CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

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quarta-feira, 15 de setembro de 2021

VIDANEWS - Para conter inflação, juros básicos podem ter maior alta em 21 anos.

 

Qualquer elevação da Selic em mais de 1 ponto percentual será a maior desde o salto de 3 pontos percentuais do fim de 2002.

O Copom (Comitê de Política Monetária) do BC (Banco Central) se reúne na próxima semana para decidir qual será a taxa básica de juros vigente na economia brasileira até o final de outubro. Com os recentes saltos da inflação, algumas projeções já sinalizam para a maior alta da Selic desde 2002. A decisão pela variação recorde após quatro avanços consecutivos dos juros, que levaram a Selic ao atual patamar de 5,25% ao ano, deve levar em conta as surpresas trazidas pela alta disseminada da inflação dos últimos meses. Somente em agosto, o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) subiu 0,87% e registrou a maior alta para o mês dos últimos 21 anos. No acumulado dos últimos 12 meses, a variação dos preços encostou nos 10%, patamar já superado em oito capitais brasileiras. A alternativa pela elevação da taxa de juros é o instrumento de política monetária mais utilizado para reduzir a inflação. Isso acontece porque os juros mais altos encarecem o crédito, reduzem a disposição para consumir e estimulam outras alternativas de investimento. Nesta terça-feira (14), o presidente do BC, Roberto Campos Neto, afirmou que o plano da autoridade monetária para combater a inflação mira horizonte mais longo e vai "fazer o que for necessário" para devolver o índice de preços à meta estabelecida pelo CMN (Conselho Monetário Nacional). Ainda assim, ele disse que o BC não terá reações precipitadas a cada novo dado inflacionário. "A gente tem um instrumento na mão que vai ser usado da forma como ele precisa ser usado e a gente entende que a gente pode levar a Selic até onde precisar ser levada para que a gente tenha uma convergência da meta no horizonte relevante", afirmou Campos Neto em evento do banco BTG Pactual. Entre as instituições financeiras ouvidas pelo BC, a mediana das expectativas até o final da semana passada apontam que a Selic vai subir para 6,25% ao ano, resultado de uma nova variação de 1 ponto percentual. No entanto, já existem apostas de que a alta dos juros será de até 1,5 ponto percentual, o que elevaria a taxa básica de juros a 6,75% ao ano. O superintendente da assessoria econômica da ABBC (Associação Brasileira de Bancos), Everton Pinheiro de Souza Gonçalves, avalia que o veredito do BC deve elevar a taxa Selic em 1,25 ponto percentual na próxima quarta-feira (22), para 6,5% ao ano. "A deterioração do balanço de riscos em relação à reunião anterior para inflação exige um aperto maior. Desse modo a nossa expectativa é de aumento de 1,25 ponto. Além disso, devem ocorrer mais elevações nas próximas reuniões do Copom, fechando o ano em 8,5%", prevê Gonçalves. Desde o início do século, a Selic só subiu mais de 1 ponto percentual em duas oportunidades, em junho de 2001 (de 16,75% ao ano para 18,25% ao ano) e em dezembro de 2002 (de 22% ao ano para 25% ao ano). Em posição semelhante à do último relatório Focus, a chefe de economia da Rico, Rachel de Sá, afirma que o Copom deve manter o mesmo ritmo do último encontro e elevar a Selic para 6,25% ao ano, o que resultaria em um novo aumento dos juros nas próximas reuniões do grupo. "Por enquanto, a nossa visão é de que a Selic vai terminar o ano em 7,25% ao ano, mas essa projeção tem viés de alta, que estamos observando com bastante cuidado, porque não achamos que o Banco Central precisa acelerar o passo das movimentações", afirma Rachel.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Milhares de afegãos vão às ruas do país para protestar contra talibãs.

 

Manifestação aconteceu em Kandahar, cidade na qual novo governo do Afeganistão estaria desapropriando moradores locais.

