relatou que "não sabia se queria ir embora ou morrer". "Só quero ir embora. Me ajude, tenho muito medo de morrer. (...) Faz dois dias que não tomo banho. Nós trabalhamos mais de 15 horas por dia. Isso não é vida, não sei o que fazer. Eu quero ir embora ou morrer." Essa foi uma das mensagens enviadas por Luckas ao amigo em outubro. De acordo com uma prima de Luckas, ele foi traficado para aplicar golpes em estrangeiros. O brasileiro também testemunhou a venda de mulheres, incluindo duas angolanas com quem havia feito amizade. O Ministério das Relações Exteriores do Brasil emitiu um alerta sobre casos semelhantes de brasileiros traficados para trabalhar em atividades ilícitas, especialmente ligadas a golpes financeiros virtuais em Mianmar. Luckas parou de dar notícias no final de outubro. A família e os amigos estão preocupados com sua segurança e afirmam que a última informação recebida foi de que ele estava cheio de hematomas e com dificuldades para andar devido aos castigos. O caso expõe a gravidade do tráfico humano na região e a vulnerabilidade de brasileiros que buscam oportunidades de trabalho no exterior. Leia Também: Morre bebê resgatada com vida uma hora após barco virar em SC.(Fonte Justiça ao Minuto Notícias)

Papai Noel dos Correios celebra 35 anos com ações natalinas em Goiás.

 

Neste ano, a campanha se destaca pela "Carreata de Luz", em comemoração aos 35 anos da ação.

A tradicional campanha Papai Noel dos Correios segue a todo vapor em Goiás, conectando voluntários aos sonhos de crianças em situação de vulnerabilidade. Em 2024, as adoções de cartinhas começaram em 6 de novembro e seguiram até o dia 10, com a entrega de presentes até a próxima sexta-feira, 20. A iniciativa atende crianças matriculadas em escolas públicas (até o 5º ano do ensino fundamental), instituições sociais parceiras e aquelas em situação de vulnerabilidade social, além de pessoas com deficiência (PcD) de qualquer idade. Neste ano, a campanha se destaca pela “Carreata de Luz”, em comemoração aos 35 anos da ação. Em Goiânia, a carreata teve início na Praça Cívica com uma cantata do Coral Coralina e percorreu ruas e avenidas como a Av. 85 e os parques Vaca Brava e Flamboyant, levando encanto a crianças e adultos. A ação segue até 4 de dezembro em Aparecida de Goiânia. A carreata celebra o impacto da campanha ao longo dos anos e busca ampliar a adesão de padrinhos e madrinhas na adoção de cartinhas. Além de Goiânia, a campanha abrange cidades como Anápolis, Caldas Novas, Catalão, Itumbiara, Rio Verde e Trindade. O objetivo é superar a marca histórica de 270 mil pedidos atendidos em 2023, quando todas as cartinhas foram adotadas. Este ano, já foram recebidas mais de 300 mil cartas em todo o Brasil, com quase 185 mil adoções concluídas até agora. Os interessados podem adotar cartinhas presencialmente em agências dos Correios participantes ou pelo site oficial. Entre os pedidos mais frequentes estão brinquedos, material escolar e itens de uso pessoal. Mais informações sobre prazos, pontos de adoção e entrega podem ser acessadas no site dos Correios ou no blog da campanha. Campanha nacional Os estados com maior número de cartinhas disponíveis para adoção neste ano são São Paulo, com 28.888 cartas, Bahia, com 14.746, e Minas Gerais, com 12.799. Ceará e Rio de Janeiro também aparecem na lista, com 9.022 e 7.204 cartinhas, respectivamente. Esses números refletem a grande demanda por sonhos a serem realizados e mostram a importância da participação de padrinhos e madrinhas em todo o Brasil. Leia também: Após sete anos de história, Pomar Livraria anuncia encerramento em Goiânia(Fonte Jornal Opção Noticias GO)

Após cinco anos, briga por herança bilionária de Gugu Liberato chega ao fim.

 

Rose Miriam desiste de batalha judicial por união estável e Aparecida Liberato abdica de direito na herança.

