CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

quinta-feira, 5 de janeiro de 2023

VIDANEWS - Mulher é achada morta dentro de saco transparente em Embu das Artes.

 

O corpo estava na Estrada da Cooperativa por volta das 8h; o local permanece preservado para a realização da perícia.

Uma mulher foi encontrada morta, dentro de um saco transparente, na Estrada da Cooperativa, altura do número 795, em Embu das Artes, na Região Metropolitana de São Paulo, por volta das 8h desta segunda-feira (2). De acordo com a Polícia Militar, a ocorrência segue em atendimento pelas equipes e, até o momento, não há mais detalhes sobre o caso. O local permanece preservado para a realização da perícia. O caso deve ser registrado na Delegacia Central de Embu das Artes, que não atendeu às ligações da reportagem.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Oficina na Ucrânia conserta veículos para que sejam levados ao front de batalha com a Rússia.

 

Mecânicos passam horas restaurando caminhões e ônibus para que possam transportar armas ou drones de vigilância pelos militares.

Uma oficina mecânica de Kiev busca dar uma segunda vida a veículos em ruínas para enviá-los para a linha de frente e serem usados ​​pelos militares na guerra com a Rússia. O lugar era especializado na reparação de veículos danificados, mas decidiu reorientar as suas atividades após o início da invasão russa da Ucrânia, em 24 de fevereiro. Agora, os mecânicos passam longas horas consertando caminhões e ônibus utilizados pelos militares para transportar armas ou drones de vigilância. "Não somos um país rico e o Estado não pode fornecer a todos os nossos soldados veículos blindados com tração nas quatro rodas, então as caminhonetes são uma alternativa", disse à AFP Anton Senenko, um dos voluntários encarregados da guarda. A qualidade dos arranjos torna-se uma questão de vida ou morte para os soldados na frente oriental do país, disse ele. “Em tempos de paz, muitas vezes um veículo quebra, mas em uma guerra, isso pode causar uma tragédia. Se um veículo não pegar, é o fim, os soldados não podem escapar de um tanque inimigo”, explicou. Os veículos são doados ou comprados por agentes de fundos voluntários e, por vezes, importados de países vizinhos como a Polônia, a Letônia ou a Estônia. Terreno difícil Naquela tarde, mecânicos trabalhavam sob a carroceria de dois veículos que precisavam de troca de motor. "Não trocamos apenas filtros e lubrificantes, mas preparamos todo o veículo para as duras condições na linha de frente", explicou Senenko. Esse trabalho envolve a mudança dos amortecedores e do sistema de travagem, mas também, por vezes, a instalação de suportes para carregar equipamento militar ou colocar uma antena. E conforme a guerra continua, as demandas mudam. Em algum momento da guerra, os veículos de duas rodas foram úteis em certas zonas de combate, mas o terreno difícil do leste exige veículos com tração nas quatro rodas e, de preferência, com pneus todo-o-terreno. No início, os militares pediram que os veículos fossem pintados em verde camuflado, mas com o avanço do inverno eles preferem tons como cinza ou preto. O proprietário da garagem, Ruslan Kulaguin, vem ganhando experiência em assuntos militares, pois nunca antes teve que considerar esse tipo de fator em sua atividade. "É a nossa contribuição para a vitória", disse orgulhosamente o técnico, de 46 anos. Veículos de combate Até agora, cerca de 50 veículos foram enviados para a frente oriental, disse Senenko.As reações dos soldados são positivas, disse Vlad Samoilenko, que trabalha com Senenko para coordenar o projeto."Quando você vê os carros durarem meses no campo de batalha, isso aquece sua alma. É algo que nos inspira", disse ele.Para Senenko, uma fonte de satisfação são as cartas dos militares que lhe contam que um veículo percorreu quase 15 mil quilômetros sem nenhuma pane.Em determinado momento, dois militares uniformizados chegaram à garagem para buscar um Toyota Hiace ano 2002 que será utilizado para transportar um drone.O veículo era importado da Noruega e precisou de reparos nos freios e no motor, além de algumas adaptações. Depois de inspecionar o carro, os militares posam para uma foto com Senenko e Samoilenko.Senenko olha para o veículo e faz cara de quem está chorando. "É como mandar uma criança para a escola."( Fonte R 7 Noticias Internacional)

 

 

 

 

VIDANEWS - Dois ataques com carros-bomba deixam ao menos 19 mortos na Somália.

