CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

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domingo, 1 de maio de 2022

VIDANEWS - Brasil chega ao 4º lugar no ranking de transações em tempo real.

 

O Pix tornou-se um grande facilitador do cotidiano brasileiro. A utilização dessa ferramenta fez o país destacar-se nos pagamentos instantâneos..

A criação do Pix foi um divisor de águas no território brasileiro, facilitando drasticamente a vida de muitos cidadãos. Em vista da grande taxa de usuários dessa ferramenta, a utilização desse sistema de pagamentos fez com que o Brasil pulasse para a quarta posição em um ranking global que faz a contagem das transações que ocorrem em tempo real. Desse modo, só no ano de 2021, o Brasil conseguiu registrar 8,7 bilhões de operações no Pix, ficando atrás somente da Índia, da China e da Tailândia, conforme apontam os dados do relatório da ACI Worldwide, companhia de software para pagamentos. Hodiernamente, o país que possui mais transações ocorrendo em tempo real é a Índia, registrando 48,6 bilhões de operações em 2021. Na sequência, aparecem China (18,5 bilhões de operações), Tailândia (9,7 bilhões), Brasil (8,7 bilhões) e a Coreia do Sul (7,4 bilhões). De acordo com o estudo, “a forte adoção (medida pelos volumes de transações) era esperada, mas a escala de superação é uma prova do impacto do lançamento de novos sistemas de serviços de pagamento para todos os fins.O Pix fornece ao consumidor acesso a pagamentos em tempo real para quase todos os cenários da vida cotidiana, permitindo capturar rapidamente transações P2P e C2B que, de outra forma, seriam apenas em dinheiro em uma economia muito informal”. Destarte, a adesão do brasileiro ao Pix deve, até 2026, de acordo com as estimativas, lançar o país à liderança desse mercado.( Fonte Noticias Escola Educação)

VIDANEWS - Quatro acidentes graves deixam um morto e quatro feridos no DF.

 

Colisões ocorreram ao longo da noite de sexta e da madrugada de sábado. A noite de sexta-feira (29) e a madrugada deste sábado (30) foram marcadas por graves acidentes de trânsito nas vias do Distrito Federal.

Uma pessoa morreu e quatro ficaram feridas em quatro acidentes diferentes. 18h20 O primeiro ocorreu por volta das 18h20. A motorista de um veículo capotou na L4 Sul, via de acesso à Ponte JK. Com isso, o carro ultrapassou o guard rail e só parou ao colidir com um coqueiro. O Corpo de Bombeiros foi acionado para prestar socorro às vítimas. Quando os bombeiros chegaram ao local, a motorista, de 27 anos, havia sofrido uma parada cardíaca. Por isso, eles deram início a manobras de reanimação. Cerca de dez minutos depois, os sinais vitais da mulher foram restabelecidos e ela foi transportada de ambulância para o Hospital de Base. No automóvel, a massagem cardíaca continuou, porque ela seguia em estado grave, com uma lesão no rosto. Outra passageira, de 22 anos, que também ficou ferida na face e quebrou o braço, foi levada para o hospital. O terceiro ocupante do veículo foi atendido pelo Samu.  20h42 Duas horas depois, os socorristas foram acionados para atuar em outro capotamento. Dessa vez, o acidente foi na BR-060, em Samambaia, na altura do Restaurante Comunitário. O motorista perdeu o controle da direção, saiu da pista, capotou e só parou no canteiro central. No resgate, os bombeiros constataram que ele tinha escoriações pelo corpo e o levaram para o Hospital Regional de Taguatinga. 22h54 Mais tarde, houve uma das ocorrências mais graves da noite. Uma carreta e um carro de passeio que trafegavam pela BR-251 se envolveram em uma colisão frontal. O motorista do automóvel, que seguia no sentido Unaí, não resistiu ao impacto da batida e morreu no local. Os bombeiros o encontraram preso às ferragens, já sem sinais vitais. O homem não foi identificado. Já o condutor da carreta, que vinha no sentido Brasília, saiu ileso. 2h25 Já de madrugada, o motorista de uma caminhonete também perdeu o controle da direção e acabou acertando um poste. O acidente foi na Epia Norte, na chegada à Granja do Torto. Com o impacto, o poste caiu na pista, e técnicos da CEB (Companhia Energética de Brasília) foram chamados para desligar a energia no local. Apesar da batida, o condutor, de 22 anos, não se feriu.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - CÂMARA DOS DEPUTADOS Projeto determina realização de campanhas nas escolas contra violência doméstica e familiar.

 

Já aprovada pelo Senado, proposta altera a Lei Maria da Penha

O Projeto de Lei 3154/19, já aprovado pelo Senado, determina que as instituições educacionais realizem campanhas de conscientização e prevenção da violência doméstica e familiar, especialmente no ensino médio. O texto agora em análise na Câmara dos Deputados insere dispositivos na Lei Maria da Penha. Para facilitar as campanhas nas escolas, o texto permite que os órgãos gestores de educação façam parcerias e convênios com instituições governamentais e não-governamentais, empresas públicas e privadas, associações civis, movimentos sociais, conselhos de direitos e conselhos de classe. “A ferramenta mais eficaz contra a violência não é a repressão – ainda que não possamos prescindir da repressão aos delitos –, mas sim a educação”, afirmou o autor da proposta, senador Nelsinho Trad (PSD-MS), ao defender as mudanças. Tramitação O projeto será analisado pelas comissões de Defesa dos Direitos da Mulher; de Educação; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Depois seguirá para o Plenário. Fonte: Agência Câmara de Notícias Reportagem – Ralph Machado Edição – Roberto Seabra Com informações da Agência Senado

VIDANEWS - SENADO FEDERAL AMAZÔNIA

 


CMA vai analisar políticas de saneamento e regularização fundiária na Amazônia.