Após cinco anos de disputas judiciais que envolveram revelações íntimas e tensões familiares, a família de Gugu Liberato chegou a um acordo definitivo sobre a divisão de sua herança. Avaliado em R$ 1,4 bilhão, o patrimônio do apresentador será repartido conforme os termos do testamento deixado por ele antes de sua morte em novembro de 2019, em um acidente doméstico em Orlando, nos Estados Unidos. O consenso encerra uma longa novela jurídica, marcada por controvérsias envolvendo união estável e reivindicações sobre o legado de um dos maiores nomes da televisão brasileira. No documento, Gugu destinou 75% de seus bens para seus três filhos, João Augusto, que tinha 18 anos na época, e as gêmeas Sofia e Marina, então com 16 anos. Os outros 25% foram deixados para seus cinco sobrinhos. O testamento, entretanto, não mencionou Rose Miriam Di Matteo, mãe dos filhos do apresentador, o que se tornou o estopim para uma batalha judicial envolvendo questões de reconhecimento de união estável e divisão do patrimônio. A origem do conflito após a leitura do testamento, Rose Miriam entrou na Justiça para ter sua união estável com Gugu reconhecida, o que garantiria a ela metade dos bens do apresentador. De acordo com ela, sua relação com Gugu ia além da parceria como pais dos três filhos e merecia o devido reconhecimento legal. Contudo, a batalha legal foi amplamente divulgada, tornando-se alvo da mídia e alimentando controvérsias públicas sobre os laços entre os dois. Para complicar ainda mais a disputa, o chef de cozinha Thiago Salvático também alegou ter vivido uma relação estável com Gugu e entrou com sua própria ação para reivindicar parte do patrimônio. Apesar de ter desistido temporariamente, Salvático retomou o processo, prolongando a controvérsia e ampliando a repercussão do caso. A polêmica chegou a um ponto crítico com as repetidas disputas entre Rose, os filhos do apresentador e outros membros da família, especialmente Aparecida Liberato, irmã de Gugu, que foi nomeada inventariante da herança. Aparecida desempenhou papel central na administração do patrimônio e na condução legal do caso, mas acabou abrindo mão de até 5% do valor que poderia receber pelo cargo, afirmando que fez isso por amor e lealdade ao irmão. Desistências e o desfecho em agosto de 2024, Rose Miriam decidiu encerrar a sua briga judicial pelo reconhecimento de união estável, justificando que não queria mais se submeter às pressões impostas pela exposição midiática e pelas dificuldades emocionais enfrentadas durante o processo.  Com a desistência de Rose, a divisão dos bens seguiu o testamento deixado por Gugu. João Augusto, que se tornou o porta-voz da família ao longo dos anos, comentou sobre o alívio trazido pelo encerramento do litígio, mas destacou a tristeza gerada pela exposição. “Meu pai era uma pessoa super discreta, ele não se envolvia em polêmicas e foi muito triste para mim ver tudo aquilo saindo na mídia”, declarou João Augusto para o Fantástico, da TV Globo. Já Aparecida Liberato, além de abdicar de seu direito ao percentual referente à inventariança, ressaltou que sua atuação teve como base o compromisso de preservar os desejos expressos por Gugu no testamento. O comunicado oficial assinado pelos advogados e divulgado à imprensa reforça o encerramento de um capítulo marcante para a família Liberato, sinalizando um futuro de unidade. Confira nota completa: “Os advogados abaixo assinados apresentam a seguinte NOTA OFICIAL, que representa o posicionamento conjunto e final de seus respectivos clientes sobre os episódios relacionados ao Espólio de Gugu Liberato: João Augusto, Marina e Sofia Liberato, e seus primos Alexandre, Alice, Amanda, André e Rodrigo, todos herdeiros do apresentador Augusto Liberato (Gugu), informam que após 5 anos do seu falecimento, a familia está em plena harmonia e pretende seguir suas respectivas vidas em um ambiente de cooperação e respeito. Os filhos ressaltam que a relação entre seus pais, Gugu e Rose Miriam, sempre foi pautada em carinho e respeito mútuo. Marina, Sofia e João Liberato expressam o reconhecimento e a gratidão pela dedicação e atuação de Aparecida de Fatima Liberato Caetano, irmã de Gugu, como inventariante, testamenteira, atestando sua honestidade e probidade. A família informa ainda que, com o encerramento deste capítulo, inicia-se um novo momento para todos e reafirmam o compromisso de honrar o legado de Gugu mantendo um ambiente harmonioso e de cooperação. Assinam este comunicado, representando João Augusto Di Matteo Liberato, André Luiz Gutierrez Liberato, Alexandre Augusto Gutierrez Liberato, Amanda Regina Gutierrez Liberato, Rodrigo Augusto Liberato Caetano, Alice Liberato Caetano, Sra. Maria do Céu Morais Liberato e Aparecida Liberato, os advogados: Carlos Eduardo Farnesi Regina, Fatima Aparecida Macioni Bragato Gruber.  E representando Marina Di Matteo Liberato, Sofia Di Matteo Liberato e Rose Miriam Souza Di Matteo, os advogados: Nelson Willians Fratoni Rodrigues, Jacob Daniel Broder, João Vinícius Manssur e Carolina Bassetti de Oliveira”. Leia também: Mãe de Gugu revela que filho descobriu doença grave antes de morrer: “Ninguém sabia” Critics Choice Awards 2025: confira lista de indicados e destaque do cinema brasileiro.(Fonte Jornal Opção Noticias GO)

Falta de combustível na Prefeitura de Goiânia atinge seis pastas, GCM e Comurg.

 

Pastas estão há duas semanas com veículos inoperantes. Prefeitura acusada empresa contrata por quase R$ 30 milhões de cometer irregularidades.

Veículos da Companhia de Urbanização (Comurg), Guarda Civil Metropolitana (GCM) e outras seis pastas estão inoperantes devido à recusa de postos de combustíveis da capital em abastecer a frota da Prefeitura de Goiânia. Os estabelecimentos alegam falta de repasse de verbas – cuja responsabilidade é da empresa Dataplex Tecnologia e Gestão – que fechou contrato estimado em R$ 29.318.596,06 com a gestão municipal em junho deste ano. LEIA TAMBÉM Caminhões improvisados, falta de combustível, chuvas; coleta de lixo está novamente prejudicada em Goiânia Postos de Goiânia já não possuem nenhum tipo de combustível A pasta mais impactada é a Secretária Municipal de Saúde (SMS), que recebe carros e caminhões repassados pela Secretaria Municipal de Administração (Semad), responsável pela gestão do contrato, previsto para encerrar em julho de 2025.  Desde o início de dezembro, a falta de combustível impossibilitou o atendimento home care e a transferência de unidades de saúde pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) – fato que agravou o quadro clínico de pacientes acamados. “A gente depende do motorista para vir coletar as roupas, os materiais que a gente precisa esterilizar. O Samu não tá funcionando porque não tem combustível. Semana passada ocorreu um problema administrativo na UBS (Unidade Básica de Saúde) e o distrito não conseguiu vir resolver com a gestão porque não tinha combustível”, afirmou a diretora do Sindicato dos Trabalhadores do Sistema Único de Saúde no Estado de Goiás (Sindsaúde), Bruna Isecke.  Duas semanas  As demais secretarias diretamente prejudicadas são: Secretaria Municipal de Planejamento Urbano e Habitação (Seplanh), Secretaria Municipal de Infraestrutura Urbana (Seinfra), Secretaria Municipal de Desenvolvimento Humano e Social (Sedhs) e Agência Municipal do Meio Ambiente (Amma), além da própria Semad.  Veículos da Amma e da Seinfra, conforme apurado pelo Jornal Opção, estão há duas semanas sem funcionar, enquanto que a Sedhs deixou de transportar moradores em situação de rua por conta da frota ociosa.  A Secretaria Municipal de Mobilidade (SMM) é uma das pastas menos afetadas – que ainda continua com carros e motos nas ruas. Falta de pagamento  Contratada no dia 15 de julho deste ano para prover a gestão dos abastecimentos da frota das secretarias a partir de um serviço de gerenciamento eletrônico e controle de abastecimento de combustíveis, a empresa Dataplex Tecnologia e Gestão já recebeu R$ 3.052.442,59.  O número representa 43,1% do total empenhado pela Prefeitura de Goiânia (R$ 7.069.263,67), conforme o Portal da Transparência. O montante foi repassado em 17 pagamentos realizados entre 20 de agosto e 26 de novembro. Os valores variam entre R$ 3.424,34 e 1.773.942,43.  Procurada, a Semad informou que efetuou a liquidação das despesas e que a empresa Dataplex cometeu irregularidades, utilizando critérios divergentes daqueles previstos no instrumento convocatório, que vinculava o valor do litro do combustível ao preço médio da tabela da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). A pasta disse ainda que o processo para uma nova contratação se encontra na Procuradoria Geral do Município (PGM) para emissão de parecer jurídico para imediato prosseguimento (veja nota completa abaixo). O Jornal Opção não conseguiu localizar a defesa da empresa para que se posicionasse.  Nota completa Semad  “A SEMAD efetuou a liquidação das despesas devidamente atestadas e regularizadas, sendo importante destacar que, inclusive em relação à medição e ao faturamento, a empresa DataPlex cometeu irregularidades, utilizando critérios divergentes daqueles previstos no instrumento convocatório, que vinculava o valor do litro do combustível ao preço médio da tabela da ANP. Nesse contexto, a fiscalização do Contrato n.º 057/2024 identificou a divergência e adotou as providências cabíveis de forma tempestiva, tratando a situação com a devida diligência. Cabe ressaltar que a cláusula 7.3.1 do instrumento contratual estabelece que, caso seja constatado, após o recebimento provisório, que os produtos foram entregues em desacordo com a proposta, com defeito, má qualidade, fora das especificações ou incompletos, os prazos de recebimento serão interrompidos e o pagamento suspenso, até que a situação seja regularizada, mediante notificação formal à adjudicatária. Além disso, conforme já esclarecido, foram instaurados 5 (cinco) Procedimentos de Apuração de Responsabilidade de Fornecedor (PARFs), assegurando à contratada, DataPlex, o direito ao contraditório e à ampla defesa, conforme prevê a legislação. Diante da persistência da DataPlex em descumprir o contrato, mesmo após reiteradas manifestações e procedimentos administrativos adotados pela SEMAD, e considerando o andamento do processo para aplicação de sanções e penalidades conforme a legislação, o órgão gerenciador instruiu um processo regular, incluindo a elaboração de estudo técnico, matriz de risco e demais documentos necessários, visando à realização de nova contratação para garantir a regularização do abastecimento das frotas oficiais deste município. O processo para nova contratação encontra-se na Procuradoria Geral do Município (PGM) para emissão de parecer jurídico para imediato prosseguimento”.(Fonte Jornal Opção Noticias GO)

