CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

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sábado, 7 de dezembro de 2024

Anvisa suspende 48 marcas de whey protein por irregularidades.

 

Irregularidades impactam confiabilidade dos produtos e segurança do consumidor

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou a suspensão de vendas de 48 marcas de whey protein no Brasil devido a irregularidades detectadas nas composições dos produtos. As empresas devem retirar os lotes afetados do mercado até esta sexta-feira (6). Entre as irregularidades mais graves, destacam-se níveis elevados de carboidratos e quantidades de proteínas abaixo do informado nos rótulos. Essas discrepâncias desrespeitam os padrões estabelecidos e induzem os consumidores ao erro. Além disso, análises apontaram a presença de ingredientes não declarados, como amido de milho e fécula de mandioca, elementos que podem representar riscos à saúde, especialmente para pessoas com restrições alimentares ou alergias. Segundo a Anvisa, tais práticas comprometem a confiança dos consumidores e a segurança no uso dos produtos.

Whey suspensos:

§                                 100% Whey: Continha mais carboidratos e menos proteínas do que o indicado no rótulo, além de ingredientes não declarados.

§                                 Super Whey 100% Pure: Apresentava excesso de carboidratos.

§                                 Whey NO2 Pro – Pro Corps: A quantidade de proteína por dose era 245% inferior ao valor declarado (25 g).

§                                 Carnivor Mass Beef Protein Gainer: Fabricado pela MuscleMeds Performance Technologies, também apresentou irregularidades na composição. A suspensão visa proteger os consumidores e garantir a transparência na venda de suplementos alimentares. A Anvisa reforça que é fundamental verificar a procedência dos produtos antes da compra e buscar marcas que sigam as normas estabelecidas. Junte-se aos grupos de WhatsApp do Portal CONTEXTO e fique por dentro das principais notícias de Anápolis e região. Clique aqui. Leia também: Editorial 981 – Ano sem urnas.(Fonte Jornal Contexto Noticias GO)

 

 

Corumbá de Goiás: A tradição suíça de queijos no coração do Brasil.

 

Corumbá de Goiás tornou-se um refúgio para os amantes de queijo, graças à dedicação de Stephan Gaehwiler, que levou a tradição suíça para o cerrado brasileiro.