A Comissão de Meio Ambiente (CMA) do Senado definiu nesta quarta-feira (27) duas políticas públicas para acompanhamento e avaliação pelo colegiado ao longo do ano de 2022: a de saneamento básico e a que trata da ocupação ilegal de áreas públicas (com foco na regularização fundiária na Amazônia). Presidente da CMA, o senador Jaques Wagner (PT-BA) ponderou que não há qualquer impedimento para o acompanhamento de duas políticas públicas. Ele afirmou que pretende designar os relatores das duas matérias nas próximas semanas. Saneamento A partir do REQ 19/2022-CMA, requerimento apresentado pelo senador Confúcio Moura (MDB-RO), o colegiado deverá avaliar a Política Nacional de Saneamento Básico, com foco na prestação de serviços como abastecimento de água, esgotamento sanitário, limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos, entre outros. O senador solicitou ainda a avaliação quanto à eficiência e à eficácia do Marco Legal do Saneamento Básico, sancionado na forma da Lei 14.026, de 2020, assim como da Lei 13.529, de 2017, que autoriza a União a participar de fundo de apoio à estruturação e ao desenvolvimento de projetos de concessões e parcerias público-privadas, com a finalidade exclusiva de financiar serviços técnicos especializados. Segundo Confúcio, ranking anual elaborado com base nos dados do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS) de 2020, publicado em 2021, identificou mais de 100 milhões de brasileiros sem acesso à coleta de esgoto e cerca de 35 milhões de pessoas sem água tratada. — Temos prazos até 2033 para que os municípios brasileiros avancem bastante [meta legal define o ano de 2033 como limítrofe para alcance da universalização dos serviços, garantindo 99% da população com acesso à água potável e pelo menos 91% com acesso ao tratamento e à coleta de esgoto]. O tempo vai passando, o Brasil tem muitas necessidades e precisamos acompanhar tudo isso. Acho que dá para tocarmos as duas políticas com bastante cautela e prudência — afirmou Confúcio Moura. A iniciativa foi apoiada pelo presidente da CMA. — É degradante uma nação como a nossa ver a população com esgoto a céu aberto, comprometendo a saúde e o meio ambiente — declarou Jaques Wagner. Amazônia O colegiado também irá avaliar a Política Pública de Regularização Fundiária, com foco especial na Amazônia Legal, no exercício de 2021. Isso foi proposto pela senadora Eliziane Gama (Cidadania-MA) por meio de um requerimento (REQ 1/2022-CMA).  A senadora lembra que o Brasil assumiu na Cúpula do Clima das Nações Unidas (COP26), realizada em Glasgow (Reino Unido) em 2021, o compromisso de zerar o desmatamento ilegal até 2028 e reduzir em 50% as emissões de gases de efeito estufa até 2030, por meio de ações coletivas para deter e reverter a perda florestal e a degradação do solo. Para Eliziane, a política de regularização fundiária precisa ser impulsionada no Brasil, mas não pode estimular práticas degradadoras, como ocupação de áreas com vegetação nativa e desmatamento. “Algo de muito grave está ocorrendo no sistema federal de regularização fundiária. Isso precisa ser examinado, compreendido e corrigido. Em lugar de empreender e aplicar a legislação em vigor, o governo federal insiste em flexibilizar a norma para facilitar a regularização de médias e grandes propriedades, quando deveria focar em implementar a legislação vigente para viabilizar a entrega de título da terra para as ocupações antigas de pequenos posseiros”,  alertou a senadora. Mudanças climáticas A CMA também aprovou outros requerimentos nesta quarta-feira, entre eles o que solicita audiência pública, em conjunto com a Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) do Senado, para debater os impactos das mudanças climáticas em territórios negros, urbanos e rurais do Brasil. Autor desse requerimento, Jaques Wagner classificou como urgente o debate sobre o ordenamento territorial do país, a situação de emergência climática e o racismo ambiental. “Para essa audiência pública, destaca-se a necessidade de discutir temas relacionados ao acesso à terra (em especial aos territórios quilombolas), a moradia e habitação, ao direito à cidade, ao saneamento básico, a resíduos sólidos, à restauração de ecossistemas e ao uso sustentável dos recursos naturais, à produção de energia, a critérios para os investimentos público, entre outros aspectos”, ressaltou ele. FNRB Também foi aprovado requerimento para solicitar informações ao ministro do Meio Ambiente, Joaquim Leite, sobre o funcionamento e as atividades do Fundo Nacional para a Repartição de Benefícios (FNRB) e do seu comitê gestor. Fonte: Agência Senado

 

VIDANEWS - Bolsonaro participa de manifestação a favor do governo em Brasília.