 

Semana começa com chuvas e ventos fortes em Goiás, diz Inmet.

 

Áreas de instabilidade se formam em Goiás devido ao calor e alta umidade.

A semana promete começar com fortes vendavais, chuvas intensas e risco de enchentes em diversas regiões do Brasil. Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), quatro das cinco regiões do país estão sob alerta para condições climáticas severas. Além das chuvas, as previsões indicam a possibilidade de ventos intensos e descargas elétricas, exigindo cautela por parte da população. Na capital goiana, as temperaturas devem variar entre 19ºC e 31ºC, com até 12 mm de precipitação ao longo do dia e alta umidade relativa do ar, que pode alcançar 95%. O Centro-Oeste, o Sudeste e parte do Norte do Brasil estão em maior risco de enfrentar tempestades e seus impactos. Em estados como Goiás, Mato Grosso, Amazonas, Rondônia, Espírito Santo, Minas Gerais e Rio de Janeiro, há previsão de chuvas que podem acumular de 30 a 60 mm/h ou até 100 mm/dia. Rajadas de vento entre 60 km/h e 100 km/h também devem ser esperadas, aumentando os perigos associados ao clima. As autoridades alertam para possíveis cortes de energia elétrica, quedas de galhos e árvores, alagamentos e até mesmo descargas elétricas. A orientação do Inmet é que, em caso de rajadas de vento, os cidadãos evitem abrigar-se sob árvores e estacionar veículos próximos a torres de transmissão ou placas publicitárias. Previsão detalhada para Goiás O Centro de Informações Meteorológicas e Hidrológicas de Goiás (Cimehgo) emitiu um aviso específico para o estado, destacando a formação de áreas de instabilidade devido à combinação de calor e alta umidade até quinta-feira, 19. Durante esse período, as condições devem favorecer pancadas de chuva no formato de tempestades, acompanhadas de descargas elétricas e ventos fortes. Em Goiânia, o tempo será de sol com variação de nebulosidade e chuvas isoladas. A umidade relativa do ar deve oscilar entre 55% e 95%, criando um ambiente propício para formações climáticas instáveis. Para esta segunda-feira, 16, os termômetros podem registrar até 31ºC na capital, enquanto na terça-feira, 17, as temperaturas máximas devem girar em torno de 30ºC. No cenário estadual, espera-se um acumulado de chuva entre 20 e 40 mm/h ou até 60 mm/dia, com rajadas de vento que podem alcançar 60 km/h. Essas condições requerem atenção redobrada em estradas, áreas urbanas e regiões próximas a rios ou córregos, uma vez que a possibilidade de alagamentos é elevada. Orientações para segurança durante tempestades com a intensificação das chuvas, tanto o Inmet quanto o Cimehgo reforçam a necessidade de adotar medidas de segurança. É recomendado evitar sair de casa em momentos de tempestade intensa, especialmente em áreas mais vulneráveis. Caso esteja dirigindo, mantenha distância segura de outros veículos e evite passar por locais alagados. Além disso, é recomendado desligar aparelhos eletrônicos da tomada e evitar o uso de dispositivos conectados à rede elétrica durante tempestades. Para quem reside próximo a áreas com maior exposição a ventos fortes, o ideal é garantir que portas, janelas e objetos externos estejam devidamente fixados. Leia também: Sucuri gigante é filmada por produtor em Goiás; veja vídeo Após cinco anos, briga por herança bilionária de Gugu Liberato chega ao fim(Fonte Jornal Contexto Noticias GO)

 

Jader Barbalho Filho, Ministro da Cidades, realiza entrega frota de ônibus em Goiânia nesta segunda-feira.

