CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

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segunda-feira, 28 de fevereiro de 2022

VIDANEWS - ONU faz reunião de emergência para decidir se condena Rússia.

 

Encontro com 193 membros começará às 15h com votação de resolução; reunião está prevista para durar até esta terça-feira (1º).

A Assembleia-Geral da ONU realiza, nesta segunda-feira (28), uma sessão especial de emergência na qual os 193 membros decidirão se condenam ou não a invasão russa da Ucrânia, que chega ao quinto dia. A reunião começará às 15h com discursos do presidente da Assembleia, Abdulla Shahid, e do secretário-geral da ONU, Antonio Guterres. A votação da resolução está prevista para o final das intervenções, que devem durar até esta terça-feira (1º), em razão do elevado número de discursos esperados. Intitulado "Agressão armada não provocada da Rússia contra a Ucrânia", o projeto de resolução, promovido pelos europeus em coordenação com Kiev, "condena a agressão da Rússia contra a Ucrânia nos termos mais fortes".O texto é semelhante ao apresentado pelos Estados Unidos e pela Albânia e rejeitado por um veto russo no Conselho de Segurança na sexta-feira (25). O documento exige a retirada imediata das tropas russas da Ucrânia e o fim dos combates. Os autores esperam superar os votos favoráveis ​​na assembleia, onde não há direito de veto.No Conselho de Segurança, África e América Latina apoiaram a denúncia da invasão formulada pelos Estados Unidos e Europa. Na Assembleia-Geral, espera-se que os apoiadores habituais de Moscou – Síria, Cuba, China, Índia e outros – apoiem a política russa ou se abstenham de votar. A sessão especial da Assembleia-Geral da ONU, que ocorreu cerca de uma dezena de vezes na história da organização internacional, será um termômetro da evolução do mundo, segundo diplomatas.Nos últimos anos, regimes autocráticos, militares ou não, como Rússia, Birmânia, Sudão, Mali, Burkina Faso, Venezuela ou Nicarágua, parecem estar ganhando terreno contra as democracias."A extensão da invasão mostra que a intenção de Vladimir Putin é ocupar o país, destruir a democracia [na Ucrânia] e instalar um governo fantoche em Kiev", disse Josep Borell, representante sênior da União Europeia para Relações Exteriores. Proteger civis Para o embaixador da Albânia na ONU, Ferit Hoxha, cujo país é membro não permanente do Conselho de Segurança desde janeiro, o caso vai além da Ucrânia. "Quem será o próximo [país] a ser invadido?", perguntou após a invasão russa da ex-república soviética em 24 de fevereiro.A questão foi levantada pelos Estados Unidos num momento em que crescem as preocupações com a Moldova e a Geórgia. Diversos países temem "ver a ordem internacional mudar para sempre se a Rússia vencer a Ucrânia", disse à AFP um diplomata sênior que pediu anonimato.Em curto prazo, a ONU vai se concentrar na crise humanitária desencadeada pela invasão russa. Os Estados Unidos e a União Europeia preveem que o conflito poderá deslocar entre 5 e 7 milhões de pessoas, caso persista.A França convocou uma reunião de emergência do Conselho de Segurança para esta segunda-feira às 15h, com o objetivo de ter uma resolução aprovada nesta terça-feira a favor da "cessação das hostilidades", "a proteção de civis" e que "permita" a chegada de ajuda humanitária "sem obstáculos". Mas posição da Rússia sobre o texto, após seu primeiro veto na sexta-feira, permanece desconhecida.Desde o início da invasão, a Rússia exerceu a suposta "defesa legítima" prevista no artigo 51 da Carta das Nações Unidas. Ao enviar dezenas de milhares de soldados para dentro e ao redor da Ucrânia, com tanques, caças e navios, Putin evocou neste domingo (27) implicitamente a ameaça nuclear de colocar a Ucrânia de joelhos, provocando indignação dos Estados Unidos e da Europa. Moscou assegurou que visa apenas a alvos militares, uma declaração rejeitada pelo Ocidente e pela ONU, que contabilizava um número de vítimas civis e ataques à infraestrutura civil que poderiam ser assemelhados a crimes de guerra."Estse é um padrão do presidente Putin que vimos ao longo deste conflito: fabricar ameaças que não existem para justificar mais agressão", disse o secretário de imprensa da Casa Branca, Jen Psaki, à ABC após a decisão do presidente russo de pôr seu dissuasor nuclear em alerta máximo.O argumento da Rússia para a autodefesa foi categoricamente rejeitado pelo Ocidente, bem como pela ONU, que acusa Moscou de violar o artigo 2 da Carta da ONU, que exige que seus membros se abstenham de qualquer ameaça ou uso de força para resolver uma disputa.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - EUA proíbem qualquer transação com o Banco Central da Rússia.

 

Sanção é de uma gravidade sem precedentes e foi tomada em coordenação com vários aliados de Washington.

Os Estados Unidos proibiram nesta segunda-feira (28) instituições do país de realizarem qualquer negociação com o Banco Central da Rússia e congelaram todos os ativos em dólares da instituição.A medida, anunciada antes da abertura dos mercados nos EUA e que tem efeito imediato. Além disso, a sanção é de uma gravidade sem precedentes e foi tomada em coordenação com vários aliados de Washington, em resposta à invasão da Ucrânia. ( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - “Bonito, mas trágico”, diz brasileiro em Kiev sobre resistência ucraniana.

 

Estudante de Medicina na Ucrânia, Rony de Moura dos Reis, de 34 anos, tenta sair do país pela Romênia: 'todos querem se salvar'.