A Queijaria Alpina, fundada há 32 anos por Stephan Gaehwiler, é um testemunho da rica herança suíça em produção de queijos. Nos vales alpinos da Suíça, essa tradição data do século I, acumulando séculos de conhecimento e técnicas aprimoradas. Stephan trouxe essa tradição para Corumbá de Goiás, a 130 km de Brasília e 113 km de Goiânia, onde mistura o saber-fazer suíço com os recursos brasileiros, criando uma ponte entre dois mundos gastronômicos. Chegada ao Brasil Stephan chegou ao Brasil nos anos 1980, atraído pelo potencial agrícola e pela possibilidade de realizar seu sonho. “Desde muito moço, sonhei em ter minha própria terra, onde pudesse aplicar tudo o que aprendi na Suíça”, compartilha ele. Enfrentou desafios climáticos e logísticos iniciais, mas sua paixão por queijos e determinação prevaleceram. “O início não foi fácil”, ele lembra, “mas a visão de unir duas culturas gastronômicas me motivou a seguir em frente”. Na Suíça, é comum que o proprietário de terras rurais deixe sua herança apenas para o filho mais apto a continuar o trabalho agrícola, como explica Gaehwiler. “É uma tradição que visa preservar a eficiência e continuidade da agricultura familiar”, comenta. Percebendo que essa prática limitava suas oportunidades, Stephan decidiu buscar outros horizontes. “Sabia que, para me tornar fazendeiro, teria que explorar novos caminhos,” relata ele. Oportunidade Brasileira A chance surgiu quando recebeu um convite de um compatriota suíço já estabelecido no Brasil, com uma fazenda às margens do Rio Araguaia, em Goiás. “Foi um convite que não pude recusar”, relembra Stephan. Começou a cuidar de cerca de 12 mil cabeças de gado, adaptando-se rapidamente aos costumes brasileiros. “Vim para cá literalmente com uma mão na frente e outra atrás, mas cheio de vontade de vencer”, recorda ele. Após explorar várias possibilidades, escolheu Corumbá de Goiás. “A localização era perfeita, entre Brasília e Goiânia, e perto de cidades históricas e turísticas como Pirenópolis e Corumbá”, explica Stephan. Criação da Queijaria Alpina Neste raio geográfico, Stephan viu a chance de criar um produto diferenciado para um mercado potencialmente vasto. “Queria trazer a autenticidade dos queijos suíços para o Brasil, misturando técnicas tradicionais com os maravilhosos recursos locais,” afirma Stephan. A Queijaria Alpina não é apenas uma empresa; é um legado de séculos de tradição que ele transportou para Corumbá de Goiás. A produção na Queijaria Alpina é artesanal, mas rigorosamente controlada. Stephan segue os métodos tradicionais suíços, adaptando-os ao clima do cerrado. “Fazer queijo é fácil, o difícil é garantir a qualidade”, explica o produtor. As vacas leiteiras da raça pardo-suíço são o pilar da qualidade do leite. O cuidado começa na alimentação dos animais, que recebem pasto, ração balanceada e cana fresca. “O que as vacas comem interfere diretamente no sabor e na qualidade do queijo”, afirma Clara Gaehwiler, filha de Stephan e responsável técnica pela queijaria. Envolvimento Familiar A família Gaehwiler está profundamente envolvida na Queijaria Alpina, com Nikolaus gerenciando o gado e Clara cuidando da parte técnica, assegurando qualidade e tradição. “Cada queijo produzido é parte de nossa história”, afirma Nikolaus. A queijaria oferece o Queijo Alpino, maturado por 60 dias, e o Queijo Stephan, maturado por um ano em homenagem ao fundador. Stephan comenta que os queijos proporcionam “uma viagem à Suíça, sem sair do Brasil”. Atualmente, a produção é distribuída principalmente em Goiás e Brasília. Contudo, a crescente demanda está impulsionando planos de expansão para outros estados do Centro-Oeste. “Estamos sempre buscando novas oportunidades para crescer”, revela Clara, destacando o compromisso da família com o crescimento e a inovação. Reconhecimento e Impacto A Queijaria Alpina foi amplamente reconhecida no 3º Mundial do Queijo do Brasil, em São Paulo. O Queijo Stephan conquistou a medalha Super Ouro, enquanto o Queijo Alpino recebeu Ouro, destacando-se entre 1.800 produtos. Esses prêmios ressaltam o potencial dos queijos artesanais brasileiros e elevam a reputação da queijaria no mercado global, destacando sua excelência. Clara Gaehwiler expressou alegria pelo reconhecimento, citando o esforço coletivo e dedicação familiar. “Competimos com 1.800 queijos de 10 países, e nossos produtos se destacaram”, afirmou Clara. As conquistas reafirmam a Queijaria Alpina como um ícone do setor e fortalecem sua posição no mercado mundial de queijos de qualidade, comprovando seu caminho de sucesso. Recentemente a Queijaria Alpina participou do 36º World Cheese Awards, em Portugal, destacando-se entre os melhores queijos do mundo. Stephan, o queijeiro suíço-goiano, mostrou orgulhoso seu certificado de participação. “Esses certificados reconhecem anos de dedicação e amor”, disse Stephan. O reconhecimento internacional reafirma a excelência e paixão da Queijaria Alpina na produção de queijos. Construindo História Stephan Gaehwiler construiu mais do que uma queijaria; ele criou um legado de qualidade e tradição no Brasil. A Queijaria Alpina representa a fusão entre a tradição suíça e o potencial brasileiro, contribuindo significativamente para a cultura gastronômica do país. “Queremos deixar um legado que inspire futuras gerações de produtores artesanais”, afirma Stephan. A história desse estrangeiro – que se considera hoje mais brasileiro – e sua família inspira futuros produtores e enaltece a importância dos queijos artesanais. O futuro da Queijaria Alpina é promissor, com o compromisso de continuar encantando consumidores e expandindo seus horizontes, sempre mantendo viva a essência de sua origem suíça.(Fonte Jornal Contexto Noticias GO)

 

 

 

 

 

CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão aprova relatório preliminar do Orçamento de 2025.

 

Relator reconhece que pacote de corte de gastos ainda pode afetar áreas de previdência, assistência social, saúde e educação; reduzindo a despesa obrigatória.