 

Com investimento de R$ 95 milhões, 46 novos ônibus Euro 6 serão entregues para atender a várias cidades da região.

O ministro das Cidades no governo Lula, Jader Barbalho Filho, é esperado, nesta segunda-feira, 16, em um evento da HP Transportes, em Goiânia. Na ocasião, a empresa pretende lançar um programa de renovação de frota do transporte coletivo. Devem estar presentes, também, o prefeito eleito de Goiânia, Sandro Mabel, o vice-governador do Estado, Daniel Vilela, e o secretário de Governo de Goiás, Adriano da Rocha Lima. Conforme apurado pela reportagem, o programa em questão tem como objetivo “ampliar a eficiência dos prestadores de serviço de mobilidade urbana e melhorar a qualidade de vida da população por meio da aquisição de ônibus”. O projeto tem, ainda, a promessa de focar no financiamento do setor público e privado para a implantação e requalificação de sistemas e melhorias na mobilidade urbana, “contribuindo para a promoção do desenvolvimento urbano, econômico e social, bem como para a preservação do meio ambiente, de maneira a garantir o retorno dos financiamentos concedidos e conferir maior alcance social às aplicações do FGTS”. O governo de Goiás informou que os novos ônibus serão incorporados ao sistema de transporte público de forma gradual. A aquisição desses veículos foi viabilizada através do primeiro financiamento ao setor privado do programa Refrota, com um total de R$ 95 milhões disponibilizados pelo Ministério das Cidades. Esse montante está destinado à compra de 125 ônibus, dos quais 86 já foram adquiridos. Na cerimônia de entrega, 46 desses veículos serão oficialmente entregues à população. De acordo com o governo estadual, a empresa HP Transportes receberá 46 ônibus modelo Euro 6. Esses veículos irão atender as cidades de Abadia de Goiás, Aragoiânia, Aparecida de Goiânia, Goiânia e Hidrolândia. A grande inovação está na tecnologia dos motores Euro 6, que são capazes de transformar os poluentes em substâncias menos prejudiciais ou até mesmo capturá-los antes que sejam liberados na atmosfera, contribuindo assim para a redução da poluição ambiental. Leia também “Parada Segura”: Câmara estuda permitir paradas fora dos pontos aos ônibus de Goiânia entre 22h e 5h;.(Fonte Jornal Opção Noticias GO)

Corte no Fundo Constitucional do DF também afetará o Entorno.

 

O fundo, que financia saúde, segurança e educação, atende diretamente os 2,8 milhões de habitantes de Brasília e os 1,4 milhão de moradores das 11 cidades do Entorno.

A proposta do governo federal de alterar o cálculo de reajuste do Fundo Constitucional do Distrito Federal (FCDF). O que, portanto, pode causar impactos expressivos na capital e nas cidades vizinhas da Região Metropolitana. O fundo, que financia saúde, segurança e educação, atende diretamente os 2,8 milhões de habitantes de Brasília e os 1,4 milhão de moradores das 11 cidades do Entorno. De acordo com dados da Pesquisa Metropolitana por Amostras de Domicílios (PMAD), realizada pelo Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF), 36% da população do Entorno realiza deslocamentos diários para Brasília. Esses movimentos pendulares fortalecem a economia local, mas também ampliam a pressão sobre os serviços públicos da capital. A secretária do Entorno do DF, Caroline Fleury, destacou a relação de interdependência entre Brasília e as cidades vizinhas. “Brasília depende do Fundo Constitucional para manter saúde, segurança e educação e, para o Entorno, isso é fundamental, pois quanto melhor a capital federal estiver, melhor ficamos também”, afirmou ao Correio Braziliense. Segundo Fleury, quando o Entorno “não está bem”, há uma migração de moradores em busca de atendimento na capital, sobrecarregando ainda mais os serviços locais. Os números reforçam essa conexão. Segundo a Secretaria de Saúde do DF (SES-DF), de janeiro a setembro de 2024, a rede pública realizou mais de 36 mil internações hospitalares de moradores da Região Integrada de Desenvolvimento do DF (Ride-DF). Na área ambulatorial, os atendimentos também são expressivos, evidenciando a demanda conjunta por serviços. A proposta de alterar o cálculo do FCDF levanta preocupações sobre a capacidade de Brasília de continuar atendendo sua população e os habitantes do Entorno. A integração entre as regiões depende diretamente da manutenção do fundo, que sustenta serviços essenciais para toda a área metropolitana. Leia também Comércio de Goiânia espera crescimento nas vendas de fim de ano, apesar dos desafios econômicos Cidade Ocidental terá campus da UFG a partir de 2025 Motorista invade delegacia após parente ser preso em Planaltina de Goiás; vídeo.(Fonte Jornal Opção Noticias GO)

 

Assustador: Brasil confirma primeira morte por “ameba comedora de cérebro”.

 

Um bebê de 1 ano e 3 meses faleceu no Ceará devido à meningoencefalite, uma infecção causada pelo parasita Naegleria fowleri, conhecido como “ameba comedora de cérebro”. Este é o primeiro caso confirmado no Brasil por exames.

A criança, residente em um assentamento rural em Caucaia, região metropolitana de Fortaleza, morreu em 19 de setembro, apenas uma semana após o aparecimento dos sintomas iniciais como febre, irritação e vômitos que evoluíram rapidamente para complicações neurológicas. Detalhes da infecção A Naegleria fowleri é um parasita que entra no corpo humano através das narinas, migrando para o cérebro pelo nervo olfatório, causando danos severos. A Secretaria de Saúde do Ceará concluiu que a infecção ocorreu pela água do açude que abastecia o assentamento da família da criança. A confirmação oficial do Ministério da Saúde e da Secretaria de Estado de Saúde do Ceará foi divulgada em 9 de dezembro, após a realização de exames de necrópsia. Este incidente ressalta a importância de medidas de prevenção e controle em áreas vulneráveis, especialmente em regiões com acesso limitado a água potável e saneamento adequado. O caso serve como um alerta para as autoridades de saúde sobre a necessidade de monitorar e tratar corpos d’água potencialmente contaminados. A morte da bebê representa uma tragédia e um marco na identificação de infecções por Naegleria fowleri no Brasil, sublinhando a urgência de ampliar a vigilância e a educação pública quanto aos riscos associados a este parasita. (Por Vander Lúcio Barbosa – @vanderlucio.jornalista) Junte-se aos grupos de WhatsApp do Portal CONTEXTO e fique por dentro das principais notícias de Anápolis e região. Clique aqui.(Fonte Jornal Contexto Noticias GO)

 

SENADO FEDERAL COMISSÃO MISTA DE COMBATE Á VIOLENCIA CONTRA A MULHER

 

Comissão de combate à violência contra mulher apresenta relatório final na quarta.