Por uma fresta da janela do apartamento de um amigo, o brasileiro Rony de Moura dos Reis, de 34 anos, observa as ruas desertas do bairro Boryspilska, em Kiev, na capital ucraniana. Do lado de dentro de casa, no primeiro andar de um prédio, alimentos armazenados, mala e mochila prontas para deixar o país assim que possível. O quinto dia de guerra entre Rússia e Ucrânia faz com a população apele a todos os meios possíveis para resistir tanto quanto possível e para planejar cruzar as fronteiras em busca da sobrevivência.“Eu me precavi bastante, mas tenho muita dificuldade para dormir com o barulho das explosões. Também percebi que tenho perdido peso com todo o estresse”, diz ele ao R7. “As pessoas que conheço aqui estão tentando se salvar. Ao mesmo tempo, sinto que a Ucrânia não vai ceder. Kiev está resistindo muito bem. Tem um ar de patriotismo muito forte. É bonito de ver, mas trágico ao mesmo tempo”, relata o brasileiro sobre a atuação do exército ucraniano contra a ofensiva russa que teve início na quinta-feira (24). Nos últimos dias, Rony tem se organizado para se proteger e, ao mesmo tempo, planejado um meio de deixar o país. Segundo a Acnur (Alto-comissariado das Nações Unidas para os Refugiados), já são pelo menos 422 mil cidadãos com nacionalidade da Ucrânia que deixaram o país após a invasão da Rússia. De acordo com previsões da agência, há ainda mais de 100 mil deslocados internos em território ucraniano. Países como Polônia, Hungria, Moldova e Romênia são os principais receptores desse fluxo de pessoas, até o momento.Rony é um dos moradores de Kiev que tenta se deslocar para a Romênia. O brasileiro relata que preparou hamburgueres e colocou chocolates em mochilas para atravessar a fronteira e alimentar outros brasileiros que tentam fazer o mesmo. “Arrumei minhas malas e estou tentando sair pela Romênia porque uma das filiais da empresa em que trabalho está localizada lá.” Desde que os conflitos se intensificaram, Rony começou a morar com um amigo. Inicialmente, estava no 5º andar de um prédio. Depois que as ofensivas russas ganharam força, ele tratou de se mudar para o 1º andar, pra obter alguma proteção contra o bombardeio. “Há uma preocupação sobre como as bombas podem nos alcançar. Todo mundo está desesperado para sair do país”, diz ele. “A impressão é que mais cedo ou mais tarde não vão resistir à pressão, os mercados já estão desabastecidos. Agora, esperamos que não haja abusos do exército russo contra civis.” Contudo, o estudante de medicina diz que se sente esperançoso em relação à reunião que ocorre na manhã desta segunda-feira (28), em Belarus com as comitivas da Ucrânia e da Rússia. Representantes dos dois países se reúnem para uma primeira negociação, conforme informou a assessoria do presidente ucraniano Volodmir Zelenski. A conversa deve se concentrar na decisão de um cessar-fogo imediato e na retirada das forças russas do território ucraniano. “É inimaginável pensar que estamos em guerra” Rony espera apreensivo por um telefonema para confirmar a saída do país para a Romênia. “É inimaginável pensar que estamos em guerra”, diz. Na Ucrânia há três meses, ele conta que há três anos saiu do estado de Goiás, no Brasil, para buscar na Rússia a possibilidade de estudar medicina por um preço mais acessível.Sem se adaptar à cultura e à rotina russa, Rony se mudou para a Ucrânia. Mas, com a pandemia de Covid-19, ele voltou ao Brasil para ficar mais próximo da família. Finalmente no fim do ano passado, Rony pode voltar à Ucrânia para continuar os estudos.Com os conflitos, todas as expectativas de Rony foram suspensas. “Venho tentando me tranquilizar e passar tranquilidade aos meus parentes. Hoje foi um pouco mais difícil com a bomba que caiu próximo daqui”, afirma. “Estou esperando o telefonema para sair. Vou tentar fazer esse trajeto de carro.”( Essa é a segunda vez que ele tenta deixar o país. No sábado (26), ele não conseguiu deixar a guerra para trás. “A polícia me mandou voltar para casa. Já era próximo das 17h, perto do horário do toque de recolher”, diz ele, que por falar russo não compreendeu todas as recomendações da polícia, que se comunicou no idioma ucraniano. A casa em que Rony vive atualmente fica a cerca de 30 quilômetros da região em que ocorrem os bombardeios russos. Já a estação de trem, por onde os refugiados estão deixando o país, está localizada a 20 quilômetros da casa do brasileiro. Entretanto, os hábitos e distâncias não são mais os mesmos desde a quinta-feira (24), quando a guerra se iniciou. “Fiz o percurso de 1h10 do trabalho para casa em quase 3h. Vim trabalhar da minha casa”, lembra Rony. “Fui ao supermercado e já estava com muita fila. Estava completamente fora do habitual. No fim de semana, fiquei em casa por conta do toque de recolher. Agora é ficar em casa esperando o momento de sair do país.”( Fonte R 7 Noticias Internacional)



VIDANEWS - Bolsa de Valores de Moscou fica fechada após sanções ocidentais.

 

Banco Central anunciou que a taxa de juros básica passou de 9,5% para 20% para reagir à enorme desvalorização do rublo.

O Banco Central da Rússia anunciou que a Bolsa de Valores de Moscou permanecerá fechada nesta segunda-feira (28) por conta dos efeitos das sanções aplicadas pelos maiores países ocidentais durante o fim de semana.De manhã, a Bolsa já tinha ficado sem funcionar e o BC informou que avaliaria se haveria abertura de negócios ou não. Além disso, a instituição anunciou que estava mais do que dobrando a taxa de juros básica do país - de 9,5% para 20% - para reagir à enorme desvalorização do rublo desde o início dos ataques da Rússia contra a Ucrânia no dia 24 de fevereiro. O Banco Central ainda proibiu que corretoras russas executem ordens de venda de valores mobiliários a pedido de estrangeiros.União Europeia, Estados Unidos e Reino Unido, além de outros países alinhados aos europeus e norte-americanos, anunciaram pesadas sanções financeiras e econômicas contra membros do governo, bancos e grandes empresas russas como uma forma de responder à guerra na Ucrânia.Entre as medidas mais duras, está a exclusão de bancos russos do sistema financeiro Swift, que permite mensagens instantâneas e a rápida emissão de ordens de pagamento nas transações de compra e venda internacionais, além de congelarem 50% dos ativos no exterior do Banco Central. Além disso, grandes empresas e instituições financeiras foram vetadas de fazer negócios nos países citados. Nesta segunda-feira, também está previsto que os EUA anunciem mais punições aos russos.Como era esperado, porém, essas medidas também tiveram impactos nas bolsas europeias, que abriram em queda nas principais praças. Na abertura dos negócios, a Bolsa de Frankfurt teve queda de 2,08%; Paris de -1,95%; Londres de -1,05% e Milão -2,8%.A bolsa italiana também anunciou a suspensão das negociações de todos os instrumentos financeiros feitos no EuroMot e EuroTlx liquidados em rublos.Já na Ásia, a situação foi menos grave, com algumas bolsas fechando em alta (Tóquio +0,19%, Xangai +0,1%, Seul +0,8% e Shenzen +0,05%). Foram registradas quedas em Hong Kong (-0,9%) e Mumbai (-0,2%). (ANSA).( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Agência da ONU anuncia que 422 mil ucranianos se refugiaram em países vizinhos.

 

Polônia, Hungria, Moldova e Romênia, até o momento, são os principais receptores desse fluxo de pessoas, informou a entidade.

A Acnur (Agência da ONU para Refugiados) divulgou nesta segunda-feira (28) que 422 mil cidadãos com nacionalidade da Ucrânia deixaram o país por causa da invasão da Rússia e que há mais de 100 mil deslocados internos em território ucraniano.Polônia, Hungria, Moldova e Romênia são, até o momento, os principais receptores desse fluxo de refugiados, explicou o organismo das Nações Unidas, por meio do Twitter. O alto comissário da ONU para Refugiados, Filippo Grandi, pediu, ainda no início dos ataques, que países vizinhos à Ucrânia mantivessem "as portas abertas" para todos que buscassem segurança e proteção. A Acnur e o governo ucraniano informaram nos últimos dias a estimativa de que até 5 milhões de pessoas, quase 10% da população nacional, deixariam o território devido aos ataques promovidos pela Rússia.A porta-voz da Agência da ONU para Refugiados no Reino Unido, Laura Padoan, afirmou, também no Twitter, que estão sendo verificadas informações sobre cidadãos ucranianos impedidos de subir em trens durante a fuga da ofensiva russa. Segundo o governo da Ucrânia, desde o começo da crise nas regiões da Crimeia e do Donbass, em 2014, houve o registro de 1,5 milhão de deslocados internos no país. O conflito entre Ucrânia e Rússia chega ao quarto dia. Milhares de ucranianos tiveram que deixar suas casas para se abrigar em países vizinhos. Milhares de pessoas participam de protestos contra a invasão russa. Acompanhe as principais imagens do dia a seguir.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Rússia adverte que entrega de armamentos da União Europeia terá 'consequências perigosas'.

