CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

sexta-feira, 18 de março de 2022

VIDANEWS - Com mais 2 aprovações, Brasil tem 11 opções de autotestes de Covid.

 

Anvisa avaliou quesitos como segurança e desempenho de exames; autorização para venda foi publicada no Diário Oficial da União.

Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) autorizou a venda de mais dois autotestes para Covid-19, ampliando a oferta desse tipo de exame para 11 opções nas farmácias e estabelecimentos de saúde licenciados em todo o país. A aprovação dos novos produtos incluídos no rol foram publicadas no DOU (Diário Oficial da União) desta sexta-feira (18).  Para que o produto passe a ser vendido no Brasil, além de analisar desempenho, eficácia e a segurança dos autotestes, a Anvisa precisa avaliar a documentação apresentada pelas empresas, verificando se ela cumpre com os requisitos legais. "Um dos principais pontos de atenção da agência é a usabilidade, que inclui as orientações de uso e as instruções em linguagem simples, que permitam à pessoa leiga fazer o uso correto do produto", detalha a Anvisa. A aprovação também depende de outros aspectos comerciais, como a exigência de que as empresas tenham um canal para atender os consumidores que comprarem o produto. As embalagens deverão conter todos os componentes necessários para o teste e informar a validade. Desde que permitiu a venda dos autotestes no Brasil, a Anvisa já recebeu mais de 100 pedidos de autorizações. Há ainda cinco produtos em análise e 23 pendentes de documentações ou avaliações adicionais. Outros 21 testes tiveram o processo negado. Os demais estão sendo distribuídos às áreas técnicas ou pendentes de publicação no DOU. A atualização das demandas, bem como detalhes de quais os exames autorizados para venda, podem ser encontrados no site da agênciaInformações importantes Os autotestes foram incorporados à política de testagem em massa como mais uma estratégia para agilizar a detecção de Covid, mas não substituem o diagnóstico. Mesmo com um resultado positivo indicado pelos exames rápidos, as pessoas precisam recorrer a uma unidade de saúde ou a um médico para confirma o quadro, sendo possível fazer testes RT-PCR ou de antígeno. O autoexame não serve como comprovação para um atestado médico ou como aval para realizar uma viagem, no caso de resultado negativo. A notificação compulsória continua sendo uma premissa, de forma a proporcionar um monitoramento, isolamento de casos e contenção da disseminação do vírus, cabendo aos profissionais e à rede de saúde receber os paciente e dar prosseguimento ao atendimento.A Anvisa alerta para a necessidade de se ler as instruções antes de realizar o autoteste, sobretudo pela ausência de profissionais da saúde para auxiliar na condução do exame. "Independentemente do resultado, lembre-se que o uso de máscaras, a vacinação e o distanciamento físico são medidas que protegem você e outras pessoas, pois reduzem as chances de transmissão do coronavírus", diz a agência. ( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Senador Alessandro Vieira escolhe o PSDB após deixar Cidadania.

 

Parlamentar saiu do partido após nova reeleição de Roberto Freire à presidência da sigla; filiação será em SP na próxima segunda.