A Comissão Mista de Combate à Violência contra a Mulher (CMCVM) se reúne nesta quarta-feira (18), às 14h30, para apresentação do relatório de atividades da colegiado e encerramento dos trabalhos deste ano. No balanço, serão apresentados os encaminhamentos a partir dos resultados das audiências públicas promovidas pela comissão. A discussão sobre os desafios e avanços das redes de enfrentamento à violência contra mulheres foi tema de uma das audiências. O debate indicou a necessidade de políticas públicas articuladas e do reconhecimento de fatores estruturais, como racismo e patriarcado, na raiz do problema. Outro debate diagnosticou as lacunas existentes nas ações e serviços da Seguridade Social e na prestação de segurança pública e jurídica às mulheres vítimas de violência. Também foram tema de debates a violência política contra a mulher que ocupa posições de poder; o aumento de quase 21% das agressões físicas às mulheres nos dias de jogos de futebol; e as ações da campanha "21 Dias de Ativismo" pelo fim desse tipo de violência. A CMCVM reúne parlamentares do Senado e da Câmara, com 12 titulares e 12 suplentes de cada Casa Legislativa. A Comissão é presidida pela senadora Augusta Brito (PT-CE).  A comissão permanente do Congresso foi criada para apresentar propostas para a consolidação da Política Nacional de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres; promover audiências públicas com entidades da sociedade civil; solicitar depoimento de qualquer autoridade ou cidadão; e promover o intercâmbio com entidades internacionais com vistas ao conhecimento de legislações, políticas e ações pertinentes ao tema. Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado) Fonte: Agência Senado

SENADO FEDERAL COMISSÃO DE SEGURANÇA PÚBLICA

 

CSP avalia Política Nacional de Busca de Pessoas Desaparecidas.

A Comissão de Segurança Pública (CSP) se reúne nesta terça-feira (17), a partir das 10h, para a apresentação das conclusões de avaliação de política pública realizada no ano de 2024, a respeito da Política Nacional de Busca de Pessoas Desaparecidas. O relatório é da senadora Damares Alves (Republicanos-DF). Para a avaliação, a comissão se baseou nos resultados de debates com especialistas promovidos em quatro audiências públicas. Também se valeu de informações coletadas de agentes públicos que executam ações relacionadas à Política, como os ministéiros da Justiça, dos Direitos Humanos e da Saúde, as polícias Federal e Rodoviária Federal e o Conselho Nacional de Saúde. A Política Nacional de Busca de Pessoas Desaparecidas (Lei n° 13.812, de 2019) foi a primeira legislação nacional sobre o tema. Antes disso, não existia, no âmbito federal, uma política pública específica e centralizada para tratar de desaparecimentos.   "A estrutura do governo federal, à época, carecia de um órgão dedicado exclusivamente à busca de pessoas desaparecidas. Não existia, por exemplo, uma secretaria em nível ministerial para promover o diálogo entre diferentes entidades governamentais e não governamentais, o que resultava, muitas vezes, em resposta fragmentada diante de casos tão urgentes", destaca Damares no seu relatório.  O documento final apresenta recomendações aos órgãos executores das ações avaliadas e também sugestões de aprimoramento legislativo. Alguns exemplos são: Recomendações para o Executivo

  • Implantação da Carteira de Identidade Nacional (CIN) em todo o território
  • Expansão de cartórios integrados em maternidades
  • Criação de uma rede de perícia

Recomendações para o Legislativo

  • Tipificação do crime de desaparecimento forçado
  • Revisão da Lei Geral de Proteção de Dados, de 2018, para autorizar quebra de sigilo de dados de pessoas desaparecidas por autoridades policiais
  • Ampliação do investimento público na Política Nacional de Busca de Pessoas Desaparecidas

Avaliação de políticas  A avaliação de políticas públicas no Senado é resultado de uma resolução aprovada em 2013 para fortalecer o papel fiscalizador da Casa. De acordo com a norma, cada comissão permanente do Senado deve eleger uma política pública por ano para avaliação. A análise se estende aos impactos das propostas e às atividades de suporte para a sua execução, com a solicitação de informações e documentos a órgãos do Poder Executivo, ao Tribunal de Contas da União (TCU) e a entidades da sociedade. Ao final do ano, a comissão apresenta relatório com as conclusões da avaliação realizada. Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado) Fonte: Agência Senado

 

SENADO FEDERAL COMISSÃO MISTA DE CONTROLE DAS ADIVIDADES DE INTELIGÊNCIA

 

Comissão mista aprova atualização da Política Nacional de Defesa.

