CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

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sábado, 5 de fevereiro de 2022

VIDA NEWS - Em 5 anos, 42 pessoas morreram afogadas no Lago Paranoá


Total de ocorrências entre 2017 e 2021 foi de 88. Acidentes recentes acendem sinal de alerta para segurança no curso d'água

Cartão-postal de Brasília, o Lago Paranoá é uma das boas opções de lazer dos moradores da capital federal. No entanto, nos últimos anos, acidentes envolvendo banhistas e embarcações chamam a atenção para os perigos e cuidados no uso do curso d'água. Na semana passada, a morte de Deysivânia Costa do Rego de Paula, 36 anos, atingida pelas hélices de uma lancha depois de resgatar o filho que caiu na água, comoveu a cidade. Um dia depois, no domingo (30), um jovem de 17 anos se afogou. Segundo os agentes de fiscalização, geralmente o abuso de bebidas alcoólicas, imprudência, embarcações superlotadas, com documentação vencida, falta de material de salvamento e as próprias características do Lago favorecem que acidentes aconteçam. Entre as ocorrências mais comuns estão afogamentos, incêndios em embarcações e colisões de barcos. De acordo com balanço do Corpo de Bombeiros, nos últimos cinco anos, em 88 ocorrências, 42 pessoas morreram afogadas no Paranoá, o que corresponde a uma letalidade de 47,7%.  Fiscalização A fiscalização da área é compartilhada entre militares da Marinha, da Polícia Militar do DF e do Corpo de Bombeiros. A Capitania Fluvial de Brasília é a instância responsável por fiscalizar as embarcações que transitam no local, que não são poucas. O Distrito Federal tem a 4ª maior frota do país: 55.022 embarcações licenciadas, das quais cerca de 2 mil transitam no espelho d’água. Entre 2020 e 2022, as ações de fiscalização da Marinha resultaram na abertura de 21 inquéritos administrativos para apurar ocorrências no Lago Paranoá. Essas ações ocorrem em dias úteis aleatórios e aos finais de semana, quando a demanda aumenta.“Verificam-se os documentos, tanto do condutor quanto da embarcação. Nesta etapa, detectamos se o cidadão está habilitado. Em um segundo momento, é verificado se a embarcação possui todos os equipamentos de salvatagem preconizados, ou seja, coletes, boias e luzes de navegação, e se está de acordo com a lotação máxima estipulada em documento”, explica o capitão de Fragata, Gúbio de Oliveira. Corpo de Bombeiros O Corpo de Bombeiros do DF tem 5 postos de guarda-vidas com três militares distribuídos em pontos fixos do Lago, onde há maior concentração de banhistas e maiores índices de acidentes: Ponte JK, piscinão do Lago Norte, Ponte do Bragueto, Ermida Dom Bosco e Prainha dos Orixás. Além disso, há dois quartéis de salvamento instalados na beira do Lago. ( Fonte: R7 Noticias Brasil )

VIDANEWS - São Paulo faz 'Dia C' da vacinação com foco em crianças neste sábado

 


Campanha terá mais de 5 mil postos do estado abertos para aplicação da primeira dose no público de 5 a 11 anos

O Governo de São Paulo está promovendo uma ação especial para ampliar a imunização infantil em todos o estado. O chamado "Dia C de Vacinação", realizado neste sábado (5), será voltado às crianças de 5 a 11 anos. Além disso, as pessoas com mais de 11 anos que estiverem com a segunda dose ou com a dose de reforço atrasadas também poderão aproveitar a oportunidade para colocar a vacinação em dia.“É uma grande mobilização para a imunização das crianças. O investimento que estamos fazendo para o pagamento de horas extras de profissionais da saúde, inclusive no apoio aos 645 municípios, é de R$ 5,5 milhões para garantir que possam estar operando nos postos de vacinação”, destaca o Governador João Doria. Mais de 5 mil postos estarão abertos entre 7h e 19h, conforme a programação de cada município, para a aplicação da primeira dose em crianças. A iniciativa é uma oportunidade para que pais e responsáveis que trabalham ou têm compromissos durante a semana levem os filhos aos postos de vacinação. Dados do Vacinômetro indicam que até o momento 1,6 milhão de crianças de 5 a 11 anos já receberam o imunizante. O número corresponde a 40% deste público. O governo quer conscientizar as famílias sobre a importância da vacinação dos filhos e a meta é chegar a 100% de imunização dessa faixa etária nas próximas semanas. A vacina deverá reduzir a demanda por leitos pediátricos na rede de saúde em todo estado.Para auxiliar os municípios na realização do Dia C, a Secretaria de Estado da Saúde vai disponibilizar R$ 5,5 milhões em etapas para pagamento de diárias aos profissionais de saúde dos municípios para abertura das unidades com equipes completas para a vacinação da população. “Será uma grande ação envolvendo todos os municípios do estado para ampliarmos a cobertura vacinal das nossas crianças. É fundamental que os pais e responsáveis compareçam com seus filhos aos postos de vacinação e se protejam contra o coronavírus”, explica a Coordenadora do PEI (Plano Estadual de Imunização), Regiane de Paula. A vacinação infantil começou em São Paulo no dia 14 de janeiro, com as crianças com comorbidades. No dia 20, com a aprovação da Coronavac pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), São Paulo ampliou a vacinação e começou a imunizar as crianças por faixa etária. No total, a pasta estadual já disponibilizou 4 milhões de doses da Coronavac e 900 mil doses pediátricas da Pfizer. Todos os municípios têm vacinas suficientes para imunizar todas as crianças de 5 a 11 anos com a primeira dose. As crianças de 5 anos e as imunossuprimidas de 5 a 11 anos só podem receber o imunizante da Pfizer, enquanto as demais podem ser protegidas pela Coronavac. Todas as vacinas aprovadas pela Anvisa são seguras e eficazes. Pré-cadastro As informações sobre a imunização infantil em São Paulo estão disponíveis no vacinômetro infantil e podem ser conferidas no site Vacina Já e no portal do Governo de São Paulo. Pela internet, também é possível fazer o pré-cadastro para a vacinação de crianças e adolescentes. Ele é opcional e não é um agendamento, mas agiliza o atendimento nos postos, evitando filas e aglomerações. Para cadastrar os filhos, os pais ou responsáveis devem acessar o site, clicar no botão “Crianças até 11 anos” e preencher o formulário online. ( Fonte: R7 Noticias Brasil )