 

O presidente da Ucrânia elogiou a decisão do bloco de, pela primeira vez em sua história, financiar o fornecimento de armas a um país de fora do grupo.

O fornecimento de armas e equipamentos militares por parte da UE (União Europeia) à Ucrânia devido à invasão do país pelas forças russas vai desestabilizar ainda mais a situação e terá "consequências perigosas", advertiu nesta segunda-feira (28) o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov."O envio de armamentos, equipamentos militares para o território da Ucrânia, do nosso ponto de vista, pode ser e será um fator extraordinariamente perigoso e desestabilizador, que em nenhum caso contribuirá para a estabilidade da Ucrânia e para a restauração da ordem", disse Peskov em entrevista coletiva. Ele destacou que, a longo prazo, esse passo da UE poderá ter "consequências muito mais graves"."Isto mais uma vez confirma que as medidas que a Rússia está tomando foram corretas", declarou."A União Europeia é uma associação que adota uma posição pouco amistosa em relação a nós e toma medidas hostis. Chamando as coisas pelos nomes, de caráter inimigo em relação a nós", acrescentou.O presidente da Ucrânia, Volodimir Zelenski, elogiou hoje a decisão da UE de, pela primeira vez em sua história, organizar e financiar, com 500 milhões de euros, o fornecimento de armas em uma guerra envolvendo um país de fora do bloco. As comitivas da Ucrânia e da Rússia estão em Belarus para uma primeira negociação entre os dois países, de acordo com a assessoria do presidente ucraniano Volodmir Zelenski. A conversa deve se concentrar em alcançar um cessar-fogo imediato e a retirada das forças russas. A Rússia só vai se pronunciar após negociação.( Fonte R 7 Noticias Internacional)



domingo, 27 de fevereiro de 2022

VIDANEWS - Eleições 2022: tire dúvidas sobre termos e saiba datas importantes.

 

A grande novidade é a possibilidade de federações partidárias, válidas por quatro anos, que devem ser formalizadas até maio.

Ainda faltam pouco mais de sete meses para as eleições deste ano, mas os brasileiros devem se atentar aos principais prazos para resolverem eventuais pendências com a Justiça Eleitoral, bem como conhecer as inovações que serão implementadas no pleito de outubro. Para estar apto a votar, por exemplo, o eleitor precisa regularizar o título eleitoral ou tirar a primeira via do documento até 4 de maio. Até essa mesma data, os brasileiros poderão resolver problemas relacionados à transferência de domicílio eleitoral ou à ausência ou justificativa nas três últimas eleições. Tão importante quanto quitar as pendências é ficar por dentro da organização dos partidos para o pleito. Assim como em anos anteriores, as siglas poderão se juntar para concorrer nas urnas, mas de uma forma diferente do que ocorreu até então. Desta vez, além das coligações (permitidas apenas em torno de candidaturas nas eleições majoritárias – para os cargos de presidente, senador, governador e prefeito), as agremiações poderão criar federações partidárias. Nas federações, os partidos poderão se unir para a disputa de todos os cargos eletivos, mas terão de permanecer na aliança durante todo o mandato conquistado. Caso saiam da federação, serão penalizados. Nas coligações de candidaturas a cargos proporcionais (para deputado federal, deputado estadual ou distrital e vereador) isso não acontecia. Geralmente, as legendas só ficavam juntas durante o período da votação, desfazendo a aliança no ano seguinte. Confira abaixo os principais termos eleitorais e saiba datas importantes para o pleito deste ano. Federação partidária Instituída pelo Congresso Nacional no ano passado, durante a votação da reforma eleitoral, as federações partidárias vão possibilitar que dois ou mais partidos se juntem para disputar a eleição. As siglas têm até 31 de maio para formalizar a criação dessa aliança. Os partidos que se juntarem serão obrigados a permanecer na federação por pelo menos quatro anos. Quem sair do grupo antes do prazo não poderá entrar em outra federação e nem fazer alianças nas duas eleições seguintes. O partido também ficará impossibilitado de usar o fundo partidário durante o tempo que faltar para completar os quatro anos em que deveria estar na federação. Esse é o grande diferencial das federações para as coligações partidárias, que não previam nenhum tipo de penalização às siglas que decidissem romper com o acordo após as eleições. Era comum que muitas legendas que fazem oposição se unissem só para a disputa nas urnas. A partir de agora, é provável que as alianças sejam feitas apenas entre partidos que partilham dos mesmos princípios. Nas federações, as siglas terão de atuar de forma unificada em todo o país. A depender do cargo em disputa, como presidente e governador, elas terão de escolher o candidato de apenas uma das agremiações federadas para concorrer. Os partidos federados vão manter nome, sigla, número e filiados, bem como o acesso aos recursos do Fundo Partidário ou do Fundo Eleitoral. Na Câmara dos Deputados e no Senado, por exemplo, as federações funcionarão como um partido, tendo uma bancada própria. Para efeito de proporcionalidade, as federações também serão entendidas como uma única sigla, o que vai interferir na composição das comissões. As coligações partidárias continuam válidas, mas apenas para as eleições a presidente, senador e governador. Neste caso, os partidos terão até 5 de abril para formalizar a aliança.  Sistema proporcional Nas eleições para deputados federais, estaduais e distritais, nem sempre os candidatos vitoriosos são os que receberam mais votos. Para esses cargos, as eleições são definidas pelo sistema proporcional de votos. Nesse modelo, o partido ou a aliança precisa atingir um número mínimo de votos para ter o direito de ter um representante no Poder Legislativo. Para chegar ao resultado final da eleição, a Justiça Eleitoral leva em conta dois quocientes: o eleitoral e o partidário. O primeiro é conhecido a partir da soma de votos válidos do pleito dividida pela quantidade de cadeiras que estão em disputa no parlamento. O segundo é fruto da divisão do total de votos válidos que cada partido recebeu pelo quociente eleitoral. Para exemplificar, na eleição para uma assembleia legislativa onde oito cargos estão em disputa e 5 mil votos válidos forem registrados entre três partidos ou federações, considerando que uma das agremiações receba 2 mil votos, ela vai assumir quatro cadeiras. Se as outras registrarem 1,5 mil votos cada, elas terão direito a duas vagas. Fundo eleitoral e fundo partidário Para arcar com as despesas das campanhas ao longo das eleições, os políticos têm duas fontes de recursos públicos para usufruir, o fundo partidário e o fundo eleitoral. O partidário é mais antigo, e por muito tempo foi a única fonte de recurso público dividida entre as siglas. Para este ano, o valor destinado a esse fundo é de R$ 1,1 bilhão, que podem ser usados tanto para financiar as campanhas eleitorais, quanto para custear atividades rotineiras dos partidos. O Fundo Eleitoral é destinado exclusivamente ao financiamento das campanhas. De acordo com a previsão orçamentária de 2022, esse montante será de R$ 4,9 bilhões, valor muito superior ao das eleições de 2020, quando ele foi de R$ 2 bilhões. Prazo para tirar o título Quem ainda não tem o título de eleitor ou precisa regularizar o seu documento para votar neste ano tem até 4 de maio para se acertar com a Justiça Eleitoral. Em ambos os casos, o eleitor pode fazer o procedimento pela internet, por meio do Título Net, um sistema do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) exclusivo para a solicitação de alistamentos eleitorais, transferências de domicílio e revisão de dados cadastrais. Uma das formas de consultar pendências eleitorais é pelo aplicativo e-Título, que também serve como título eleitoral digital, substituindo o documento em papel. Justificativa de ausência O eleitor que não conseguir votar tem de apresentar alguma justificativa à Justiça Eleitoral sobre a sua ausência. Esse documento pode ser entregue no dia da eleição e no horário de votação, mas também pode ser enviado em até 60 dias após cada turno do pleito. A justificativa pode ser apresentada pelo e-Título ou pelo Sistema Justifica na internet. O eleitor também pode entregar o documento em qualquer zona eleitoral ou enviá-lo por via postal ao juiz da zona eleitoral na qual for inscrito. A justificativa é válida apenas para o turno ao qual o eleitor não votou. Quem estiver ausente nos dois turnos, terá de entregar duas justificativas.Outras datas do calendário eleitoral Entre 3 de março e 1º de abril  acontece a janela partidária. Nesse intervalo, deputados federais, estaduais e distritais poderão trocar de partido para concorrer nas urnas sem perder o mandato. Os partidos, coligações e federações terão até 2 de abril para registrar seus estatutos no TSE. O presidente da República, os governadores e os prefeitos que quiserem concorrer a outros cargos terão até essa data para renunciar dos seus respectivos mandatos.Em 11 de julho, o TSE publicará na internet o número oficial de eleitores aptos a votar neste ano. Essa quantidade servirá de base para fins de cálculo do limite de gastos dos partidos e candidatos nas respectivas campanhas.Entre 20 de julho e 5 de agosto é permitida a realização de convenções partidárias, para que as legendas, federações e coligações deliberem sobre a escolha dos candidatos. As agremiações terão até 15 de agosto para solicitar o registro de candidatura dos escolhidos.O TSE terá até 12 de agosto para publicar uma tabela com a representatividade do Congresso Nacional, que servirá para a definição do tempo de propaganda eleitoral gratuito no rádio e na televisão e também dos debates. A realização de comícios, distribuição de material gráfico, caminhadas ou propagandas na internet passa a ser permitida a partir do dia 16 de agosto.O primeiro turno do pleito acontecerá no primeiro domingo de outubro, dia 2. Um eventual segundo turno será realizado no dia 30 do mesmo mês. A votação começará às 8h e terminará às 17h.Os políticos eleitos serão diplomados pela Justiça Eleitoral até 19 de dezembro. Para os cargos de presidente, vice-presidente e governador a posse ocorre em 1º de janeiro de 2023. Parlamentares assumem os mandatos em 1º de fevereiro.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Bolsonaro comemora chegada de brasileiros à Romênia.

