CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

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quinta-feira, 7 de novembro de 2024

Atriz Lisandra Silva é hospitalizada após uso de Ozempic.

 

A modelo fez uso de Ozempic após recomendação de um médico.

SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) - A atriz e modelo cubana Lisandra Silva contou que foi hospitalizada após usar Ozempic. A modelo fez uso de Ozempic após recomendação de um médico. "Minha experiência com Ozempic. Você sabe quem me recomendou: um médico, e eu te digo que apliquei uma vez para experimentar, já que falaram tanto sobre isso e acabei no hospital".A atriz sentiu que iria desmaiar e chegou ao hospital de cadeira de rodas. "Meu açúcar caiu tanto que eu tive ligar para o pai das crianças quando senti que estava desmaiando e meus filhos estavam dormindo ao meu lado. Graças a Deus não aconteceu nada, mas senti que estava morrendo e cheguei na clínica em cadeira de rodas". Após o susto, Lisandra decidiu criar uma rotina saudável para substituir a medicação. "Meu Ozempic: Dieta Ayurveda, meditação, exercício na natureza! Disciplina, determinação, resistência mental e metas claras! Saúde da mente, do corpo e do coração! Por favor, ouça meu conselho! Não há nada como um estilo de vida saudável! Não invente". Leia Também: Gil do Vigor diz que foi barrado em aeroporto nos Estados Unidos.(Fonte Fama ao Minuto Notícias)

Menina desaparecida morreu espancada por ex-vizinho da família.

 

O suspeito do crime, um pedreiro de 35 anos e ex-vizinho da família de Maria Fernanda no bairro Golandim, foi preso.

Maria Fernanda da Silva Ramos, uma adolescente de 12 anos, foi encontrada morta nesta segunda-feira (4), após ficar desaparecida por quatro dias. De acordo com o delegado Márcio Lemos, que investiga o caso, a jovem foi brutalmente espancada até a morte, e a confirmação da causa do óbito depende da perícia. O suspeito do crime, um pedreiro de 35 anos e ex-vizinho da família de Maria Fernanda no bairro Golandim, foi preso. Ele vivia atualmente com a esposa e cinco filhos pequenos em Macaíba, quatro deles meninas. Depois do crime, o homem fugiu para a casa de parentes em Arenã, no município de São José de Mipibu. O pedreiro enfrenta acusações de estupro de vulnerável, homicídio qualificado e ocultação de cadáver, crimes que, se somados, podem resultar em uma pena superior a 50 anos de prisão. Conforme relatado pelo delegado Márcio Lemos, câmeras de segurança mostraram o momento em que Maria Fernanda teria entrado no carro do suspeito na Avenida Tomaz Landim, por volta das 12h30. Duas horas depois, ele retornou ao local, indicando que o crime já havia sido cometido. O suspeito declarou que houve um desentendimento com a adolescente, o que teria evoluído para um episódio violento após ela tentar resistir ao abuso. “Ele afirma que houve um espancamento”, informou o delegado. A investigação revela que o suspeito não possui antecedentes criminais, mas seu perfil está sendo analisado para entender se há registros de crimes similares. “Ele demonstrou uma frieza e habilidade em ocultar provas”, afirmou Márcio Lemos, ressaltando a importância de traçar um perfil psicológico mais detalhado. Após o desaparecimento de Maria Fernanda na quinta-feira (31), a família registrou o caso na Delegacia de Plantão da Zona Norte de Natal. Naquele dia, a jovem havia saído de casa para ir à Escola Municipal Genésio Cabral, onde estudava no período da tarde, mas nunca chegou à instituição. Testemunhas relataram que ela foi vista entrando em um carro vermelho, que mais tarde foi identificado como uma Strada. No domingo (3), a Polícia Civil analisou imagens do carro que circulava nas proximidades e ouviu o motorista que aparecia nas gravações. Inicialmente, o envolvimento do suspeito foi descartado, mas novos elementos surgiram e levaram à prisão do pedreiro na segunda-feira (4). Durante o interrogatório, ele confessou o crime e indicou onde o corpo de Maria Fernanda estava escondido, em uma área de mata próxima à BR-101, em Extremoz. (Fonte Justiça ao Minuto Notícias)

 

BNDES facilita acesso ao crédito para micro e pequenas empresas.

