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terça-feira, 5 de julho de 2022

VIDANEWS - Chicago estava vestido com 'roupas femininas', diz polícia .

 

Robert E. Crimo 3º disparou ao menos 70 vezes com arma comprada legalmente; atentado deixou sete mortos e 46 feridos.

suspeito de cometer o ataque a tiros durante o desfile de 4 de Julho, em Highland Park, na região de Chicago, estava vestido com roupas femininas para conseguir se disfarçar durante a fuga, afirmou a polícia local nesta terça-feira (5).Segundo o porta-voz da força tarefa de crimes do condado de Lake, Christopher Covelli, Robert E. Crimo 3º, de 22 anos, tentou se disfarçar ao máximo para não ser identificado. O suspeito possui grandes tatuagens no pescoço, além de traços próximos ao olho esquerdo. Segundo a prefeita da cidade, Nancy Rotering, Robert comprou a arma do crime legalmente. Os 70 disparos feitos pelo suspeito deixaram sete pessoas mortas e outras 46 feridas no atentado.Robert teria atirado de um telhado, enquanto o público que assistia o desfile de celebração à independência dos EUA estava reunido na rua. O suspeito ficou foragido por volta de dez horas até ser encontrado por autoridades em uma estrada na região de Chicago. No carro de Robert, foi encontrado outro rifle, além de mais armas em sua casa. Covelli afirmou em entrevista coletiva que o suspeito estava planejando este ataque há algumas semanas.Nas próximas horas, as autoridades dos Estados Unidos devem anunciar as acusações contra o atirador. A polícia do país ainda não determinou qual foi a motivação para o massacre durante o desfile de Highland Park.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Sobe para sete o número de mortos em ataque na região de Chicago.

Atualização de feridos também cresceu, de 31 para 46, de acordo com autoridades que atuam no atentado ao desfile em Highland.

As autoridades dos Estados Unidos informaram nesta terça-feira (5) que o número de mortos no ataque a tiros em Highland, na região de Chicago, subiu para sete. Outras 46 pessoas ficaram feridas durante o atentado que aconteceu em um desfile do 4 de Julho — dia no qual é celebrada a independência do país.De acordo com a filial de Chicago da emissora americana NBC, a informação foi dada pelo porta-voz da força-tarefa de grandes crimes do condado de Lake, Christopher Covelli. O policial também foi o responsável por confirmar o aumento do número de feridos, que passou de 31 para 46. O suposto autor do massacre, Robert E. Crimo 3º, de 22 anos, foi preso na noite da última segunda-feira (4) quando dirigia por uma estrada ainda na região de Chicago. No carro dele foi encontrado mais um rifle, além das outras armas posteriormente localizadas na casa do supeito. Investigadores acreditam que Robert tenha disparado, ao menos, 70 vezes contra o público que assistia ao desfile do 4 de Julho. O suposto atirador teria subido no telhado de um estabelecimento na rua onde acontecia a celebração para atacar os moradores de Highland.A polícia também divulgou nesta terça-feira que o suspeito estava vestido com "roupas femininas", com o objetivo de cobrir as tatuagens que tem no pescoço, além de facilitar a fuga em meio ao pânico do público. Ainda não há informações sobre o que motivou Robert a realizar o atentado. Segundo a agência AFP, o jovem mostrava uma forte inclinação à violência e não escondia a ira por ser ignorado por amigos e colegas.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Criminosos com fuzis roubam casa e fazem refém na fuga em SP.

 

Dois foram detidos depois da ocorrência, mas três conseguiram fugir. Eles ainda atiraram contra o carro de um PM reformado.