A Comissão Mista de Orçamento aprovou nesta sexta-feira (6) o relatório preliminar do Orçamento de 2025 (PLN 26/24) com uma reserva de R$ 63,5 bilhões para emendas parlamentares, remanejamentos de despesas e transferências para estados e municípios. Na fase de apresentação de emendas, foram registradas 7.201 no valor de R$ 141,4 bilhões. Mas o valor total para as emendas, fixado na legislação, é de R$ 50,5 bilhões para 2025. O relatório preliminar apenas fixa limites para o acolhimento dessas emendas ao Orçamento pelos relatores setoriais e pelo relator-geral. O relator, senador Angelo Coronel (PSD-BA), definiu que a reestimativa de receitas para 2025, de R$ 22,5 bilhões, feita pela comissão, será reservada (veja infográfico abaixo). Se confirmada, uma parte deve ir para a repartição de impostos federais feita com estados e municípios. Outros R$ 39 bilhões já vieram reservados no projeto do Orçamento para atender emendas parlamentares impositivas, que são as emendas individuais e de bancadas estaduais. Como em outros anos, o relator também sugeriu um cancelamento linear de despesas não obrigatórias do Orçamento no valor de R$ 2 bilhões para o atendimento de demandas que surgirem. No caso dos R$ 2 bilhões, 55% será destinado pelos 16 relatores setoriais do Orçamento, 25% pelas bancadas estaduais e 20% pelo relator-geral. As comissões permanentes da Câmara e do Senado terão R$ 300 milhões deste saldo. A expectativa é a de que sejam alocados R$ 11,5 bilhões para emendas de comissões em 2025. Portanto, o relator ainda terá que indicar de onde sairão os recursos para isso. Angelo Coronel disse que as reservas deverão ser aplicadas em propostas coletivas. “Ampliando a capacidade das bancadas estaduais, comissões e grupos de trabalho para aprovar iniciativas de maior impacto. Com isso, garante-se mais equilíbrio entre as regiões, setor e áreas temáticas”, afirmou. O texto também dispõe que os relatores setoriais poderão fazer cancelamentos para o atendimento de despesas até o limite de R$ 400 milhões. Cada relator terá um limite diferenciado. A Comissão Mista de Orçamento já anunciou que os relatórios setoriais serão votados entre terça e quarta-feira. Pacote fiscal No relatório preliminar, Angelo Coronel explica que as medidas do chamado “pacote de corte de gastos” ainda podem afetar bastante o Orçamento de 2025 nas áreas de previdência, assistência social, saúde e educação; reduzindo a despesa obrigatória. Ele disse que o governo pode mandar um adendo ao projeto para incluir esses impactos na lei orçamentária. O relatório também faz referência às receitas condicionadas do Orçamento, de R$ 46,7 bilhões, porque parte delas ainda depende de aprovação no Congresso. E acrescenta que as receitas extraordinárias, da ordem de R$ 121,5 bilhões, dependem da adesão de contribuintes e de ações administrativas. Reportagem - Silvia Mugnatto Edição - Geórgia Moraes Fonte: Agência Câmara de Notícias





CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão aprova projeto que inclui rede federal no Programa Nacional de Alimentação Escolar.

 

Texto continua em análise na Câmara dos Deputados.

A Comissão de Educação da Câmara dos Deputados aprovou projeto de lei que insere a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica no Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae). A rede inclui os institutos federais de educação, ciência e tecnologia; os centros federais de educação tecnológica; a Universidade Tecnológica Federal do Paraná; as escolas técnicas das universidades federais; e o Colégio Pedro 2º (RJ). O texto aprovado é o substitutivo do relator, deputado Fernando Mineiro (PT-RN), para o Projeto de Lei 2122/23, do deputado Welter (PT-PR). Assim como o texto original, a versão elaborada pelo relator altera a Lei da Alimentação Escolar. “O Pnae foi concebido considerando sobretudo a realidade das escolas estaduais e municipais”, explicou o deputado Welter, autor da versão original. “A proposta é oportuna e supre lacuna da norma”, concordou o relator, Fernando Mineiro. O texto aprovado também determina que os cardápios da alimentação escolar sejam elaborados por nutricionistas, respeitando os hábitos alimentares, a cultura, a religião e a tradição da localidade beneficiada pelo programa. Próximos passos O projeto tramita em caráter conclusivo e ainda será analisado pelas comissões de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Para virar lei, terá de ser aprovado pela Câmara e pelo Senado. Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei Da Reportagem/RM Edição – Pierre Triboli Fonte: Agência Câmara de Notícias

CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão de Constituição e Justiça aprova proposta que destina recursos ao desporto de surdos.