A Comissão Mista de Controle das Atividades de Inteligência (CCAI), em reunião na quarta-feira (11), aprovou relatório sobre os textos atualizados da Política Nacional de Defesa (PND), da Estratégia Nacional de Defesa (END) e do Livro Branco de Defesa Nacional (LBDN), instrumentos orientadores de políticas públicas. O relatório sobre as atualizações, elaborado pelo senador Esperidião Amin (PP-SC), foi favorável à aprovação dos textos. A PND estabelece os objetivos nacionais da defesa, enquanto a END define estratégias e ações para a consecução desses objetivos. O LBDN abre à sociedade acesso a informações sobre o setor de defesa do país, além de garantir transparência e criar oportunidades para o debate sobre a defesa nacional. As atualizações dos três documentos atendem à determinação da Lei Complementar 97, de 1999, que obriga o governo a enviá-las, de quatro em quatro anos, para análise do Congresso. O relatório de Amin (PP-SC), entre outros aspectos, chama a atenção na PND para o conceito de uma defesa nacional “indissociável do desenvolvimento do país” e elogiou o objetivo de coordenação entre diplomatas e militares. Ele também sugere uma ampliação das parcerias na área de defesa.  — Temos que olhar, na América do Sul, para nossos vizinhos, particularmente os do Mercosul, de modo que o Brasil reforce sua posição de liderança regional, inclusive no que concerne à área de defesa, exportando tecnologia e doutrina para esses parceiros. Os Brics, com sua ampliação, também deveriam constar expressamente como prioridades na PND — observou. Amin também salientou a necessidade de atenção ao meio ambiente e aos impactos das mudanças no clima sobre a área de defesa, citando a tragédia das enchentes no Rio Grande do Sul e a série de incêndios florestais criminosos — situações que “exigem que as Forças Armadas desenvolvam a capacidade de operar em situações que demandem o emprego dos militares em ações de assistência humanitária e de resposta a desastres”. Mas ele considera que faltam nos documentos informações mais claras sobre o preparo das Forças Armadas para lidar com eventos climáticos extremos e sobre o reforço da presença do Estado na Amazônia. Já a Estratégia Nacional de Defesa inclui propostas como a consolidação da capacidade brasileira de acesso ao espaço e da necessidade de conclusão da estrutura do Sistema Militar de Defesa Cibernética. — Muitos especialistas têm assinalado que já vivemos uma guerra mundial, que se processa no ciberespaço. O assunto precisa ser aprofundado e desenvolvido, contando com a participação de distintos segmentos da nossa sociedade, incluindo a academia e o setor produtivo. Obviamente, o Parlamento não pode ficar alheio a esse debate — diz Amin. Por sua vez, as capacidades do setor de defesa, segundo o relator, deveriam ficar mais claras no Livro Branco de Defesa Nacional. Como exemplo, ele citou o Programa de Submarinos, cujo andamento pode ser comprometido na falta de mais informações ao Congresso e à sociedade. — Se assim não for, pode-se perceber no documento uma discrepância entre os anseios do setor de defesa e a realidade, inclusive no que concerne a orçamento. Sugerimos, nesse sentido, que sejam apresentadas com mais clareza as capacidades, com as necessidades de incremento e melhoria a elas relacionadas, e proposições para supri-las, com metas relacionadas, e cronogramas com as iniciativas. Sugestões à Presidência A PND, a END e o LBDN foram enviados em mensagem da Presidência da República (MCN 2/2024), e o parecer da CCAI foi aprovado na forma de projeto de decreto legislativo (PDL). O projeto segue agora para a apreciação da Câmara dos Deputados. As sugestões e recomendações propostas pelo Congresso serão encaminhadas à Presidência da República. Em seu relatório, Amin sugeriu que o Congresso, por meio de resolução, modifique o rito de aprovação da PND, da END e do LBDN. Para ele, sob as regras atuais, o Congresso só pode deliberar sobre o parecer da CCAI, não sobre os próprios documentos. — Não são peças normas normativas nem orçamentárias. Constituem, de fato, políticas públicas, e tanto sua elaboração quanto sua execução são atribuições do Poder Executivo. Assim, as políticas públicas em apreço devem ser aprovadas por decreto do senhor presidente da República — observou. A CCAI, criada em 1999, tem por atribuição ser o órgão externo de fiscalização e controle da atividade de inteligência. Por isso, compete a essa comissão a análise dos documentos da área de defesa brasileira.  Sisbin O pedido de ingresso dos estados do Acre, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraíba e Sergipe no Sistema Brasileiro de Inteligência (Sisbin) deverá ser complementado com novos documentos. O relatório sobre o ofício (OFN 1/2024) da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), também emitido por Esperidião Amin, elogiou a adesão dos estados ao Sisbin, mas questionou os critérios para o ingresso de órgãos estaduais sem critérios claros. Ele solicitou à Abin relatório apresentando as razões pelas quais cada entidade deveria ser membro do Sisbin. — Resta-nos a dúvida se uma secretaria estadual de Educação, ou uma de Turismo e Empreendedorismo, ou mesmo uma secretaria extraordinária de Povos Indígenas teria condições de atendê-los [os critérios de adesão]. Não nos foram encaminhados quaisquer documentos (como convênios ou protocolos) entre a Abin e esses entes das Unidades da Federação. O Sisbin integra as ações de planejamento e execução das atividades de inteligência do país, com a finalidade de fornecer subsídios ao presidente da República nos assuntos de interesse nacional. Desde 2023, as unidades da Federação podem solicitar ingresso ao Sisbin, mediante pedido ao diretor-geral da Abin e aprovação da CCAI, o que foi considerado positivo pelo relator. — Nesse sentido, tem-se uma miríade de organizações, com destaque para as polícias civis e militares, os corpos de bombeiros militares, os departamentos de trânsito, secretarias estaduais de Fazenda, bem como secretarias de Segurança Pública. Indubitavelmente, todos esses entes produzem, custodiam ou são destinatários de inteligência, sendo natural, portanto, que componham o sistema. Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado) Fonte: Agência Senado

 

SENADO FEDERAL NAVEGAÇÃO ESPACIAL PL 3.819/2024

 

Senado autoriza criação de empresa pública para navegação espacial.