 


Presidente passou rapidamente pela Esplanada dos Ministérios na manhã deste domingo, mas não discursou.

O presidente Jair Bolsonaro participou das manifestações a favor do governo federal neste domingo (1º) em Brasília. Em rápida passagem pela Esplanada dos Ministérios, onde os apoiadores se concentram, Bolsonaro cumprimentou o público, mas não discursou. A chegada de Bolsonaro foi transmitida no perfil do presidente nas redes. "Vim cumprimentar o pessoal que está na manifestação pacífica em defesa da constituição, da democacria e da liberdade", disse. Apoiadores do presidente Jair Bolsonaro também fizeram motociata. Os manifestantes se reuniram na Esplanada dos Ministérios, onde ocorre a concentração para o ato em favor do governo federal no feriado do Dia do Trabalho. No sábado, o presidente convocou apoiadores para participar das manifestações. "Todos vocês que irão às ruas amanhã, não [vão] para protestar, mas para dizer que o Brasil está no caminho certo, que o Brasil quer que todos joguem dentro das quatro linhas da Constituição, e dizer que não abrimos mão da nossa liberdade. Amanhã não será dia de protesto, será dia de união do nosso povo para um futuro cada vez melhor", disse, em evento em Uberaba (MG).Por volta das 11h, manifestantes mobilizados na Esplanada dos Ministérios defendiam intervenção militar e o fechamento do Supremo Tribunal Federal. Em um dos carros de som, uma faixa pede a destituição dos magistrados. O acesso ao Congresso Nacional e ao STF foi fechado por policiais. A pauta dos manifestantes é semelhante à dos atos que ocorreram no ano passado em 7 de setembro, quando as relações entre o Executivo e o Judiciário estavam em crise. Recentemente, o embate foi renovado com a condenação do deputado federal Daniel Silveira (PTB-RJ) a 8 anos e 9 meses de prisão pelo STF pelos crimes de coação no curso do processo e de ameaça ao Estado democrático de direito.Bolsonaro concedeu o benefício da graça ao parlamentar e perdou a pena imposta a ele pelo STF. O presidente também fez críticas nos últimos dias às urnas eletrônicas e ao processo eleitoral brasileiro. Ele foi rebatido por ministros da Corte.Segundo a Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal, sete manifestações estão marcadas para acontecer em Brasília neste domingo (1°). Os atos, de grupos a favor e contra o atual governo federal, mobilizam um esquema especial de segurança, bloqueiam a Esplanada dos Ministérios e trazem alterações no trânsito da capital.A estimativa de público não é divulgada pela Segurança Pública. A pasta vai monitorar os atos pelo Ciob (Centro Integrado de Operações de Brasília), que integra forças de segurança e de mais 29 órgãos do Distrito Federal em um monitoramento por câmeras espalhadas pela cidade.Linhas de revistas da Polícia Militar vão impedir passagens de manifestantes com objetos pontiagudos, garrafas de vidro, hastes de bandeiras e outros materiais que coloquem em risco a segurança. Também não será permitido o tráfego de veículos particulares na Esplanada a partir das 5h.( Fonte R 7 Noticias Brasília) Colaborou Alan Rios, do R7, em Brasília

VIDANEWS - Meninas melhoram desempenho em matemática e se igualam a meninos, aponta Unesco.

 

Estudo analisa diferenças de gênero em 120 países. Disparidade caiu nos últimos 20 anos, mesmo em nações mais pobres.