 

Fontes de segurança atribuíram os atentados a radicais islâmicos do grupo Al Shabab; várias pessoas ficaram feridas.

Pelo menos 19 pessoas foram mortas e várias outras ficaram feridas em dois ataques simultâneos de carros-bomba no centro da Somália nesta quarta-feira (4), em um ataque atribuído a radicais islâmicos do grupo Al Shabab, disseram fontes de segurança e testemunhas.O ataque ocorreu em Mahas, na província de Hiran (centro), onde há vários meses as milícias de clãs e o exército somali lançaram uma vasta ofensiva contra os insurgentes islâmicos ligados à Al Qaeda. Segundo testemunhas contactadas pela AFP, as explosões ocorreram perto de um restaurante perto de um edifício da administração municipal. "Vi os corpos de nove civis, incluindo mulheres e crianças. Foi um ataque horrível", disse Adan Hassan, testemunha do ataque.Segundo Osman Nur, comandante da polícia da cidade de Mahas, "civis inocentes" foram mortos nas duas explosões, perpetradas pelo Al Shabab após os contratempos que a ofensiva militar do governo lhes infligiu. O Al Shabab enfrenta o governo federal desde 2007, que conta com o apoio da comunidade internacional. Expulsos das principais cidades do país em 2011-2012, os islâmicos permanecem profundamente enraizados em grandes áreas rurais. No início de julho, clãs na província de Hiran se rebelaram contra insurgentes islâmicos. O governo de Hassan Sheikh Mohamud, que prometeu uma "guerra total" contra o grupo radical, enviou o exército em setembro para apoiar essas milícias.Esta ofensiva, apoiada pelas forças da União Africana na Somália (Atmis) e pelos bombardeios estadunidenses, permitiu a reconquista de grandes territórios em dois estados do centro do país: Hirshabelle -onde fica Hiran- e Galmudug. Mas o Al Shabab continua a realizar ataques mortais em resposta.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

 

 

 

VIDANEWS - Proposta isenta os policiais militares do pagamento de despesas judiciais.

 

Hoje, tem direito à gratuidade da Justiça a pessoa natural ou jurídica com insuficiência de recursos.

O Projeto de Lei 2714/22 estende a todos os policiais militares a gratuidade da Justiça. O texto em análise na Câmara dos Deputados insere o dispositivo no Código de Processo Civil.Atualmente, tem direito à gratuidade da Justiça a pessoa natural ou jurídica com insuficiência de recursos para pagar as custas judiciais, as despesas processuais e os honorários advocatícios. No entanto, a concessão dessa gratuidade não afasta o dever de a pessoa pagar, ao final, as eventuais multas processuais impostas. “A maioria dos PMs encontra-se em situação de vulnerabilidade econômica e, frequentemente, o receio quanto ao pagamento dessas despesas revela-se como fator impeditivo para que busquem seus direitos perante o Poder Judiciário”, disse o autor da proposta, deputado Capitão Alberto Neto (PL-AM). Tramitação O projeto tramita em caráter conclusivo e será analisado pelas comissões de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Fonte: Agência Câmara de Notícias Reportagem – Ralph Machado Edição – Rachel Librelon

VIDANEWS - Câmara convida presidente da Equatorial para debater plano para Anápolis.

 

Câmara Municipal quer conhecer o plano de investimentos da Equatorial Energia, que assumiu, na virada do ano, a concessão da Celg-D/Enel Goiás.

