CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

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segunda-feira, 9 de maio de 2022

VIDANEWS - STJ suspende decisão que impedia demolição de cartódromo no DF.

 

O estabelecimento que funciona no Autódromo Internacional de Brasília funcionava por força de decisão do TJDFT.

O Superior Tribunal de Justiça suspendeu a decisão judicial que impedia a demolição do cartódromo do Autódromo Internacional de Brasília. A decisão é do presidente do STJ, ministro Humberto Martins. A empresa Ferrari Kart funcionava no local por força de uma liminar do Tribunal de Justiça do DF e dos Territórios (TJDFT) desde 12 de abril. Após a decisão do TJDFT, favorável aos empresários, o governo do Distrito Federal e a Agência de Desenvolvimento do DF (Terracap) recorreram à instância superior. O pedido de retirada ocorreu porque o estabelecimento funcionava no local de forma irregular, segundo o Ministério Público do DF e Territórios (MPDFT) e o Tribunal de Contas do DF (TCDF). A empresa está no local desde 2003. Primeiro, conseguiu o espaço por permissão do administrador do autódromo. Depois que a gestão voltou para o governo do DF, o empreendimento seguiu funcionando por meio de um Termo de Permissão de Uso não Qualificado expedido pela Secretaria de Esportes e Lazer do DF. Os proprietários do kartódromo argumentam que o termo é válido até o fim do processo de licitação do autódromo. Segundo consta na decisão do STJ, destacam, ainda, que pagaram “regularmente o preço público pela utilização da área, bem como vêm exercendo atividade licenciada até 2024 pela administração pública do Distrito Federal”.Na visão do ministro Humberto Martins, porém, os proprietários foram notificados da necessidade de retirada até 28 de fevereiro de 2019, “tudo com respaldo em deliberações do Tribunal de Contas do Distrito Federal, o que embasa a necessidade de adoção de medidas de desocupação integral do Autódromo Internacional de Brasília”. Martins também criticou a decisão do TJDFT que, segundo ele, impediu que o governo do DF exercesse sua ação fiscalizadora “na preservação do interesse público do ordenamento do território e do meio ambiente urbano”. Ainda de acordo com a decisão do ministro, houve dano à ordem pública sob o aspecto urbanístico, uma vez que uma área está sendo ocupada de forma irregular.( Fonte R 7 Noticias Brasília)

VIDANEWS - Casal acusado de torturar filho de 11 anos é preso em Minas.

 

Eles tinham fugido de casa em Itu (SP) após caso de suposta agressão se tornar público. Pais foram achados em Uberlândia.

O casal acusado de torturar e ferir o filho de 11 anos em Itu, no interior de São Paulo, foi preso em Uberlândia, em Minhas. O pedreiro Juliano Ribeiro, 32 anos, e a mulher dele, Maria Angélica Gomes, de 27 anos, fugiram de casa após o caso se tornar público e em razão das ameaças, segundo o irmão de Juliano. Eles foram encontrados em um carro na periferia de Uberlândia.O garoto, que vem sendo chamado de Ituzinho, foi acolhido pelo Conselho Tutelar de Itu após apresentar inúmeros ferimentos pelo corpo. Eles teriam sido feitos em tortura praticada pelos pais. Cansado de apanhar, o menino pulou o muro e pediu ajuda aos vizinhos. Entre as agressões relatadas estão golpes com talheres quentes e com líquido de bateria corrosivo. O couro cabeludo do menino foi ferido pelo líquido, e em parte dele não cresce mais cabelo. O pai também ameaçava cortar os dedos da criança, que tinha que cuidar da casa e ainda ajudar o pai nos serviços de pedreiro.Após a denúncia, o Conselho Tutelar acionou a Guarda Municipal e começou a buscar o garoto, que foi encontrado na casa de parentes. O caso do menino já havia sido denunciado ao Conselho Tutelar em outras duas oportunidades, mas o menino seria instruído pelo pai a mentir, afirmando que não havia sido agredido."Eu não consigo fazer coisa dentro de casa que eu apanho também. E eu não posso pegar nada na geladeira pra comer que eu apanho também", afirma em vídeo gravado pelos vizinhos.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - CÂMARA DOS DEPUTADOS CCJ aprova prorrogação de benefício para navegação de carga no Norte e no Nordeste.

