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terça-feira, 1 de março de 2022

VIDANEWS - China liga para a Ucrânia e promete esforços para resolver guerra por meio da diplomacia.

 

O governo ucraniano afirmou que o chanceler Dmitro Kuleba pediu aos chineses que usem os laços com o governo russo para tentar acabar com a guerra.

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O ministro das Relações Exteriores da China, Wang Yi, ligou para o chanceler da Ucrânia nesta terça-feira (1º), na primeira conversa entre os dois países desde que a Rússia deu início à guerra na última semana -Pequim é aliada de Moscou e se absteve de condenar a invasão nos fóruns da ONU. Em comunicado, o governo ucraniano afirmou que o chanceler Dmitro Kuleba pediu aos chineses que usem os laços com o governo russo para tentar acabar com a guerra. Kiev disse que ouviu do ministro chinês a promessa de que o país fará "todos os esforços" para resolver o conflito por meio da diplomacia. Wang voltou a pedir por uma solução para a crise por meio de negociações, dizendo que apoia os esforços internacionais para que possam alcançar uma resolução política, disse o Ministério das Relações Exteriores chinês em comunicado. Em janeiro, o líder chinês Xi Jinping celebrou 30 anos de laços com a Ucrânia, saudando o "aprofundamento da confiança política mútua" entre eles. China e Ucrânia têm fortes laços econômicos e o país faz parte da Nova Rota da Seda. Ao mesmo tempo, Pequim tem rechaçado as sanções econômicas impostas a Moscou -a Rússia aposta no comércio com a China para reduzir o impacto das medidas econômicas impostas pelo Ocidente. A China começou a retirar seus cidadãos da Ucrânia, segundo o Global Times, jornal ligado ao Partido Comunista Chinês. A primeira leva de chineses retirados do país inclui 200 estudantes que vivem na capital, Kiev, e 400 em Odessa, no sul do país. Eles saíram em um ônibus escoltado em direção a Moldova. De acordo com o jornal, outros mil chineses devem ser evacuados nesta terça (1º) pelas fronteiras com a Eslováquia e a Polônia. Ao todo, 6.000 chineses se registraram na embaixada para serem retirados do país. Na última semana, o dirigente chinês, Xi Jinping, telefonou ao presidente russo, Vladimir Putin, e, segundo o que foi divulgado, afirmou que "a China apoia a Rússia e a Ucrânia para que elas resolvam os problemas por meio de negociações".( Fonte Mundo ao Minuto Noticias Internacional)

VIDANEWS - Adolescente bêbada causa acidente e é apreendida no Distrito Federal.

 

Jovem de 17 anos estava acompanhada de amiga, também menor de idade. Ela bateu o carro contra uma caçamba de lixo.

Uma adolescente de 17 anos foi apreendida por agentes do Detran na tarde dessa segunda-feira (28), após colidir o carro dirigido por ela contra uma caçamba de lixo no Distrito Federal.O acidente ocorreu por volta das 15h, na pista próxima a um restaurante no Setor de Clubes Sul. Por ali, a equipe do Departamento de Trânsito havia instalado um ponto de demonstração, onde os agentes estavam posicionados para visualizar melhor os veículos e fiscalizar o fluxo. Ao ouvir o barulho do impacto da colisão perto dali, eles correram para verificar o que tinha acontecido e flagraram o acidente. Eles abordaram a motorista, que não portava nenhum documento de identificação. No banco do passageiro, havia ainda outra menor de idade. Apesar da batida, ninguém se feriu. Então, os agentes de trânsito submeteram a condutora ao teste do bafômetro, que indicou que ela tinha ingerido bebida alcóolica: o nível aferido foi de 0,38 miligramas de álcool por litro de ar alveolar, índice superior ao limite de 0,3 mg da Lei Seca, considerado crime de trânsito.O pai da jovem foi acionado e os dois foram encaminhados à Delegacia da Criança e do Adolescente (DCA), na Asa Norte. De acordo com o pai da adolescente, ele teria emprestado o veículo ao irmão da jovem, que é maior de idade e habilitado. No entanto, segundo ele, a menina pegou a chave sem que o irmão percebesse e saiu para passear com a amiga.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Representante da Ucrânia no Brasil nega racismo na fronteira ucraniana.

 

Estão sendo compartilhados nas redes relatos de africanos que tentam sair do país, mas são barrados na fronteira.

