CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

sexta-feira, 2 de dezembro de 2022

VIDANEWS - Polícia da Espanha intercepta carta-bomba enviada ao primeiro-ministro, Pedro Sánchez.

 

Há semelhanças com a correspondência que explodiu na embaixada ucraniana em Madrid nesta semana.

O Ministério do Interior da Espanha informou nesta quinta-feira (1º) que foi interceptada uma carta-bomba enviada ao primeiro-ministro do país, Pedro Sánchez. O envelope foi interceptado depois de os serviços do Departamento de Segurança da Presidência do Governo detectarem uma correspondência suspeita. Pelas suas características e conteúdo, o envelope enviado a Sánchez tem semelhanças com os recebidos pela embaixada da Ucrânia em Madrid, pela empresa Instalaza, em Saragoça, e pela Base Aérea de Torrejón na quarta-feira (30). Por conta dos recentes casos, o secretário de Estado da Segurança do Ministério do Interior ordenou à Polícia Nacional e à Guarda Civil da Espanha que fossem adotadas medidas extremas de proteção dos edifícios públicos.Embaixada da Ucrânia Uma carta-bomba também foi enviada à embaixada da Ucrânia na capital espanhola na quarta-feira (30). Um funcionário foi ferido "levemente" após a explosão do artefato. A pessoa ferida chegou "por conta própria" a um hospital, disseram as fontes, sem dar maiores detalhes.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

 

 

VIDANEWS - Novo escândalo de racismo abala a família real britânica.

 

Ex-dama de companhia de Elizabeth 2ª e madrinha do príncipe William foi demitida por ter questionado ofensivamente uma ativista negra britânica.

Susan Hussey, de 83 anos, fez comentários racistas à ativista britânica Ngozi Fulani durante uma recepção na noite passada no Palácio de Buckingham. O rei Charles 3º antecipou a demissão de Hussey, que é madrinha do príncipe William e, durante seis décadas, foi dama de companhia da rainha Elizabeth 2ª e uma de suas assistentes de maior confiança, além de amiga do novo monarca de 74 anos, que a designou para acompanhar sua esposa, a rainha consorte Camilla. Hussey questionou, ofensivamente, a origem de Fulani, nascida e criada no Reino Unido, que disse que tentou dar o benefício da dúvida à funcionária do palácio. "Mas logo entendi que não tinha nada a ver com sua capacidade de compreensão", afirmou a ativista à rádio BBC nesta quinta-feira (1º). Hussey perguntou repetidamente a Fulanide onde ela era "realmente", recusando-se a aceitar sua explicação de que era britânica. "Ela estava realmente tentando fazer com que eu renegasse minha nacionalidade britânica", denunciou Fulani, enquanto muitos outros britânicos negros compartilharam experiências igualmente racistas nas redes sociais e na mídia tradicional. A controvérsia sobre os comentários preconceituosos ocorre no pior momento para a família real britânica, que busca modernizar sua imagem após as acusações do príncipe Harry e o anúncio da publicação, em breve, de sua autobiografia. "Realmente chocante" A deputada trabalhista Diane Abbott, a primeira mulher negra a ocupar uma cadeira na Câmara dos Comuns, na década de 1980, considerou "realmente chocante" que a identidade de uma britânica negra pudesse ser questionada dessa maneira. No entanto, ela afirmou à Times Radio que Buckingham fez "avanços" na diversidade na última década. Antes, "eles teriam dito que ela [Fulani] era muito sensível e simplesmente rejeitariam" sua denúncia, disse Abbott. O palácio parece ter aprendido a lição, especialmente desde o ano passado, quando Harry, de 38 anos, e sua esposa negra, Meghan, de 41 anos, acusaram um membro da realeza não identificado de se preocupar com a cor da pele de seu futuro filho. William respondeu "Não somos uma família racista", mas Elizabeth 2ª afirmou que o assunto seria tratado "em privado". A casa real também começou a publicar dados sobre a representação étnica de sua equipe, reconhecendo que precisava melhorar. Em um relacionamento tenso há anos, William e Harry estão na costa leste dos Estados Unidos nesta semana — o primeiro, para entregar os prêmios ambientais Earthshot, em Boston, e o segundo, em uma gala em Nova York para a fundação de direitos humanos de Roberto Kennedy. Sua filha, Kerry Kennedy, acredita que Harry e Meghan assumiram uma "postura heroica" contra o "racismo estrutural" da monarquia britânica. Mas, aos olhos dos críticos, o casal está lucrando depois de ter deixado a família real, em 2020. Um documentário sobre eles será lançado na Netflix em breve, e o príncipe publicará uma autobiografia potencialmente explosiva em janeiro. A opinião pública britânica se voltou contra eles... Até que estourou o escândalo sobre Hussey. Quando Meghan entrou para a família real, Hussey estava encarregada de educá-la em etiqueta, um papel que ela também desempenhou para a mãe de William e Harry, a princesa Diana.Segundo um biógrafo, a ex-atriz americana a recusou. "A risada abafada vinda da Califórnia é uma duquesa tentando não cair na gargalhada e dizer 'Eu avisei'", escreveu o comentarista Trevor Phillips no jornal The Times.A polêmica estourou na mesma semana em que novos dados do censo britânico de 2021 confirmam que o país está racialmente mais diverso."Uma mentalidade que codifica por cor a identidade britânica não é apenas desagradável e anacrônica, é inequivocamente racista", acrescentou Phillips. O escritor Christopher Andersen, autor do livro The King: The Life of Charles III (O Rei: A vida de Charles 3º, em tradução livre) revelou novas manias do monarca britânico na obra, que será lançada em 8 de novembro. Conhecido por ter práticas curiosas e ser 'um dos soberanos mais excêntricos que a Grã-Bretanha já teve', segundo Andersen, necessitando que o pijama que utiliza seja passado todas as manhãs, o filho de Elizabeth 2ª é extremamente rigoroso em relação aos próprios hábitos. Saiba quais são 7 exigências de Sua Majestade.( Fonte R 7 Noticias Internacional) *Estagiária do R7, sob supervisão de Pablo Marques