Após confirmar a saída do Cidadania, no fim de semana passado, o senador Alessandro Vieira (SE) anunciou o seu novo destino: o PSDB. A filiação do sergipano será formalizada na próxima segunda-feira (21), durante evento em São Paulo, onde ele será recebido pelo também tucano, o governador do estado e pré-candidato à Presidência da República, João Doria.
 "É a decisão que melhor contempla o entendimento dos nossos parceiros de construção política em Sergipe e no Brasil", afirmou o senador em nota, na noite de quinta-feira (17).  No último sábado (12), Alessandro Vieira, que era pré-candidato à Presidência da República pelo Cidadania, manifestou insatisfação com a recondução de Roberto Freire à presidência do legenda e anunciou sua saída da sigla. Na ocasião, ele disse pelas redes sociais que "o Brasil exige renovação na política, e o Cidadania responde mudando seu estatuto e garantindo a permanência de Roberto Freire por 34 anos na presidência." Ao R7, na segunda-feira (14), Roberto Freire negou que a saída do senador represente uma baixa forte para a legenda. "Já tivemos tanto esses processos, é natural na política." O ex-deputado federal afirmou que isso é um fato passado. "Ele saiu isolado, numa posição individual, respeitado por todos nós. Mas é um fato do passado", declarou Freire. Agora, ao anunciar o novo destino, Vieira pontuou que "a boa política na prática e não só do discurso" o levou para esta decisão. Ele disse identificar no PSDB "liberdade para o exercício desses valores, e cuja democracia interna, compromisso com a renovação política, e sensibilidade popular, são equivalentes ao meu propósito na política." A situação de Vieira no Cidadania também envolve a disputa presencial deste ano. O senador se lançou como pré-candidato à Presidência da República no ano passado, mas a questão esbarrava na possibilidade de federação do Cidadania com o PSDB, quando os tucanos já decidiram que terão como candidato o governador João Doria. No mês passado, o Cidadania aprovou a federação com o PSDB, o que minou de vez a possibilidade do senador ser candidato pela sigla. Confira a nota completa do senador: Ética, coerência e liderança pelo exemplo, esses sempre foram para mim, princípios de vida. Desde os tempos em que atuei como delegado de polícia, todo trabalho era na busca por um serviço público de excelência à população, e sigo fiel durante o exercício da vida pública, como senador da República. Meus valores continuarão inarredáveis. A boa política na prática e não só do discurso, me traz à decisão de me filiar nesse momento histórico do país ao Partido da Social Democracia Brasileira, o PSDB. Partido em que identifico liberdade para o exercício desses valores, e cuja democracia interna, compromisso com a renovação política, e sensibilidade popular, são equivalentes ao meu propósito na política. É a decisão que melhor contempla o entendimento dos nossos parceiros de construção política em Sergipe e no Brasil. O Brasil exige nesse momento que, em meio a uma profunda crise política, econômica e social, o maior número de forças democráticas se una numa frente ampla, para que possamos em outubro eleger líderes que conduzam o estado e o Brasil de volta ao rumo do desenvolvimento.
Outra crise
Não foi a primeira vez que Vieira anunciou desfiliação do Cidadania. Em junho do ano passado, ele informou que deixaria o partido após uma crise com a legenda sobre ação contra o orçamento secreto. Isso porque o Cidadania acionou o STF (Supremo Tribunal Federal) questionando o orçamento secreto, mas Roberto Freire informou em seguida que havia apresentado a desistência da ação.“Decidi encaminhar nos próximos dias o meu pedido de desfiliação do partido. Tenho como princípio de vida a coerência e uma seriedade extrema no trato da coisa pública, o que efetivamente inviabiliza a minha concordância com essa situação e, por consequência, a minha permanência no partido”, afirmou Alessandro Vieira na época.No mesmo mês, no entanto, os ânimos se acalmaram e senador recuou da decisão. Na ocasião, Vieira disse que o partido reconheceu que errou na forma como tentou desistir da ação no Supremo e que pediu para que ele permanecesse na sigla. ( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Biden e Xi Jinping conversarão sobre guerra na Ucrânia nesta sexta-feira (18).

 

Segundo Washington, telefonema servirá para alertar Pequim contra qualquer apoio ao presidente russo Vladimir Putin.