O encarregado de negócios da Embaixada da Ucrânia no Brasil, Anatoliy Tkach, negou, nesta segunda-feira (28), que haja ação por parte de autoridades policias na fronteira do país que priorizem pessoas brancas em detrimento das negras. Em meio à corrida por parte de cidadãos ucranianos e imigrantes para sair da Ucrânia, negros, em especial africanos, estão relatando racismo no tratamento dado por autoridades ucranianas, e falando sobre dificuldades enfrentadas ao tentar sair do país.Questionado pelo R7Anatoliy Tkach afirmou que o Ministério das Relações Exteriores pediu para que todas as autoridades deem maior apoio aos estrangeiros, negou racismo e falou em "campanha de desinformação"."Acredito que as autoridades ucranianas não tenham preconceito e estão dando esse apoio a todos, sem depender da cor da pele. Eu acho que isso pode ser uma campanha de desinformação, por isso penso outra vez que deve-se procurar a confirmação nas fontes de confiança", disse.Por meio da hashtag #africansinukraine (africanos na Ucrânia), estão sendo compartilhados relatos de que haveria uma segregação racial cometida por autoridades policiais. Vídeos e fotos estão sendo publicados nas redes sociais acusando as autoridades de promoverem uma diferenciação, dando prioridades à população ucraniana e deixando imigrantes negros para trás. A imprensa internacional também tem repercutido informações que apontam para esta segregação. Um dos usuários do Twitter que tem publicado informações sobre este tratamento (@nkekiev) escreveu nesta segunda-feira (28) que, na fronteira com a Polônia, oficiais ucranianos não deixaram indianos e africanos entrarem, e afirmaram que eles deveriam ir para a fronteira com a Romênia. "Até os nigerianos começarem a gritar racismo, eles tiveram que repensar", explicou. Segundo ele, africanos estavam há dois dias tentando cruzar esta fronteira, mas as autoridades ucranianas não permitiam. "Estão segregando. Ucranianos do outro lado, africanos e outros estrangeiros do outro lado. Como 100 ucranianos primeiro, depois dois africanos e outros estrangeiros", escreveu. O governo da Nigéria já comentou a questão nas redes sociais. "A partir de evidências de vídeo, relatórios e de pessoas em contato com funcionários consulares nigerianos, houve relatos infelizes de policiais e seguranças ucranianos se recusando a permitir que nigerianos embarcassem em ônibus e trens em direção à fronteira Ucrânia-Polônia. Em um vídeo amplamente divulgado nas redes sociais, uma mãe nigeriana com seu bebê foi filmada sendo fisicamente forçada a ceder seu assento para outra pessoa", pontuou. A organização internacional União Africana publicou um comunicado nesta segunda-feira (28) dizendo que está acompanhando de perto a situação na Ucrânia e que seus membros estão "particularmente perturbados com os relatos de que os cidadãos africanos do lado ucraniano da fronteira estão a ser recusados ​​o direito de atravessar a fronteira em segurança".No comunicado, o atual presidente da União Africana e do Senegal, Macky Sall, e o presidente da Comissão da União Africana, Moussa Faki Mahamat, frisaram que todas as pessoas têm o direito de cruzar as fronteiras internacionais durante o conflito, e que devem gozar dos mesmos direitos de atravessar com segurança, independentemente de sua nacionalidade ou identidade étnico-racial."Relatos de que os africanos são escolhidos para inaceitável tratamento desigual seriam chocantemente racistas e violariam o direito internacional. A este respeito, os presidentes incitam todos os países a respeitarem o direito internacional e a mostrarem a mesma empatia e apoio a todas as pessoas que fogem da guerra, independentemente da sua identidade racial", frisaram.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - EUA expulsa 12 diplomatas russos na ONU por 'espionagem'.

 

Eles foram descritos pela porta-voz da missão americana como "agentes de inteligência".