Cinco suspeitos armados roubaram uma casa e agrediram uma mulher no Planalto Paulista, bairro da zona sul de São Paulo, na tarde desta terça-feira (05). Durante a tentativa de fuga, o grupo roubou um carro e fez o motorista refém. Dois homens foram presos e três conseguiram fugir. O grupo invadiu uma residência na Alameda das Quinimuras. A moradora percebeu a ação dos suspeitos, conseguiu fugir para um quarto com o seu filho e chamar a Polícia Militar. De acordo com a corporação, os suspeitos perceberam que a mulher estava escondida e a agrediram com coronhadas. Um dos suspeitos ainda estava no interior da casa quando os policiais chegaram ao local e foi detido. Outros quatro integrantes fugiram em um Ford/EcoSport branco. Ainda na mesma via da casa roubada, eles abordaram um Chevrolet/Spin, conduzido por um policial militar reformado.Segundo a Polícia Militar, o grupo chegou a disparar contra o carro, mas a vítima não foi atingida. Um dos suspeitos entrou no veículo e os outros três continuaram a fuga no Ford/EcoSport. O grupo tentou fugir pela Rodovia dos Imigrantes. Pouco depois, um dos suspeitos e o policial reformado foram localizados junto com o Chevrolet/Spin, em outro endereço. Já o Ford/EcoSport também foi encontrado, com diversas marcas de tiros, na rua Luís Vicente de Simoni. Os três integrantes do carro ainda não foram localizados. De acordo com a Polícia Militar, uma pessoa baleada foi encaminhada ao pronto-socorro do Hospital Saboya. O 16º DP (Vila Clementino), é responsável pela área do caso.A corporação não soube esclarecer o momento em que a pessoa e o carro foram atingidos pelos tiros, nem quem seria o autor e a vítima dos disparos. Segundo o porta-voz da Polícia Militar, Capitão Luiz, a suspeita inicial é que houve uma troca de tiros entre os suspeitos e agentes da Polícia Rodoviária Estadual no momento em que o grupo estava na Rodovia dos Imigrantes. *Estagiária da Agência Record, sob supervisão de Letícia Dauer.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Tiroteio deixa ao menos seis mortos em Highland Park, nos EUA; atirador ainda não foi encontrado.

 

Várias pessoas ficaram feridas e foram hospitalizadas após disparos em desfile no feriado do 4 de Julho; não há indícios de reféns.

Seis pessoas morreram e pelo menos 31 ficaram feridas após disparos de arma de fogo na rota do desfile do 4 de Julho no rico subúrbio de Highland Park, cidade no norte de Chicago, nesta segunda-feira (4), disseram autoridades, enquanto espectadores em pânico fugiam do local."Vários agentes da lei estão respondendo [ao ataque] e garantiram um perímetro ao redor do centro de Highland Park", disse um comunicado emitido no site da cidade. A polícia informou que não há indícios de quem é o atirador e que não sabe se há reféns. Apesar disso, trata-se de um homem branco, entre 18 e 20 anos, de cabelo preto, considerado "armado e perigoso".As autoridades ainda disseram que o tiroteio ocorreu de forma "completamente aleatória", por volta das 10h14, no horário local. O suspeito utilizava um rifle. No Twitter, o departamento do xerife pediu à população que fique fora da área e permita que a polícia e os socorristas façam o trabalho deles. A Polícia de Highland Park também pediu "a todas as pessoas que se abriguem onde estão agora".Um repórter do Chicago Sun-Times viu cobertores sobre três corpos ensanguentados e outras cinco pessoas feridas perto do estande do desfile, que comemora a data que marca a independência dos Estados Unidos. As autoridades ainda confirmam que 24 pessoas foram transportadas para o Hospital Highland Park.Várias pessoas disseram que ouviram diversos disparos de arma. O morador local Miles Zaremski afirmou ao Chicago Sun-Times: "Ouvi de 20 a 25 tiros, que estavam em rápida sucessão. Portanto, não poderia ter sido apenas uma pistola ou uma espingarda".Falando à estação de televisão local WGN, uma testemunha chamada Michael disse ter visto um único atirador armado com um fuzil "agachado e avançando de forma metódica, quase militar. Imediatamente à nossa esquerda, ele começou a atirar novamente, e uma mulher caiu".Fontes disseram que a pessoa poderia estar atirando de cima de um prédio alto. As pessoas fugiram do local ao ouvir vários estrondos altos, informou a televisão CBS 2 de Chicago, citando um produtor que estava no desfile."Todo mundo estava correndo, se escondendo e gritando", disse a produtora digital da CBS 2, Elyssa Kaufman, segundo o site do canal.Enquanto fugiam da rota do desfile, perto da avenida Central e da Second Street, os participantes deixaram para trás cadeiras, carrinhos de bebê e cobertores enquanto procuravam abrigo, sem saber exatamente o que aconteceu. Brad Schneider, representante por Illinois na Câmara baixa do Congresso, estava lá quando os tiros começaram."Minha equipe de campanha e eu acabávamos de nos reunir para o início do desfile quando começou o tiroteio", tuitou Schneider.Mais tarde, na mesma rede social, ele observou: "Ouvi falar da perda de vidas e outros ferimentos. Minhas condolências às famílias e entes queridos; minhas orações pelos feridos e pela minha comunidade".A prefeita de Highland Park, Nancy Rotering, condenou a violência."Em um dia em que nos reunimos para celebrar a comunidade e a liberdade, estamos de luto pela trágica perda de vidas e lutando contra o terror que isso nos trouxe", disse ela.As celebrações do 4 de Julho foram suspensas tanto em Highland Park, onde aconteceu o ataque, como em várias cidades da região.A Polícia Estadual de Illinois esteve no local e chamou o incidente de "situação de tiro ativo". Várias agências policiais, incluindo o FBI (Federal Bureau of Investigation), a polícia estadual e a polícia local, estão colaborando na resposta ao ataque.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Itália segue com as buscas por desaparecidos após colapso de geleira nos Alpes.