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, e o presidente da China, Xi Jinping, vão conversar por telefone nesta sexta-feira (18) sobre a invasão russa da Ucrânia. Esta será a quarta ligação entre os líderes desde a chegada do democrata à Casa Branca e, segundo Washington, servirá para alertar Pequim contra qualquer apoio ao presidente russo Vladimir Putin. Biden "dirá claramente que a China terá responsabilidade por qualquer ato destinado a apoiar a agressão e não hesitaremos em impor um custo a isso", declarou na quinta-feira o chefe da diplomacia americana, Antony Blinken. Desde o início da invasão, em 24 de fevereiro, o regime comunista chinês tenta proteger sua relação fluida com o Kremlin e evitou pedir a Putin a retirada de suas tropas da Ucrânia. Ao mesmo tempo, no entanto, estabeleceu certa distância de uma Rússia cada vez mais isolada. Por exemplo, Pequim não apoiou uma resolução russa sobre a guerra na Ucrânia no Conselho de Segurança da ONU, que acabou sendo retirada por Moscou. Ofensiva russa As manobras e contatos diplomáticos acontecem enquanto as bombas continuam explodindo na Ucrânia, onde as vítimas civis estão na casa das centenas e exilados superam a marca de 3 milhões, de acordo com os balanços da ONU. Na madrugada desta sexta-feira as sirenes de alarme para bombardeios foram acionadas na capital, Kiev, em Kharkiv (nordeste, a segunda maior cidade do país) e em Odessa (sudoeste), no mar Negro.O prefeito de Lviv, Andriy Sadovy, anunciou um bombardeio com mísseis contra um fábrica de reparo de aviões nessa grande cidade do oeste da Ucrânia, que até agora não havia sofrido com a violência.Entre as cidades mais atingidas está Mariupol, um porto estratégico no mar de Azov, cercada há duas semanas.Todos os olhares estão voltados para um teatro bombardeado na quarta-feira, onde mais de mil pessoas haviam buscado proteção, segundo as autoridades locais. Os moradores da cidade começaram a retirar os escombros e a resgatar os sobreviventes do ataque, mas ainda não há um balanço oficial de vítimas.De fato, a representante ucraniana para os direitos humanos, Liudmyla Denisova, afirmou que "todos sobreviveram" ao ataque.O parlamentar Serguei Taruta também declarou que o abrigo dentro do teatro pode ter resistido. "Era formado por três partes e ainda não sabemos se foram danificadas", escreveu no Facebook.Várias pessoas "saíram durante a manhã, depois que os moradores retiraram por conta própria os escombros", acrescentou.O presidente ucraniano Volodmir Zelenski chamou a Rússia de "Estado terrorista", enquanto Moscou afirmou que não bombardeou a cidade e atribuiu a destruição do teatro a um grupo de ultradireita ucraniano.A prefeitura de Mariupol destacou uma situação "crítica", com bombardeios russos "ininterruptos" e muitos danos. De acordo com as primeiras estimativas, 80% das casas teriam sido destruídas.Quase 30 mil pessoas conseguiram sair de Mariupol na última semana e os relatos descrevem um cenário atroz, sem água, energia elétrica e gás, o que obrigou muitas pessoas a beber neve derretida ou a fazer fogueiras para cozinhar os poucos alimentos.Mesmo com as sanções econômicas e a pressão internacional, após três semanas de ofensiva Moscou não dá sinais de flexibilização, apesar das negociações entre os dois lados.Putin afirma que a ofensiva é um "sucesso" e seu porta-voz, Dmitri Peskov, declarou que "a maioria esmagadora" dos russos apoia as ações do presidente. Os demais são "traidores", disse.O avanço terrestre, porém, parece estagnado e a Rússia recorre cada vez mais a ataques aéreos e de longo alcance para obter vantagem. De acordo com cálculos do Pentágono, Moscou já disparou mais de mil mísseis na guerra.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Governo publica decreto que antecipa 13º salário de aposentados.

 

Segundo o governo, a antecipação do 13º salário dos aposentados injetará R$ 56 bilhões na economia .