O vereador Jakson Charles, vice-presidente da casa, encaminhou um ofício à direção da empresa, em Goiânia, com convite para que o presidente e diretores da nova concessionária venham ao Legislativo apresentar o plano de 100 dias, já anunciado pela Equatorial.De acordo com Jakson Charles, o referido plano, amplamente divulgado na imprensa, tem uma presença “tímida” de Anápolis no elenco de projetos que a empresa anunciou. Além do que, o vereador destaca que o Legislativo, representando os interesses dos anapolinos, vai buscar, na reunião, colocar as demandas que a cidade precisa para não ter prejuízo no seu processo de desenvolvimento. O parlamentar destaca que há uma série de demandas que são de grande relevância para o Município como, por exemplo, o suprimento de energia em quantidade e qualidade para as indústrias do DAIA e para garantir novos empreendimentos.E também, uma ação que deve ser trabalhada junto à Saneago, para garantir suprimento de energia elétrica no sistema de abastecimento de água no Ribeirão Piancó. É que, quando há problema na Subestação Universitária, que abastece a região, a falta de água vem a reboque.Jakson Charles informou que o convide já foi endereçado ao presidente da Equatorial em Goiás, Lener Jayme, aguardando agora uma resposta para que a agenda possa ser confirmada.( Fonte Jornal Contexto Noticias Goiás)

 

VIDANEWS - Tudo o que você precisa saber sobre o novo remédio para emagrecer aprovado pela Anvisa.

 

Medicamento Wegovy tem como princípio ativo a semaglutida, que atua nos receptores do cérebro que controlam o apetite, a sensação de saciedade e a fome.

