CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

terça-feira, 4 de janeiro de 2022

VIDANEWS - China cria 'sol artificial' cinco vezes mais quente que a versão real.

 

A partir de fusão nuclear, país trabalha em tecnologia capaz de gerar energia limpa imitando as reações naturais de uma estrela.

China testou um equipamento capaz de criar temperaturas cinco vezes maiores que o sol. A máquina, batizada de Tokamak Supercondutor Avançado Experimental (East, na sigla em inglês), tem como objetivo criar energia limpa simulando as reações naturais de uma estela.O ‘sol artificial’ alcançou temperaturas próximas aos 70 mil graus celsius, informou a agência chinesa Xinhua News, de acordo com o veículo britânico Independent. “A operação recente estabelece uma base científica e experimental sólida para o funcionamento de um reator de fusão”, explica o pesquisador do Instituto de Física de Plasma da Academia Chinesa de Ciências e líder do experimento, Gong Xianzu. Até o momento, o projeto de fusão nuclear custou a China mais de R$ 5,3 trilhões. O teste definitivo deve acontecer até junho e é considerado por cientistas como um grande passo em direção à energia limpa.Os reatores de fusão nuclear não usam combustíveis fósseis e não criam resíduos tóxicos. Ainda segundo o Independent, físicos não acreditam em grandes riscos de acidentes envolvendo este tipo de tecnologia. Agora, os cientistas chineses deverão ajudar na construção de outra planta de fusão nuclear, que está sendo construída em Marseille, na França. O Reator Termonuclear Experimental Internacional (Iter, na sigla em inglês) será o maior reator do mundo quando finalizado. Cientistas chilenos e norte-americanos conseguiram registrar imagens do eclipse solar total do último sábado (4), que foi visível apenas em uma estreita faixa de terra na Antártica, o continente mais gelado do planeta.( Fonte R 7 Noticias Internacional) *Estagiária do R7 sob supervisão de Pablo Marques

VIDANEWS - Implantação do 5G nos EUA é adiada para 19 de janeiro.

 

Companhias aéreas argumentam que a nova rede pode causar interferências nos dispositivos a bordo de aeronaves.

As companhias aéreas americanas, que ameaçaram processar as operadoras de telefonia AT&T e Verizon para pedirem que adiassem o lançamento da tecnologia 5G, anunciaram na segunda-feira à noite (3) que chegaram a um acordo de princípio para transferir a implementação para 19 de janeiro.Conforme representantes da indústria aérea, obteve-se um rascunho de acordo de última hora com a AT&T e, depois, com a Verizon, o que significa um novo adiamento de 15 dias da instalação de novas bandas de frequência 5G. Em conversa com AFP, uma porta-voz da AT&T confirmou que um acordo foi firmado com o Departamento dos Transportes e que "se aceitou duas semanas a mais para a implantação do serviço".As duas operadoras "concordam em não implantar a tecnologia 5G em 5 de janeiro, ou seja, na quarta-feira, mas em 19 de janeiro", disse outro funcionário da indústria aérea.No domingo (2), Verizon e AT&T haviam rejeitado um pedido das autoridades para voltar a adiar o início da rede 5G. Embora as companhias aéreas invoquem possíveis interferências nos dispositivos a bordo de aeronaves, em particular, a entrada em serviço do 5G, inicialmente programada para 5 de dezembro, já havia sido adiada e deveria entrar em vigor nesta quarta-feira. "Ninguém assinou nada ainda, no momento, estamos processando a demanda deste período de duas semanas", disse um representante das companhias aéreas.As empresas se preparavam para entrar com uma ação na Justiça, de modo a conseguir este adiamento e modificações técnicas na implantação da rede de conexão de alta velocidade. Durante esse "intervalo de duas semanas", as alterações feitas, em especial, nas instalações dos aeroportos, precisarão ser revistas pela autoridade reguladora da aviação federal dos Estados Unidos, a FAA (na sigla em inglês), "para garantir que cumprem todas as condições de segurança para os voos". As bandas de frequência de 3,7 GHz a 3,8 GHz foram concedidas à AT&T e à Verizon em fevereiro, após uma oferta bilionária.Diante das preocupações com possíveis problemas de interferência com dispositivos que medem a altitude nos aviões, a FAA emitiu novas regras, limitavam o uso desses aparelhos em aviões, em determinadas situações.As companhias aéreas americanas protestaram contra os possíveis custos da aplicação das novas disposições e pediram às autoridades que encontrem uma solução rapidamente.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Canadá: juiz manda Irã indenizar famílias de vítimas de voo abatido.

