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sábado, 18 de setembro de 2021

VIDANEWS - Ucrânia chama de ‘provocação’ a acusação russa de sabotagem em gasoduto.

 

Moscou teria divulgado confissões de cidadãos ucranianos, que Kiev alega terem sido obtidas sob tortura em meio à violenta repressão na Crimeia.

Ucrânia, através de seu Ministério das Relações Exteriores, chamou de “provocação” as acusações da FSB (Agência de Segurança Federal da Rússia, da sigla em inglês) que sugerem o envolvimento de Kiev na sabotagem de um gasoduto na região de Simferopol, capital da Crimeia. As informações são da agência ucraniana de notícias Ukrinform.Moscou teria divulgado confissões de cidadãos ucranianos que implicariam a Inteligência ucraniana e membros do Mejlis, o órgão representativo do povo tártaro na Crimea. Diplomatas de Kiev, porém, dizem que tais confissões foram obtidas ilegalmente, através de tortura, e contra-atacaram, acusando a Rússia de tentar esconder a violenta repressão contra os tártaros. Consideramos essas acusações, em particular o envolvimento no ataque ao gasoduto, como mais uma provocação por parte da Federação Russa”, disse um comunicado emitido pela pasta. “Exigimos que a Federação Russa liberte imediatamente os cidadãos ucranianos detidos ilegalmente e pare de torturar e perseguir representantes do povo tártaro da Crimeia”, prossegue o texto.Eldar Menseitov, ex-vice-presidente do Mejlis, é um dos acusados da sabotagem e foi preso no início de agosto. Outro detido por Moscou pela mesma acusação é o líder tártaro Nariman Dzhelal, atual vice do Mejlis. De acordo com a FSB, uma recompensa de US$ 2 mil (cerca de R$ 10,5 mil) foi oferecida para que os homens instalassem um explosivo no gasoduto. Violência e irregularidadesUm relatório publicado no início de agosto pelo OHCHR (Escritório do Alto Comissário das Nações Unidas para os Direitos Humanos, da sigla em inglês) revela casos de tortura e desaparecimentos forçados atribuídos ao governo russo, bem como uma série de irregularidades jurídicas cometidas em casos julgados por tribunais da região anexada da Crimeia.O relatório cita nominalmente a FSB como responsável por muitas das irregularidades em ações judiciais. A mais comum é a de testemunhas anônimas usadas pela acusação. Há casos de depoimentos incriminatórios colhidos por agentes e de amostras de DNA retiradas dos acusados antes que esses pudessem consultar os advogados. Eventos extremos indicam desaparecimentos forçados até hoje não solucionados. O documento cita 43 pessoas, sendo 39 homens e 4 mulheres, que sumiram na Crimeia desde março de 2014. Torturas também são habituais, e nenhum dos autores desses crimes foi condenado até hoje.Por que isso importa?A tensão entre Ucrânia e Rússia explodiu com a anexação da Crimeia por Moscou. Tudo começou no final de 2013, quando o então presidente da Ucrânia, o pró-Kremlin Viktor Yanukovych, se recusou a assinar um acordo que estreitaria as relações do país com a União Europeia (UE). A decisão levou a protestos em massa que culminaram com a fuga de Yanukovych para Moscou em fevereiro de 2014.Após a fuga do presidente, grupos pró-Moscou aproveitaram o vazio no governo nacional para assumir o comando da península e declarar sua independência. Então, em março de 2014, as autoridades locais realizaram um referendo sobre a “reunificação” da Crimeia com a Rússia. A aprovação foi superior a 90%.Após o referendo, considerado ilegal pela ONU (Organização das Nações Unidas), a Crimeia passou a se considerar território da Rússia. Entre outros, adotou o rublo russo como moeda e mudou o código dos telefones para o da Rússia.O governo russo também apoia os separatistas ucranianos que enfrentam as forças de Kiev na região leste da Ucrânia desde abril de 2014. O conflito armado, que já matou mais de dez mil pessoas, opõe as forças separatistas das autodeclaradas Repúblicas Populares de Donetsk e Lugansk, com suporte militar russo, ao governo ucraniano.( Fonte A Referencia Noticias Internacional)

VIDANEWS - Mulheres afegãs usam roupas coloridas para protestar contra repressão do Taleban.

 

Estudantes do sexo feminino, professoras e outras funcionárias da educação devem usar burcas pretas em escolas e universidades.