 

 

 

 

 

VIDANEWS - Anápolis inicia vacinação contra a Covid em crianças sem comorbidades.

 

A Prefeitura de Anápolis, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, iniciou nesta quinta-feira, 1º, a vacinação de todas as crianças com idade entre seis meses e dois anos, 11 meses e 29 dias.

 Agora, todos nessa faixa etária podem receber a Pfizer Baby, imunizante específico contra a Covid para essas idades. Pais ou responsáveis devem fazer o cadastro da criança no site vacina.anapolis.go.gov.br/cadastrar com documentos em mãos. Às segundas, quartas e sextas, há ponto fixo de vacinação na Unidade de Saúde Ilion Fleury (antiga Osego), no Bairro Jundiaí, até às 21h. Nos demais dias da semana, funciona em sistema de rodízio nas unidades de saúde em cronograma realizado semanalmente. Hoje, por exemplo, o imunizante está disponível no Tropical, Vivian Parque e São Carlos.Na próxima semana, a imunização continua na unidade do Jundiaí, nos dias fixados, e na terça-feira, 6, será nas unidades Filostro Machado, Vila União e Bandeiras; e na quinta, 8, no Anexo Itamaraty, Recanto do Sol e Bairro de Lourdes. Com exceção do posto do Bandeiras, que funciona até as 17h, os demais disponibilizarão a vacina até as 21h. A imunização com a Pfizer Baby é realizada por meio de três doses com datas agendadas logo após a primeira vacinação.  “O intervalo entre a primeira e a segunda dose é de quatro semanas e da segunda para a terceira, de oito semanas”, explica a diretora Mirlene Garcia, responsável pela vacinação no município.( Fonte Jornal Contexto Noticias Goiás)

 

VIDANEWS - Anápolis avança nas políticas públicas para crianças e adolescentes.

 

Nesta quinta-feira, 1º, o Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA), com patrocínio do Ministério Público do Trabalho em Goiás e apoio da Prefeitura de Anápolis, lançou uma ferramenta que será um divisor de águas para avançar nas políticas públicas para crianças e adolescentes. 

O site “Doe Amor” tem o objetivo de captar recursos, através do Fundo para Infância e Adolescência (FIA), para instituições filantrópicas cadastradas pelo conselho. A iniciativa é inédita em Goiás e, com Campo Grande e Barretos, é uma das três de todo o país. “O site funciona como uma ponte entre as instituições e as pessoas que desejam fazer as doações. É possível destinar o recurso para qualquer uma das 30 instituições cadastradas no CMDCA ou doar diretamente para o Fundo, que vai distribuir o recurso de acordo com as demandas e prioridades apuradas pelo Conselho”, explica o presidente do CMDCA, Leandro Crosara. O que é? O FIA é utilizado, exclusivamente, para o custeio de programas, ações e serviços dirigidos ao atendimento dos direitos de crianças e adolescentes que passam por situações de risco, como abuso sexual e abandono, ou que vivem em situação de vulnerabilidade social. O objetivo é garantir que eles sejam assistidos por projetos sociais de instituições filantrópicas em Anápolis, permitindo a ampliação e melhoria de programas já existentes. “No início da gestão Roberto Naves, me recordo que falávamos sobre a destinação de pouco mais de R$ 20 mil da conta do Fundo. Agora, falamos de doações na casa de milhões. Então nós conseguimos, graças a esse trabalho em rede, com o legislativo e o judiciário, ampliar e fortalecer esse recurso do FIA, para atender as instituições que prestam um trabalho tão significativo para nossas crianças e adolescentes”, relembra a primeira-dama e deputada estadual eleita Vivian Naves. O CMDCA também lançou um site próprio, onde a população encontra informações sobre os serviços prestados, endereços e contato do órgão, assim como dos Conselhos Tutelares da cidade, entre outras funcionalidades. O Conselho é um órgão deliberativo e controlador da política de atendimento à criança e ao adolescente, observada a composição paritária de seus membros entre governo e sociedade civil, nos termos do Art. 88, inciso II da Lei 8.069, de 13 de julho de 1990.( Fonte Jornal Contexto Noticias Goiás)