 

Texto prevê isenção por mais cinco anos de contribuição incidente sobre o frete cobrado em portos.

A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira (3) proposta que prorroga de 8 de janeiro de 2022 para 8 de janeiro de 2027 a isenção do Adicional ao Frete para Renovação da Marinha Mercante (AFRMM) para as mercadorias cuja origem ou destino seja porto localizado nas regiões Norte ou Nordeste, nas navegações de cabotagem, interior fluvial e lacustre.O relator, deputado Capitão Alberto Neto (PL-AM), apresentou parecer pela constitucionalidade da matéria. O texto aprovado é o substitutivo da Comissão de Viação e Transportes ao Projeto de Lei 1765/19, do deputado Júnior Ferrari (PSD-PA).“A isenção proposta no passado mostrou resultados absolutamente satisfatórios, não apenas no desenvolvimento da região – empregos, indústrias, entre outros –, mas, inclusive, um crescimento do Fundo da Marinha Mercante, razão pela qual se justifica a prorrogação da isenção como proposta” defendeu Capitão Alberto Neto. O AFRMM é uma contribuição que incide sobre o frete cobrado pelas empresas de navegação que operam em portos brasileiros. O adicional é devido na entrada do porto de descarga e deve ser recolhido pelo destinatário da mercadoria transportada.A proposta foi aprovada em caráter conclusivo, o que significa que poderá seguir para a análise do Senado, a não ser que haja recurso para votação pelo Plenário. Fonte: Agência Câmara de Notícias Reportagem - Paula Bittar Edição - Geórgia Moraes

VIDANEWS - Padre Robson tem processo arquivado pelo STJ.

 

O religioso era alvo de um processo que já se arrastava por um bom tempo, por conta de supostas irregularidades que ele teria cometido à frente da Associação Filhos do Pai Eterno, a Afipe, com sede em Trindade.

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) arquivou, de forma definitiva, o processo envolvendo o padre Robson de Oliveira. O religioso foi alvo de denúncia de recursos quando era presidente da Associação Filhos do Pai Eterno, a Afipe, no Município de Trindade. O caso ganhou repercussão nacional, sobretudo, em razão da obra do novo santuário do Divino Pai Eterno, cujo valor estaria na casa de R$ 100 milhões. Por conta das denúncias, padre Robson acabou afastado da direção da Afipe. Ele sempre negou as acusações. Segundo informações do advogado Pedro Paulo de Medeiros, divulgadas no Portal G1, o processo transitou em julgado, o que significa- segundo ele- que não há mais recurso nos tribunais superiores. “Padre Robson, injustiçado como foi, agora absolvido, poderá finalmente continuar sua vida de evangelização, servindo à Igreja”, destacou advogado ao G1.O Portal traz também a informação de que o Ministério Público de Goiás emitiu uma nota informando ter ingressado com um mandado de segurança no STJ, para ser analisado pela Corte Especial, questionando a decisão tomada pela 6ª Turma do Tribunal, que recusou a admissão de recurso do próprio MPGO.( Fonte Jornal Contexto Noticias GO)

 

VIDANEWS - SENADO FEDERAL PL 6.204/2019

 


Senado debate desjudicialização da execução civil nesta segunda-feira.

