CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

quinta-feira, 27 de maio de 2021

VIDA NEWS- PLANEJAMENTO CONTROLE FINANCEIRO APÓS RETOMADA DA ECONOMIA

 

Brasileiro deve manter controle financeiro e mais hábitos após crise.

Especialistas afirmam que planejamento, consumo consciente e demais costumes da pandemia devem permanecer após retomada da economia.

pandemia de coronavírus afetou a economia e fez com que muitas famíias desenvolvessem hábitos financeiros para economizar e preservar o orçamento. Mesmo com a retomada gradual das atividades no país, especialistas dizem que é importante manter o controle de gastos. Diversas famílias foram obrigadas a rever os orçamentos e, por isso, é necessário analisar a vida financeira antes e depois da quarentena. "Para adaptar à nova realidade, saiba seu custo de vida e faça o controle de seus gastos", sugere Teresa Tayra, educadora financeira. O controle orçamentário deveria ser uma prática comum entre as pessoas, segundo Fábio Gallo, professor de finanças da FGV (Fundação Getúlio Vargas). Nesse momento de reabertura do comércio, a ansiedade pode contribuir para gastos desnecessários. Por isso, não deixe que momentos de alegria sejam motivo de descontrole com seu cartão de crédito, orienta Teresa. A pedido do R7 Economize, Teresa e Gallo listaram alguns hábitos que as famílias devem manter após o fim do isolamento social para garantir a sua saúde financeira. Confira! 1- Planejamento de compras A quarentena fez com que as famílias planejassem suas compras com antecedência para reduzir as idas aos supermecados e reduzir as chances de contágio do novo coronavírus.  Essa é uma prática que deveria ser mantida pelos consumidores, segundo Teresa. "Fazer uma lista com todos os itens que faltam em casa antes de ir ao supermercado diminui a chance de incluir itens desnecessários, além de possibilitar que você faça uma estimar prévia dos gastos", aconselha Tayra. 2- Fim do consumo por impulso Na quarentena, com as lojas fechadas, muitas pessoas conseguiram perceber que conseguem controlar os desejos imediatistas e que dá para evitar comprar por impulso. "O julgamento da necessidade deve ser objetivo", afirma Fábio Gallo. 3- Mais opções de lazer alternativo Com parques e shoppings fechados, além da proibição de frequentar praias, as pessoas tiveram de usar a criatividade para relaxar e entreter toda a família. "Muitas pessoas foram criativas com seu entretenimento. Criaram sessão pipoca, produziram jantares diferenciados para distrair a família e ficar em casa. Ações desse tipo ajudam a economizar nos gastos mensais da casa", comenta Teresa. 4- Controle de gastos mais rígido Definir quanto o orçamento comporta antes de ir às compras é um hábito que deve ser manter presente na vida do brasileiro. "Sempre se pergunte: preciso disso mesmo? É imprescindível comprar nesse momento? Posso pagar?", sugere Teresa. 5- Controlar, economizar e planejar Gallo destaca o novo hábito que foi adquirido pelo brasileiro de controlar os gastos precisa ser mantido e aprimorado. "Manter o hábito de controlar todos os gastos, traçar metas claros para o futuro da família e sua vida financeira é importante para atingir todos os seus objetivos", disse o professor.( Fonte R 7 Noticias Brasil)*Estagiário do R7, sob supervisão de Márcia Rodrigues

VIDA NEWS- BOLSA FAMÍLIA AUXÍLIO LIBERADO PARA INTEGANTES COM NIS FINAL 8

 

Auxílio é liberado para integrantes do Bolsa Família com NIS final 8.

Recursos da 2ª parcela disponibilizados nesta quinta (27) já podem ser sacados ou movimentados pelo aplicativo Caixa Tem.