VIDA NEWS - Linhagem mais transmissível da Ômicron é detectada no Brasil

 


Estudo da Fiocruz identificou circulação no país de subvariante que é 33% mais infecciosa que cepa original

Um monitoramento das variantes da Covid-19 em circulação no país feito pela Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz) constatou a presença da linhagem BA.2 da Ômicron. A subvariante preocupa por ser pelo menos 33% mais transmissível que a cepa original da Ômicron e por demonstrar um maior potencial de infectar pessoas já vacinadas contra o coronavírus. A identificação da linhagem foi feita a partir de um sequenciamento genômico das linhagens e variantes do vírus da Covid-19, conduzido pela Rede Genômica Fiocruz entre os dias 14 e 27 de janeiro. Segundo o instituto, detectou-se um caso da subvariante BA.2 nesse intervalo. Os resultados do sequenciamento genômico também mostraram que a Ômicron domina quase que por completo o cenário epidemiológico da Covid-19 no Brasil. Segundo a análise da Fiocruz, em janeiro, a variante correspondeu a aproximadamente 96% do total de infecções pela doença no país. Em dezembro de 2021, apenas 39% dos casos de Covid-19 foram devidos à Ômicron. Além da linhagem BA.2, a Fiocruz identificou a presença de outras subvariantes da Ômicron no Brasil. Segundo o instituto, foram ao menos 2.382 casos da linhagem BA.1 e 226 casos da cepa BA.1.1. ( Fonte; R7 Noticias Brasil )


VIDANEWS - PECs embaralham tramitação de projetos para combustíveis

 


Três propostas estão no Senado e uma na Câmara. Pacheco quer pautar projetos de lei para plenário nos próximos dias

Junto com o início do ano legislativo, na última quarta-feira (2), começou no Congresso a movimentação em torno de propostas para redução dos impostos sobre combustíveis. Duas PECs (Proposta de Emenda à Constituição) sobre o assunto estão prestes a tramitar nas Casas legislativas. As PECs têm tramitação diferenciada e precisam do apoio de pelo menos 171 deputados ou 27 senadores (1/3 da Casa em que for apresentada). Em ambas as casas, os autores estão na fase da coleta de assinaturas para que elas comecem a tramitar oficialmente. Na Câmara, o deputado Christino Áureo (PP-RJ), com apoio da cúpula do Planalto, tornou público o texto de uma PEC  sobre combustíveis. No Senado, outra PEC foi apresentada pelo senador Carlos Fávaro (PSD-MT), um aliado do presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (PSD-MG). Antes da mobilização em torno das PECs, já tramitavam no Congresso outros dois projetos para tentar conter a alta dos combustíveis: o PL 1.472/21 — que, entre outras medidas, cria Fundo de Estabilização dos preços de combustíveis e institui imposto de exportação sobre o petróleo bruto —, e o PLP 11/2020, já aprovado na Câmara, que altera a Lei Kandir, para dispor sobre substituição tributária do ICMS do Transporte Interestadual e Intermunicipal nas operações com combustíveis.A chegada das PECs bagunçou a discussão em torno do aumento dos combustíveis, que já vem sendo tratado publicamente pelo presidente Jair Bolsonaro desde o início do ano. Nas últimas declarações do presidente, a menção era de uma redução de impostos apenas sobre o diesel. A equipe econômica não gostou dos textos das PECs que serão protocoladas pelos parlamentares pelo impacto fiscal que representam. Nos textos, há a possibilidade de redução de impostos sobre todos os combustíveis, diesel, gasolina, etanol, além de gás e energia.  Nesta sexta-feira (4), o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), fez uma reunião com  senadores e acertou que, a partir da próxima terça-feira (15), os textos que estão no Senado terão tramitação paralela à PEC que está na Casa. "Havendo viabiliade e consenso, o presidente do Senado pautará os dois projetos que estão em tramitação há mais tempo, o PL 1.472/2021 que estabelece a conta de compensação para redução do preço principal, ou preço-base do combustível, e o PLP 11/2020 que trata da tributação sobre os combustíveis, o ICMS, mas pode tratar de outros. A PEC chega e vai seguir o seu trâmite normal. Esses dois projetos devem ser pautados para plenário na terça-feira (15) e a PEC, de forma paralela, irá sanar outros pontos que não estão nos projetos, como auxíio-diesel para caminhoneiros e gratuidade para idosos no transporte público", disse o senador Jean Paul Prates (PT-RN), que participou da reunião com Pacheco e será o relator desses dois projetos em plenário. (  Fonte R 7 Noticias Brasil)
( Fonte: R7 Noticias Brasil )