 

Em sua conta no Twitter, presidente disse que há posto avançado na fronteira e dois aviões da FAB para trazer brasileiros .

O presidente Jair Bolsonaro usou a sua conta no Twitter para comemorar a chegada de 37 brasileiros e dois uruguaios à Bucareste, na Romênia, vindos de várias regiões da Ucrânia. Entre eles estão jogadores do Shakhtar Donestk e seus familiares. Ele explicou que Embaixada do Brasil estabeleceu um posto avançado na fronteira com a Moldova (caminho entre Kiev e Romênia) para recepcionar os brasileiros "que por ventura cheguem desgarrados por aquela região fronteiriça".Bolsonaro finalizou reitarando que o governo disponibizou duas aeronaves KC- 390 da FAB (Força Aérea Brasileira) para os brasileiros que tiverem interesse. ( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Veja fotos do avião que vai resgatar brasileiros na Ucrânia.

 

Presidente Jair Bolsonaro disse que aeronave KC-390 Millennium será utilizada na evacuação de brasileiros que tentam sair do país.

O presidente Jair Bolsonaro (PL) usou as redes sociais neste domingo (27) para mostrar o avião que vai fazer parte da operação de evacuação dos brasileiros que tentam deixar a Ucrânia. Cerca de 500 brasileiros vivem no país. Na publicação, o chefe do Executivo informa que a aeronave KC-390 Millennium irá auxiliar no transporte da Europa para o Brasil. A aeronave é do mesmo modelo utilizado em outras missões humanitárias internacionais. Em 2020, ela foi usada no transporte de donativos para as vítimas da explosão em Beirute, capital do Líbano, e também no apoio emergencial à tragédia causada pelo terremoto ocorrido em agosto de 2021 no Haiti. O Brasil possui duas aeronaves desse modelo. Elas transportam uma tripução com três pessoas - um piloto, um co-piloto e um engenheiro de voo -, e mais oitenta pessoas. O presidente Jair Bolsonaro declarou neste sábado (26) que o governo tem atuado para garantir a retirada em segurança de brasileiros que estão na Ucrânia, país que foi invadido por tropas russas na última quinta-feira (24). No Twitter, o chefe do Executivo afirmou que, “mesmo diante de um cenário difícil, reforçamos: ninguém será deixado para trás”. Leia também: 'A gente advoga pela soberania dos países', diz Mourão sobre Ucrânia Na publicação, o presidente disse que 50 brasileiros que estavam no país, incluindo jornalistas, estudantes, empresários e atletas, foram levados para territórios vizinhos. Bolsonaro afirmou que acionou ministros, assessores e a diplomacia para permitir que os brasileiros na Ucrânia deixem o local por vias terrestres. “Peço aos brasileiros em territórios conflagrados que mantenham-se firmes, sigam as diretrizes e nos reportem qualquer incidente. Sei das dificuldades, mas não pouparemos esforços para resolvê-las.” Brasileiros barrados na fronteira Os atletas brasileiros que atuam na Ucrânia têm vivido dias de terror após a invasão da Rússia no país. Neste domingo (27), nas redes sociais, o atacante Guilherme Smith, ex-Botafogo, que defende o Zorya, relatou ter sido impedido de atravessar a fronteira com a Polônia após caminhar 60 quilômetros. "Essa noite foi a noite mais triste da minha vida e com certeza a pior. A divisa da Ucrânia com a Polônia não é nada do que falam, andamos 60km para chegarmos lá e quando chegamos fomos tratados como lixo, dormimos na rua e quase congelamos. Por sorte, conseguimos acender uma fogueira. Muito triste, a gente não sabe mais o que fazer nessa situação", escreveu o jogador. Leia também: "Quase morremos congelados", diz brasileiro que tenta sair da Ucrânia Segundo o atleta, o grupo foi barrado "com agressividade" por policiais faltando poucos quilômetros para chegar na fronteira. Smith está junto dos também atletas Cristian Fagundes e Juninho Reis, e a esposa e os dois filhos de Juninho.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

 

VIDANEWS - Lancha afunda com quatro pessoas no Lago Paranoá.