A Caixa Econômica Federal deposita nesta quinta-feira (27) a segunda parcela do novo auxílio emergencial aos beneficiários do Bolsa Família com NIS (Número de Identificação Social) final 8. Os recursos já podem ser sacados ou movimentados pelo aplicativo Caixa Tem, que permite o pagamento de boletos, compras pela internet e em estabelecimentos comerciais. Os pagamentos para o grupo seguem o calendário regular do programa assistencial, que é realizado nos dez últimos dias úteis de cada mês, de forma escalonada, de acordo com final do NIS. O processamento da base de dados para o público de beneficiários do Bolsa Família foi concluído e pode ser consultado para saber quem vai receber pelo site do Ministério da Cidadania.Também nesta quinta-feira (27), o banco deposita o pagamento da segunda parcela do novo auxílio emergencial para o público geral que faz aniversário em outubro. De acordo com o Cidadania, órgão responsável pelo pagamento assistencial, o valor da folha de pagamento do auxílio emergencial para o Bolsa Família em maio é de R$ 2,95 bilhões, menos do que os R$ 2,98 bilhões pagos em maio. Neste mês, 9,68 milhões de famílias serão contempladas - em abril, o número passou de 10 milhões. Desse total, a maior parte dos beneficiários é composta por mulheres chefes de famílias (5,050 milhões), que receberão R$ 375 em cada uma das novas parcelas do programa. O investimento neste público é de R$ 1,89 bilhão. Em segundo lugar aparecem os beneficiários que receberão o valor padrão. Eles representam 3,307 milhões com direito a R$ 250. O repasse será de R$ 828 milhões no mês. As demais famílias (1,549 milhão) são compostas por um único membro, as quais serão contempladas com R$ 150 cada, totalizando R$ 232 milhões. Outros 5 milhões de beneficiários não foram considerados elegíveis ao auxílio em maio. Eles seguirão recebendo o valor habitual do programa. Segundo as regras, o público do programa recebe o auxílio desde que existam pessoas na família que atendam aos critérios e o valor seja maior do que a quantia já recebida pelo Bolsa Família. Ainda conforme o governo federal, os integrantes do Bolsa Família que julgarem que se enquadram nos critérios determinados pela legislação do novo auxílio emergencial e não foram contemplados em maio podem fazer a contestação no Portal de Consultas da Dataprev. O período de recursos para esse público vai até 1º de junho.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

Confira o calendário de crédito e saques da 2º parcela para membros do Bolsa Família:




VIDANEWS- O DESEMPREGO NO BRASIL AVANÇOU ATINGE 14,8 MILHÕES DE BRASILEIROS

 

Desemprego avança em março e atinge 14,8 milhões de brasileiros.

Resultado corresponde ao maior número de desocupados para todos os trimestres da série histórica do IBGE, iniciada em 2012.

O desemprego no Brasil avançou no primeiro trimestre deste ano e agora atinge 14,7% da população, percentual equivalente a 14,8 milhões de trabalhadores. O resultado, divulgado nesta quinta-feira (27) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), é o pior da história para todos os trimestres já registrados pela Pnad Continua (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios), com série iniciada em 2012. Conforme o IBGE, o avanço na taxa de desocupação (14,7%) nos três primeiros meses deste ano significa uma alta de 0,8 ponto percentual na comparação com o último trimestre de 2020 (13,9%) ou, mais precisamente, um contigente extra de 880 mil pessoas sem trabalho. Frente ao mesmo trimestre móvel do ano anterior (12,9 milhões de pessoas), a alta é de 15,2% (mais 1,956 milhão de pessoas). Vale frisar que o mês de março de 2020 foi o primeiro com impacto da pandemia do novo coronavírus na atividade econômica brasileira.A a analista da pesquisa, Adriana Beringuy, afirma que esse aumento da população desocupada no primeiro trimestre é um efeito sazonal esperado. "As taxas de desocupação costumam aumentar no início de cada ano, tendo em vista o processo de dispensa de pessoas que foram contratadas no fim do ano anterior. Com a dispensa nos primeiros meses do ano, elas tendem a voltar a pressionar o mercado de trabalho", analisa.Em março, a quantidade de pessoas ocupadas ficou em 85,7 milhões de pessoas, o que representa uma estabilidade em relação ao trimestre móvel anterior. Já em relação ao mesmo recorte temporal de 2020, houve queda de 7,1%, (menos 6,6 milhões de pessoas).O nível da ocupação (percentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar) chegou a 48,4%, caindo 0,5 ponto percentual frente ao trimestre móvel de outubro a dezembro (48,9%) e recuando 5,1 p.p. em relação a igual trimestre de 2020 (53,5%). Detalhamento De acordo com a Pnad Continua, a maioria dos indicadores ficaram estáveis no primeiro trimestre deste ano.Entre as categorias de trabalhadores, houve redução dos empregados do setor privado sem carteira assinada (9,7 milhões), ou seja, um recuo de 2,9% com menos 294 mil pessoas.Também diminuíram os empregados do setor público sem carteira (1,9 milhão), uma queda de 17,1% ou menos 395 mil. O único aumento na ocupação ocorreu entre os trabalhadores por conta própria (23,8 milhões), que cresceram 2,4%, um incremento de 565 mil postos de trabalho.Já os trabalhadores do setor privado com carteira assinada ficaram estáveis (29,6 milhões). Na comparação anual, contudo, houve uma redução de 10,7% ou menos 3,5 milhões de pessoas. Os trabalhadores domésticos foram estimados em 4,9 milhões de pessoas no primeiro trimestre deste ano. Frente ao mesmo trimestre do ano anterior, essa categoria reduziu em 1 milhão de pessoas. Embora estatisticamente estável, o número de empregadores com CNPJ (3 milhões) foi o menor da série histórica iniciada no quarto trimestre 2015, quando começou a ser pesquisada a diferenciação de profissionais com e sem CNPJ. A taxa de informalidade foi de 39,6% no primeiro trimestre deste ano, o que equivale a 34 milhões de pessoas, ficando estável em relação ao trimestre anterior (39,5%). Os informais são os trabalhadores sem carteira assinada (empregados do setor privado ou trabalhadores domésticos), sem CNPJ (empregadores ou empregados por conta própria) ou trabalhadores sem remuneração. Pnad x Caged De acordo com o IBGE, a PNAD Contínua é o principal instrumento para monitoramento da força de trabalho no país. A amostra da pesquisa por trimestre no Brasil corresponde a 211 mil domicílios pesquisados em todas as unidades da federação. O resultado negativo da Pnad aparece um dia após que os dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), do Ministério da Economia, apontam para a criação de 120,9 mil empregos com carteira assinada em abril em abril deste ano. O resultado de abril considera o saldo entre 1.381.767 admissões e 1.260.832 desligamentos. Trata-se do quarto mês consecutivo com resultado positivo, conforme os cáculos do governo. A diferença de metodologia e os grupos analisados pelas pesquisas ajudam a justificar a disparidade entre os indicadores.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDA NEWS- 6.7 MILHÕES DE VAVINAS GOVERNO COMEÇA Á DISTRIBUIR 33 MILHÕES DE DOSES