Um novo medicamento que conseguiu, em estudos, reduzir em média 17% do peso de pacientes com obesidade ou sobrepeso (com comorbidades) chegará ao Brasil nos próximos meses. O primeiro passo já foi cumprido, na segunda-feira (2), com a aprovação da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). O remédio em questão é o Wegovy, cujo princípio ativo é a semaglutida, o mesmo de outra droga já liberada no país para o tratamento de diabetes tipo 2, o Ozempic. Esse último, todavia, já tem sido prescrito por médicos em caráter off-label (sem indicação em bula) para emagrecer. A diferença entre o Ozempic e o Wegovy é a dose. O primeiro vem em uma caneta aplicadora de injeção subcutânea com doses de 0,25 mg, 0,5 mg e 1 mg. O uso é uma vez na semana. O tratamento para um mês chega a custar mais de R$ 900.  O Ozempic se tornou, nos últimos anos, um dos dez medicamentos mais vendidos nas farmácias brasileiras, segundo pesquisa da consultoria IQVIA. O Wegovy, em tese, acaba com o uso off-label do Ozempic, já que foi testado exclusivamente para o tratamento de sobrepeso e obesidade. O tratamento continua sendo com o uso de injeções semanais de semaglutida. O Wegovy é vendido em cinco tipos de canetas aplicadoras, com doses de 0,25 mg, 0,5 mg, 1 mg, 1,7 mg e 2,4 mg.O paciente inicia com 0,25 mg (quatro semanas), e as doses são aumentadas gradualmente ao longo de 16 semanas, até a dose de manutenção, que é de 2,4 mg. A fabricante dos dois medicamentos, a farmacêutica dinamarquesa Novo Nordisk, faz a seguinte ressalva em seu site voltado ao público dos Estados Unidos, onde o Wegovy já está disponível desde 2021: "Embora Wegovy e Ozempic contenham semaglutida, eles são produtos diferentes, com indicações, dosagens, informações de prescrição, esquemas de titulação etc. diversas. Os produtos não são intercambiáveis". A própria Novo Nordisk diz que não faz nenhum tipo de promoção para uso off-label do Ozempic no tratamento de sobrepreso ou obesidade. Enquanto o Wegovy não chega ao mercado, a única opção disponível é um "primo" dele, o Saxenda, que consiste em injeções diárias de liraglutida. Uma revisão feita por pesquisadores do Texas em 2016 e publicada na revista Obesity Science & Practice mostrou que quem fez uso de 3 mg do Saxenda perdeu, em média, 6% do peso original (6,4 kg) após 56 semanas. Indivíduos que utilizaram 1,8 mg perderam uma média de 4,7% do peso (5 kg). O grupo que tomou placebo — substância sem efeito no organismo — emagreceu 2% (2,2 kg). A quem se destina A Anvisa definiu que o "Wegovy é indicado como um adjuvante a uma dieta hipocalórica e exercício físico aumentado para controle de peso, incluindo perda e manutenção de peso, em adultos com Índice de Massa Corporal (IMC) inicial de ≥30 kg/m² (obesidade) ou ≥27 kg/m² a <30 kg/m² (sobrepeso) na presença de pelo menos uma comorbidade relacionada ao peso; por exemplo, disglicemia (pré-diabetes ou diabetes mellitus tipo 2), hipertensão, dislipidemia, apneia obstrutiva do sono ou doença cardiovascular". Como funciona O remédio "imita" um hormônio que nosso intestino libera após as refeições e que atua nos receptores do cérebro que controlam o apetite, a sensação de saciedade e a fome, o GLP-1. "Existe uma região do cérebro chamada hipotálamo, em que a gente tem o centro de controle do apetite. Então, tem centros de fome e saciedade. A semaglutida atua especificamente nesses centros, para aumentar a saciedade e reduzir a fome — por isso os efeitos na redução de peso", explica a endocrinologista Priscilla Mattar, diretora médida da Novo Nordisk no Brasil. Perda de peso Um estudo apresentado à Anvisa pelo fabricante para o registro do medicamento mostra que pacientes que fizeram uso do Wegovy (2,4 mg) durante 68 semanas (um ano e quatro meses) tiveram uma perda média de peso de 17%, em comparação a 2,4% dos participantes que tomaram placebo. Ainda segundo o fabricante, um em cada três pacientes perdeu 20% do peso corporal, e 83,5% conseguiram uma redução de 5% após o período. Participaram do estudo cerca de 4.500 pessoas em todo o mundo. O endocrinologista Fábio Moura, membro da Sbem (Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia), considera a aprovação do Wegovy um avanço no aumento das opções de tratamento para a obesidade, mas alerta que ele, por si só, não resolve o problema. "É o primeiro remédio a superar a barreira de 15% de perda de peso média. Até então, a gente não tinha isso. Mas, nos próximos três, cinco anos, vão vir outros iguais ou até mais potentes que ele. Mas nenhum desses remédios vai dispensar ninguém de praticar atividade física e se alimentar melhor. Não é para quem está precisando perder 1 quilinho ou 2, é para quem tem obesidade ou sobrepeso com alguma doença." Efeitos colaterais Quase metade dos pacientes que tomaram Wegovy nos estudos apresentou náusea, sendo esse o efeito colateral mais comum. Outras reações incluem: diarreia, vômito, constipação, dor abdominal (estômago), dor de cabeça, fadiga, indigestão, tontura, distensão abdominal, arrotos, hipoglicemia (baixo nível de açúcar no sangue) em pacientes com diabetes tipo 2, acúmulo de gases, gastroenterite (infecção intestinal) e doença do refluxo gastroesofágico. Ainda na fase de pesquisa, 6,8% dos voluntários que tomaram o medicamento descontinuaram o tratamento devido aos efeitos colaterais, sendo náusea, vômito e diarreia os principais motivos alegados por eles. A bula do remédio, todavia, contém uma série de contraindicações que devem ser avaliadas entre paciente e médico antes do início do tratamento. Moura ressalta que indivíduos que utilizam esse tipo de medicamento sem acompanhamento médico "têm mais chances de ter efeitos colaterais e de a droga não funcionar".Preço e venda Com a aprovação da Anvisa, cabe agora à CMED (Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos) a definição do preço do Wegovy nas farmácias brasileiras.Nos Estados Unidos, o custo mensal do tratamento pode chegar a 1.350 dólares (R$ 7.356 na cotação atual) para quem não tem seguro de saúde. Todavia, essa conversão direta não deve ser aplicada no Brasil — estima-se que deva custar em torno de R$ 2.000, tendo como base o preço do Ozempic. A Novo Nordisk também prevê que a comercialização tenha início no segundo semestre, diante de questões logísticas, como a importação, por exemplo.A exigência da Anvisa para a liraglutida e semaglutida é de receita branca simples. Na prática, qualquer pessoa consegue obter os remédios na farmácia sem apresentar nenhuma prescrição. "Essa é uma falha. É uma questão que nos preocupa bastante, o fato de não ter nenhum tipo de controle de venda dessas medicações. A gente tem um levantamento com liraglutida — Victoza e Saxenda — que mostrou que, de cada dez remédios vendidos na farmácia, sete eram sem receita médica", conta o médico da Sbem. Todavia, outros especialistas afirmam que o tema deve ser discutido com cuidado, uma vez que o Victoza e o Ozempic, apesar de serem o mesmo princípio ativo dos remédios para obesidade, são destinados ao tratamento de diabetes tipo 2. Dessa forma, exigir a receita poderia fazer com que pacientes com diabetes tivessem mais dificuldade em manter o uso das medicações. ( Fonte R 7 Noticias Brasil)