Doze membros da missão diplomática da Rússia na ONU receberam nesta segunda-feira (28) ordens para deixar os Estados Unidos até 7 de março. Eles foram descritos pela porta-voz da missão americana como "agentes de inteligência".O embaixador da Rússia na organização, Vassily Nebenzia, disse a repórteres em uma coletiva de imprensa na sede da ONU em Nova York que tinha acabado de ser informado sobre a expulsão. Em um comunicado, a porta-voz da missão dos EUA na ONU confirmou a informação."Estamos iniciando o processo de expulsão de 12 agentes de inteligência da missão russa que abusaram" de seu status diplomático nos Estados Unidos "envolvendo-se em atividades de espionagem contrárias à nossa segurança nacional", afirmou.Em reação, o embaixador russo nos Estados Unidos, Anatoli Antonov, denunciou na noite desta segunda como "hostil" a decisão do governo americano. Este é um ato "hostil contra nosso país", declarou Antonov em um comunicado publicado no Facebook, em que afirma que a medida causou "profunda decepção" e "rejeição absoluta" em Moscou."O governo dos Estados Unidos novamente violou suas obrigações de garantir condições normais para a operação de missões estrangeiras na ONU. Os diplomatas russos foram novamente golpeados", lamentou."Os atos de Washington não buscam amenizar a situação no cenário internacional nem manter o nível necessário de relações bilaterais entre duas grandes potências que têm uma responsabilidade particular pela paz e segurança internacionais", acrescentou Antonov.Anteriormente, o embaixador adjunto dos EUA nas Nações Unidas, Richard Mills, disse em uma reunião do Conselho de Segurança sobre o conflito na Ucrânia que a expulsão desses diplomatas se devia a "atividades que não correspondem" à sua posição.Mills pediu ao embaixador russo que se concentrasse no objetivo da reunião, que era abordar as consequências humanitárias da invasão russa.A missão russa na ONU conta com cerca de 100 pessoas, de acordo com uma fonte diplomática russa. Na noite desta segunda-feira (28), pelo menos três explosões foram ouvidas em uma área de grande concentração de civis em Kiev, capital da Ucrânia. Este ataque pode ser um indício de que as recentes conversas entre os países para finalizar a guerra não foram frutíferas.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Terminais de internet via satélite Starlink do bilionário Elon Musk chegam à Ucrânia.

 

Rede poderia fornecer uma conexão em áreas atingidas por ataques do Exército russo.

Um carregamento de terminais para o serviço de internet por satélite Starlink de Elon Musk chegou à Ucrânia na segunda-feira, de acordo com o ministério ucraniano que encomendou os dispositivos do bilionário norte-americano antes da invasão russa.A rede de satélites Starlink poderia fornecer uma conexão de internet em áreas atingidas por ataques do exército russo que invadiu a Ucrânia na última quinta-feira. "O Starlink chegou. Obrigado, Elon Musk", tuitou o vice-primeiro-ministro ucraniano Mykhailo Fedorov, responsável pelo setor digital, com uma foto de um caminhão transportando os terminais."De nada", respondeu o fundador da SpaceX na mesma rede social. No sábado, Mykhailo Fedorov escreveu para Elon Musk no Twitter: “Enquanto você tenta colonizar Marte, a Rússia tenta ocupar a Ucrânia!". A Ucrânia tem sido alvo de ataques cibernéticos da Rússia, segundo a agência de segurança informática do país, aumentando os temores sobre as redes de telecomunicações.A SpaceX, por outro lado, lançou na sexta-feira o segundo grupo de cerca de cinquenta satélites Starlink destinados a fornecer uma conexão à Internet para clientes em todo o mundo sem a necessidade de infraestrutura terrestre.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Enorme comboio militar russo é capturado perto de Kiev por imagens de satélite.

 

Forças do Kremlin estão se reagrupando próximo ao aeroporto de Hostomel, a pouco mais de 30 quilômetros da capital ucraniana.

A Rússia está liderando um enorme comboio militar em direção a Kiev nesta terça-feira (1º), levando as autoridades ucranianas a temer uma estratégia para cercar e invadir a capital e outras grandes cidades do país que enfrentam seu sexto dia de invasão. Imagens de satélite da empresa norte-americana Maxar capturaram uma coluna de mais de 60 quilômetros de veículos e artilharia a cerca de 25 quilômetros a noroeste da capital, objetivo principal dessa ofensiva que provocou uma onda de sanções contra Moscou. O comboio "se estende dos arredores do aeroporto Antonov (cerca de 25 km do centro de Kiev) no sul, até os arredores de Prybirsk, no norte", disse a empresa de imagens de satélite norte-americana Maxar na noite de segunda-feira. Desde o início da invasão russa da Ucrânia, este aeroporto tem sido palco de violentos combates. O exército de Vladimir Putin tenta conquistar essa infraestrutura estratégica para tomar a capital. Kherson Nas primeiras horas da manhã do horário ucraniano, o exército russo chegou aos portões de Kherson, segundo Igor Kolikhayev, prefeito da cidade no sul da Ucrânia."O exército russo está montando postos de controle nas entradas de Kherson. É difícil dizer como a situação se desenvolverá", escreveu o prefeito no Facebook. "Kherson foi e será ucraniano (...) Kherson resiste!", acrescentou o prefeito. As primeiras negociações entre os dois lados, realizadas no dia anterior na Bielorrússia, não culminaram em nenhum tipo de cessar-fogo. De fato, após esses contatos, a Rússia bombardeou áreas residenciais na segunda maior cidade da Ucrânia, Kharkiv (nordeste), e outras áreas.A Ucrânia afirma que o conflito já custou a vida de 350 civis, incluindo 14 crianças. As Nações Unidas estimam as vítimas civis em 102 mortos e 304 feridos, além de mais de meio milhão de exilados, embora reconheça que o saldo pode ser maior.Nas últimas 24 horas, as forças russas construíram blindados e artilharia para "cercar e controlar Kiev e outras grandes cidades", disse o Estado-Maior do Exército da Ucrânia no Além da enorme coluna perto do norte de Kiev, as imagens também mostram um novo desdobramento de tropas, com helicópteros de ataque e veículos terrestres, na Belarus, a menos de 30 quilômetros da Ucrânia.Na capital ucraniana, sob toque de recolher no fim de semana, milicianos voluntários ergueram barricadas improvisadas e reprogramaram sinais eletrônicos de trânsito para alertar os russos de que serão "recebidos com balas".( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - China começa a retirar seus cidadãos da Ucrânia, diz jornal.