 

Governo começa a distribuir 6,7 milhões de vacinas nesta quinta.

Entrega fará Ministério da Saúde atingir recorde mensal, com 33 milhões de doses. Cerca de 20% da população está vacinada.

O Ministério da Saúde começará a partir desta quinta-feira (27) a distribuir 6,7 milhões de vacinas contra covid-19 pelo PNI (Plano Nacional de Imunização), em entregas que se estenderão até o fim de semana. Com os lotes, o governo federal chega a mais de 33 milhões de doses entregues em maio, a maior marca mensal desde o início da vacinação no Brasil. A imunização, porém, ainda caminha a passos lentos no país, que prevê vacinar totalmente os grupos prioritários em setembro. Cerca de 25% da população nestes grupos foi vacinada com as duas doses até agora. A produção na Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz) e no Instituto Butantan, que estava paralisada por falta de insumos, voltou nos últimos dias. Um lote de 3 mil litros de IFA (ingrediente farmacêutico ativo) chegou a São Paulo nesta terça-feira (25) para o Instituto Butantan, que poderá fabricar 5 milhões de doses da CoronaVac. Na mesma data, a Fiocruz retomou sua produção, depois de receber insumos no dia 22. A remessa será suficiente para produção de 12 milhões de doses. Em junho, o governo tem a meta de entregar 41,2 milhões de doses aos estados e municípios, 12 milhões a menos que o previsto. A diminuição foi causada por atraso no envio de insumos da China. O cronograma do Ministério da Saúde prevê a chegada de doses da CoronaVac, Pfizer e AstraZeneca, sendo: 20,9 milhões de doses da AstraZeneca,da Fiocruz; 12 milhões de doses importadas da Pfizer; 4 milhões de doses da AstraZeneca via consórcio Covax Facility; 5 milhões de doses da CoronaVac, do Instituto Butantan.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDA NEWS- PELO MENOS NOVE MORTOS NA ÍNDIA E BANGLADESH DEPOIS DO CICLONE YAAS

 

Ciclone Yaas deixa pelo menos nove mortos na Índia e Bangladesh.

Fenômeno, que provocou alta da maré, fortes chuvas e rajadas de vento, obrigou mais de 1,5 milhão de pessoas a saírem de casa.