O Plenário do Senado aprovou nesta quinta-feira (12) o projeto que autoriza a criação da Alada, empresa pública brasileira para projetos aeroespaciais. O PL 3.819/2024, de autoria da Presidência da República, teve parecer favorável do senador Esperidião Amin (PP-SC) e passou pela Comissão de Relações Exteriores (CRE). Agora, segue para sanção. A Alada será uma subsidiária da NAV Brasil, estatal de serviços de navegação aérea. Vinculada ao Ministério da Defesa, a NAV Brasil foi criada em 2020 para cuidar de serviços como operação de radares e medição meteorológica, antes a cargo da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero).  Entre suas atribuições, a nova empresa deverá produzir de conhecimento sobre navegação aérea e prestar consultoria comercial; gerenciar pesquisa, certificação, produção, comercialização, transferência e suporte logístico de tecnologias; assessorar no registro e atuar na proteção e na representação comercial da propriedade intelectual relacionada e promover ações no Sistema de Controle do Espaço Aéreo Brasileiro.  O senador Astronauta Marcos Pontes (PL-SP), que foi ministro de Ciência e Tecnologia elogiou a iniciativa de criação da Alada. Ele foi ministro da Ciência e Tecnologia entre 2019 e 2022 e participou da concepção da empresa. — Tenho o prazer de ter trabalhado nessa ideia com a Força Aérea já há muitos anos. Ela é a última peça que falta no nosso conjunto para tornar o Programa Espacial Brasileiro realmente viável do ponto de vista do mercado internacional — celebrou.  Pontes ainda destacou a relevância econômica da nova empresa para o Brasil.  — A NAV Brasil cuida de tráfego aéreo, a Alada vai cuidar especificamente de comercialização de voos espaciais. Isso vai permitir ao país ter lucro. Se conseguirmos pegar 1% do mercado de micros e pequenos satélites do planeta, teremos algo em torno de US$ 3 bilhões para o programa espacial — afirmou.  O texto aprovado ainda permite a contratação de pessoal temporário durante os quatro primeiros anos da subsidiária, além de autorizar a cessão de servidores e a disponibilização de militares — nesses casos, a NAV terá que reembolsar os salários ao órgão cedente. A empresa poderá ainda patrocinar plano de previdência complementar para os empregados.  A subsidiária poderá ser contratada para projetos de interesse do Comando da Aeronáutica, mediante a utilização de recursos do Fundo Aeronáutico.  Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado) Fonte: Agência Senado

SENADO FEDERAL Pacheco confirma intenção de votar corte de gastos antes do recesso.

 

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, confirmou a disposição de votar até a próxima sexta-feira (20) — antes do recesso parlamentar — o pacote de corte de gastos defendido pelo Poder Executivo. Segundo o Ministério da Fazenda, as três matérias do pacote devem gerar uma economia de R$ 70 bilhões nos próximos dois anos. Antes de chegar ao Senado, no entanto, as proposições precisam passar pelo crivo da Câmara dos Deputados. — Nós temos cinco dias úteis na semana que vem. O presidente [da Câmara] Arthur Lira me disse que está disposto a fazer sessão na segunda-feira. É plenamente possível submeter à apreciação e à votação na Câmara, [e então] mandar para o Senado. Nós daremos o regime de urgência nessa tramitação — afirmou Pacheco na quinta-feira (12). O corte de gastos foi sugerido em novembro pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad. O pacote é composto por um projeto de lei ordinária, um projeto de lei complementar e uma proposta de emenda à Constituição. Salário mínimo O projeto de lei ordinária em questão é o PL 4.614/2024, que foi proposto pelo líder do Governo na Câmara, deputado José Guimarães (PT-CE). Essa matéria tramita em regime de urgência no Plenário da Câmara. O texto submete a correção do salário mínimo às regras do novo arcabouço fiscal (Lei Complementar 200, de 2023). Com isso, o salário mínimo continuaria a ter um ganho acima da inflação, mas limitado a um intervalo entre 0,6% e 2,5%. De acordo com o projeto, a limitação valeria até 2030. Com a medida, o Poder Executivo espera reduzir despesas públicas atreladas ao salário mínimo, como as relacionadas aos benefícios previdenciários, ao seguro-desemprego e ao abono salarial. Outras medidas O PL 4.614/2024 também prevê uma série de outras medidas para a contenção de despesas. Veja a seguir:

  • Cadastro biométrico obrigatório para manutenção, renovação e concessão de benefícios da seguridade social.
  • Atualização cadastral em 24 meses para benefícios que usam o CadÚnico;
  • Despesas com o Programa de Garantia da Atividade Agropecuária (Proagro) limitadas à disponibilidade orçamentária.
  • Ajuste no conceito de família para a apuração da renda e acesso ao Benefício de Prestação Continuada (BPC). Pela regra atual, o benefício é concedido a famílias com renda de até ¼ de salário mínimo por pessoa. O PL 4.614/2024 inclui na conta a remuneração de cônjuge, pais, irmãos, filhos e menores tutelados. Exceto o cônjuge, os demais nem precisam viver junto com o requerente para entrar na apuração da renda — desde que contribuam para a subsistência do beneficiário.
  • Ainda sobre o BPC, o projeto veda a dedução de rendas não previstas em lei e revoga a dedução de outros benefícios recebidos por membro da família.
  • Para a concessão administrativa ou judicial do BPC, o projeto exige o registro do código da Classificação Internacional de Doenças (CID) para a pessoa com deficiência.
  • Não podem ter acesso ao BPC pessoas com bens e direitos acima do limite de isenção da declaração anual (R$ 800 mil).
  • No Bolsa Família, o Poder Executivo deve fixar um índice máximo de lares compostos por apenas uma pessoa.
  • O crescimento anual das despesas com o Fundo Constitucional do Distrito Federal (FCDF) fica limitado ao Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).

Créditos tributários Outro item do pacote de corte de gastos é o PLP 210/2024, que é um projeto de lei complementar. O texto, também proposto pelo deputado José Guimarães, autoriza o governo a limitar o pagamento de créditos tributários caso haja déficit nas contas públicas. Nesse caso (quando houver déficit), o PLP 210/2024 proíbe a concessão, a ampliação ou a prorrogação de incentivos fiscais. E o aumento das despesas com pessoal fica limitado à banda inferior do arcabouço fiscal — ou seja, 0,6% acima da inflação. O PLP 210/2024 também tramita em regime de urgência no Plenário da Câmara. A diferença é que os projetos de lei complementar dependem de maioria absoluta para aprovação: são 257 votos na Câmara e 41 votos no Senado. Emendas parlamentares O PLP 210/2024 também autoriza o Poder Executivo a fazer o bloqueio e o contingenciamento de emendas parlamentares na mesma proporção aplicada às demais despesas discricionárias — até o limite de 15% do valor. A Lei Complementar 210, de 2024, já previa o contingenciamento, mas não o bloqueio. O contingenciamento ocorre quando há risco de não cumprimento da meta fiscal do ano por queda de receitas. O bloqueio ocorre quando é preciso cumprir o limite de despesas. A proposta também torna livre a aplicação do superávit financeiro dos seguintes fundos:

  • Fundo de Defesa dos Direitos Difusos;
  • Fundo Nacional Antidrogas;
  • Fundo da Marinha Mercante;
  • Fundo Nacional de Aviação Civil;
  • Fundo Nacional de Segurança e Educação de Trânsito;
  • Fundo do Exército;
  • Fundo Aeronáutico; e
  • Fundo Naval.