O governo federal decidiu antecipar o pagamento do 13º dos aposentados. A medida foi anunciada nesta quinta-feira (17) e publicada no Diário Oficial da União desta sexta (18). Segundo o governo, a antecipação do benefício contempla mais de 30,5 milhões de pessoas e injetará R$ 56,7 bilhões na economia.Geralmente, os beneficiários recebem o abono entre agosto e novembro. No entanto, a pandemia fez com que o benefício fosse antecipado para os meses de abril e maio em parcelas iguais. De acordo com o texto, assinado pelo presidente Jair Bolsonaro (PL), a antecipação vale para quem recebe auxílio por incapacidade temporária, auxílio-acidente, aposentadoria, pensão por morte ou auxílio-reclusão. Confira o calendário

Primeira parcela para quem recebe salário mínimo (R$ 1.212)

Final do benefício 1 – 25/4
Final do benefício 2 – 26/4
Final do benefício 3 – 27/4
Final do benefício 4 – 28/4
Final do benefício 5 – 29/4
Final do benefício 6 – 2/5
Final do benefício 7 – 3/5
Final do benefício 8 – 4/5
Final do benefício 9 – 5/5
Final do benefício 0 – 6/5

Quem recebe acima do salário mínimo

Final do benefício 1 e 6 – 2/5
Final do benefício 2 e 7 – 3/5
Final do benefício 3 e 8 – 4/5
Final do benefício 4 e 9 – 5/5
Final do benefício 5 e 0 – 6/5

Segunda parcela do 13º

Quem recebe salário mínimo (R$ 1.212)

Final do benefício 1 – 25/5
Final do benefício 2 – 26/5
Final do benefício 3 – 27/5
Final do benefício 4 – 30/5
Final do benefício 5 – 31/5
Final do benefício 6 – 1º/6
Final do benefício 7 – 2/6
Final do benefício 8 – 3/6
Final do benefício 9 – 6/6
Final do benefício 0 – 7/6

Quem recebe acima do salário mínimo

Final do benefício 1 e 6 – 1º/6
Final do benefício 2 e 7 – 2/6
Final do benefício 3 e 8 – 3/6
Final do benefício 4 e 9 – 6/6
Final do benefício 5 e 0 – 7/6

'Pacote de bondades' A ação faz parte do pacote de medidas lançado pelo governo federal nesta quinta-feira (17) com o objetivo de estimular a economia e o emprego no país. Entre as medidas também está a permissão para saques de até R$ 1.000 das contas do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) até 15 de dezembro de 2022. Serão 42 milhões de brasileiros beneficiados, e o valor total de saques pode chegar a R$ 30 bilhões, segundo a Caixa. O cronograma tem início em 20 de abril.( Fonte R 7 Noticias Brasil)


VIDANEWS - 'Eles choram por McDonald's fechados e nós choramos por cada ucraniano morto', diz refugiada.

 

Olha Hlovatska conta como conseguiu deixar a Ucrânia e narra em depoimento ao R7 todo o terror e violência da guerra.