A diferença do desempenho de meninas e meninos em matemática, na educação básica, diminuiu, segundo revela relatório da Unesco (Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura), divulgado esta semana. Ele analisa as diferenças de gênero em 120 países, entre eles, o Brasil. Segundo a publicação, a disparidade caiu nos últimos 20 anos, mesmo em países mais pobres e, em alguns locais, as meninas superaram os meninos nesta área. Este o caso, por exemplo, da Malásia, onde a diferença é a favor das meninas em matemática: 7%. No Camboja, essa diferença é de 3%, é 1,7% no Congo e 1,4% nas Filipinas. A publicação" Deepening the debate on those still left behind", em português, "Aprofundando o debate sobre os que ainda ficam para trás", é um documento de gênero anual da Unesco que analisou dados do ensino fundamental e médio, tanto de desempenho, quanto de permanência na escola. Avanços "Nos últimos 20 anos, avanços gigantescos foram feitos na educação de meninas e mulheres. Hoje, praticamente tanto meninas quanto meninos podem ter acesso à aprendizagem e completar os estudos – a diferença entre os gêneros é agora inferior a 1%", afirmou, no relatório, a diretora-geral da Unesco, Audrey Azoulay. Em relação à matemática, os dados mostram que, nos primeiros anos do ensino fundamental, os meninos têm um desempenho melhor do que as meninas, mas essa diferença de gênero desaparece ao longo do percurso escolar. Mesmo com a redução das disparidades, os resultados mostram que preconceitos e estereótipos ainda podem afetar os resultados da aprendizagem. Os meninos ainda têm muito mais probabilidade que as meninas de estarem entre os melhores desempenhos em matemática em todos os países. Outra área que evidencia desigualdades é ciências. Em países de renda média e alta, as meninas têm notas significativamente mais altas em ciências, mas elas ainda são menos propensas a optar por carreiras científicas, indicando, de acordo com a publicação, que os preconceitos de gênero ainda podem ser obstáculos para a busca de educação adicional nas áreas de ciência, tecnologia, engenharia e matemática. "De fato, para que todos os alunos sejam iguais, os atores da educação devem colocar a igualdade de gênero no centro de suas ações", ressaltou Audrey. Leitura Em leitura, o desempenho das meninas é superior em relação à matemática e ciências. Além disso, mais meninas atingem proficiência mínima em leitura do que meninos. A maior lacuna na educação primária está na Arábia Saudita. Enquanto 77% das meninas atingem proficiência mínima em leitura na 4ª série, esse número é de 51% entre os meninos. Na Tailândia, as meninas superam os meninos em leitura em 18%, na República Dominicana em 11% e no Marrocos, em 10%. Mesmo em países onde meninas e meninos estão no mesmo nível de leitura nas séries iniciais, como na Lituânia e na Noruega, a diferença em favor das meninas aumenta para cerca de 15% aos 15 anos. Desigualdades O relatório apontou ainda violência de gênero, gravidez e casamento precoces como motivos para mulheres abandonarem ou atrasarem os estudos. Cerca de uma a cada cinco adolescentes na Nigéria e 10% das adolescentes em Serra Leoa estão afastadas da educação por conta de casamentos ou gravidez precoces.A pandemia de Covid-19 pode também agravar as desigualdades. "Meninos e meninas não enfrentaram as mesmas consequências em todos os países em termos de acesso e uso de dispositivos e riscos de gravidez precoce", destacou o levantamento.Segundo ele alguns pais ou responsáveis em Bangladesh, Jordânia e Paquistão estavam relutantes em dar às meninas acesso a smartphones. Além disso, pesquisas por telefone com jovens de 19 anos durante a pandemia mostraram que, enquanto 70% das mulheres jovens na Etiópia passaram a dedicar mais tempo a tarefas domésticas, entre os homens esse percentual era 35%. No Peru, 42% das mulheres adolescentes passaram dedicar mais tempo ao cuidado de crianças, enquanto entre as mulheres e entre os homens jovens esse percentual foi 26%.Para a Unesco, o combate às desigualdades de gênero deve ser feito considerando os diversos dados disponíveis e envolvendo diversos atores sociais, como políticos, pais, comunidades, empresas e líderes religiosos."A reforma da igualdade de gênero na educação não pode ser feita apenas pelo governo sozinho, ela requer a atenção de todos os atores", assinalou a organização.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - PF encontra três corpos em reserva indígena no Pará.

 

Região onde os corpos foram localizados é a mesma onde três caçadores estão desaparecidos desde o último domingo (24).

A PF (Polícia Federal) encontrou, neste sábado (30), três corpos na Reserva Indígena Parakanã, na região leste do Pará, próximo ao município de Novo Repartimento. A região onde os corpos foram encontrados é a mesma onde três caçadores estão desaparecidos desde o último domingo (24), após terem entrado na terra indígena para caçar. A área, conforme o MPF (Ministério Público Federal), é equivalente a 350 mil campos de futebol.Segundo a PF, "ainda não é possível afirmar de quem se trata, tampouco a causa das mortes, sendo necessária, para isso, a realização de perícia criminal". Os exames periciais estão sendo realizados no local, e a autópsia e a identificação dos corpos serão feitas por médicos-legistas da Polícia Científica do Pará, no município de Marabá, e peritos criminais da PF. A corporação informou que continua a investigar a fim de identificar os autores. "Cumpre ressaltar que a investigação da Polícia Federal contou com o total apoio da Polícia Militar, do Corpo de Bombeiros Militar, da Polícia Rodoviária Federal e da Força Nacional, envolvendo mais de 150 agentes de segurança nas buscas, desde que se soube do desaparecimento de três pessoas na região", informou. Na última quarta-feira (27), representantes de órgãos públicos se reuniram para definir as ações conjuntas no âmbito da investigação do desaparecimento de três homens. Participaram do encontro o MPF, a PF, a PRF (Polícia Rodoviária Federal), a Polícia Militar, a Funai (Fundação Nacional do Índio) e o Corpo de Bombeiros Militar.O caso gerou o acirramento dos ânimos entre os familiares dos desaparecidos e a comunidade indígena. Na referida reunião, o MPF solicitou à PF que abrisse um inquérito e declarou que "os indígenas manifestaram apoio às buscas, pedindo a garantia de segurança na localidade".( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - CÂMARA DOS DEPUTADOS Debatedoras lamentam diminuição de recursos para combate à violência contra mulher.

 

Representante da sociedade civil alerta para a baixa representação de mulheres nas câmaras de vereadores.