 

De acordo com o Corpo de Bombeiros, uma pessoa foi levada ao Hospital de Base após se afogar durante o acidente.

Quatro pessoas que estavam em uma lancha levaram um susto após a embarcação naufragar no Lago Paraoná na manhã deste domingo (27). O acidente aconteceu perto da Ponte das Garças. Segundo o Corpo de Bombeiros, uma mulher identificada como Maria do Socorro, de 62 anos, foi encaminhada ao Hospital de Base com quadro de água nos pulmões. Os outros passageiros conseguiram sair da água em segurança e não precisaram de atendimento médico. Ainda não é possível saber o motivo do naufrágio. O condutor é habilitado e informou que não teve tempo hábil para voltar a um local seguro após a água começar a entrar na embarcação. Os passageiros estavam usando coletes salva-vidas e conseguiram nadar até a margem. Leia também: Mulher que morreu no lago Paranoá passava férias em Brasília Por volta das 12h, a equipe de mergulhadores do Corpo de Bombeiros ainda trabalhava para remover a embarcação do fundo do lago. Uma aeronave, três viaturas, duas embarcações e 15 militares trabalharam na ocorrência. A Marinha foi notificada e deve investigar o motivo do naufrágio. Cartão-postal de Brasília, o Lago Paranoá é sinônimo de lazer para os moradores da capital federal em dias mais quentes, mas também é marcado por acidentes e tragédias. Há um mês, a morte de Deysivânia Costa do Rego de Paula, 36 anos, atingida pelas hélices de uma lancha depois de resgatar o filho que caiu na água, comoveu a cidade. Um dia depois, um jovem de 17 anos também morreu ao se afogar no lago. De acordo com balanço do Corpo de Bombeiros, nos últimos cinco anos, em 88 ocorrências, 42 pessoas morreram afogadas no Paranoá, o que corresponde a uma letalidade de 47,7%. Entre 2020 e 2022, as ações de fiscalização da Marinha resultaram na abertura de 21 inquéritos administrativos para apurar ocorrências no Lago Paranoá. Essas ações ocorrem em dias úteis aleatórios e aos finais de semana, quando a demanda aumenta.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Caminhão carregado com cerveja tomba na BR-040, no DF

 

Uma pessoa ficou ferida no acidente próximo ao monumento Solarius, popularmente conhecido como Chifrudo.

Uma carreta carregada com cervejas tombou na BR-040 neste domingo (27) na altura do monumento Solarius, em Santa Maria (DF). De acordo com a PRF (Polícia Rodoviária Federal), o motorista, um homem de 34 anos, ficou ferido e foi transportado ao Hospital Regional de Santa Maria.  O caminhão invadiu o canteiro e tombou à margem da rodovia. Apesar do impacto, a lona que protegia a carga ficou intacta. Segundo o CBMDF (Corpo de Bombeiros), o motorista foi socorrido com vida, mas desorientado e com dores generalizadas pelo corpo. Leia também: Lancha afunda com quatro pessoas no Lago Paranoá Duas viaturas e nove militares do CBMDF foram deslocados para atender a ocorrência, que aconteceu por volta das 10h da manhã. O local do acidente ficou aos cuidados da Polícia Rodiviária Federal. O trânsito não teve o fluxo afetado.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Polícia põe fim a festa rave clandestina com 500 pessoas no DF.

 

De acordo com a Polícia Militar, o evento era regado a drogas. Dois homens foram presos por tráfico.

Uma festa rave com cerca de 500 pessoas na área rural do Gama, no Distrito Federal, foi encerrada após a chegada da Polícia Militar na madrugada deste domingo (27). De acordo com a corporação, a festa era regada a drogas e dois homens foram presos por tráfico.  Os responsáveis pelo evento, às margens da DF-180, não tinham autorização administrativa para realizar a festa. No local, a polícia apreendeu grande quantidade de maconha, cocaína, crack, ecstasy e um simulacro de arma de fogo. Leia também: Governo do DF publica decreto que cancela festas de Carnaval "O evento, que não possuía autorização administrativa para acontecer, era realizado em desacordo com os protocolos de biossegurança referentes à pandemia da Covid-19", informou a PMDF. Os detidos e os organizadores foram apresentados na 20ª Delegacia, onde foi registrado o flagrante. Os responsáveis pela festa também foram multados em R$ 8 mil pelo DF Legal. Festas interditadas  Ministério Público e órgãos do governo do Distrito Federal interditaram 17 estabelecimentos por promoverem festas e aglomerações nesta sexta-feira de Carnaval (25). Esse tipo de evento foi proibido pelo governador Ibaneis Rocha por meio de decreto editado em janeiro. Segundo o MP, foram inspecionadas cerca de 150 localidades, entre bares e espaços para festividades. O órgão informou que 11 autuações foram aplicadas por irregularidades, descumprimento do protocolo sanitário, poluição sonora e uso irregular de área pública. Quem for pego cometendo alguma dessas infrações poderá pagar multas de R$ 4.000 a R$ 20 mil. Leia também: Governo do DF afirma que fantasias não serão proibidas no Carnaval, e sim aglomerações Foram fechados espaços em áreas como Plano Piloto, Santa Maria e Gama. No Conic, duas festas foram interditadas. O mesmo aconteceu em um evento do Saan (Setor de Armazenagem e Abastecimento Norte). A operação também incluiu bares no Sudoeste e no SIG (Setor de Indústrias Gráficas).Em uma área pública do Setor de Clubes Norte, um espaço de 1.600 m² foi desmobilizado pela DF Legal (Secretaria de Estado de Proteção da Ordem Urbanística do Distrito Federal). O espaço tinha estrutura metálica de cobertura, palco, duas grandes tendas e banheiros químicos. Pelo menos 30 casos de motoristas que conduziam veículo sob efeito de álcool foram registrados pelo Detran no DF. A fiscalização continua durante todo o Carnaval. As operações são realizadas entre 18h e 2h, e vão até a terça-feira (1º). Participam das ações o MP, DF Legal, SSP (Secretaria de Segurança Pública), Semob (Secretaria de Transporte e Mobilidade), Diretoria de Vigilância Sanitária da Secretaria de Saúde, Corpo de Bombeiros, Polícia Militar, Procon-DF e Ibram (Brasília Ambiental).( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Atletas brasileiros andam 60 km a pé para tentar sair da Ucrânia.

 

'Pior dia da minha vida', disse o brasileiro Guilherme Smith. Ele e outros brasileiros tentam sair da Ucrânia após invasão da Rússia.