A ucraniana Olha Hlovatska, 27 anos, em depoimento ao R7, descreve como conseguiu fugir dos ataques russos e da guerra que assola a Ucrânia. Dias antes do início do conflito, a jovem concedeu uma entrevista ao portal relatando "medo" e afirmando que a situação se tratava de "jogos políticos".  Diante dos bombardeios e da violência crescente, Olha conta como deixou seu país, fala da situação dos refugiados, mas acredita na vitória da Ucrânia e que voltará a Kiev. Quanto aos russos, desabafa: "Eles choram por McDonald's fechados e nós choramos por cada ucraniano morto." Olha Hlovatska: "Na última vez que conversamos, eu estava na Turquia, fui ao encontro do meu marido que é de Israel. Ele se recusou a voltar à Ucrânia porque já esperava guerra, então decidimos nos encontrar na Turquia. Isso foi no fim de semana e voltei para Kiev na segunda-feira — a guerra começou na quinta-feira. Eu estava no trabalho e segui a minha rotina normalmente: até brinquei com os amigos sobre a 'mala de alarme' (um saco branco com as coisas essenciais para carregar em caso de ter de fugir de casa por causa da guerra). Aí, o presidente russo Vladmir Putin reconheceu a independência dos territórios ocupados nas regiões de Donetsk e Luhansk. Nós esperávamos uma guerra naquele território, mas não em toda a Ucrânia. Na quinta-feira, às 6h, um colega me ligou e me avisou que a guerra havia começado. Eu entrei em pânico, não sabia o que fazer e nem para onde ir. Liguei para minha família e para os meus amigos, alguns deles sabiam da guerra e outros não e eu os avisei. Liguei para meu chefe para perguntar sobre o trabalho. Ele me disse para ficar em casa e que eu não deveria me preocupar porque os russos atacariam apenas os lugares estratégicos. Como me lembro, o primeiro ataque em Kiev foi no aeroporto. Arrumei meus documentos e decidi comprar comida. A maioria das lojas estavam fechadas e aquelas que estavam abertas, estavam lotadas. Grandes filas se formaram nos caixas eletrônicos para sacar dinheiro. Comprei comida e decidi dormir no metrô porque é o lugar mais seguro de Kiev. Em todo esse tempo eu fiquei sozinha, porque meus pais moram em outra cidade. Não fui encontrar com eles por causa da guerra, não havia ônibus ou trem. Quando fui para a estação, já havia muita gente no metrô, muitas crianças e animais. Dois dias depois, uma parente veio a Kiev para buscar o filho e eu esperava ir com ela e ficar com meus pais na cidade de Malyn, mas ela se recusou a me levar. A guerra mostra quem são as pessoas que te cercam. Na rua conheci uma mulher que tentou sair de Kiev, mas também não tinha onde ficar. Decidimos ficar juntas no metrô e nos apoiar. Comprei mais comida em caso de falta de suprimentos, mas até aquele momento não havia esse problema. O governo acertou a logística para que todos tivessem comida, água e remédio. No metrô, voluntários traziam comida quente, água, frutas e doces para as crianças. Eles também tentavam encontrar insulina para pessoas com diabetes. À tarde, eu geralmente saía do metrô para ir para casa. Tomava banho, às vezes comprava mais comida e tentava relaxar, mas com todas as sirenes tocando, eu não conseguia descansar. Passei sete dias no metrô. Até o dia que fui para casa e ouvi explosões, voltei para o abrigo, mas teve uma grande explosão muito perto de mim, apenas 3 km de onde eu estava, e ali eu entendi que não podia mais ficar em Kiev. Explodiram a torre de TV e a família que estava perto dali morreu. No metrô, também conheci uma mulher com um filho e todas nós decidimos nos ajudar para deixar Kiev rumo a Polônia. Eu arrumei as minhas coisas em uma bolsa e fui para a estação de trem à tarde, mas insegura. Neste dia, os russos direcionaram foguetes na direção do Ministério da Defesa, o prédio fica próximo da estação de trem. O foguete foi abatido, mas fragmentos caíram perto da estação. Polônia Consegui chegar até Varsóvia, onde havia um centro para receber os ucranianos. Ali, os voluntários ajudavam as pessoas que estavam chegando nos trens — eles distribuem comida, roupas, oferecem cuidados médicos e orientam a encontrar um lugar para morar. Os poloneses têm um coração enorme, estão ajudando muito e fazem o seu melhor. As forças russas dispararam mísseis na base militar, que fica entre postos de controle que as pessoas usam para cruzar a fronteira. Eu passei por um deles. Durante toda a viagem até a  Polônia, eu senti medo porque temos a sensação de que eles podem atacar em qualquer lugar.  Em Varsóvia, ficamos em um hotel e no dia seguinte decidimos ir para Berlim, na Alemanha. A Polônia está saturada, não há mais vagas nos abrigos. Alemanha Pegamos o trem para a fronteira com a Alemanha e novamente os voluntários nos receberam com roupas, comida e com suprimentos para as crianças. Havia muita gente tentando ir para Berlim na estação de trem. Na capital alemã, os voluntários encontravam as pessoas que estavam chegando e as ajudavam com tudo. Minha amiga e o filho foram acolhidos e ficaram abrigados por duas semanas na casa de uma família alemã. Israel De Berlim segui para Israel para encontrar com o meu marido. Eu gostaria de poder ir para casa. Espero o momento de ganharmos essa guerra para voltar. Agora, acho que é muito perigosovoltar para Kiev e ir até os meus pais, porque foi em trânsito que muitas pessoas foram mortas pelos soldados russos. Família Minha família decidiu ficar na Ucrânia. Meus pais estão em casa, em Malyn, e ajudam pessoas de sua cidade que estão precisando. Meu irmão com a esposa e o filho foram para o oeste da Ucrânia, porque o garoto não estava bem com toda a situação de guerra. A cidade onde meus pais moram já foi atacada diversas vezes. Terror Tudo o que os soldados russos fazem é violência e terrorismo. Eles matam civis e fazem isso por diversão. Mataram mulheres com filhos que estavam tentando deixar a Ucrânia. Eu sei de pelo menos 11 casos de estupro de meninas, apenas cinco delas sobreviveram. Na cidade de Mariupol, eles atacaram durante as negociações de cessar-fogo! Tivemos muitas negociações, mas cada vez os russos atacam mais e mais. Nessas circunstâncias, na tentativa de deixar Mariupol, muitas pessoas morreram — mulheres e crianças na maioria. A cidade sucumbiu e está pagando um preço muito alto por isso. Eu sei que muitos russos apoiam a guerra e eu não consigo entender como é possível, como é possível apoiar assassinatos. O sangue e a morte de cada criança e de cada mulher morta está nas mãos de cada russo que apóia esta guerra ou permanece em silêncio! Nunca esqueceremos e nunca perdoaremos! Enquanto eles choram por McDonald's fechados, estamos chorando por cada ucraniano morto! Mas também sei que há muitos russos que não apoiam a guerra e estão protestando e quero agradecer a eles pelo apoio! Obrigada a todo mundo que nos apoia! Esperança Eu realmente acredito que vamos ganhar. Temos um exército forte, temos pessoas resistentes e unidas para o objetivo comum: o de ser um país independente como antes. Eu acredito no meu país, no exército ucraniano. Voltarei à Ucrânia para celebrar a vitória!"( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Estrela do balé ucraniano morre após ser ferido em ataque russo.