Milhares de pessoas foram as ruas nesta terça-feira (14) no Afeganistão depois de terem recebido um ultimato por parte dos talibãs para deixar as casas em que vivem em um bairro pobre da cidade de Kandahar. A localidade é habitada por cerca de 2 mil famílias, sobretudo, comandadas por viúvas de combatentes na guerra ocorrida no país nos últimos 20 anos, e o grupo fundamentalista visa reocupar os imóveis com seus integrantes. "Não nos obriguem a sair de nossas casas. Somos pobres, não temos capacidade financeira, nem uma casa para onde ir. Há muito tempo não temos nem comida para comer, e agora nos tomam nossas casas à força", disse à Agência Efe Agha Gul, um dos organizadores do protesto. A maioria dos residentes no bairro de Firqa perderam o emprego após a tomada de poder pelos talibãs, em 15 de agosto, já que grande parte das atividades públicas ou privadas estão paralisadas desde então. O que segue funcionando, contudo, vem tendo dificuldade de manter os salários em dia, por causa da profunda crise econômica que o Afeganistão atravessa. É o caso de Haroon Agho, um professor que vive no bairro de Kandahar e que recebe um salário mensal que equivale a 100 dólares (R$ 522,54) para sustentar a família de dez integrantes. Ele recebeu ordem de desocupar a casa em que vive em até três dias. O ultimato à população aconteceu enquanto a comunidade internacional prometeu ajuda financeira ao Afeganistão, para contemplar os cerca de 5 milhões de deslocados internos no país. "As pessoas enfrentam uma situação catastrófica, obrigadas a deixar suas casas, privadas de serviços básicos e sob o risco de exploração e abuso", escreveu nesta segunda-feira (13), no Twitter, a chefe do Escritório de Coordenação de Assuntos Humanitários da ONU, Isabelle Moussard Carlsen. A chegada ao poder dos talibãs levou à suspensão imediata dos fundos da comunidade internacional, que representavam cerca de 43% do PIB do Afeganistão, de acordo com dados do Banco Mundial. Quase um mês depois, a Conferência do Afeganistão, realizada ontem em Genebra, sob a organização da ONU, conseguiu a promessa de mais de 1 bilhão de dólares (cerca de R$ 6 bilhões) para o país asiático, superando a meta inicial estabelecida, que era de 600 milhões de dólares (aproximadamente R$ 3 bilhões).( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Haiti: Procurador perde cargo após apuração contra primeiro-ministro.

 

Ariel Henry foi considerado suspeito pelo assassinato do presidente Jovenel Moise; chefe do governo justificou saída como má conduta.

O governo do Haiti anunciou nesta terça-feira (14) a demissão do procurador Bed-Ford Claude. Ele foi o responsável por formalizar horas antes à Justiça do país um pedido de indiciamento do primeiro-ministro, Ariel Henry, pela morte do ex-presidente Jovenel Moise. A carta que comunica o desligamento de Claude foi assinada por Henry na última segunda-feira (13) e justifica a demissão como “má conduta administrativa grave”. O primeiro-ministro se posicionou no sábado (11) contra as acusações do procurador. “Nenhuma distração, nenhuma convocação ou convite, nenhuma manobra, nenhuma ameaça, nenhuma ação de retaguarda, nenhuma agressão me distrairá da minha missão”, disse Henry em evento oficial. Claude pediu ao juiz de instrução Garry Orélien que investigasse o primeiro-ministro após encontrar ligações telefônicas entre Henry e um dos principais suspeitos do assassinato de Moise, Joseph Felix Badio. Os telefonemas teriam sido feitos na manhã do ataque. De acordo com a procuradoria, a geolocalização das chamadas também aponta que Badio estava na residência de Moise quando conversou por telefone com Henry. O ex-presidente haitiano foi morto em casa no dia 7 de julho, em Porto Príncipe, capital do país. As autoridades haitianas prenderam preventivamente 44 pessoas por suposto envolvimento no assassinato, incluindo 18 mercenários colombianos acusados de fazer parte do comando que matou Moise. Entre os detidos estão 12 policiais que integravam a equipe de segurança do presidente e não reagiram ao ataque. ( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Integrantes de família ligada à máfia são presos em Nova York.

 

Justiça expediu mandados de prisão para 17 integrantes da família Colombo sob acusação de se infiltrarem em um sindicato.

O suposto chefe de uma das famílias históricas da máfia italiana e suspeitos de integrarem a organização foram presos nesta terça-feira (14), acusados por promoteres de crime organizado, em Nova York, nos Estados Unidos. A acusação, apresentada a um tribunal federal pelo Distrito Leste de Nova York, no Brooklyn, aponta dez membros da família Colombo como responsáveis por crimes como extorsão e lavagem de dinheiro. Andrew "Mush" Russo, de 87 anos, chefe da família Colombo, seu braço direito, Benjamin Castellazzo, de 83 anos, e o conselheiro Ralph DiMatteo estão entre os 14 acusados, segundo os promotores. Russo e Castellazzo foram presos nesta terça e devem enfrentar um procedimento virtual ante a corte do Brooklyn até o fim do dia, enquanto DiMatteo continua foragido. Eles são acusados de tentarem se infiltrar e assumir o controle de um sindicato. A família Colombo é uma das cinco principais organizações mafiosas ítalo-americanas no nordeste do país. As outras famílias são os Genovese, Lucchese, Gambino e Bonanno. Toda a administração da família Colombo, incluindo Russo e Castellazzo, declarou culpa em uma série de atividades mafiosas, em 2012. Russo, condenado em sete ocasiões, foi solto pela última vez em 2013. A máfia de Nova York foi enfraquecida por vários golpes nos últimos anos, incluindo prisões, brigas internas e competição com outras organizações criminosas, mas ainda são consideradas ativas. O chefe do clã Gambino, "Frank" Cali, foi morto a tiros na frente de casa, no distrito de Staten Island, em Nova York, em março de 2019.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Coreia do Sul lança seu primeiro míssil balístico de um submarino.