Os atletas brasileiros que atuam na Ucrânia têm vivido dias de terror após a invasão da Rússia no país. Nas redes sociais, o atacante Guilherme Smith, ex-Botafogo, que defende o Zorya, relatou ter sido impedido de atravessar a fronteira com a Polônia após caminhar 60 quilômetros. "Essa noite foi a noite mais triste da minha vida e com certeza a pior. A divisa da Ucrânia com a Polônia não é nada do que falam, andamos 60km para chegarmos lá e quando chegamos fomos tratados como lixo, dormimos na rua e quase congelamos. Por sorte, conseguimos acender uma fogueira. Muito triste, a gente não sabe mais o que fazer nessa situação", escreveu o jogador. Leia também: 'Ninguém será deixado para trás', diz Bolsonaro sobre brasileiros que estão na Ucrânia Segundo o atleta, o grupo foi barrado "com agressividade' por policiais faltando poucos quilômetros para chegar na fronteira. Smith está junto dos também atletas Cristian Fagundes e Juninho Reis, e a esposa e os dois filhos de Junhinho. "Está muito cheio aqui, estamos agora na madrugada e passando frio, é complicado, ninguém faz nada por nós, não sabemos mais o que fazer. Espero que possam nos ajudar de alguma forma. A situação está complicada", lamentou Smith. Ao amanhecer, os brasileiros pegaram um ônibus de volta a Lviv, onde foram instalados em um hotel pelo Itamaraty. "A melhor decisão foi voltar e ver o que consiguimos fazer para tentar sair novamente, estava muito difícil, muito frio, não íamos conseguir ficar bem lá [na fronteira]", detalhou Juninho.O presidente Jair Bolsonaro declarou neste sábado (26) que o governo tem atuado para garantir a retirada em segurança de brasileiros que estão na Ucrânia, país que foi invadido por tropas russas na última quinta-feira (24). No Twitter, o chefe do Executivo afirmou que, “mesmo diante de um cenário difícil, reforçamos: ninguém será deixado para trás”.O presidente disse que 50 brasileiros que estavam no país, incluindo jornalistas, estudantes, empresários e atletas, foram levados para territórios vizinhos. Bolsonaro afirmou que acionou ministros, assessores e a diplomacia para permitir que os brasileiros na Ucrânia deixem o local por vias terrestres.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Bolsonaro pilota moto aquática em SP e sobe em lancha de apoiadores.

 

Vídeos publicados nas redes sociais mostram presidente no mar em Praia Grande, no litoral paulista, onde passa o Carnaval.

O presidente Jair Bolsonaro foi visto pilotando uma moto aquática neste sábado (26) no mar em Praia Grande, no litoral de São Paulo. Ele chegou a descer do veículo e subir em uma lancha para cumprimentar as pessoas e também recebeu apoio de um grupo que estava em outra embarcação. As imagens foram registradas em vídeo e postadas no Twitter. Bolsonaro embarcou para o Guarujá, também na Baixada Santista, na manhã deste sábado. A previsão é de que ele fique no litoral paulista até a próxima terça-feira (1º). Ele está hospedado no Forte dos Andradas, que pertence ao Exército Brasileiro e abriga a 1ª Brigada de Artilharia Antiaérea. Mais cedo, o presidente publicou um fio no Twitter declarando que o governo tem atuado para garantir a retirada em segurança de brasileiros que estão na Ucrânia, país que foi invadido por tropas russas na última quinta-feira (24). Ele disse que, “mesmo diante de um cenário difícil, reforçamos: ninguém será deixado para trás”. Na publicação, o presidente afirmou que 50 brasileiros que estavam no país, incluindo jornalistas, estudantes, empresários e atletas, foram levados para territórios vizinhos. Bolsonaro disse que acionou ministros, assessores e a diplomacia para permitir que os brasileiros na Ucrânia deixem o local por vias terrestres.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Centro de Especialidade Odontológica passa a funcionar 24h

 

A proposta da Secretaria de Saúde de implantar no Centro de Especialidade Odontológica (CEO) o sistema de atendimento 24 horas já foi implantada.

 Nesta semana, o próprio prefeito, Lucas Antonietti, esteve na clínica para anunciar à população a mais nova medida. “Era uma demanda que nós assumimos durante a campanha, quando dizemos que disponibilizaríamos esse serviço para a nossa população que tanto precisa”, disse Antonietti. O centro fica localizado na Avenida JK, no Jardim Brasília, e tem capacidade de prestar atendimento odontológico de urgência e emergência. “É isso aí, pessoal, qualquer dor de dente, 24 horas estamos aqui para atender vocês com carinho, respeito e material humano de primeira qualidade e competência”, ressaltou o prefeito.No CEO é possível realizar os seguintes serviços: periodontia especializada; endodontia; atendimento especial a portadores de necessidades especiais; exames clínicos; restauração; extração; profilaxia; raspagem, e outros.( Fonte -- Secretaria de Comunicação de Águas Lindas
  Assessoria de Comunicação)

 


VIDANEWS - Elon Musk fornece tecnologia de internet à Ucrânia após pedido de ministro.

 

Em tom provocativo, ministro fez solicitação pelas redes sociais e, horas depois, empresário confirmou que está atendendo ao apelo.

O empresário e fundador da Tesla Elon Musk está fornecendo à Ucrânia os serviços de internet Starlink, tecnologia via satélite de alta velocidade da SpaceX, uma de suas companhias.A confirmação do auxílio aos ucranianos veio após pedido do vice primeiro-ministro do país pelo Twitter, neste sábado (26), respondido horas depois por Musk. “Enquanto tenta colonizar Marte, a Rússia tenta ocupar a Ucrânia. Enquanto os seus foguetes pousam a partir do espaço com sucesso, os foguetes da Rússia atacam civis ucranianos. Te pedimos que forneça à Ucrânia estações da Starlink”, pediu, em tom provocativo, o vice primeiro-ministro e ministro da Transição Digital da Ucrânia, Mykhailo Fedorov, ao empresário.Horas depois, Musk respondeu ao apelo de Fedorov: “O serviço Starlink agora está ativo na Ucrânia. Mais terminais estão a caminho”. A Starlink possui mais de 2.000 satélites lançados à atmosfera, e provê cobertura em quase todo o planeta.( Fonte R 7  Noticias Internacional)

VIDANEWS - Explosões atingem arredores de Kiev após bombardeio russo.

 

Refinaria de petróleo em Vasylkil foi atingida por míssil. Forças russas tentam minar resistência e tomar Kiev.