O Senado promove na segunda-feira (9), às 14h, sessão de debates temáticos para discutir o projeto de lei que dispõe sobre a desjudicialização da execução civil (PL 6.204/2019). O requerimento da sessão temática (RQS 276/2022) foi apresentado pelo senador Marcos Rogério (PL-RO), relator do projeto.Ele afirma que o país precisa repensar o seu modelo de execuções civis para dar mais eficiência e agilidade aos processos. Segundo Marcos Rogério, um magistrado brasileiro é responsável por 4 mil processos, em média, o que atrasa a resolução de problemas pelo Poder Judiciário."Não temos dúvidas de que a desjudicialização da execução é um caminho importantíssimo para aliviar a sobrecarga dos processos no Judiciário. Para o cidadão, o ganho é inegável. Os procedimentos extrajudiciais de execução tenderão a ser muito mais céleres do que as execuções judiciais, o que é incrivelmente melhor para os cidadãos, para a sociedade e para o mercado", argumenta o senador no requerimento em que pediu a sessão plenária temática.Foram convidados para o debate representantes do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) e da Associação dos Notários e Registradores do Brasil (Anoreg). Também deve participar o jurista Joel Dias Figueira Júnior, ex-desembargador do Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJSC) e especialista em direito processual civil.  A senadora Soraya Thronicke (União-MS) é a autora do PL 6.204/2019. Na prática, o projeto permite que execuções civis de títulos extrajudiciais e cumprimentos de sentença passem a tramitar nos cartórios de protesto, descomplicando o processo.O projeto busca simplificar e desburocratizar a cobrança de títulos executivos civis ao propor um novo sistema ao ordenamento jurídico brasileiro, já aplicado no exterior, especialmente na União Europeia. O texto cria a figura do agente de execução de títulos judiciais e extrajudiciais para atuar e resolver as demandas nos cartórios de protesto, para desafogar o Poder Judiciário e desonerar os cofres públicos.Os cartórios de protesto são aqueles que recebem as reclamações de contas, cheques, notas promissórias e outros documentos não pagos, intimam os devedores e, caso não quitem a dívida, registram o protesto. O título é então informado às instituições protetoras do crédito, como SPC e Serasa. Para limpar o nome e ter acesso a empréstimos e outros financiamentos, a pessoa deve pagar a dívida e a taxa do cartório. Esses são títulos extrajudiciais.No entanto, muitos endividados, por falta de dinheiro ou mesmo má-fé, optam por não pagar e permanecer com o nome "sujo". Nesse caso, o credor deve recorrer à Justiça para tentar receber seu dinheiro. São os títulos judiciais.Soraya Thronicke sugere que os tabeliães de protesto, já responsáveis pelo início da cobrança dessas dívidas, possam continuar atuando na demanda, num processo “desjudicializado”.O projeto retira do Judiciário a tramitação da execução de títulos extrajudiciais e o cumprimento de sentença condenatória em quantia certa, delegando isso a um tabelião de protesto que deve atuar segundo o Código de Processo Civil. O tabelião é um profissional concursado, remunerado de acordo com os emolumentos fixados por lei e que tem atuação fiscalizada pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e pelas corregedorias estaduais.“(...) a desjudicialização dos títulos executivos extrajudiciais e judiciais condenatórios de pagamento de quantia certa representará uma economia de 65 bilhões de reais para os cofres públicos. (...) Objetivando simplificar e desburocratizar a execução de títulos executivos civis e, por conseguinte, alavancar a economia do Brasil, propõe-se um sistema normativo novo, mas já suficientemente experimentado, com êxito no direito estrangeiro”, afirma a senadora na justificação do PL. Fonte: Agência Senado

VIDANEWS - Juíza marca audiência de conciliação entre ex-mendigo e Instagram.

 

Reunião foi agendada para 17 de maio; Givaldo Alves de Souza pede a reativação do perfil no Instagram, com 477 mil seguidores.