Pesquisadores e representantes de organizações de mulheres que participaram do seminário internacional Orçamento Mulher lamentaram a diminuição de recursos para combate à violência contra as mulheres. A assessora política do Instituto de Estudos Socioeconômicos (Inesc) Carmela Zigoni Pereira afirmou que o Orçamento de 2022 é o mais baixo para esta destinação nos últimos quatro anos. As Casas da Mulher Brasileira vão receber R$ 8,6 milhões, enquanto R$ 5,1 milhões estão sendo destinados para enfrentamento à violência e promoção da autonomia. "Como vamos lidar com isso considerando a epidemia de feminicídio no País?", questionou. "Foram 1.300 mulheres assassinadas no ano passado." A vice-presidente da Associação Nacional dos Servidores da Carreira de Planejamento e Orçamento (Assecor), Roseli Faria, lembrou que o orçamento público é um instrumento fundamental para garantia de direitos. "Temos muito ainda que avançar em regras fiscais mais simples, que garantam dotações adequadas e sem discriminação nos objetivos", afirmou. Representantes A professora de Ciência Política na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Hannah Maruci, apontou para a necessidade de mais mulheres ocuparem cargos públicos. "O orçamento é uma peça política, sensível a gênero e raça", alertou. A diretora do Instituto Alziras, Marina Barros, afirmou que a baixa representação de mulheres nas câmaras de vereadores pode afetar a distribuição do orçamento dos municípios. "Em 3.175 municípios não tem uma vereadora negra. Como estão sendo debatidos os orçamentos municipais nesses espaços?", questionou. Desigualdade A chefe-adjunta de Assuntos Fiscais do Fundo Monetário Internacional (FMI), Teresa Curristine, apresentou estudo em países do G20 para defender a prioridade ao orçamento de gênero, com instrumentos para medir os gastos com mulheres no longo prazo."É preciso uma auditoria externa para avaliar programas e propor melhorias. Os dados ajudam a preencher lacunas sobre o impacto das políticas públicas e evitar o viés de gênero em políticas fiscais de recuperação econômica", aconselhou.Segundo a análise, a participação das mulheres na força de trabalho continua abaixo dos homens, mas melhorou na maioria dos países do G20, com exceção de China, Estados Unidos e Índia. Em 2018, menos de 60% das mulheres trabalhavam contra 80% dos homens. A renda das mulheres também continua menor do que a dos homens. Fonte: Agência Câmara de Notícias Reportagem - Francisco Brandão Edição - Roberto Seabra

VIDANEWS - SENADO FEDERAL PLC 65/2018

 


Cidade de Cunha (SP) será capital nacional da cerâmica.

A cidade de Cunha (SP) receberá o título de Capital Nacional da Cerâmica de Alta Temperatura. O Plenário do Senado aprovou, nesta quarta-feira (27), o projeto de lei que confere a homenagem ao município de 21,5 mil habitantes (PLC 65/2018). Ele segue agora para a sanção presidencial.Cunha está localizada na Serra da Bocaina, na divisa com o estado do Rio de Janeiro. A produção de cerâmica de alta temperatura teve início nos anos 1970, a partir da introdução de uma técnica japonesa, mas a prática já fazia parte da história da cidade desde antes. É o que explica a senadora Eliziane Gama (Cidadania-MA), relatora Do projeto. "A produção ceramista é parte indissociável da vida do município de Cunha, estando presente na região desde os tempos da ocupação pelos índios tamoios, tendo passado também pela atividade das 'paneleiras', que produziam utensílios com técnica rudimentar, queimadas em 'forno de barranco'", relata a senadora em seu parecer.Eliziane também observa que os ateliês dos ceramistas são a principal atração turística do município, que desde 2005 realiza anualmente o Festival de Cerâmica de Cunha.Fonte: Agência Senado

VIDANEWS - Em quatro anos, Brasil acolhe 73 mil venezuelanos em operação do Exército.

 

Operação Acolhida já mandou imigrantes para 810 cidades do país, principalmente da região Sul.