 

Governo iraniano é condenado a pagar R$ 481,6 mi para parentes de 6 passageiros de avião derrubado por engano em 2020.

Um tribunal canadense ordenou que o governo do Irã pague uma indenização de quase US$ 85 milhões (cerca de R$ 481,6 milhões) às famílias de seis pessoas mortas em um avião comercial ucraniano abatido sobre Teerã há quase dois anos, informou a imprensa local na segunda-feira (3). Em 8 de janeiro de 2020, as Forças Armadas iranianas derrubaram o Boeing que fazia o voo PS752 da Ukraine International Airlines entre Teerã e Kiev, na Ucrânia, logo após sua decolagem. Todos os 176 passageiros a bordo, entre eles 85 canadenses, morreram. O juiz do Tribunal Superior de Ontário, Edward Belobaba, aprovou uma indenização de 107 milhões de dólares canadenses (em torno de US$ 84 milhões) para as famílias das vítimas que entraram com uma ação, relataram jornais locais.'Ato terrorista'Em maio, este mesmo juiz concluiu que o Irã havia cometido um ato "terrorista", ao abater o avião, o que abriu caminho para que famílias das vítimas reivindicassem uma indenização.O Irã protestou contra essa sentença, alegando que o tribunal canadense não tem autoridade para tomar tal decisão. Os demandantes haviam solicitado mais de 1,5 bilhão de dólares canadenses (em torno de US$ 1,18 bilhão, ou R$ 6,6 bilhões) de indenização.Dias após o acidente, as Forças Armadas do Irã reconheceram o erro.Em um relatório final divulgado em março, a Organização de Aviação Civil iraniana alegou que seus sistemas de defesa aérea estavam alto nível de alerta diante de um possível ataque dos Estados Unidos. No momento da tragédia, o Irã acabara de atacar com mísseis uma base usada pelo Exército americano no Iraque, em resposta ao assassinato do general Qassem Soleimani, dias antes, em um ataque de drones dos Estados Unidos em Bagdá.Em dezembro de 2020, o Irã se ofereceu para pagar US$ 150 mil (pouco menos de R$ 850 mil) para cada família das vítimas. O anúncio foi duramente criticado por autoridades do Canadá e da Ucrânia por ter sido feito de forma unilateral.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Polônia: assassino foragido há 20 anos é preso por não usar máscara.

 

Homem de 45 anos foi levado para um centro de detenção preventiva e deve cumprir sentença .

Um homem condenado na Polônia há mais de 20 anos por assassinato foi preso em Varsóvia por não usar máscara dentro de uma loja, informou uma porta-voz policial nesta terça-feira (4) à AFP."O indivíduo foi preso pela Polícia no distrito de Bielany", apontou a subinspectora Elwira Kozlowska. O homem, de 45 anos, foi levado para um centro de detenção preventiva e deve cumprir uma sentença que o condenou a 25 anos de prisão. Kozlowska se recusou a dar detalhes sobre o assassinato pelo qual o detido foi condenado.(Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Bolsonaro sanciona extensão de isenção de IPI para taxistas até 2026.

 

Portadores de deficiência e taxistas que comprarem carro de até R$ 200 mil terão isenção de IPI deste sábado até o fim de 2026.

O presidente Jair Bolsonaro (PL) sancionou no último dia de 2021 a lei que prorroga até 2026 a isenção de recolhimento de IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) na aquisição de automóvel de passageiros por taxistas e pessoas com deficiência. A medida foi publicada em edição extraordinária do Diário Oficial da União (DOU) no fim da noite desta sexta-feira (31), que também trouxe a extensão da desoneração da folha de pagamento de 17 setores até 2023. Na live de quinta-feira (30), Bolsonaro disse que a demora para a sanção de ambos os projetos aconteceu em razão da necessidade de apresentação de fontes de recursos para compensar a extensão dos benefícios. O projeto de lei, que havia sido aprovado pelo Senado, prorroga por cinco anos a isenção de IPI na aquisição de automóvel de passageiros novo por taxistas, cooperativas de taxistas, pessoas com deficiência e deficientes auditivos. O texto aprovado no Senado e sancionado por Bolsonaro eleva de R$ 140 mil para R$ 200 mil o preço máximo do veículo novo (incluídos os tributos incidentes) que poderá ser adquirido com isenção de IPI pela pessoa com deficiência. A lei entra em vigor neste sábado (1º). ( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Saúde estuda recomendação da Anvisa sobre cruzeiros.