 

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) lançou, o BNDES Crédito Digital. Com esse serviço, micro e pequenas empresas acessam crédito de forma rápida e fácil através de instituições financeiras parceiras.

Parcerias iniciam operação Por exemplo, Sicredi e BTG já começaram a operar essa nova solução em suas plataformas digitais. As empresas, portanto, podem solicitar crédito diretamente nos aplicativos móveis ou internet bankings das instituições parceiras. Além disso, o processo de contratação é ágil, levando apenas alguns minutos, e o dinheiro já cai na conta no mesmo dia. Condições atraentes e flexibilidade essa novidade traz taxas fixas a partir de 1,49% ao mês e prazos de até 60 meses. Dessa forma, as empresas ganham flexibilidade para usar os recursos na compra de insumos, pagamento de folha de pessoal ou investimentos, oferecendo previsibilidade no valor das parcelas. Foco na democratização do crédito O BNDES enfatiza que essa inovação faz parte dos esforços para democratizar o acesso ao crédito. Pela primeira vez, o cliente final visualiza diretamente as soluções do banco, o que aumenta substancialmente a visibilidade da marca junto ao segmento de micro e pequenas empresas. Investimento e expansão futuras para viabilizar o novo serviço, o BNDES investiu R$ 1 bilhão. Nos próximos meses, outras instituições financeiras credenciadas também deverão iniciar a operação do serviço. Ademais, a instituição prevê a integração de diferentes produtos do Fundo Garantidor para Investimentos (FGI), que complementam as garantias das empresas, aumentando as chances de aprovação dos pedidos de crédito. Junte-se aos grupos de WhatsApp do Portal CONTEXTO e fique por dentro das principais notícias de Anápolis e região. Clique aqui.(Fonte Jornal Contexto Notícias GO)

 

CÂMARA DOS DEPUTADOS Debatedores divergem sobre efeitos da reforma tributária na compra de veículo por pessoa com deficiência.

 

Associação aponta erro na exigência de adaptação do veículo para obter benefício.

Representantes do governo garantiram nesta terça-feira (5), em audiência pública na Câmara dos Deputados, que a reforma tributária vai ampliar os benefícios de pessoas com deficiência na compra de automóveis. Hoje, pessoas com deficiência física, visual, auditiva, mental severa ou profunda, ou transtorno do espectro autista podem obter a isenção de IPI, para um único carro, a cada três anos. Motoristas profissionais (taxistas) podem solicitar a isenção a cada 2 (dois) anos. O representante do Ministério da Fazenda Juliano Moura de Oliveira assegurou que, com a reforma tributária, as pessoas com deficiência terão isenção também da CBS, tributo federal criado com a mudança nas regras. “Isso vai ser muito relevante na aquisição de veículos para as pessoas com deficiência”, disse. Hoje, a isenção se aplica além do IPI ao ICMS, que é um imposto estadual, mas não abrange PIS/Cofins, que é da União. Conheça os novos tributos criados pela reforma tributária Na interpretação do presidente da Associação Nacional de Apoio às Pessoas com Deficiência, Abrão Dib, no entanto, com a redação aprovada na Câmara, 95% das pessoas com deficiência vão perder a isenção na compra de veículos com a reforma tributária.  O ativista argumentou que a isenção será limitada ao valor de R$ 70 mil e hoje não existe no mercado nenhum carro desse valor. Mas o mais grave, na opinião de Abrão Dib, é a determinação de que só podem receber o benefício pessoas que comprem veículos com adaptação externa. “A pessoa que tem uma amputação de perna esquerda, ela compra o veículo e sai da concessionária dirigindo um carro com um câmbio automático e direção hidráulica. Ele não precisa ter adaptação no carro. Então, ele não tem direito à isenção. A pessoa que tem amputação de perna direita, ela vai comprar um carro, vai pegar o acelerador e o freio, que seria lá no pé e vai trazer para o volante. Aí, sim, é uma adaptação externa. Então o amputado de perna esquerda não tem direito à isenção. O amputado de perna direita terá direito à isenção.” Abrão Dib reclamou também da exigência de se apresentar um laudo comprobatório da deficiência a cada vez que a pessoa for adquirir um veículo com isenção. O representante do Ministério dos Direitos Humanos e Cidadania, Sérgio Paulo da Silveira Nascimento, assegurou que o texto da reforma está sendo adaptado para retirar essa possível interpretação de que pessoas amputadas teriam tratamentos diferentes. O especialista assegurou ainda que a validade dos laudos de deficiência também está em estudo. A audiência pública foi realizada pela Comissão de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência a pedido da deputada Rosangela Moro (União-SP). Reportagem - Maria Neves Edição - Geórgia Moraes Fonte: Agência Câmara de Notícias