 

Segundo o último balanço, tragédia deixou sete mortos e oito feridos, e cinco pessoas são consideradas desaparecidas.

As equipes de resgate, com o apoio de drones e helicópteros, prosseguiam nesta terça-feira (5) com as buscas por pessoas que desapareceram no domingo (3), após o colapso parcial da geleira Marmolada, a maior dos Alpes italianos, embora as possibilidades de encontrar sobreviventes sejam mínimas.Segundo o último balanço, a tragédia deixou pelo menos sete mortos e oito feridos, e cinco pessoas são consideradas desaparecidas por suas famílias."Esta tragédia é o símbolo de tantas tragédias que a mudança climática descontrolada está provocando em tantas regiões do mundo", comentou o presidente da República italiana, Sergio Mattarella. Uma capela ardente foi instalada dentro do complexo esportivo de Canazei, a cidade mais próxima, onde fica a sede da unidade de crise que coordena as operações.Entre os que se feriram mais gravemente estão dois alemães, um homem de 67 anos e uma mulher de 58, internados no CTI. As equipes de emergência utilizam drones com câmeras térmicas, com a esperança de localizar sobreviventes sob a massa de gelo e rochas que se desprenderam, disse à AFP o prefeito de Canazei, Giovanni Bernard.As possibilidades de encontrar sobreviventes "são praticamente nulas", advertiu nesta segunda-feira (4) o comandante dos serviços de resgate em montanhas da região, Giorgio Gajer.Nesta terça-feira, apenas sobrevoos de drones e helicópteros foram organizados sobre a área do desastre, porque as autoridades temem o colapso total da geleira, o que impediria o acesso a pé dos socorristas."O perigo é que outros blocos de gelo se soltem. Não é possível acessar toda a área", explicou a unidade de crise de Canazei. "Caso algum material seja identificado, nós faremos levantamentos fotográficos e eventualmente uma rápida retirada", acrescentou.Os especialistas consideram que será difícil encontrar pessoas com vida, assim como recuperar os corpos, devido ao temor de desmoronamento de outra parte da geleira, com tamanho equivalente a um prédio de 15 metros.A onda de calor que afeta a região aumenta o temor de colapso de outras partes da geleira.Uma equipe de técnicos especializados vai instalar perto de um refúgio "um radar capaz de detectar movimentos rápidos, como avalanches, e mais lentos, como deslizamentos", explicou Nicola Casagli, professor de geologia aplicada da Universidade de Florença, que está no local. O desastre, ocorrido no dia seguinte ao de uma temperatura recorde de 10°C no topo da geleira, em meio a uma onda de calor na península, está "sem dúvida" ligado à "degradação do meio ambiente e do clima", reconheceu o primeiro-ministro italiano, Mario Draghi, que expressou sua "dor" e seu "apoio" às famílias das vítimas.Apenas três dos sete alpinistas que morreram foram identificados, mas as autoridades italianas não divulgaram as nacionalidades.O ministério das Relações Exteriores da República Tcheca informou que um cidadão do país está entre as pessoas mortas.A geleira desabou perto da localidade de Punta Roca, o caminho habitual para chegar ao topo. A Marmolada, também chamada de "rainha das Dolomitas", é a maior geleira dessa cadeia montanhosa do norte da Itália.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Mulher da casa abandonada' é foragida do FBI e não foi mais vista por vizinhos de mansão em SP.