A juíza Mônica Soares Machado marcou para 17 de maio uma audiência de conciliação entre o ex-morador de rua Givaldo Alves de Souza, de 48 anos, e a empresa dona do Instagram. Em ação, ele pede a reativação do seu usuário principal na rede social, com 477 mil seguidores. Givaldo pretende ainda receber R$ 6.000 por danos morais. O homem ficou conhecido após ter sido agredido pelo personal trainer Eduardo Alves, que flagrou a mulher fazendo sexo dentro de um carro com Givaldo. Segundo laudo obtido pelo R7, ela estava em surto psicótico. A conta era usada para postar fotos e vídeos da nova vida de Givaldo, que agora trabalha como influenciador digital e ganhou o apelido de "mendigo do amor" na internet. "Cabeças vão rolar. Aguardem. Já que derrubaram minha conta lá no vizinho [Instagram], vou tirar uma folga até voltar", postou Givaldo no TikTok, página que tem mais de 727 mil seguidores e 3,7 milhões de curtidas, quando sua conta foi desativada. "Podem tentar, mas a gente que viveu nas ruas aprende que cada dia é dia. Força e coragem a todos os que torcem por mim", completou Givaldo, sem explicar o motivo de ter tido o perfil no Instagram bloqueado. A página @givaldoalves_brasil ainda aparece nas buscas do Google, mas desapareceu do Instagram. O R7 entrou em contato com a assessoria de imprensa da rede social para saber o motivo de a conta ter sido derrubada, mas a rede social respondeu que não vai comentar o caso. Briga com "doutora" Deolane Fãs do ex-morador de rua especulam que a derrubada do perfil tenha a ver com a briga entre Givaldo e a advogada Deolane Ribeiro, viúva de MC Kevin. Antes de ter o perfil excluído da rede, o ex-mendigo e a influenciadora trocaram farpas nas redes sociais em uma briga que envolveu até a polícia.Tudo começou quando Deolane criticou duramente Givaldo por ter obtido fama após um episódio trágico e disse que tinha "ranço" de vê-lo na internet. "Eu vou falar uma coisa para vocês, eu estou com um ranço de entrar na internet e ver esse 'mendigo'. Que Deus me perdoe, senhor, e ainda esse monte de mulher dando atenção para esse cara nojento", disse. Em resposta, Givaldo acionou a polícia. "Já que a doutora Deolane disse que está aguardando a intimação, pronto, a Justiça já intimou. E agora ela terá que responder", afirmou ele.Givaldo foi alçado ao status de celebridade desde que protagonizou o episódio que levou a empresária de 33 anos à internação em uma ala psiquiátrica. Ele disse à Record TV que é grato pela mudança de vida após o caso em que acabou agredido pelo personal, em março deste ano. No entanto, ele afirma que se arrepende do que aconteceu, sobretudo devido ao estado de saúde da mulher.Com o retorno obtido depois da exposição do fato, Givaldo saiu da situação de rua e atualmente mora em um hotel de luxo em Brasília, apesar de estar sob investigação. Ele acumula milhares de seguidores nas redes sociais e é visto em diversas festas pelo país, como no Carnaval do Rio de Janeiro.( Fonte R 7 Noticias Brasília)

VIDANEWS - Sete casos de “hepatite misteriosa” são investigados em São Paulo .

 

Pacientes têm menos de 16 anos e residem nas cidades de São Paulo, São José dos Campos e Fernandópolis.

Sete casos suspeitos de hepatite aguda são investigados pelo CVE (Centro de Vigilância Epidemiológica) do Estado de São Paulo. Apenas dois pacientes estão internados com suspeita da doença.De acordo com informações da Secretaria Estadual de Saúde divulgadas nesta segunda-feira (9), a chamada "hepatite misteriosa" foi identificada na capital paulista e em dois municípios do interior de São Paulo: São José dos Campos e Fernandópolis. Segundo a pasta, dentre os sete casos, apenas dois pacientes estão internados e os demais evoluem bem. Eles são monitorados e a secretaria aguarda a conclusão dos exames diagnósticos para comprovar se tratar de hepatite."A doença atinge pacientes com menos de 16 anos, que apresentam sintomas semelhantes aos da doença hepática - como icterícia, diarreia, vômitos e dores abdominais -, porém sem a presença do vírus", disse a secretaria, por meio de nota. Na última sexta-feira (6), o Ministério da Saúde já havia identificado sete casos suspeitos de hepatite aguda infantil de origem desconhecida, sendo três deles no Paraná e quatro no Rio de Janeiro. A origem da infecção registrada em crianças ainda é desconhecida Segundo a OMS, a hepatite é uma inflamação que atinge o fígado causada por uma variedade de vírus infecciosos (hepatite viral) e agentes não infecciosos. A infecção pode levar a uma série de problemas de saúde, que podem ser fatais.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