O ciclone Yaas deixou milhares de pessoas desabrigadas e pelo menos quatro mortos nesta quinta-feira (27) no leste da Índia, país que enfrenta um momento crítico da epidemia de covid-19, assim como outras cinco vítimas fatais - quatro crianças - em Bangladesh.  Yaas, um ciclone de categoria 2 que provocou a alta da maré, fortes chuvas e rajadas de vento de até 155 km/h, tocou o solo na madrugada de quarta-feira, segundo o Departamento de Meteorologia da Índia. Depois, avançou rumo ao estado de Jharhkand e foi rebaixado para a categoria de forte depressão, com chuvas intensas. Há menos de duas semanas, o ciclone Tauktae arrasou a costa oeste do país e provocou pelo menos 155 mortes. O Yass obrigou mais de 1,5 milhão de pessoas a abandonarem suas casas na quarta-feira nos estados de Bengala Ocidental e Odisha. "Perdi minha casa, perdi tudo", afirmou à AFP Prabir Maity, que mora em um vilarejo na costa. Ao menos duas pessoas morreram em Bengala Ocidental, duas em Odisha e cinco, incluindo quatro crianças, no vizinho Bangladesh, onde o mar destruiu barragens e inundou milhares de casas. A primeira-ministra de Bengala Ocidental, Mamata Banerjee, disse que mais de 300.000 casas foram destruídas pelo ciclone. "O nível do mar e dos rios subiu e atingiu mais de três ou quatro metros acima do nível normal, rompendo diques em 135 lugares", disse. "Milhares de pessoas continuam bloqueadas. Criamos 14.000 centros para ajudar as pessoas desabrigadas", completou. Algumas áreas de Calcutá, a capital de Bengala Ocidental, também ficaram submersas pela cheia do rio Hooghly. Os trabalhos de resgate foram dificultados pelo fato de que os moradores de vilarejos se recusavam a sair de suas casas por medo de contraírem o coronavírus, disse à AFP o ministro de Gestão de Catástrofes de Bengala Ocidental, Javed Ahmed Khan. O Yaas frustrou os esforços para combater a covid-19 na Índia, que provoca estragos nas comunidades urbanas e rurais. A epidemia provocou oficialmente 310.000 mortes no país.  "Tem água por todos os lados. A situação é muito sombria", disse à AFP por telefone Arjun Manna, residente de Kakdwip, no delta de Sundarbans, uma reserva natural.   "A destruição é grande. Muitos hotéis e mercados continuam inundados. O mar está rugindo", declarou Diprodas Chatterjee, da Associação de Hotéis da cidade de Digha.  De acordo com Milan Mondal, um funcionário do departamento florestal, as ondas altas também submergiram uma reserva de crocodilos, da qual alguns escaparam, e uma reserva de tigres que estava sendo preparada em Sundarbans. Em Odisha, centenas de árvores caíram e atingiram postes de energia elétrica. Algumas casas de palha também foram danificadas pela tempestade, mas as redes de telecomunicações não foram afetadas. Os especialistas afirmam que a frequência e a intensidade das tempestades no mar ao redor da Índia estão aumentando, devido à mudança climática e às temperaturas da água. Algumas tempestades mais letais da história foram registradas no Golfo de Bengala, incluindo uma em 1970 que matou meio milhão de pessoas na região que hoje é Banglades.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDA NEWS- A VIOLÊNCIA DA JUNTA QUE TOMOU O PODER EM MIANMAR

 

Imagens de câmeras de vigilância ajudam a expor a repressão em Mianmar.

Gravações possibilitam que cidadãos de Mianmar denunciem a crescente repressão desde o golpe de 1º de fevereiro.

A violência da junta que tomou o poder em Mianmar em fevereiro tem sido exposta com a ajuda das câmeras de vigilância posicionadas nas ruas do país. As imagens ajudam a confirmar mortes violentas de opositores do regime, enquanto a junta insiste em tratar tais mortes como acidentais.Gravações ininterruptas de câmeras de videomonitoramento estão possibilitando que cidadãos de Mianmar denunciem a crescente repressão desde o golpe de 1º de fevereiro, levando os incidentes para além das fronteiras do país asiático. Um vasto acervo de fotos e vídeos compartilhados nas redes sociais comprova a perseguição e a violência policial contra civis e opositores, usadas pela junta como “ferramentas de terror”. Cerca de dois mil tuítes e imagens online foram analisados pela agência Associated Press e pelo Laboratório de Investigações do Centro de Direitos Humanos da Universidade da Califórnia. Assim, foi possível identificar mais de 130 casos em que as forças de segurança usaram cadáveres e pessoas feridas para amedrontar a população. Cenas fortes retratam cadáveres sendo arrancados das ruas e arrastados pelas ruas antes de serem jogados em veículos da polícia. Relatos dão conta de desaparecimentos e prisões seguidas de morte. Muitos dos corpos estavam mutilados e com sinais de tortura. Desde que a junta militar tomou o poder em Mianmar, 827 pessoas foram mortas, conforme o watchdog Associação de Assistência a Prisioneiros Políticos – um número duas vezes maior que o informado pelo governo. Civis também relatam cremações e exumações secretas no meio da noite. Outras vezes, famílias enlutadas são forçadas a pagar hospitais militares pela liberação dos restos mortais dos parentes, relataram testemunhas.( Fonte A Referencia Noticias Internacional)

VIDANEWS - DISCURSO DO DEPUTADO FEDERAL HILDO DO CANDANGO

    Senhor Presidente, senhores e senhoras presentes, não posso mais me calar diante do absurdo que está acontecendo com a nossa gente! Na s...