A capital da Ucrânia, Kiev, voltou a ser alvo de bombardeios russos na madrugada de domingo (27), considerando o horário local. Trata-se do quarto dia de ataques. As forças armadas do país vizinho tentam ganhar território na principal cidade da Ucrânia e continuam atacando pontos estratégicos na tentativa de minar a resistência local.Um dos alvos da madrugada deste domingo foi uma refinaria de petróleo em Vasylkil, cidade ao sul de Kiev, a cerca de 37 km da capital. Ainda não há dados sobre possíveis feridos no ataque. O bombardeio acontece poucas horas após o presidente da Ucrânia, Volodmir Zelenski, afirmar em pronunciamento no sábado (26) que o país lutará o tempo necessário para dar fim à ação russa no território ucraniano. "Lutaremos o tempo que for necessário para libertar o país. Se as crianças nascem em abrigos, mesmo quando o bombardeio continua, então o inimigo não tem chance nesta indubitavelmente guerra popular", afirmou o presidente em pronunciamento divulgado nas redes sociais.Até o sábado, as forças ucranianas mantinham o controle da capital, Kiev, e de outras localidades, como a cidade industrial de Kharkiv, que fica a poucos quilômetros da fronteira russa.Jornalistas de diferentes nacionalidades relataram a veículos internacionais como o jornal "The New York Times" que diversas sirenes foram disparadas em Kiev anunciando um possível ataque maciço russo nesta madrugada, na tentativa de tomar cidades importantes da Ucrânia. Escalada"Em nossa terra, há mais de 100 mil invasores atirando violentamente em prédios residenciais", disse o presidente ucraniano no sábado. O registro de um prédio residencial parcialmente destruído em Kiev foi uma das imagens de destaque da guerra neste sábado. Duas pessoas ficaram feridas. Em outro bairro, uma casa foi atingida e três pessoas morreram, segundo o governo ucraniano.O Exército russo recebeu ordens no sábado para expandir sua ofensiva contra a Ucrânia, apesar do crescente protesto internacional em sentido contrário, alegando que Kiev teria rejeitado negociar uma trégua."Hoje, todas as unidades militares receberam a ordem de ampliar a ofensiva em todas as direções [na Ucrânia], de acordo com o plano de ataque", afirmou o Ministério de Defesa russo em comunicado.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Tropas russas entram em Kharkiv, segunda maior cidade da Ucrânia.

 

Invasão aconteceu na manhã deste domingo (27); houve disparos de metralhadoras, explosões de foguetes e combates de rua.

Tropas russas entraram em Kharkiv, a segunda maior cidade da Ucrânia no noroeste do país, neste domingo (27), onde houve disparos de metralhadoras, explosões de foguetes e combates de rua, informou um jornalista da AFP. O repórter descobriu que os restos de um carro blindado militar russo estavam queimando em uma rua e que vários outros veículos haviam sido abandonados. A cidade estava deserta, pois seus habitantes estão abrigados em suas casas. Os combates começaram na manhã deste domingo, com confrontos em diferentes pontos.O chefe da administração regional, Oleg Sinegubov, informou no Facebook que uma "incursão de veículos leves do inimigo russo na cidade de Kharkiv, incluindo a parte central", foi registrada.Esta cidade de 1,4 milhão de habitantes é a segunda maior do país e fica a cerca de 400 quilômetros a leste da capital, que segundo as autoridades locais ainda está sob o controle das forças ucranianas. Por sua vez, o exército russo afirmou no domingo ter cercado duas grandes cidades no sul da Ucrânia, Kherson e Berdyansk, com 290.000 e 110.000 habitantes, respectivamente. "Nas últimas 24 horas, as forças armadas russas bloquearam completamente as cidades de Kherson e Berdyansk", disse o Ministério da Defesa em comunicado.O ministério também reivindica a apreensão da cidade de Genichesk, às margens do Mar de Azov, e de um aeródromo perto de Kherson.O texto também indica avanços dos separatistas pró-Rússia no leste da Ucrânia que, com o apoio do exército russo, avançaram 52 quilômetros desde o início da ofensiva, segundo Moscou.No total, os militares russos alegam ter destruído 975 instalações militares ucranianas, incluindo os sistemas de defesa antiaérea S-300.( Fonte R 7 Noticias Internacional)



VIDANEWS - Presidente ucraniano está disposto a negociar com a Rússia, mas não em Belarus.

 

Volodmir Zelenski propôs outras cidades ao acusar Belarus de servir de plataforma para os russos invadirem a Ucrânia .

O presidente ucraniano, Volodmir Zelenski, disse neste domingo (27) que seu país está disposto a dialogar com a Rússia, mas rejeitou as negociações em Belarus, conforme proposta feita pelo porta-voz do Kremlin pouco antes."Varsóvia, Bratislava, Budapeste, Istambul, Baku. Propomos qualquer uma dessas", disse o presidente, em um vídeo publicado online. "E qualquer outra cidade em um país, de onde não nos lancem mísseis, está bom para nós", disse o presidente, de 44 anos, acusando Belarus de servir de plataforma para Moscou invadir a Ucrânia.O vídeo de Zelenski foi divulgado logo depois que o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, disse às agências de notícias russas que Moscou havia enviado uma delegação para negociações em Gomel, uma cidade do sudeste de Belarus perto das fronteiras de Rússia e da Ucrânia.Uma delegação de representantes dos "Ministérios das Relações Exteriores, Defesa e outros serviços, entre eles a administração presidencial, chegou a Belarus para negociações com os ucranianos", disse Peskov. "Estaremos prontos para começar essas negociações em Gomel", acrescentou. O presidente Vladimir Putin pronunciou, por sua vez, um discurso transmitido pela televisão, no qual agradeceu às forças destacadas na Ucrânia por seu trabalho."Especial gratidão àqueles que, nestes dias, estão cumprindo heroicamente seu dever militar no desenvolvimento de uma operação especial para oferecer assistência à população das repúblicas de Donbass", disse o líder russo. Denunciando sem provas um "genocídio" em áreas rebeldes pró-Rússia no leste da Ucrânia, Putin decidiu na quinta-feira atacar o país vizinho pelo norte, sul e leste, que enfrenta forte resistência.Até o momento, a ofensiva custou a vida de cerca de 200 civis e provocou condenações e sanções internacionais contra a Rússia.Moscou quer a rendição das forças ucranianas e depor seu governo pró-Ocidente para que o território seja "neutro", condições consideradas inaceitáveis por Kiev.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Após culpar Biden, Trump condena invasão russa à Ucrânia.

 

Ex-presidente dos Estados Unidos havia elogiado o presidente russo Vladimir Putin no início desta semana.

O ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump condenou no último sábado (26) a invasão da Rússia à Ucrânia e disse que estava orando pelos ucranianos, mudando o tom de seu elogio ao presidente russo Vladimir Putin no início desta semana.Os comentários de Trump na reunião conservadora do CPAC na Flórida ocorreram horas depois que os Estados Unidos e seus aliados anunciaram novas sanções abrangentes que expulsariam alguns bancos russos dos principais sistemas globais de pagamentos e limitariam a capacidade do banco central da Rússia de apoiar o rublo. Dirigindo-se a uma multidão em um evento que se apresenta como o maior encontro conservador do mundo, Trump usou seu discurso para criticar o presidente democrata Joe Biden e novamente sugerir uma possível candidatura à presidência em 2024. Trump irritou alguns membros do Partido Republicano ao descrever as ações de Putin na Ucrânia, onde cidades foram atingidas por artilharia russa e mísseis de cruzeiro, como "gênio" e "bastante experiente".Trump expressou empatia pelos ucranianos e desta vez elogiou o presidente ucraniano Volodymyr Zelenskiy, chamando-o de "corajoso" enquanto permanece em Kiev, a capital. "O ataque russo à Ucrânia é terrível. Estamos orando pelo orgulhoso povo da Ucrânia. Deus abençoe a todos", disse Trump.Ele ainda afirmou que Putin aproveitou o fato de Biden ser "fraco" para atacar a Ucrânia. O ex-presidente também voltou a dizer que a eleição de 2020 foi fraudada."Como todos entendem, esse desastre horrível nunca teria acontecido se nossa eleição não fosse fraudada e se eu fosse o presidente", disse ele, ao que uma mulher na plateia lotada respondeu: "Você é o presidente!" Trump não confirmou se ele vai concorrer à presidência novamente em 2024, mas deu a entender recentemente e o fez novamente no sábado."Em novembro de 2024, eles (os democratas) descobrirão como nunca antes. Fizemos duas vezes e faremos de novo. Faremos de novo, uma terceira vez", disse Trump.As operações de arrecadação de fundos de Trump levantaram mais de US$ 100 milhões e ele está cruzando o país realizando comícios.Trump também citou a invasão da Geórgia pela Rússia sob o governo de George W. Bush e a Crimeia sob o governo de Barack Obama antes de declarar: "Sou o único presidente americano do século 21  em que durante o mandato a  Rússia não invadiu outro país".( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Ucrânia protocola ação no Tribunal de Haia contra a Rússia.