 

Ministério informou que avaliará com outras pastas recomendação de 'medidas cabíveis' sobre suspensão da temporada .

O Ministério da Saúde informou neste sábado (1º), em nota, que vai avaliar, em conjunto com outras pastas, a recomendação da Anvisa (Agência de Vigilância Sanitária) de "medidas cabíveis" sobre a suspensão de cruzeiros na costa brasileira em razão de surto de Covid-19. A Anvisa recomendou a suspensão da temporada ao Ministério da Saúde, em nota técnica publicada nesta sexta-feira (31). Dois navios – o Costa Diadema, em Salvador, e o MSC Splendida, que está no Porto de Santos – tiveram suas atividades interrompidas devido a casos de Covid-19. Com o aumento de ocorrências entre tripulantes do MSC, houve fiscalização por parte da Anvisa e da Secretaria de Saúde de Santa Catarina. Ao todo, foram identificados casos de Covid-19 em 51 tripulantes e 27 passageiros, além de 54 pessoas que tiveram contato com infectados. Todas as 132 pessoas foram desembarcadas.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Congresso terá janela de até cinco meses para votar reformas em 2022.

 

Calendário eleitoral reduzirá discussões e não abrirá espaço para reformas estruturantes, como administrativas e tributárias.

Em 2022, ano eleitoral, o Congresso Nacional terá uma janela de três a cinco meses para aprovar pautas reformistas, estimam líderes. O presidente da Câmara, Arhtur Lira (PP-AL), tem dito a interlocutores que as votações vão ocorrer normalmente entre fevereiro, quando começa o ano legislativo, e junho, antes do recesso. Depois disso, em razão das eleições, a Câmara deve funcionar apenas nas semanas de "esforço concentrado" e, portanto, com as discussões prejudicadas.Já o líder do governo no Congresso, senador Eduardo Gomes (MDB-TO), cotado para ser o novo líder no Senado, declarou ver uma janela menor para a agenda reformista, de três meses, entre fevereiro e abril. Soma-se à questão do tempo o fato de temas que sempre desagradam a alguns setores não devem entrar na pauta. Entre eles estão a reforma administrativa, a reforma tributária, a reforma do Imposto de Renda (aprovada na Câmara, mas parada no Senado) e as privatizações, que faziam parte da espinha dorsal da agenda liberal do ministro Paulo Guedes. Na Câmara, ganharão espaço as matérias da chamada "agenda de costumes", que atendem às reivindicações de diferentes grupos de deputados. Em fevereiro, devem entrar na pauta a liberação dos jogos de azar (defendida por deputados ligados ao setor de turismo), que teve urgência aprovada em dezembro, e a mudança na autorização de agrotóxicos (defendida pela bancada ruralista), mesmo com resistências dos grupos contrários a esses projetos, como a bancada evangélica (contrária aos jogos) e os ambientalistas (contra os agrotóxicos).  Depois disso, entrarão em discussão pautas defendidas pelos deputados mais conservadores e alinhados ao governo Bolsonaro: a ampliação da posse e porte de armas de fogo, a regulamentação do ensino doméstico (homeschooling) e a lei antiterrorismo, de autoria do Poder Executivo. ( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Manifestante faz ameaças a servidores da Anvisa: "Vamos atacar vocês".

 

Protesto aconteceu na frente da Opas, em Brasília, onde acontece audiência pública sobre vacinação de crianças de 5 a 11 anos.