 

 

VIDANEWS - CÂMARA DOS DEPUTADOS Proposta proíbe a construção de barragens e eclusas no rio Araguaia

 

Pelo projeto, serão permitidas usinas hidrelétricas, desde que cumpridos alguns requisitos.

O Projeto de Lei 988/22, já aprovado pelo Senado, proíbe a construção de barragens, comportas ou eclusas no rio Araguaia, que ao longo do curso faz a divisa entre os estados de Goiás e Mato Grosso, em um trecho, e de Tocantins e Pará, em outro. O texto está agora em análise na Câmara dos Deputados. A proposta também impede o alargamento de canais que possa alterar o curso natural ou interferir na calha principal do Araguaia. O objetivo é contribuir para a preservação ambiental do rio e o uso sustentável da biodiversidade, promover o desenvolvimento das potencialidades turísticas e valorizar o patrimônio cultural. Será permitida apenas a construção de usinas hidrelétricas, desde que cumpridos alguns requisitos. Os infratores estarão sujeitos a advertência, multa, embargo (provisório ou definitivo) ou, no caso de obra pronta, destruição ou desativação. Além disso, haverá a obrigação de reparar ou compensar os danos causados. Segundo a autora da proposta, senadora Kátia Abreu (PP-TO), o veto a barragens e eclusas não prejudicará o desenvolvimento econômico da região. “A construção impactaria drasticamente a fauna e a flora, que dependem do rio, e desalojaria de suas terras milhares de pequenos e médios produtores”, argumentou. Tramitação O projeto tramita em caráter conclusivo e será analisado pelas comissões de Integração Nacional, Desenvolvimento Regional e da Amazônia; de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Fonte: Agência Câmara de Notícias Reportagem – Ralph Machado Edição – Roberto Seabra Com informações da Agência Senado

VIDANEWS - Decisão de juíza assegura registro de criança com duas mães e pai biológico.

 

Em decisão assegurada pela juíza Heloisa Silva Mattos, da 3ª Vara de Família e Sucessões de Anápolis, uma criança terá o nome de duas mães em sua certidão de nascimento.

O bebê foi gerado por meio de inseminação por meio do material do doador, que também estará representado no registro já que é o pai biológico. À decisão, não cabe mais recurso.  magistrada reconheceu a maternidade socioafetiva e determinou a inclusão do nome da outra mãe no documento, bem como de seus pais e avós. Conforme os autos, as mulheres convivem maritalmente há mais de seis anos e são civilmente casadas. Para realizar o sonho da maternidade, elas fizeram uma inseminação caseira em que a mulher, em período fértil, introduziu em seu corpo o material genético doado e engravidou. Além disso, as duas mães disseram que o filho foi planejado e que uma delas teria feito tratamento médico para que também pudesse amamentar. Petrobras apresenta o maior lucro entre as grandes petroleiras Na sentença, a juíza Heloisa Silva Mattos destacou que laços afetivos são importantes para o conceito de família. “O direito à filiação é construído pela convivência, pela constância da relação entre pais e filho, sendo que mãe ou o pai afetivo é aquele que ocupa, na prática, o papel exercido pelos pais biológicos”. Multiparentalidade A multiparentalidade é reconhecimento concomitante ou simultâneo entre uma pessoa e dois indivíduos, sendo um ligado por vínculo afetivo e outro por um vínculo biológico e, ambos, tidos como pais. Uma pessoa poderia, por exemplo, ter uma mãe, um pai de laço da afetividade e outro de proveniente da consaguinidade.( Fonte Jornal Contexto Noticias GO)

VIDANEWS - SENADO FEDERAL PL 6.204/2019

 


Projeto que atribui execução de dívidas a tabeliães divide opiniões.