Abono salarial O terceiro ponto do pacote de corte de gastos é uma proposta de emenda à Constituição: a PEC 45/2024, apresentada pelo Poder Executivo. Entre outras medidas, esse texto prevê uma restrição gradual ao abono salarial de um salário mínimo, pago aos trabalhadores com carteira assinada e servidores públicos. A matéria aguarda votação na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara. Mas, segundo o presidente da Casa, Arthur Lira, o governo pediu a retirada de pauta dessa matéria porque não tinha votos suficientes para aprovar a admissibilidade do texto. De acordo com Lira, a PEC 45/2024 deve ser apensada a outra proposta que esteja pronta para votação em Plenário. Pela regra em vigor, o abono salarial é pago a quem recebeu até dois salários mínimos mensais no ano anterior — o equivalente a R$ 2.640. Segundo a PEC 45/2024, a partir de 2026 o valor passa a ser corrigido pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) e deixa de incorporar ganhos reais do salário mínimo. A regra dever ser mantida até que o salário de acesso ao abono chegue a um salário mínimo e meio, o que deve ocorrer em 2035. Outras medidas A PEC 45/2024 preveem outras medidas para a restrição de despesas. Entre elas:

  • Exceções ao teto salarial do servidor público devem ser reguladas por lei complementar.
  • Concessão, ampliação e prorrogação de incentivos fiscais também passam a depender de lei complementar.
  • Ficam vedadas deduções não previstas em lei para comprovação de renda para acesso ao Benefício da Prestação Continuada (BPC).
  • Até 20% da complementação da União para o Fundo de Manutenção da Educação Básica (Fundeb) podem ser direcionados para o fomento à manutenção de matrículas em tempo integral.
  • A Desvinculação das Receitas da União (DRU), mecanismo que flexibiliza a execução orçamentária, será prorrogada até 2032.
  • Até 2032, a vinculação de receitas a despesas não pode resultar em crescimento superior ao total das despesas primárias.
  • O Poder Executivo pode limitar subsídios e benefícios financeiros durante a execução orçamentária.

Com informações da Agência Câmara Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado) Fonte: Agência Senado

SENADO FEDERAL CE avalia projeto sobre compra de alimentos da agricultura familiar.

 

Em reunião nesta terça-feira (17), a partir das 10h, a Comissão de Educação e Cultura (CE) pode votar o projeto de lei que busca garantir a compra de alimentos da agricultura familiar no âmbito do Programa Nacional de Alimentação Escolar - Pnae. Esse é um dos oito itens da pauta de votações da comissão para esta terça.

Além disso, a CE também deve realizar, na mesma reunião, após as votações, as avaliações da política pública "As cotas étnico-raciais nos programas e ações do Ministério da Cultura" e do relatório da Subcomissão Permanente da Alfabetização na Idade Certa para o ano de 2024. Agricultura familiar Para assegurar a compra de alimentos da agricultura familiar no âmbito do Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae), o PL 2.005/2023 garante que representantes de trabalhadores rurais possam verificar se está sendo cumprido o percentual mínimo de gastos do Pnae com a aquisição desses alimentos — conforme está previsto na legislação. A Lei 11.947, de 2009, determina em seu artigo 14 que, "do total dos recursos financeiros repassados pelo FNDE, no âmbito do PNAE, no mínimo 30% (trinta por cento) deverão ser utilizados na aquisição de gêneros alimentícios diretamente da agricultura familiar e do empreendedor familiar rural ou de suas organizações, priorizando-se os assentamentos da reforma agrária, as comunidades tradicionais indígenas, as comunidades quilombolas e os grupos formais e informais de mulheres". O PL 2.005/2023 é um projeto de lei de autoria do senador Beto Faro (PT-PA). Ele ressalta que seu objetivo é aumentar a transparência e a eficácia nessas compras. A relatora da matéria, senadora Teresa Leitão (PT-PE), apoia a iniciativa. Ela afirma que o percentual mínimo de 30% não tem sido cumprido em muitas localidades. O projeto será analisado na CE em caráter terminativo, ou seja, se for aprovado na comissão, seguirá diretamente para a Câmara dos Deputados — a não ser que haja recurso para apreciação da proposta no Plenário do Senado. Kuarup Outro projeto de lei a ser apreciado em caráter terminativo na CE é o PL 6.177/2019, de autoria da ex-deputada Rosa Neide, que reconhece como manifestação da cultura nacional a cerimônia do Kuarup, realizada no Parque Nacional do Xingu, no estado de Mato Grosso. O texto conta com relatório favorável do senador Wellington Fagundes (PL-MT). O Kuarup é um ritual cerimonial indígena realizado anualmente entre os meses de agosto e setembro, que congrega as diversas etnias do Alto Xingu. Cotas étnico-raciais A segunda parte da reunião da CE se destina à avaliação da política pública "As cotas étnico-raciais nos programas e ações do Ministério da Cultura". No requerimento REQ 22/2024–CE, o senador Paulo Paim (PT-RS) solicita que a comissão avalie se as políticas públicas de cultura e os editais do Ministério da Cultura contemplam recortes étnico-raciais. Ele ressalta que, "a partir de um diagnóstico, a CE poderá oferecer recomendações e propostas ao Poder Executivo, de modo que as políticas culturais sejam também ferramentas de combate ao racismo". Alfabetização Ao final da reunião, a comissão irá apreciar o relatório da Subcomissão Permanente da Alfabetização na Idade Certa para o ano de 2024. A subcomissão é presidida pelo senador Cid Gomes (PSB-CE). O relatório propõe, entre outras sugestões, que o Compromisso Nacional Criança Alfabetizada (instituído pelo Decreto 11.556, de 2023) "possa ser debatido e aprimorado no Congresso Nacional e se torne uma política de Estado". A reunião da Comissão de Educação e Cultura será realizada na sala 15 da ala Alexandre Costa. Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado) Fonte: Agência Senado

Sylvester Stallone causa polêmica com pedido para cercar mansão nos EUA.

  Documentos oficiais revelam que o real objetivo de Stallone seria evitar que navegadores se aproximassem da propriedade, que está avaliada...