 

 

 

 

VIDANEWS - Produção industrial apresenta estabilidade em novembro, diz IBGE.

 

Resultado negativo de 0,1% reverte desempenho de outubro e coloca o setor em um nível 2,2% abaixo do período pré-pandemia.

Depois de reverter a sequência de resultados negativos e crescer em outubro, a produção industrial brasileira voltou a cair em novembro (-0,1%), mostram dados divulgados nesta quinta-feira (5) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). No mês, houve um predomínio de atividades no campo positivo, com crescimento da produção em 15 das 26 áreas analisadas. Entre os destaques aparecem a queda da produção de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (-6,5%) e o aumento das atividades de produtos alimentícios (+3,2%) e bebidas (+10,3%).Com o resultado, o setor responsável por cerca de 20% do PIB (Produto Interno Bruto) agora encontra-se 2,2% abaixo do patamar pré-pandemia e com desempenho 18,5% inferior ao nível recorde alcançado em maio de 2011. Na comparação com novembro de 2021, a produção industrial cresceu 0,9%. Já no ano de 2022, o segmento acumula queda de 0,6% e, em 12 meses, de 1%. As informações foram apresentadas pela PIM (Pesquisa Industrial Mensal). André Macedo, gerente responsável pela pesquisa, recorda que o setor "gira em torno de um mesmo patamar, mas com um viés negativo" após quatro resultados negativos nos últimos seis meses. "A média móvel trimestral está em queda pelo quarto mês seguido e mostra uma trajetória descente muito clara”, afirma ele. O pesquisador explica que no início de 2022, com as medidas implementadas para a elevação da renda das famílias e estímulo do setor industrial, houve um ganho de ritmo pela indústria, que emplacou, a partir de fevereiro, quatro meses seguidos de crescimento. O desempenho positivo, no entanto, foi pontual. “Posteriormente, ainda tendo como pano de fundo inflação alta, especialmente de alimentos, elevado número de trabalhadores fora do mercado de trabalho, precarização dos postos de trabalho e uma massa de rendimentos que avançou muito pouco, o setor industrial voltou a mostrar perda de ritmo”, explica Macedo. Atividades Diferentemente do cenário dos meses anteriores, novembro apresentou um predomínio de atividades no campo positivo, com aumento da produção em 15 das 26 áreas analisadas. Entre os segmentos, as maiores influências negativas que puxaram a produção para baixo para o resultado do mês, frente ao mês anterior, vieram das indústrias extrativas (-1,5%) e equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (-6,5%).O setor extrativo volta ao campo negativo após dois meses em alta, puxado pela área de petróleo. Já os equipamentos de informática, produtos eletrônicos e óticos mostram o segundo mês seguido de queda, após dois meses seguidos de crescimento. Por outro lado, produtos alimentícios (3,2%), veículos automotores, reboques e carrocerias (+4,4%), bebidas (+10,3%) e coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (+2,8%) tiveram as principais influências do setor em novembro. “O setor de produtos alimentícios tem o segundo mês seguido de crescimento, após dois meses de queda. Nesse mês, o avanço está relacionado à maior produção vinda do processamento da cana-de-açúcar, sendo o açúcar o principal item que puxou o avanço do mês”, observa Macedo. Já o crescimento de dois dígitos do setor de bebidas pode ter relação com o atendimento de fim de ano, explicou o pesquisador, uma vez que os dois principais grupos dentro do setor, bebidas alcoólicas e não alcoólicas, tiveram crescimento. Macedo ressalta, no entanto, que essa atividade vinha com perdas importantes nos dois meses anteriores. No ramo de veículos, houve uma compensação das perdas dos dois meses anteriores. Segundo Macedo, havia uma queda acumulada em setembro e outubro (-6,8%), e agora a atividade avança 4,4% como fator de compensação. "O principal destaque foi o setor de autopeças." ( Fonte R 7 Noticias Brasil)