O Senado promoveu nesta segunda-feira (9) uma sessão de debates temáticos sobre o PL 6.204/2019, projeto de lei que cria a execução extrajudicial de dívidas, que passaria a ser uma das atribuições dos tabeliães de protesto. Profissionais convidados para a discussão apresentaram argumentos favoráveis e sugestões ao projeto que, segundo sua autora, a senadora Soraya Thronicke (União-MS), busca facilitar e tornar mais rápida a cobrança de dívidas. Entretanto, também foram apresentadas críticas a essa proposta, que busca aumentar a lista dos tipos de cobranças e outras questões que poderiam ser resolvidas fora do sistema judiciário.O relator do projeto é o senador Marcos Rogério (PL-RO), que foi quem solicitou a sessão temática — ele também presidiu a reunião. O senador informou que já apresentou seu relatório e que propôs várias alterações no texto original. Ele disse que o relatório busca resolver a maioria dos problemas apontados pelos convidados. Mesmo assim, o senador ressaltou que ainda aceitará sugestões de mudanças até esta sexta-feira (13).Segundo Marcos Rogério, o projeto original de Soraya Thronicke tem o objetivo de aliviar a sobrecarga de processos no Poder Judiciário e tornar a execução civil mais rápida e eficaz. Mas ele ressaltou que seu relatório busca ir além disso e propor aperfeiçoamentos. Agente de execução — O PL 6.204/2019, de autoria da ilustre senadora Soraya Thronicke, trará inúmeros ganhos para o cidadão, a sociedade e o Estado brasileiro, inclusive no que se refere à economia e ao mercado. Para tanto, busca-se criar a figura do "agente de execução", função a ser exercida pelos tabeliães de protestos localizados onde tramitem os respectivos procedimentos executivos. A ideia é que o tabelião de protestos passe a promover todos os atos essenciais do procedimento executivo, tais como: a citação, a verificação de requisitos legais, o recebimento do pagamento, a penhora e a alienação de bens — explicou Marcos Rogério.O relator observou que, de acordo com o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), o Judiciário brasileiro tinha mais de 75 milhões de ações e processos em andamento em 2020. Desse montante, pelo menos 39 milhões eram demandas de natureza fiscal, cível ou de cumprimento de sentenças.— O problema reside no excesso de litígios. Em 2020, no Brasil, a cada grupo de 100 mil habitantes, 10.675 ingressaram com uma ação judicial, ou seja, considerando esse número, mais de 10% da população ingressa com demandas judiciais a cada ano.Ainda segundo Marcos Rogério, a maioria dos processos de execução acaba sem solução e é arquivada por falta de bens penhoráveis do devedor.— Logo, os juízes acabam despendendo boa parte do seu tempo com processos que, em sua maioria, não geram qualquer resultado útil para o cidadão — argumentou ele.O presidente da Associação de Notários e Registradores do Brasil (Anoreg), Cláudio Marçal Freire, afirmou que sua entidade representa profissionais de cartórios, que já realizam várias atividades extrajudiciais, ou seja, ajudam a resolver disputas e conflitos antes que eles cheguem ao sistema judiciário.— A função do extrajudicial é realmente fazer essa seleção. Só vai ao Judiciário de fato, só deve ir ao Judiciário de fato, aquilo que depende da função jurisdicional, que não possa ser resolvido no extrajudicial. O extrajudicial integra a organização judiciária, é fiscalizado pelo Poder Judiciário, é regulamentado por lei — enfatizou Freire.Para ele, as mudanças previstas no projeto de lei vão permitir a redução do custo da inadimplência no mercado, melhorando o ambiente de negócios e facilitando a obtenção de empréstimos. Ele disse que os cartórios ajudam na recuperação de dívidas públicas e