Ela e o marido mantiveram nos Estados Unidos a empregada doméstica em condições análogas a escravidão por duas décadas

mulher que vive na mansão abandonada em Higienópolis, bairro nobre de São Paulo, é foragida do FBI, departamento de polícia dos Estados Unidos. Margarida Bonetti e o marido são acusados de manter a empregada doméstica sem salário, sendo agredida e impedida de deixar a casa por 20 anos enquanto o casal morava no exterior.A mansão foi tema de podcast do jornal Folha de S.Paulo, que relatou que a mulher morava na casa com aspecto de abandonada. Ela aparecia de vez em quando nas janelas, sempre com pomada branca no rosto. Aos vizinhos, se apresentava como Mari. Em entrevista ao Cidade Alerta, o chefe da segurança do bairro, Edvaldo Palma Santos, informou que a mulher o tratava bem: "Se ela precisava de alguma coisa, eu estava aqui. Ela aparecia na janelinha e falava: 'Capitão', eu perguntava se tava tudo certo". Era vista poucas vezes. Mas, na pandemia, sempre que aparecia, estava com o rosto pintado de branco e usava roupas simples. Ela costumava ficar na varanda e também varria a calçada. "Você a via numa semana três vezes e ficava dois meses sem ver", disse um morador. Investigação No fim dos anos 1970, o marido, que é engenheiro, foi transferido a trabalho para os Estados Unidos. O casal se mudou para o exterior na companhia da empregada doméstica. Por duas décadas, ela viveu em péssimas condições, sem acesso à geladeira da família e ainda era agredida. O caso foi denunciado por vizinhos.O marido, Renê Bonetti, ficou preso por sete anos pelo crime, se naturalizou americano e ainda vive no país. Já Margarida conseguiu voltar para o Brasil após a morte do pai e nunca mais retornou aos Estados Unidos para ser julgada. Veio morar na casa herdada da família, com 20 cômodos, e dois cachorros. Imagens da casa mostram uma montanha de livros e objetos empilhados, misturados a joias e artigos valiosos. A família é descendente de barões e pertenceu à elite paulistana.O crime poderia ter prescrito em 2012, mas a Corte Interamericana de Direitos Humanos ainda analisa se a escravidão contemporânea é um crime cuja pena pode ser aplicada enquanto o criminoso estiver vivo.A Polícia Civil de São Paulo pediu autorização à Justiça para ter acesso ao local já que o caso voltou à tona. Mansão O imóvel, localizado na rua Piauí, começou a atrair a atenção de quem passa na região, e é comum ver pessoas fazendo "selfies" com o casarão ao fundo, como em pontos turísticos.Apesar de degradada e sombria, a mansão reúne objetos de valor a lixo. O porão tem tapumes e as janelas sempre estão fechadas. O casarão está em meio a prédios e não teria esgoto.O Instituto Luisa Mell resgatou no domingo (3) dois cachorros que foram deixados para trás na casa. Margarida teria se mudado para um local desconhecido.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - DISCURSO DO DEPUTADO FEDERAL HILDO DO CANDANGO

    Senhor Presidente, senhores e senhoras presentes, não posso mais me calar diante do absurdo que está acontecendo com a nossa gente! Na s...