 

 

 

 

 

VIDANEWS - Deixar de pagar IPVA dá multa de até 20% e impede licenciamento.

 

Calendário começa no dia 11, para pagamento à vista, com desconto de 3%. O imposto poderá ser parcelado em até cinco vezes.

O contribuinte que deixar de pagar o IPVA (Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores) em São Paulo terá multa de até 20% do valor do tributo, além de ser impedido de licenciar o veículo, entre outras consequências. O calendário do IPVA 2023 começa no dia 11 de janeiro, para pagamento à vista e com desconto de 3%. O imposto também poderá ser parcelado em até cinco vezes. Quem não recolher o imposto fica sujeito a multa de 0,33% por dia de atraso e juros de mora com base na taxa Selic. Passados 60 dias, o percentual da multa é fixado em 20% do valor do imposto. Se permanecer a inadimplência do IPVA, o débito será inscrito na Dívida Ativa, e haverá a inclusão do nome do proprietário no Cadin Estadual, o que o impedirá de aproveitar um eventual crédito que possua por ter solicitado a Nota Fiscal Paulista. A partir do momento em que o débito de IPVA estiver inscrito, a Procuradoria-Geral do Estado poderá cobrá-lo mediante protesto. A inadimplência do IPVA impede o novo licenciamento do veículo. Após a data-limite fixada pelo Detran para o licenciamento, o veículo poderá ser apreendido, com multa aplicada pela autoridade de trânsito e 7 pontos na CNH (Carteira Nacional de Habilitação).Consulta Os proprietários de veículos registrados no estado de São Paulo já podem conferir o valor do IPVA pela rede bancária. A consulta pode ser realizada nos terminais de autoatendimento, por internet banking e por aplicativos de celular disponibilizados pelos bancos; basta informar o número do Renavam do veículo.Já o valor venal pode ser consultado pelo site da Secretaria da Fazenda, com o número da placa do veículo. O valor do imposto no estado varia de R$ 19,24 a R$ 577,9 mil.Em 2022, o valor venal dos veículos seminovos ou usados teve variação média de 10,77%, segundo a pesquisa anual feita pela Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas), encomendada pela Secretaria de Fazenda e Planejamento.Para verificar o valor venal do automóvel em 2023, a Sefaz-SP preparou uma página simplificada de consulta, no Sivei (Sistema de Veículos) do portal. O proprietário precisa apenas informar a placa do veículo.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

 

 

 

VIDANEWS - Veja tudo o que se sabe e o que ainda falta apurar sobre o caso da mulher atingida por rojão no litoral.

 

Elisangela Tinem sofreu lesões externas e internas; a polícia ainda busca o responsável por ter soltado o explosivo na Praia Grande.