privadas e que estão preparados para as mudanças.A juíza Marília Sampaio, do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT), participou do debate como representante da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB). — O projeto propõe, em síntese, a desjudicialização da execução fundada em título extrajudicial ou judicial por quantia certa, com transferência para o tabelião de protesto, denominado então "agente de execução", da competência para conduzir a condução forçada de títulos executivos, tanto judiciais como extrajudiciais — resumiu a juíza. Críticas Apesar de reconhecer a intenção do projeto de dar mais rapidez a essas cobranças, Marília Sampaio disse que o maior problema em relação à cobrança de dívidas continuará o mesmo: a maioria dos devedores não tem recursos ou bens que possam ser usados para pagar suas dívidas.— Essa realidade não deve mudar, seja na execução judicial, seja na execução extrajudicial. Não há garantias de que essa realidade de morosidade do processo há de se alterar substancialmente com a alteração do procedimento, tirando da via judicial para a via extrajudicial — argumentou ela.A juíza também afirmou que o Poder Judiciário garante o devido processo legal na cobrança de dívidas ou expropriações de bens, com servidores que têm obrigação de serem imparciais. Além disso, ela pontuou que o sistema judiciário brasileiro está presente em todo o território nacional.— Cada comarca hoje tem um fórum, um quadro de oficiais de justiça, com uma rede altamente capilarizada e que pode chegar, com mais facilidade, aos credores nos seus locais de habitação, enfim, nos lugares onde exercem as suas atividades; um quadro capilarizado que não necessariamente está presente na estrutura cartorária que se pretende implantar — acrescentou.O vice-presidente da Federação das Entidades Sindicais dos Oficiais de Justiça do Brasil (Fesojus), Eleandro Alves Almeida, informou que há 35 mil oficiais de justiça no país. Ele destacou que esses profissionais já são agentes de execução de protestos, como os relacionados a dívidas não pagas. — O oficial de justiça é, hoje, o agente de inteligência e execução do Poder Judiciário. E cabe a nós, oficiais de justiça, fazer o papel que se traz nesse projeto. (...) Os oficiais de justiça estão à disposição para trazer essa efetividade a que o projeto visa. Temos a capacidade técnica, jurídica e o conhecimento — salientou Eleandro. Substitutivo,O relator Marcos Rogério aproveitou para comentar algumas mudanças que ele propôs em seu relatório.— A palavra aqui, o ponto central, para mim, da inovação que trago no substitutivo é liberdade. O substitutivo encaminhado sugere que a desjudicialização se dê de maneira facultativa, enquanto o projeto original trata como obrigatória. [O substitutivo] Propõe que seja inicialmente facultativo e, se exitoso, passa a ser obrigatório. Transição mais suave e com menos impacto. (...) O risco aqui é dar certo. Se a pretensão de todos nós é a efetiva garantia para quem está lá na ponta esperando resposta para uma demanda em que ele foi vencedor, o risco é dar certo. (...) É a garantia de liberdade. Quem é que vai optar por um modelo ou por outro modelo? É o credor — declarou o senador.Também participaram do debate Júlio Fontela, diretor da Associação Nacional de Oficiais de Justiça e Avaliadores Federais; o professor e ex-juiz Joel Dias Figueira Júnior; e a advogada Cláudia Quintino Rima, da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). Fonte: Agência Senado

 

VIDANEWS - DISCURSO DO DEPUTADO FEDERAL HILDO DO CANDANGO

    Senhor Presidente, senhores e senhoras presentes, não posso mais me calar diante do absurdo que está acontecendo com a nossa gente! Na s...