 

CÂMARA DOS DEPUTADOS Parlamentares do G20 defendem melhores salários e acesso ao mercado de trabalho para mulheres.

 

Regulamentação da política de cuidado e divisão do trabalho mais justa entre homens e mulheres foram temas destacados por brasileiras.

O acesso a salários melhores no mercado de trabalho e o apoio de políticas públicas para superar diferenças entre homens e mulheres foram temas que dominaram a 3ª sessão de trabalho do P20 nesta quarta-feira (5), sob o título “Combatendo desigualdades de gênero e raça e promovendo a autonomia econômica das mulheres”. Para Christel Schaldemose, vice-presidente do Parlamento da União Europeia, autonomia econômica é o direito de toda mulher de decidir sobre seu futuro financeiro sem barreiras. “Metade das mulheres no mundo estão de fora do mercado de trabalho, para elas a autonomia é um objetivo distante. É preciso acesso a capital, a emprego e a infraestrutura de apoio para elas”, afirmou. Ela defendeu maior acesso a contas bancárias, investimentos e finanças digitais, especialmente em comunidades remotas por meio de políticas que quebrem esse isolamento. A sessão foi presidida pela senadora Teresa Leitão (PT-PE), que destacou a aprovação da Lei 14.611/23 sobre igualdade salarial e critérios remuneratórios iguais para homens e mulheres. “Esse foi um importante avanço em linha com a recomendação de desenvolver legislação para valorização das mulheres. A luta tem de ser coletiva e global, pois esta é uma questão estratégica para a democracia e a justiça social”, disse. Tarefas domésticas Segundo a deputada Yandra Moura (União-SE), a desigualdade econômica decorre também da divisão desigual de tarefas domésticas, por isso é importante desenvolver políticas públicas que tratem da divisão da carga de trabalho entre homens e mulheres. “Combater a fome e a pobreza é também reconhecer que as mulheres estão sobrecarregadas com atribuições seja em casa, no trabalho ou em ambos os ambientes”, ponderou. Ela lembrou que a Câmara está debatendo uma política de cuidados, com regulamentação de licenças mais igualitárias e ampliação de serviços públicos e gratuitos e outras ações para combater desigualdade de gênero, além da inclusão no PIB do valor do trabalho não remunerado em casa. Para a senadora Jussara Lima (PSD-PI), a participação da mulher no mercado de trabalho enfrenta vários problemas e “é necessário trilhar um árduo caminho na batalha por igualdade.” Embora tenha reconhecido que mais espaços na sociedade vêm se abrindo para as mulheres, a senadora lembrou que “ainda estamos distantes da paridade de gênero e somos sub-representadas”. Sub-representação A coordenadora residente da Organização das Nações Unidas (ONU) no Brasil, Silvia Rucks del Bo, ressaltou que ter mais mulheres em espaço de poder com seus conhecimentos e experiência colabora para menos conflitos. “O empoderamento econômico garante mais estabilidade para as famílias e tradicionalmente sua participação torna o processo mais abrangente”, disse, recordando que somente 27% dos parlamentares do mundo são mulheres. Na área econômica, ela citou a dificuldade para alcançar cargos maiores. “Apenas 28% dos cargos de gerência no mercado de trabalho estão com mulheres, o que dificulta sua participação na decisão tomada nas empresas”, alertou. Na mesma linha, a representante do Parlamento de Portugal Maria Emília Cerqueira informou