Durante a virada do ano, Elisangela Tinem foi atingida por um rojão que ficou preso em sua roupa e explodiu. A mulher, de 38 anos, morreu na Praia Grande, no litoral sul de São Paulo, e deixou dois filhos: João Victor, de 18 anos, e Vinicius, de 13. Apesar de a tragédia ter tido uma ampla repercussão e ligado o alerta para o risco de fogos nesse período, alguns pontos ainda precisam ser apurados. O principal deles é a autoria do lançamento do artefato explosivo. A auxiliar administrativa decidiu ir à praia de última hora para comemorar o Réveillon com a família. A mãe e as irmãs chegaram cerca de uma semana antes dela. A volta, que estava programada para a quarta-feira (4), não aconteceu. Momento do acidente A irmã mais nova de Elisangela, Tamiris Tinem, contou que, na madrugada do dia 1º de janeiro, a família toda estava reunida na areia da praia para a assistir à queima de fogos oficial, realizada pela Prefeitura de Praia Grande, que começou à meia-noite. A jovem disse que todos os familiares estavam um ao lado do outro e registravam os fogos, quando, de repente, perceberam um clarão muito forte na direção do grupo. Eles se afastaram um pouco, mas o rojão caiu próximo a Elisangela e se prendeu na roupa dela. A vítima começou a bater a mão em cima do artefato para apagar as faíscas, mas, de acordo com a irmã, quando perceberam o que estava acontecendo e um primo se aproximou para ajudá-la, o rojão explodiu e jogou todos longe. "Foi um clarão enorme e um barulho extremamente alto, e, quando a fumaça abaixou, vimos minha irmã caindo no chão de braços abertos, já sem vida. Tudo isso foi em questão de segundos, não conseguimos nem tivemos tempo de fazer nada. Nem ela mesma teve a chance de se salvar", disse a irmã. Lesões Por causa da explosão, Elisangela sofreu lesões internas e externas. Segundo a equipe da Polícia Civil do município que atua no caso, um braço, o peito, o baço e uma lateral do abdômen da mulher foram danificados.  Ao atingir órgãos internos, a explosão provocou hemorragia. Nos externos, uma parte de um braço, perto do ombro, ficou com a estrutura óssea à mostra. O laudo necroscópico deve ser concluído nos próximos 15 dias, de acordo com a Polícia Civil. O Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) foi acionado e constatou a morte de Elisangela ainda no local. Após o ocorrido, os agentes permaneceram na região até a chegada da perícia. Em nota, a prefeitura ressaltou que, "de acordo com lei municipal n° 744, de outubro de 1991, são proibidas a venda e a comercialização de fogos de artifício". Quem soltou o rojão? A polícia procura pelo responsável por ter soltado o rojão, que se prendeu na roupa de Elisangela, explodiu e a matou durante o Réveillon. Em nota ao R7, a SSP (Secretaria Pública do Estado de São Paulo) informou que o caso foi registrado como homicídio e lesão corporal culposa na CPJ (Central de Polícia Judiciária). "A autoridade policial trabalha para identificar o autor e esclarecer os fatos", escreveu.A intencionalidade do autor Em casos de incidentes com explosivos, além da autoria do fato, a polícia deve apurar a intencionalidade da ação. Isso significa investigar quais as intenções por trás do ato. Somente a investigação, de acordo com o doutor em direito e presidente do Condepe (Conselho Estadual de Direitos Humanos), Dimitri Sales, vai poder dizer se foi homicídio culposo, quando cometido sem intecionalidade, ou doloso, quando tem o propósito de matar.Além disso, o especialista explica que é preciso diferenciar o dolo do dolo eventual, que se configura quando a pessoa não tem a intenção de cometer um crime, mas assume os riscos da ação. "A intencionalidade vai observar, por exemplo, se o rojão foi lançado num período festivo, se teve o objetivo de comemorar ou não. É diferente de um caso que a pessoa mirou em outra, ou seja, quando há uma intencionalidade", diz.Em um vídeo enviado à reportagem, é possível ver o momento em que diversas pessoas admiram os fogos na praia, até que ocorre uma explosão no corpo da mulher e todos começam a correr, com medo. Por meio da reconstituição desse momento, a polícia pretende chegar ao autor do disparo.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

 

 

 

VIDANEWS - DISCURSO DO DEPUTADO FEDERAL HILDO DO CANDANGO

    Senhor Presidente, senhores e senhoras presentes, não posso mais me calar diante do absurdo que está acontecendo com a nossa gente! Na s...