Manifestante faz ameaças a servidores da Anvisa: "Vamos atacar vocês"Protesto aconteceu na frente da Opas, em Brasília, onde acontece audiência pública sobre vacinação de crianças de 5 a 11 anos. Yuri Achcar, da Record TV, com Mariana Londres, do R7Uma manifestante usou um megafone para protestar contra a vacinação de crianças contra a Covid-19 na porta da sede da Opas (Organização Pan-Americana da Saúde) em Brasília, onde acontece uma audiência pública sobre a vacinação nesta terça-feira (4).No protesto, ela ameaçou servidores da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), que não participaram da audiência: "Anvisa, vocês não vão inocular esse veneno experimental em nossos filhos e netos. Nós somos as matriarcas, e todas as matriarcas se levantam. É bom vocês correrem pois vamos atacar vocês como leoas selvagens, em defesa dos nossos filhos e netos".A Anvisa não participa de audiência pública organizada pelo Ministério da Saúde, nesta terça-feira (4), sobre vacinação contra a Covid-19 de crianças de 5 a 11 anos. A agência foi convidada pelo Ministério da Saúde, mas informou em ofício que não iria comparecer por já ter emitido um parecer público em que aprova a vacinação nessa faixa etária, no dia 16 dezembro do ano passado.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Em consulta pública, maioria é contra receita para vacinar crianças.

 

Secretária de Enfrentamento à Covid-19 disse que a maior parte das pessoas também apoia a vacinação de crianças.

A maioria das pessoas que contribuíram na consulta pública sobre a vacinação de crianças de 5 a 11 anos contra a Covid-19 é contrária à exigência de prescrição médica para a imunização. A informação foi prestada pela secretária Extraordinária de Enfrentamento à Covid-19, Rosana Leite de Melo, no início da audiência pública realizada nesta terça-feira (4) que discute a vacinação.A consulta foi aberta no dia 23 de dezembro e finalizada em 2 de janeiro. Rosana afirmou que 99.309 pessoas haviam participado da consulta, número maior que o informado pelo Ministério da Saúde na última segunda-feira, de 24 mil pessoas. "A consulta pública que abrimos em 23 de dezembro mostra o compromisso do governo federal com o amplo debate para implementação de políticas públicas, especialmente em relação a essa agenda", afirmou Rosana. De acordo com ela, a maioria foi contrária à obrigatoriedade da prescrição médica no ato da vacinação e se mostrou concordante com a não compulsoriedade da vacinação e a priorização de crianças com comorbidades.Após a audiência pública desta terça-feira, o governo vai informar a decisão relativa à vacinação de crianças, com as diretrizes a ser adotadas pelos municípios e estados, nesta quarta-feira (5). A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) e a SBP (Sociedade Brasileira de Pediatria) autorizaram, no dia 16 de dezembro, o uso da vacina Comirnaty, da Pfizer, em crianças de 5 a 11 anos.Desde então, houve muita resistência por parte do governo federal, com falas do presidente que questionam a segurança do imunizante. O presidente Bolsonaro e o ministro Queiroga já se manifestaram favoráveis à exigência de prescrição médica para que as crianças sejam vacinadas. A medida é questionada por especialistas, que dizem que a ação pode retardar e dificultar a vacinação de parte da população que tem dificuldade de acesso a médicos. O ministro da Saúde chegou a criticar prefeitos e governadores contrários à exigência, com o argumento de que a maioria não é da área da medicina.No último dia 27, Bolsonaro afirmou que não vai vacinar a filha, Laura, que tem 11 anos, contra a Covid-19. "Espero que não haja interferência do Judiciário, porque a minha filha não vai se vacinar, [quero] deixar bem claro", afirmou, referindo-se ao STF (Supremo Tribunal Federal). Em pronunciamento no último dia 31, o presidente voltou a falar no assunto. “Também, como anunciado pelo ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, defendemos que as vacinas para crianças entre 5 e 11 anos sejam aplicadas somente com o consentimento dos pais e prescrição médica. A liberdade tem que ser respeitada”, afirmou.A postura é amplamente criticada pela sociedade científica, tendo em vista que a vacinação foi autorizada pela Anvisa. A SBP já defendeu publicamente a vacinação de crianças contra a Covid-19. Outros órgãos e entidades também já se manifestaram em defesa da segurança da vacina em crianças, como a Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz), que produz vacinas no Brasil.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão aprova projeto que prevê desconto em pedágio para carros com mais de três passageiros.

  Proposta segue em análise na Câmara dos Deputados. A Comissão de Viação e Transportes da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 4...