que, enquanto a diferença salarial é, em média, de 8% no começo de carreira, ela aumenta para 25% no topo. “Na Europa, todo ano há uma data não fixa para se debater a igualdade salarial, e isso foi pensado exatamente para lembrar que não há um dia em que não haja diferença salarial entre homens e mulheres”, exemplificou. PIB mundial O vice-presidente do Parlamento dos Emirados Árabes Unidos, Tariq Altayer, destacou que comunidades inteiras se beneficiariam com a maior inserção econômica das mulheres, pois 90% da renda delas vai para sua família. Segundo ele, cerca de R$ 26 trilhões de dólares seriam incluídos no Produto Interno Bruto (PIB) mundial com a inserção das mulheres na economia. “A desigualdade de gênero afeta todas as áreas da sociedade, com implicações econômicas profundas”, disse. Pela África do Sul, a representante da Câmara Baixa, Liezl Linda van de Merwe, disse que, apesar de as mulheres terem 45% de representação feminina, seriam necessários mais de 130 anos para atingir a paridade de gênero efetivamente. “A despeito dos avanços no empoderamento das mulheres na África do Sul, ainda continuamos com salários menores em média e 40% dos lares sul-africanos são liderados por mulheres”, afirmou, destacando iniciativas do governo para melhoras o acesso das mulheres ao sistema financeiro. Mário Agra/Câmara dos Deputados  Tatiana Sakharova: “A Rússia tem dado muita ênfase no empreendedorismo de mulheres" Inserção feminina e proteção Representantes da Índia, da Rússia e do México destacaram iniciativas de seus governos na tentativa de mudar o quadro da desigualdade de gênero em vários setores. Pela Câmara Alta do Parlamento da Índia, Manoj Kumar Jha, citou programas de desenvolvimento de habilidades que têm levado a maior participação no mercado de trabalho. Segundo ele, 56% das contas são de titularidade de mulheres e 84% dos empréstimos são feitos em seu nome. Além disso, foram aprovadas legislações contra assédio sexual e feita a revisão do benefício maternidade de 22 para 26 semanas. Tatiana Sakharova, da Câmara Alta do Parlamento da Rússia, lembrou que seu país possui legislação para aumentar a inserção das mulheres em empregos de alta complexidade e também em serviços sociais. “A Rússia tem dado muita ênfase no empreendedorismo de mulheres, com aumento do número de mulheres em posições de liderança e em médias e pequenas empresas”, disse. Da Câmara Alta do Parlamento do México, Alejandro Ismael Murat Hinojosa, comemorou a eleição da primeira mulher como presidente de seu país, reforçando a diferenciação da denominação no feminino neste e em outros postos. “Depois de 200 anos o México tem sua primeira mulher presidenta. Uma das reformas de envergadura por vir é a adoção do princípio de acesso a uma vida livre de violência, que o Estado tem a obrigação de garantir a todas as mulheres, crianças e adolescentes, prevenindo a violência de gênero e adotando protocolos de assistência”, explicou. Ele disse ainda que o Parlamento deverá votar a tipificação do feminicídio em nível federal para garantir que não haja impunidade. Reportagem - Eduardo Piovesan Edição - Geórgia Moraes Fonte: Agência Câmara de Notícias

 

 

Atriz Lisandra Silva é hospitalizada após uso de Ozempic.

  A modelo fez uso de Ozempic após recomendação de um médico. S ÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) - A atriz e modelo cubana Lisandra Silva con...