 

A Corte Internacional de Justiça é a mais alta do mundo para resolver reclamações legais entre estados por supostas violações do direito internacional.

A Ucrânia foi ao Tribunal Internacional de Justiça em Haia contra a Rússia, para que sua jurisdição ordenasse que Moscou cessasse as hostilidades, informado no domingo pelo presidente ucraniano. "A Rússia deve ser responsabilizada por manipular a noção de genocídio para justificar uma agressão", declarou Volodimir Zelenski em um tweet. "Pedimos uma decisão urgente ordenando que a Rússia cesse sua atividade militar e esperamos que as audiências comecem na próxima semana", acrescentou. A Corte Internacional de Justiça, com sede em Haia, na capital holandesa, não é obrigada a apAresentar acusações criminais contra os líderes russos que estão por trás da invasão da Ucrânia, que começou na manhã desta quinta-feira (24). Mas é a mais alta corte do mundo para resolver reclamações legais entre estados por supostas violações do direito internacional. O tribunal é a instituição judicial suprema das Nações Unidas. O Kremlin justificou sua operação de "desmilitarização" da Ucrânia como uma tentativa de impedir a suposta perseguição à minoria russa do país. A comunidade internacional condenou repetidamente a invasão como uma violação flagrante do direito internacional. Invasão da 2ª maior cidade Tropas russas entraram em Kharkiv, a segunda maior cidade da Ucrânia no noroeste do país, neste domingo (27), onde houve disparos de metralhadoras, explosões de foguetes e combates de rua, informou um jornalista da AFP.O repórter descobriu que os restos de um carro blindado militar russo estavam queimando em uma rua e que vários outros veículos haviam sido abandonados. A cidade estava deserta, pois seus habitantes estão abrigados em suas casas. O conflito entre Ucrânia e Rússia chega ao 4ª dia. Milhares de ucranianos tiverem que deixar suas casas para se abrigar em países vizinhos. Acompanhe as principais imagens do dia a seguir.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

sábado, 26 de fevereiro de 2022

VIDANEWS - Estados Unidos e Brasil estão unidos com a Ucrânia, diz Blinken.

 

Secretário norte-americano disse que nações estão juntas pelo fim das hostilidades.

O secretário de Estado dos Estados Unidos, Antony Blinken, afirmou que o Brasil se uniu aos esforços pelo "fim de hostilidades" na Ucrânia. Pelo Twitter, Blinken disse que conversou com o ministro das Relações Exteriores brasileiro, Carlos França."Os Estados Unidos e o Brasil estão unidos com a Ucrânia e com países de todo o mundo para pedir a cessação imediata das hostilidades russas", escreveu Blinken. Ontem, o Brasil deixou a posição de neutralidade e se posicionou na ONU (Organização das Nações Unidas) contra a invasão da Rússia ao território ucraniano. O país votou a favor de uma resolução contra a investida militar no país europeu. “Uma linha foi cruzada, esse conselho não pode ficar em silêncio. Nenhum país deveria usar sua força para agredir outra nação”, disse o embaixador brasileiro Ronaldo Costa. O presidente ucraniano, Volodmir Zelensky, agradeceu o Brasil e outros países. No entanto, a medida, votada no Conselho de Segurança da entidade, foi vetada pela Rússia. Agora, a resolução será votada na Assembleia-Geral da entidade.Embaixadores da Europa também pressionaram o Itamaraty, em Brasília, para se posicionar de forma mais firme contra o conflito. ( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Manifestantes de vários países saem às ruas em solidariedade à Ucrânia e contra a guerra.

 

Itália, Geórgia, Argentina, Canadá e outras nações se unem em passeatas pelo mundo a favor do povo ucraniano.

Manifestantes de diversos países têm saído às ruas em solidariedade à Ucrânia, desde que a Rússia começou sua ofensiva militar contra o país. Os protestos se multiplicam pelo mundo, em países como Itália, urquia, Argentina, Geórgia e Canadá, entre outros. Cerca de 30.000 pessoaspersonas se reuniram na noite de sexta-feira (25) na Geórgia, por exemplo, para protestar contra Putin e suas ações. A guerra que, segundo Kiev, capital ucraniana, já matou ao menos 198 civis, provocou um sentimento de déjà vu na Geórgia, que também foi vítima de uma devastadora invasão russa em 2008. Os manifestantes ocuparam as ruas da capital georgiana, Tbilisi, agitando bandeiras da Ucrânia e cantando hinos de ambos os países. "Temos compaixão pelos ucranianos, talvez até mais do que outros países do mundo, porque conhecemos a bárbara agressão russa em nossa terra", contou à AFP Niko Tvauri, um taxista de 32 anos. "Ucranianos, georgianos, o mundo inteiro deve resistir a Putin, que quer restabelecer a União Soviética", acredita a professora Meri Tordia, de 55 anos. "A Ucrânia sangra e o mundo observa e fala de sanções que não conseguem deter Putin", acrescentou ela, em lágrimas. Na Itália, cidades como Roma e Turim também tiveram protestos a favor da Ucrânia, na noite de sexta-feira. Na capita italiana, manifestantes portavam tochas e cartazes com frases como "Sim à paz, não a guerra", e "Putin assassino".Protestos fora da Europa Na Argentina, cerca de 2.000 pessoas, se manifestaram em Buenos Aires, na frente da embaixada russa, pedindo a "retirada incondicional" das tropas de Putin.Em Montreal, no Canadá, dezenas de pessoas enfrentaram uma tempestade de neve para protestar no consulado geral da Rússia naquele país. "Putin, tire suas mãos da Ucrânia", cantavam os manifestantes, em coro. "Estou aqui porque sou contra essa guerra", contou à AFP Elena Lelièvre, uma engenheira russa de 37 anos, que estava no protesto no Canadá. "Espero que isso seja o começo do fim desse regime [de Putin]", afirmou.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - DISCURSO DO DEPUTADO FEDERAL HILDO DO CANDANGO

    Senhor Presidente, senhores e senhoras presentes, não posso mais me calar diante do absurdo que está acontecendo com a nossa gente! Na s...