 

Artem Datsishin foi atingido em 26 de fevereiro e passou semanas tentando se recuperar em um hospital de Kiev.

A estrela do balé ucraniano, Artem Datsishin, morreu em Kiev, após ser ferido pelas forças russas durante a invasão da Ucrânia, que teve início em 24 de fevereiro.A informação foi divulgada nas redes sociais por Tatyana Borovik, uma colega de Datsishin, e compartilhada pelo diretor-chefe da Ópera Nacional da Ucrânia, Anatoly Solovyanenko, na última quinta-feira (17). Segundo Borovik, o bailarino foi atingido no dia 26 de fevereiro e passou semanas lutando por sua vida até não resistir aos ferimentos. “Não consigo expressar a dor no meu coração”, escreveu em uma publicação no Facebook.A invasão russa ao território ucraniano chegou ao seu 23º dia nesta sexta-feira (18). De acordo com o Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (Acnur), o conflito gerou mais de 3,1 milhões de refugiados. Há muitos relatos de que os ataques promovidos pelo exército russo estariam sendo direcionados para alvos que não são militares. O Alto-Comissariado da ONU para Direitos Humanos informou que 726 civis morreram nos 20 primeiros dias de guerra. Apesar das várias sanções de países ocidentais contra a Rússia, as ofensivas militares em território ucraniano seguem. As últimas tentativas de chegar a um acordo de cessar-fogo fracassaram.O presidente ucraniano Volodmir Zelenski reforça pedidos para a criação de uma zona de exclusão aérea no território da Ucrânia. Medida que ajudaria a diminuir os ataques russos por aviões.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

Um reflexo perturbador da realidade brasileira.

  Os dados do Instituto Locomotiva mostram que 70% dos negros no Brasil enfrentam preconceito, refletindo o racismo estrutural persistente n...