 

Texto aprovado destina 0,01% da arrecadação das loterias à Confederação Brasileira de Desporto de Surdos.

A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara dos Deputados aprovou proposta que destina recursos de loterias à Confederação Brasileira de Desporto de Surdos (CBDS). Por indicação da relatora, deputada Laura Carneiro (PSD-RJ), foi aprovado o substitutivo da Comissão do Esporte ao Projeto de Lei 150/21, do ex-deputado Marcelo Aro. O texto foi analisado em caráter conclusivo e poderá seguir ao Senado, a menos que haja recurso para votação pelo Plenário da Câmara.  Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei O texto aprovado altera a Lei Pelé e a lei que dispõe sobre a destinação do produto da arrecadação das loterias e sobre a promoção comercial e a modalidade lotérica denominada apostas de quota fixa (Lei 13.756/18).  O substitutivo destina 0,01% da arrecadação das loterias de prognósticos numéricos para a CBDS. Com isso, serão reduzidos em proporção os valores destinados hoje para o Ministério do Esporte, que passará a receber 2,48% do montante das loterias. Ainda de acordo com o texto aprovado, os recursos destinados à CBDS deverão ser aplicados integralmente em programas e projetos de fomento, desenvolvimento e manutenção do desporto, de formação de recursos humanos, de preparação técnica, manutenção e locomoção de atletas, de participação em eventos desportivos e no custeio de despesas administrativas, conforme regulamentação.  A aplicação dos recursos será fiscalizada pelo Tribunal de Contas da União.  Reportagem - Paula Moraes Edição - Geórgia Moraes Fonte: Agência Câmara de Notícias

 

CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão aprova projeto que destina para reforma agrária 25% da arrecadação em multas ambientais.

 

Texto continua em análise na Câmara dos Deputados.

A Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei Complementar 163/23, do deputado Lucio Mosquini (MDB-RO), que destina 25% dos valores arrecadados em multas ambientais para consolidação de projetos de assentamento de reforma agrária. A destinação deverá ser o Fundo de Terras e da Reforma Agrária (FTRA), também conhecido como Banco da Terra e gerido pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário. Os outros 75%, segundo o texto, deverão ir para o Fundo Nacional do Meio Ambiente (FNMA). Multas ambientais aplicadas pelas Capitanias dos Portos, órgãos da Marinha, irão para o Fundo Naval; e as aplicadas por órgãos ambientais estaduais ou municipais deverão ter destinação estabelecida em lei local. Atualmente, a Lei de Crimes Ambientais (Lei 9.605/98) apenas define que metade dos recursos de multas fique com o FNMA, mas não trata dos outros fundos. A proposta estabelece a destinação na Lei Complementar 93/98, que instituiu o FTRA. Segundo Mosquini, a política fundiária está "umbilicalmente ligada à política ambiental", e os beneficiários da reforma agrária devem atuar como agentes de desenvolvimento sustentável e prevenção de danos ambientais. "Nada mais justo que a política pública da reforma agrária seja contemplada com valores egressos das multas decorrentes das sanções administrativas aplicadas em face de descumprimento das regras e normas ambientais estabelecidas", disse. O relator, deputado Dilceu Sperafico (PP-PR), afirmou que a proposta traz uma visão holística de um desenvolvimento sustentável, onde ecologia, agropecuária e justiça agrária se encontram em interação salutar, e não em lados opostos. "Destinar parte dos recursos arrecadados por multas ambientais ao Banco da Terra é o mesmo que corroborar a ideia de que as terras agricultáveis do Brasil devem ser destinadas àqueles que querem trabalhar e produzir", disse. Próximos passos A proposta será analisada pelas comissões de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Depois, seguirá para o Plenário. Para virar lei, a proposta precisa ser aprovada pela Câmara e pelo Senado. Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei complementar Reportagem – Tiago Miranda Edição – Pierre Triboli Fonte: Agência Câmara de Notícias

Sylvester Stallone causa polêmica com pedido para cercar mansão nos EUA.

  Documentos oficiais revelam que o real objetivo de Stallone seria evitar que navegadores se aproximassem da propriedade, que está avaliada...