 

País é o sétimo no mundo a ter essa essa tecnologia e provoca questionamentos sobre uma corrida armamentista na região.

A Coreia do Sul lançou com sucesso nesta quarta-feira (15) um míssil balístico a partir de um submarino, o que a transforma no sétimo país do mundo a possuir esta tecnologia avançada e provoca perguntas sobre uma corrida armamentista na região. Coreia do Norte testa míssil de cruzeiro de longa distância Supervisionado pelo presidente sul-coreano, Moon Jae-in, o teste aconteceu poucas horas depois de a vizinha Coreia do Norte, que possui armamento nuclear, lançar dois mísseis balísticos no mar, conforme o Exército da Coreia do Sul. Seul avançou em sua capacidade militar para contra-atacar a ameaça representada pela vizinha do Norte, que está sob sanções internacionais por seus programas de armas nucleares e mísseis balísticos. O míssil sul-coreano foi lançado do novo submarino Ahn Chang-ho e percorreu a distância esperada até atingir o alvo, informou o governo. A nova arma "desempenhará um papel muito importante para a defesa nacional autossuficiente e o estabelecimento da paz na península coreana", completou o Executivo de Seul. Todos os países com capacidade para lançar mísseis balísticos de um submarino têm armas nucleares.  Algumas horas antes do anúncio de Seul, a Coreia do Norte lançou "dois mísseis balísticos de curto alcance", da costa da província de Pyongan para o mar, informa um comunicado divulgado pelo Exército da Coreia do Sul. Os mísseis percorreram quase 800 quilômetros e alcançaram altitude máxima de 60 quilômetros. O novo lançamento coincide com a chegada a Seul do ministro chinês das Relações Exteriores, Wang Yi, aliado diplomático chave e principal apoio comercial e humanitário da Coreia do Norte. Ao falar com a imprensa antes do anúncio do teste, o ministro Wang Yi desejou que todos os países ajudem a obter "paz e estabilidade na península da Coreia", afirmou a agência de notícias sul-coreana Yonhap. "Não apenas o Norte, por exemplo, outros países também estão envolvidos em atividades militares", completou. "Mas todos temos que trabalhar juntos para a retomada do diálogo", acrescentou. Na segunda-feira (13), a Agência Central de Notícias Coreana (KCNA) anunciou testes bem-sucedidos, no fim de semana, de um novo modelo de "míssil de cruzeiro de longa distância". Analistas disseram que esta arma representa um avanço importante na tecnologia bélica norte-coreana. Com isso, aumenta sua capacidade de evitar os sistemas de defesa, ao lançar ogivas na direção da Coreia do Sul, ou do Japão. Ainda de acordo com analistas, os disparos da Coreia do Norte são um sinal claro para a China, país com o qual tem uma relação às vezes complexa. Kim Jong Un perde peso e preocupa norte-coreanos, diz mídia estatal O dirigente norte-coreano, Kim Jong-un, não visita a China há mais de seis anos, desde que chegou ao poder como sucessor do pai, Kim Jong-il. Diversas vezes, porém, já se reuniu com o presidente chinês, Xi Jinping, e Pequim considera Pyongyang sob sua esfera de influência. Ao mesmo tempo, Estados Unidos e Coreia do Sul são aliados, segundo um tratado, e 28.500 soldados americanos estão mobilizados no país asiático para defendê-lo do vizinho desde a guerra entre as Coreias (1950-1953). As sanções internacionais contra a Coreia do Norte, que afirma necessitar do armamento nuclear para evitar uma invasão americana, não impedem o desenvolvimento de mísseis de cruzeiro. As negociações entre os dois países estão paralisadas desde o fracasso da reunião de cúpula de 2019, em Hanoi, entre Kim Jong-un e o então presidente Donald Trump. Os enviados para a Coreia do Norte de Estados Unidos, Japão e Coreia do Sul se reuniram em Tóquio no início da semana. O representante americano para o tema, Sung Kim, reiterou que Washington acredita que Pyongyang "responderá de maneira positiva às nossas múltiplas ofertas para uma reunião sem condições". Sob o mandato de Kim, o Norte acelerou a evolução armamentista. Desde 2017, porém, não executou um único teste nuclear, nem lançou míssil balístico intercontinental.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão aprova projeto que prevê desconto em pedágio para carros com mais de três passageiros.

  Proposta segue em análise na Câmara dos Deputados. A Comissão de Viação e Transportes da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 4...