Nos últimos quatro anos, quase 73 mil venezuelanos que entraram no Brasil fugindo da crise no país vizinho e foram recebidos pela operação Acolhida, do Exército, tiveram a oportunidade de ser realocados para cidades mais distantes de Roraima, por onde a maioria deles entram.Esse processo é chamado de 'interiorização' e leva os imigrantes a buscar oportunidades de trabalho em outras regiões brasileiras visando diminuir a pressão sobre os serviços públicos do estado que os recepciona. Em média, desde o início da operação, mais de 1,5 mil venezuelanos foram 'interiorizados' por mês. A maioria das pessoas que passaram por essa etapa da operação foi transferida aos estados do Sul: 12.651 para o Paraná, 12.217 para Santa Catarina e 10.578 para o Rio Grande do Sul. Até agora, 810 cidades do país receberam imigrantes 'interiorizados'. Comandante da operação, o general Sérgio Schwingel considera essa a etapa mais importante do programa. "Se o fluxo de entrada de venezuelanos em Roraima for maior do que o fluxo de saída deles do estado, teremos um colapso. Passaremos a ver abrigos cheios, pessoas nas ruas e outras situações ruins. Por isso, temos que nos preocupar em melhorar as condições de interiorização."Segundo Schwingel, a quantidade de pessoas beneficiadas com a interiorização mostra que o propósito da iniciativa está sendo cumprido. "O principal desafio é fazer com que esses venezuelanos mais vulneráveis sobrevivam, retomem suas vidas e sejam incluídos na nossa sociedade. Se observarmos o que vem ocorrendo nas crises humanitárias do mundo recentemente, nenhum país faz ou fez o que nós fazemos. Muitos países fecham portas e fronteiras, enquanto o Brasil acolhe", diz. Jornadas de venezuelanos recém-chegados"Foi triste e lamentável deixar o meu país, mas o que mais eu poderia fazer?". O relato de Georgina Castro, de 19 anos, resume o sentimento de vários venezuelanos que cruzam a fronteira com o Brasil. "O que me incentivou a sair do meu país foi porque eu não conseguia avançar nos projetos que tinha para minha vida. No Brasil, sinto que terei mais oportunidades para ser a pessoa que eu quero ser: dona da minha própria empresa e com condições de ajudar a família. Foi desafiador vir para cá, mas na vida temos que estar preparados para enfrentar coisas boas e ruins", diz Georgina.Ela chegou a Roraima em agosto de 2021. Veio sozinha de uma cidade que fica há quase 750 quilômetros de distância de Pacaraima, principal porta de entrada dos venezuelanos no Brasil. Confessa que foi uma viagem difícil, mas diz que "tinha que tomar alguma atitude para não continuar do jeito que eu estava".Desde que foi atendida pela operação Acolhida, Georgina passou por diversos abrigos do programa em Boa Vista. Agora, após oito meses do ingresso no Brasil, está prestes a ir para o Rio Grande do Sul. "Vou para uma casa de abrigo no Rio Grande do Sul, e em até três meses vou ter que encontrar um trabalho, e tocar a vida a partir daí. Tenho confiança de que encontrarei as oportunidades que preciso e farei de tudo para conseguir uma vida melhor", comenta Georgina. Yoselin Arias, de 29 anos, não esconde o sorriso ao falar dos sonhos que espera realizar no Brasil. O primeiro deles é arrumar um emprego, o que possibilitaria alcançar os demais: comprar uma casa, garantir uma boa educação ao filho e viajar pelo país. “Queremos um futuro melhor, uma vida boa. Isso é o que mais importa”, afirma.Ela atravessou a fronteira ao lado do marido, Jonathan Rafael Maita, de 28 anos, e do filho do casal, Santiago Rafael Maita, de 6, em novembro de 2021. Yoselin reconhece que teve medo do que poderia encontrar aqui, mas comemora o fato de ter sido tão bem acolhida pelos brasileiros. “Recebemos bastante carinho, e isso nos deixou mais calmos”, destaca.Nas próximas semanas, os três vão desembarcar em Brasília. Yoselin tem fé de que será muito feliz na capital brasileira, apesar do nervosismo pela mudança. "Na Venezuela, não tínhamos trabalho. Para conseguir comida, era um problema. Já aconteceu de ficarmos muitos dias sem comer. É uma situação horrível, que eu não quero passar nunca mais. Estar no Brasil significa esperança." Ayaritza Gonzales, de 44 anos, chegou ao Brasil em fevereiro deste ano. A saída da Venezuela ainda é dolorosa para ela. Apesar de estar acompanhada por dois filhos, teve de deixar outra filha e dois netos em casa. Ao lembrar dos familiares que ficaram para trás, ela não consegue conter as lágrimas."É lamentável o que estamos vivendo na Venezuela. Não é fácil imigrar, mas espero encontrar melhor qualidade de vida e um emprego, algo com que eu possa ter como me virar sozinha, não depender do que o governo dá às pessoas. Tenho que ir em frente, lutar e me esforçar para ter as coisas. Foi o que eu fiz na Venezuela e que farei aqui também", frisa.Ela admite, contudo, que gostaria de voltar ao país de origem. "Amo o meu país. Meu sonho é que a Venezuela volte a ser produtiva e a ter tudo o que tinha", comenta. "Mas se eu tiver que me radicar no Brasil, assim o farei. O importante é ter como me sustentar. Espero conseguir um bom trabalho para, assim, trazer minha filha e meus netos que ficaram na Venezuela”, completa.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Rússia anuncia saída de mais de 40 civis da siderúrgica de Mariupol.

 

Ministério da Defesa russo disse que houve um cessar-fogo e foi formado um corredor humanitário para a retirada.

O ministério da Defesa da Rússia afirmou neste domingo (1º) que 46 civis deixaram a área da siderúrgica de Azovstal em Mariupol, porto do sudeste da Ucrânia cercado pelas tropas russas."Em 30 de abril, após a instauração do cessar-fogo e da abertura de um corredor humanitário, dois grupos de civis saíram dos edifícios anexos ao terreno da fábrica metalúrgica de Azovstal", afirmou o ministério no Telegram. "Durante a tarde, saíram 25 moradores. E depois um segundo grupo de 21 pessoas, que foram levadas para Bezimennoye", localidade que fica entre a cidade portuária e a fronteira com a Rússia. "Todos os civis receberam alojamento, alimentos e assistência médica necessária", afirmou o ministério russo, que não revelou para onde foi levado o primeiro grupo.Um vídeo divulgado pelo ministério mostra um comboio de veículos e ônibus circulando durante a noite, todos com a letra "Z", que virou símbolo das forças russas no conflito.No sábado, militares ucranianos em Azovstal informaram que 20 civis foram retirados do local e esperavam seguir para Zaporizhzhia, um território controlado pelas forças de Kiev. A invasão russa da Ucrânia completa dois meses neste domingo (24) com milhares de mortos, milhões de refugiados e os pedidos da comunidade internacional para que Vladimir Putin anuncie o fim da ofensiva. Sem uma luz no horizonte, o Ocidente busca financeiramente e diplomaticamente maneiras de fazer com que a Rússia saia do território ucraniano..( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Morador do DF sofre com doença que o deixou com perna gigante.