VIDANEWS - Cidades mais afetadas pelas chuvas têm 57 mil casas em áreas de risco

 


Deslizamentos de terra foram responsáveis pela maioria das ocorrências do último final de semana, que mataram 34 pessoas

As cinco cidades da região metropolitana de São Paulo que tiveram fatalidades por conta das chuvas e deslizamentos do último final de semana têm, pelo menos, 57.303 casas em áreas de risco. Dessas moradias, 19.350 (33%) estão em locais de risco alto ou muito alto. Entre os municípios, o que está em pior situação é Itapevi, com 21.198 edificações em situação de risco. Em segundo lugar vem Franco da Rocha (19.444), onde um dos deslizamentos matou 18 pessoas. Completam a lista Francisco Morato (6.715), Arujá (5.266) e Embu das Artes (4.680). Os dados sobre as áreas de risco foram analisados pelo R7 a partir de um estudo realizado em 2020 pela secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente do Estado de São Paulo em 38 municípios da região metropolitana, excluindo a capital. O levantamento mostra ainda que nessas cidades existem 578.238 casas em áreas de risco. Além das cidades da região metropolitana, outras três, do interior do estado (Várzea Paulista, Jaú e Ribeirão Preto) também tiveram vítimas das chuvas. Juntos, os municípios somaram 34 mortes — oito delas de crianças — por conta das chuvas do final de semana.  Até o desastre desse ano, a média de mortes estava abaixo da média para a temporada, segundo estatísticas da Defesa Civil. Agora, a quase um mês e meio da temporada acabar, o verão entre 2021 e 2022 já tem 45 mortes por chuvas, 20 a mais do que o total do ano passado. Deslizamentos O capitão da Defesa Civil Felipe Zaupa alerta que grande parte dessas fatalidades na época chuvosa são causadas por deslizamentos de terra em áreas de risco e que a percepção do fenômeno é quase impossível pelos moradores desses locais.  "O deslizamento é muito peculiar porque a pessoa acaba sendo acometida dentro de sua própria residência, em um momento que não está em vigília. (...) Desliza e ela, para a falar verdade, nem vê que morreu, porque é muito rápido", diz.Zaupa ainda acrescenta que ocorrências como desse fim de semana — que ele considera uma das piores da história do estado relacionadas às chuvas — estão ficando mais frequentes com as mudanças climáticas. "Nós temos, historicamente, um aumento de chuvas aqui na região sudeste [da Grande São Paulo] e isso tem causado alguns desastres maiores", completa. O engenheiro geotécnico e professor da Universidade Mackenzie Paulo Afonso Luz acrescenta que o mapeamento geológico das áreas de risco é fundamental em todos os municípios, já que as autoridades dificilmente conseguirão impedir as camadas mais pobres de ocuparem as áreas em busca de moradia.  "Essas áreas estão em topografia naturalmente ruim, em terrenos muito íngremes. Dá para remediar uma encosta? Dá, mas é caríssimo. Os moradores então vão fazer escavações a olho, alterando o equilíbrio natural de um morro que já está em seu limite de equilíbrio", explica.( Fonte R 7 Noticias Brasil)
( Fonte: R7 Noticias Brasil )

VIDANEWS - DISCURSO DO DEPUTADO FEDERAL HILDO DO CANDANGO

    Senhor Presidente, senhores e senhoras presentes, não posso mais me calar diante do absurdo que está acontecendo com a nossa gente! Na s...