 

 

 

VIDANEWS - Governador diz ao STF que DF terá impacto de dezenas de bilhões de reais com piso da enfermagem

 

Ibaneis Rocha afirmou que teria de pagar o piso a quem trabalha 20 h por semana e dobrar salário de servidores com 40 h semanais.

O governador Ibaneis Rocha (MDB) disse ao STF (Supremo Tribunal Federal) que os cofres públicos do Distrito Federal terão “um impacto de dezenas de bilhões de reais” caso o piso salarial nacional da enfermagem entre em vigor. Em ofício enviado ao ministro Luís Roberto Barroso, relator de uma ação no STF que julga a validade da lei que instituiu a norma, ele explicou que o piso seria aplicado apenas aos servidores com carga horária semanal de 20 horas. Segundo ele, em relação aos enfermeiros, o custo anual seria ampliado em quase R$ 400 milhões. Já no que diz respeito aos técnicos de enfermagem, o impacto adicional seria de aproximadamente R$ 1,5 bilhão por ano. De acordo com Ibaneis, como servidores vinculados ao regime de 40 horas semanais já recebem valores acima do piso fixado, eles não seriam contemplados. Contudo, o governador frisou que esses funcionários teriam uma remuneração muito semelhante à daqueles que trabalham pela metade do período. Com isso, ele alega que seria forçado a pagar o dobro do que passariam a receber os servidores vinculados a um regime de 20 horas semanais. “Eventual aplicação do piso aos servidores vinculados a regime semanal de 20 horas implicará na necessidade de dobrar a remuneração dos servidores de 40 horas semanais, com um impacto de dezenas de bilhões de reais nos cofres do Distrito Federal. Esse impacto causará inevitavelmente automático desrespeito às normas de responsabilidade fiscal também fixadas na Constituição Federal e na Lei Orgânica do Distrito Federal”, ressaltou Ibaneis. No documento enviado ao STF, o governador detalhou que, atualmente, gasta R$ 1,1 bilhão por ano para pagar o salário de enfermeiros que trabalham 20 horas por semana. Esse custo subirá para R$ 1,5 bilhão por ano caso o novo valor definido pelo piso entre em vigor. Ibaneis mostrou também que o salário de técnicos de enfermagem vinculados ao regime de 20 horas semanais custa R$ 1,7 bilhão anualmente aos cofres do DF. De acordo com ele, os gastos subirão para R$ 3,2 bilhões por ano caso o DF tenha que seguir o novo piso.O piso da enfermagem O piso foi instituído a partir da aprovação de um projeto de lei no Congresso Nacional, posteriormente sancionado pelo presidente Jair Bolsonaro (PL). De acordo com a lei, enfermeiros passam a receber um salário mínimo inicial de R$ 4.750, a ser pago em todo o país por serviços de saúde públicos e privados. A remuneração mínima de técnicos de enfermagem será de 70% do piso nacional dos enfermeiros (R$ 3.325), enquanto o salário inicial de auxiliares de enfermagem e parteiras corresponderá a 50% desse piso (R$ 2.375).Em setembro, Barroso suspendeu o piso de forma temporária e cobrou explicações do governo federal, do Congresso Nacional, de estados e municípios e de entidades ligadas a serviços de saúde para saber, por exemplo, se existe a possibilidade de demissões em massa, quais são os impactos da iniciativa sobre finanças de estados e municípios e se há risco de fechamento de leitos por falta de pessoal.Além do projeto de lei, o STF avalia a legalidade de uma PEC (proposta de emenda à Constituição) aprovada pelo Congresso para dar respaldo jurídico ao piso. A PEC foi formulada para impedir que o pagamento do piso acabasse suspenso pela Justiça por vício de iniciativa, que acontece quando um projeto de lei cuja proposição cabe exclusivamente a um Poder é iniciado por outro.Ibaneis defende que essa medida seja declarada inconstitucional. “Como é cediço, o modelo federativo constitui cláusula pétrea, que deve ser observada pelo legislador constituinte derivado. Não lhe cabe, portanto, por emenda constitucional restringir a competência do Distrito Federal para definir a remuneração de seus servidores.”( Fonte R 7 Noticias Brasília)

 

 

 

VIDANEWS - Damares diz que combate à violência contra a mulher será prioridade no Senado.