 

Raimundo Nonato espera consulta com especialista na rede pública há quatro anos: 'Ainda tenho esperança que vou conseguir'.

Dores, desconforto e dificuldade para caminhar. Há 27 anos Raimundo Nonato Ribeiro Alves sofre com um linfedema na perna direita, um tipo de congestão dos vasos linfáticos que provoca dores agudas e infecções recorrentes. Ao longo dos anos, o membro inferior de Nonato cresceu tanto que já chega a pesar 81 kg. Aos 40 anos, o morador de uma região menos desenvoldida de Águas Claras, no Distrito Federal, sonha com uma cirurgia de amputação que pode mudar completamente sua qualidade de vida. O laudo encaminhando Nonato à ortopedia do Hospital do Paranoá é de 2018 e solicita que a cirurgia de amputação seja avaliada por uma equipe de especialistas. No entanto, em quase quatro anos, o aposentado sequer foi chamado para a consulta. Leia também: Pais denunciam falta de atendimento para os filhos na rede pública de saúde Segundo a Secretaria de Saúde do Distrito Federal, Nonato não está inserido no Sistema de Regulação, ou seja, não está na fila de cirurgias, e, mesmo com o encaminhamento, precisa procurar novamente uma Unidade Básica de Saúde para agendar consulta com especialista. “Eu fiquei muito triste quando soube que está tão atrasado, são quatro anos esperando uma ligação que parece que nunca vai acontecer”. Na rede particular, a cirurgia foi avaliada em R$ 80 mil. Valor inacessível para a família, que vive basicamente da renda da aposentadoria de Nonato. Apesar das dores cotidianas e da dificuldade em se locomover, ele não perde a esperança. Sentado em uma calçada e com a perna estendida, ele fala com confiança como sua vida mudaria para melhor se pudesse fazer a cirurgia. Cirurgias e internações: uma vida imobilizado Nonato conta que a perna começou a inchar ainda durante a adolescência. Aos 14 anos, ele jogava futebol quando percebeu que uma das pernas estava maior que a outra. "Quando eu colocava o meião, notava que estava inchada, mas era pouca coisa maior que a outra. Procurei o médico em 1995, foi aí que começou a minha luta", detalha. Leia também: Menina de 4 anos ganha próteses feitas em impressora 3D no DF Na época, ainda jovem, tirava o sustento do trabalho como agricultor em Grajaú, no leste do Maranhão. Na terra, junto aos pais e aos irmãos, Nonato plantava arroz, milho, feijão e mandioca. Ele conta que tinha uma vida saudável. “Mas aí eu descobri esse problema e fui para Teresina, no Piauí, fazer o tratamento. Consegui tudo pelo SUS, fiz sete biópsias, porque os médicos achavam que era um câncer. Acabei fazendo três cirurgias, uma delas para a retirada de um tumor”, detalha. Os médicos tinham alertado que ele ficaria com uma perna diferente da outra, mas o problema tomou uma proporção que Nonato não esperava e ele perdeu as contas de quantas vezes ficou internado por causa de infecções. Na última internação, ele passou 13 dias na UPA (Unidade de Pronto Atendimento) do Núcleo Bandeirante com uma ferida aberta e com quase nenhuma mobilidade. Leia também: Sem atendimento, pacientes enfrentam o descaso na saúde pública do DF O aposentado passou a fazer acompanhamento médico no HUB (Hospital Universitário de Brasília) e em uma consulta descobriu que foi vítima de erro médico. “Disseram que retiraram uma glândula sem necessidade e que não tinha mais solução para a minha perna. Então, o médico me deu um encaminhamento para o Hospital do Paranoá, para amputação. É tudo o que eu mais quero”.Nonato conta com a ajuda da esposa para fazer as atividades diárias. "Eu limpo a perna duas vezes por dia, mas preciso da ajuda da minha esposa para lavar onde não alcanço. Minha cama é baixa, tenho dificuldade para sentar no sofá, tenho que sentar no chão para ficar mais confortável", desabafa. "Se eu tirasse essa perna, seria bom demais. Ela pesa e me atrapalha em todos sentidos. Eu teria uma vida mais normal de novo", finaliza.( Fonte R 7 Noticias Brasília)

VIDANEWS - CÂMARA DOS DEPUTADOS Indicações para emendas de relator chegam a R$ 21 bi e já superam valor disponível.

 

Saúde foi a área com mais pedidos; Bahia, São Paulo e Maranhão foram os estados com maior volume de indicações.