 

Cerca de 600 estudantes chineses foram evacuados de Kiev e Odessa (sul) para a Moldávia.

A China começou a evacuar seus cidadãos envolvidos na invasão da Ucrânia pela Rússia, informou um jornal chinês nesta terça-feira (1º), em meio a tensões nas relações normalmente boas entre Pequim e Moscou.Cerca de 600 estudantes chineses foram evacuados de Kiev e Odessa (sul) para a Moldávia na segunda-feira (28), revelou o jornal Global Times, citando a embaixada chinesa na capital ucraniana. Os chineses viajaram a bordo de ônibus escoltados por funcionários da embaixada ucraniana e policiais, acrescentou a publicação, chamando a viagem de seis horas de "segura e tranquila".Nas primeiras horas após a invasão russa, a embaixada chinesa pediu a seus cidadãos que identificassem seus veículos com uma bandeira chinesa e anunciou evacuações aéreas.Mas a missão diplomática mudou a convocação no sábado e pediu para manter a maior discrição possível, antes de desistir das evacuações aéreas no domingo devido à deterioração da situação.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Cerca de 520 mil ucranianos fugiram para países vizinhos após a invasão russa.

 

Êxodo é formado por mulheres e crianças em sua maioria; homens entre 18 e 60 são obrigados a permanecer no país para lutar.

Quase 520.000 pessoas fugiram da Ucrânia para países vizinhos desde que a ofensiva militar da Rússia começou na quinta-feira (24), de acordo com o último balanço da ONU divulgado na noite de segunda-feira (28). As Nações Unidas ainda estimam que o total atinja os quatro milhões nas próximas semanas. A Ucrânia faz fronteira com sete países, Rússia ao norte e leste, Bielorrússia ao norte, Polônia e Eslováquia a oeste e Romênia, Hungria e Moldávia a sudoeste. Cerca de 520.000 refugiados O Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR), Filippo Grandi, disse nesta segunda-feira (28) que exatamente 519.057 pessoas que fugiram dos intensos combates entre os exércitos russo e ucraniano. Centenas de milhares de ucranianos, principalmente crianças e mulheres, fugiram em trens, carros e até mesmo a pé com suas malas. Homens entre 18 e 60 anos estão proibidos de deixar o país e foram confocados para integrar o Exército local.  Polônia A Polônia recebeu grande parte dos ucraniados refugiados, cerca de 281.300, de acordo com os dados mais recentes do ACNUR. Na Polônia, onde 1,5 milhão de ucranianos já viviam antes da ofensiva russa, as pessoas se organizam nas redes sociais para arrecadar dinheiro e remédios e também oferecer moradia, alimentação, trabalho ou transporte gratuitos aos refugiados. Hungria A Hungria acolheu 93.938 refugiados, disse o ACNUR na segunda-feira. O país tem cinco postos de fronteira com a Ucrânia e várias cidades vizinhas, como Zahony, disponibilizaram prédios públicos para acomodar os ucranianos. Alguns civis foram até lá para oferecer comida ou ajuda. Moldávia Cerca de 38.388 refugiados chegaram ao território moldavo na segunda-feira (28). Romênia O ACNUR contabilizou 34.361 refugiados do país em conflito. Dois acampamentos foram montados, um em Sighetul e outro em Siret, onde estão cerca de 40 moradores que serão transferidos para outros centros de acolhimento. Eslováquia Cerca de 30.000 ucranianos viajaram para a Eslováquia desde quinta-feira (24) devido à ameaça de guerra, segundo o ACNUR. Outros países A agência da ONU também especificou que 40.759 ucranianos se refugiaram em outros países europeus, mais distantes das fronteiras de seu país.( Fonte R 7 Noticias Internacional)


Um reflexo perturbador da realidade brasileira.

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