 

Senadora eleita pelo DF diz que quer trabalhar para tornar o Brasil o melhor país do mundo para as mulheres nascerem.

A senadora eleita Damares Alves (Republicanos-DF) disse nesta quinta-feira (1º) que vai tratar como prioridade pautas de combate à violência contra a mulher durante o mandato dela. “Eu ainda sonho que a minha nação um dia seja a melhor nação do mundo para se nascer mulher. Vou caminhar na busca deste meu sonho”, afirmou Damares durante um evento promovido pelo Republicanos pelo fim da violência contra as mulheres. A cerimônia fez parte de uma campanha que dura três semanas, tendo início em 20 de novembro, no Dia da Consciência Negra, e término em 10 de dezembro, no Dia Internacional dos Direitos Humanos. O objetivo é dar visibilidade às diversas formas de violência à mulher e também às várias maneiras de combatê-la. De acordo com Damares, o período de duração da campanha é apenas simbólico. Segundo ela, a luta pelo fim da violência contra a mulher deve acontecer ao longo de todo o ano. “Vinte e um dias é algo simbólico. Para o Republicanos, os vinte e um dias precisam ser 365 dias”, frisou a senadora eleita. Damares prometeu que toda a bancada feminina do Republicanos eleita para o Congresso vai apoiá-la em 2023. “A gente vai fazer isso com muita coragem no próximo ano. Teremos mais mulheres, parlamentares republicanas incríveis no Congresso Nacional. Estamos em um partido que trata a pauta da mulher como prioridade.”. ( Fonte R 7 Noticiad Brasília)

VIDANEWS - Senadores pressionam por indicação na área econômica para destravar PEC do estouro.

 

A equipe do novo governo pretende anunciar nomes para a Economia na próxima semana.

Reclamações de senadores indicam que eles não pretendem aprovar a PEC (proposta de emenda à Constituição) do estouro sem antes conhecer quem serão os responsáveis pela área econômica do novo governo. E a pressão pela indicação dos ministros fez com que a equipe de transição se movimentasse para apresentar alguns nomes na próxima semana. Um deles deve ser do ex-prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), para o Ministério da Fazenda. Para o líder do PL no Senado, Carlos Portinho (RJ), a indicação dos nomes deveria ser uma estratégia do próprio PT. "Todas as vezes que furamos teto, foi negociado caso a caso, e a equipe econômica veio ao Senado para explicar os impactos e lastros projetados. A coisa mais importante é trazer um ministro da Economia para explicar os impactos." Segundo o senador, isso traria velocidade à aprovação, justamente o que o governo de transição precisa neste momento. De acordo com o senador Carlos Viana (PL-MG), a definição de um ministro melhoraria a discussão da PEC. “Nós não sabemos quem é o ministro da Economia. Para quem vamos dar esse cheque?”, ponderou. Os parlamentares querem debater pontos divergentes na PEC do estouro, como o prazo de quatro anos para a validade da excepcionalidade do teto de gastos.Bolsa FamíliaPEC foi protocolada na Secretaria Geral da Mesa na última segunda-feira (28). O texto apresentado tira do teto de gastos o valor necessário para dar continuidade ao pagamento dos R$ 600 do Bolsa Família, mais R$ 150 por criança de até 6 anos — ao todo, R$ 175 bilhões. Além disso, recompõe o Orçamento de 2023, que está deficitário em áreas como saúde, educação e investimentos.O conteúdo ainda pode ser alterado até a data de votação em plenário, com previsão de ocorrer até 10 de dezembro. O relator do Orçamento e autor da PEC, Marcelo Castro (MDB-PI), está com o Orçamento de 2023 travado, também no aguardo das definições da proposta. Ele destaca que, sem saber a conclusão das negociações, não é possível fechar o Orçamento para o ano que vem. "Só conseguiremos fazer um relatório de um orçamento razoável, que não paralise o país, com a aprovação da PEC", disse o relator.De acordo com o planejamento da equipe de transição, esse desenho da área econômica será feito a partir da próxima semana, com a indicação de Haddad para a pasta da Fazenda. “O Fernando Haddad é um dos melhores quadros políticos do Brasil, foi um ótimo ministro da Educação, foi um bom prefeito de São Paulo. Foi o candidato a presidente quando o presidente Lula não pôde ser. Fez uma ótima campanha em São Paulo. Um dos melhores quadros políticos do PT e do Brasil”, afirmou o ex-ministro da Fazenda Nelson Barbosa, integrante do grupo de economia no governo.( Fonte R 7 Noticias Brasília)

 

 

CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão aprova projeto que prevê desconto em pedágio para carros com mais de três passageiros.

  Proposta segue em análise na Câmara dos Deputados. A Comissão de Viação e Transportes da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 4...