A Comissão Mista de Orçamento recebeu até esta sexta-feira (29) 22.918 indicações que somam R$ 20,9 bilhões para execução de emendas de relator-geral do Orçamento, classificadas como RP 9. O valor já ultrapassa os R$ 16,5 bilhões aprovados pelo Congresso Nacional na lei orçamentária deste ano. A maioria dos pedidos contempla ações na Saúde, que recebeu um total de R$ 9,1 bilhões, R$ 860 milhões a mais do que a dotação atual. No entanto, a conta está mais apertada para programas de Desenvolvimento Regional, que receberam R$ 6,7 bilhões em indicações, mas têm apenas R$ 4,3 bilhões disponíveis. Uma diferença de R$ 2,4 bilhões. Já a Agricultura recebeu R$ 2 bilhões em indicações, mais do que o dobro dos R$ 940 milhões disponíveis em emendas de relator. Apenas as emendas para Educação apresentam uma folga, já que receberam menos indicações do que a dotação atual de R$ 960 milhões. Até o momento, apenas R$ 333 mil dessas emendas foram empenhadas, para ações na Educação. O Poder Executivo bloqueou R$ 1,722 bilhão em emendas de relator-geral, o que corresponde a quase 11% do total dessas despesas. Estados Os estados com o maior volume de indicações são a Bahia (R$ 2,2 bilhões), Maranhão (R$ 2,1 bilhões) e São Paulo (R$ 2 bilhões). Minas Gerais tem o maior número de pedidos, com 3.217 indicações de R$ 1,8 bilhão.Dos pedidos de recursos, 12.904 foram encaminhados por deputados, com R$ 7,2 bilhões. Já os senadores enviaram 1.742 solicitações, de R$ 2,2 bilhões. Outros 8.272 pedidos vêm de usuários externos, com R$ 11,2 bilhões. Indicações A Comissão Mista de Orçamento também recebe indicações da população para destinação de recursos das emendas de relator-geral. O Sistema de Indicação Orçamentária RP 9 (Sindorc) tem acesso exclusivo pelo navegador Google Chrome, apenas para cidadãos cadastrados na plataforma gov.br.Para realizar solicitações de indicação orçamentária, é necessário possuir o Nível Ouro na plataforma gov.br, que conta com selos de confiabilidade para validação dos dados com certificado digital. Uma opção é utilizar o reconhecimento facial para conferência da foto nas bases da Justiça Eleitoral.Na solicitação, o interessado deve indicar o nome e o CNPJ da entidade beneficiária, que pode ser uma prefeitura, governo ou entidade filantrópica, e o valor a ser transferido. Também é necessário escolher a ação orçamentária entre aquelas que receberam emendas de relator, especificar o objeto do programa a ser beneficiado e apresentar uma justificativa. Fonte: Agência Câmara de Notícias Reportagem - Francisco Brandão Edição - Geórgia Moraes

VIDANEWS - SENADO FEDERAL DIA DO TRABALHADOR

 


Senado celebra Dia do Trabalhador e abolição da escravidão nesta segunda.

O Senado promove na segunda-feira (2), a partir das 10h, uma sessão especial para comemorar três datas importantes do mês: o Dia do Trabalhador (1º), o dia da Abolição da Escravatura (13) e o Dia do Trabalhador Rural (25). O autor do requerimento para a sessão, que será em caráter semipresencial, foi apresentado pelo senador Paulo Paim (PT-RS).Na justificativa do requerimento (RQS 239/2022), Paim destaca a conexão entre os temas para sugerir uma única sessão, em que os parlamentares poderão dialogar com entidades representativas e movimentos sociais. Ele ainda observa que a sessão será uma oportunidade importante para abordar os impactos da crise econômica e social na realidade desses trabalhadores. “Sabe-se que, em tempo de crises econômicas, como a que enfrentamos atualmente, os trabalhadores são os primeiros a sentir seus efeitos. Em relação ao 13 de Maio, faz-se o mesmo questionamento. Os efeitos da escravidão são sentidos até hoje. Seja na discriminação salarial, seja na segregação de cargos menos valorizados às pessoas pretas”, ressalta o senador no documento. Fonte: Agência Senado

VIDANEWS - Mega-Sena: ninguém acerta as seis dezenas do concurso 2.477 e prêmio vai a R$ 60 milhões.

 

Dezenas sorteadas foram as seguintes: 20 - 33 - 37 - 38 - 49 - 50. Quina teve 45 apostas premiadas, que vão receber mais de R$ 95 mil cada.

Ninguém acertou as seis dezenas do concurso 2.477 da Mega-Sena sorteadas na noite de sábado (30). Com isso, o prêmio principal, que era de R$ 49.142.626,01, acumulou e está estimado em R$ 60 milhões. Veja as dezenas sorteadas: 20 - 33 - 37 - 38 - 49 – 50 De acordo com a Caixa, 45 apostas acertaram a quina e vão receber R$ 95.131,71 cada. Já a quadra teve 4.787 apostas ganhadoras, com prêmio de R$ 1.277,54 cada um.O próximo concurso (2.478) será realizado na quarta-feira (4).Para concorrer aos prêmios da Mega-Sena, é preciso marcar de 6 a 15 números no volante ou deixar que o sistema escolha os números para você (Surpresinha). É possível, ainda, concorrer com a mesma aposta por dois, quatro ou oito concursos consecutivos (Teimosinha). Cada jogo de seis números custa R$ 4,50. Quanto mais números o apostador marcar, maior o preço da aposta e maior a chance de faturar o prêmio mais cobiçado do país. Outra opção é o Bolão Caixa, que permite ao apostador fazer apostas em grupo.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - DISCURSO DO DEPUTADO FEDERAL HILDO DO CANDANGO

    Senhor Presidente, senhores e senhoras presentes, não posso mais me calar diante do absurdo que está acontecendo com a nossa gente! Na s...