Como forma de protestar contra um código de vestimenta imposto pelo Taleban desde que assumiu o poder no Afeganistão, mulheres afegãs em todo o mundo iniciaram um movimento online de protesto. Elas têm postado fotos nas redes sociais vestindo roupas coloridas, acompanhadas de hashtags como #AfghanistanCulture (cultura afegã) e #DoNotTouchMyClothes (não toque nas minhas roupas). As informações são da revista People. Desde que assumiu o poder, o Taleban tem imposto seguidas normas repressivas, sobretudo contra as mulheres. No caso do código de vestimenta, a exigência é para que estudantes do sexo feminino, professoras e outras funcionárias dos sistema educacional usem burcas pretas dentro das escolas e universidades. De acordo com a rede CNN, o protesto virtual começou após viralizar uma foto de estudantes do sexo feminino vestidas de preto e agitando bandeiras do Taleban em uma sala de aula de uma universidade em Cabul, a capital afegã. “Nenhuma mulher jamais se vestiu assim na história do Afeganistão. Isso é totalmente estranho e estranho à cultura afegã. Publiquei minha foto no tradicional vestido afegão para informar, educar e dissipar a desinformação que está sendo propagada pelo Taleban“, disse a Dra. Bahar Jalali, cuja biografia diz que é historiadora e “fundadora do Primeiro Programa de Estudos de Gênero no Afeganistão”. “Vestindo com orgulho nossas roupas afegãs tradicionais, coloridas e vibrantes”, escreveu Fatima Kakkar, que diz viver em Quebec, no Canadá, e informa ser médica pediatra especializada em doenças infecciosas em crianças, além de professora. Ao lado do nome dela aparecem duas bandeiras, uma do Canadá e outra do Afeganistão. No início do mês, o vice-líder da comissão cultural alibã, Ahmadullah Wasiq, disse que as mulheres no país serão proibidas de praticar esportes. Ele citou especificamente o críquete, esporte criado pelos ingleses e bastante popular inclusive na Austrália e no Oriente Médio. “Não acho que as mulheres poderão jogar críquete, porque não é necessário que as mulheres joguem críquete”, disse Wasiq. “No críquete, elas podem enfrentar uma situação em que o rosto e corpo não estarão cobertos. O Islã não permite que as mulheres sejam vistas assim”. O representante talibã, porém, deu a entender que praticamente todas as modalidades esportivas serão vetadas. “É a era da mídia, e haverá fotos e vídeos, e então as pessoas assistirão. O Islã e o Emirado Islâmico [Afeganistão] não permitem que as mulheres joguem críquete ou pratiquem o tipo de esporte em que ficam expostas”. O governo interino instituído pelo Taleban é formado exclusivamente por homens que militavam no grupo e são, assim, tidos como leais ao movimento extremista. É um gabinete notadamente linha-dura e sem nenhuma mulher, contrariando a promessa prévia de que seria inclusivo. No prédio onde antes funcionava o Ministério da Mulher, agora uma placa indica que virou a sede do “Ministério de Oração e Orientação e Promoção da Virtude e Prevenção do Vício”, segundo a agência Reuters. As portas do edifício foram fechadas, e as mulheres que ali trabalhavam têm sido proibidas de entrar. Funcionárias que vinham tentando trabalhar foram orientadas a voltar para suas casas. Numa decisão que atinge também os homens, o Taleban determinou ainda que apresentações de música ao vivo estão proibidas no país. Por que isso importa? Entre as imposições dos talibãs às mulheres que voltaram a viger no Afeganistão estão a proibição de saírem de casa desacompanhadas, o veto à educação em escolas e ao trabalho e inúmeros casos de mulheres solteiras ou viúvas forçadas a se casar com combatentes. Quem não cumpre as regras sofre com as consequências. As punições incluem espancamentos públicos, um antigo meio de repressão dos fundamentalistas. Para lembrar as afegãs de suas obrigações, os militantes ergueram cartazes em algumas áreas para informar os moradores sobre as regras. Em certas regiões, as lojas estão proibidas de vender mercadorias a mulheres desacompanhadas. A repressão se estende à educação. O Taleban não só proibiu as mulheres de estudarem como fechou escolas no país. Em certas áreas dominadas pelos extremistas, a educação foi permitida para meninas somente até a quarta série.( Fonte A referencia Noticias Internacional)

CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão aprova projeto que prevê desconto em pedágio para carros com mais de três passageiros.

  Proposta segue em análise na Câmara dos Deputados. A Comissão de Viação e Transportes da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 4...