CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

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sexta-feira, 16 de dezembro de 2022

VIDANEWS - Zelenski: Rússia criou ameaças que poderiam ter superado Chernobyl.

 

Presidente da Ucrânia relembrou desastre nuclear para citar perigos que circundam a guerra no país, iniciada há nove meses.

O presidente da Ucrânia, Volodmir Zelenski, afirmou nesta quarta-feira (14) que a Rússia criou neste ano ameaças que poderiam ter superado, inclusive, a tragédia na usina nuclear de Chernobyl, em 1986.O chefe de Estado se manifestou através do Telegram, segundo relatou a agência ucraniana de notícias Unian. "Há 36 anos, os liquidatários das consequências do acidente da central nuclear de Chernobyl protegeram não penas a Ucrânia, mas o mundo inteiro, o nosso futuro. Hoje, nossos defensores voltam a proteger nosso futuro", afirmou Zelenski."Neste ano, a Rússia criou novas ameaças que poderiam superar, inclusive, aquele terrível acidente", completou o presidente. Na invasão russa à Ucrânia, militares tomaram o controle da central nuclear de Zaporizhzhia e a cidade satélite de Energodar. Desde então, a Rússia se recusou a criar uma zona desmilitarizada no entorno da usina, a maior da Europa, que tem sido alvo de constantes bombardeios.A missão da AIEA (Agência Internacional de Energia Atômica), que visitou a central de Zaporizhzhia no início de setembro, destacou, em relatório, a "necessidade imediata de medidas provisórias" para evitar um acidente.Em 23 de outubro, os países do G7 exigiram que a Rússia devolvesse à Ucrânia o pleno controle da usina nuclear e retirasse pessoal e tropas.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

 

 

 

VIDANEWS - Ucranianos adotam lenha em meio a falta de luz e gás às vésperas do inverno no Hemisfério Norte.

 

Bombardeios russos destroem a infraestrutura do país dia após dia, enquanto a estação mais fria do ano se aproxima.

Com a infraestrutura de energia da Ucrânia danificada pelos ataques de mísseis e drones russos antes da chegada iminente do inverno, cada vez mais pessoas no país estão confiando na lenha para aquecer as casas. Quando a cidade de Kramatorsk, no leste da Ucrânia, ficou sem abastecimento de gás depois que o único gasoduto de Kharkiv, no norte, foi atingido, Valentyn permaneceu calmo, sabendo que poderia usar fogões a lenha para aquecer a casa. Apesar dos ataques da artilharia russa e das advertências de que poderia levar meses para o abastecimento de gás ser restabelecido, ele não estava disposto a deixar a casa onde vive há 60 anos. Tendo estocado madeira no verão, sentiu-se pronto para a estação fria, conforme disse à Agência EFE. Embora Kramatorsk tenha retomado o recebimento de gás, a lenha sem dúvida será útil, pois os ataques russos continuam a ameaçar a infraestrutura energética ucraniana, e o impacto de fatores econômicos também está sendo sentido. O preço do gás foi congelado pelas autoridades para reduzir a carga já suportada pela população atingida pela guerra, mas a capacidade dos ucranianos de pagar por ele é limitada devido ao aumento maciço do desemprego e à queda do poder aquisitivo. Em Lviv, no oeste do país, muitas casas ainda estão equipadas com fogões que datam do período entre guerras ou mesmo dos tempos do Império Austro-Húngaro. Eles foram projetados para queimar lenha, mas funcionaram a gás durante décadas. Até a invasão russa, muita gente usava principalmente radiadores elétricos ou caldeiras a gás mais eficientes para aquecer os apartamentos. Porém, agora, com apagões que duram horas e temperaturas abaixo de zero, um número crescente de residências está redescobrindo a utilidade desses fogões.Os moradores de um prédio no centro de Lviv contaram à EFE que os ambientes esquentam muito mais rápido com o uso de lenha.Embora os preços da lenha também tenham aumentado de 50% a 60% ao ano em algumas regiões, a economia em comparação com o consumo de gás ainda é significativa.Para lidar com o aumento da demanda e facilitar a compra de lenha pelos cidadãos, o governo da Ucrânia criou uma plataforma centralizada com ofertas de empresas do setor florestal e madeireiro.Aqueles localizados em zonas de combate foram incapazes de manter o abastecimento devido à presença de minas nas florestas, portanto, as empresas no centro e oeste do país assumiram a maior parte da responsabilidade.Em Lviv, 1 metro cúbico de lenha custa entre 1.200 e 1.500 grivnas (R$ 174 a R$ 217). As empresas municipais estão agora armazenando os restos da poda e fazendo remoção de galhos, e mais de cem árvores derrubadas em Lviv na última tempestade serão usadas para aquecer "pontos de invencibilidade" criados para fornecer abrigo a cidadãos afetados pelos apagões.As autoridades também lançaram uma série de programas para garantir que as pessoas nas áreas de linha de frente recebam ao menos pequenas quantidades de lenha gratuitamente.Em Izium e outras partes liberadas da região de Kharkiv, onde a infraestrutura foi severamente danificada, espera-se que cada residência receba 3 metros cúbicos de lenha.Entretanto, esse combustível é de pouca utilidade para os moradores de muitos dos prédios residenciais onde há apenas aquecimento centralizado a gás. Para eles, o inverno representa um grande desafio extra em meio ao grave conflito no país.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

 

 

 

 

VIDANEWS - CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE RESOLUÇÃO PRN 3/22

 

Congresso pode votar nesta sexta-feira projeto sobre emendas de relator e veto a construções hostis. Sessão está marcada para as 10 horas.

O Congresso Nacional realiza nesta sexta-feira (16), a partir das 10 horas, sessão conjunta de deputados e senadores para votar o Projeto de Resolução (PRN) 3/22, que estabelece novas regras de distribuição dos recursos das emendas de relator (RP9). Também está na pauta o veto presidencial total ao Projeto de Lei 488/21, que proíbe o uso de técnicas construtivas hostis em espaços públicos. De autoria do Senado, o projeto cria a Lei Padre Júlio Lancelotti, conhecido por atuar contra o uso de estruturas para afastar pessoas em situação de rua desses espaços. O projeto foi vetado pelo Poder Executivo com a justificativa de que a norma poderia “ocasionar uma interferência na função de planejamento e governança local da política urbana, ao buscar definir as características e condições a serem observadas para a instalação física de equipamentos e mobiliários urbanos”. Emendas de relator O PRN 3/22, de autoria das Mesas da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, prevê nova distribuição dos recursos das emendas de relator segundo a proporção das bancadas (80%) e reserva outros 20% para as Mesas de ambas as Casas, para o relator-geral do Orçamento e o presidente da Comissão Mista de Orçamento. O montante inicial previsto para 2023 gira em torno de R$ 19 bilhões. O relator do projeto, senador Marcelo Castro (MDB-PI), apresentou seu parecer nesta quinta-feira (15). Ele acatou emendas para incluir a educação ao lado de saúde e assistência social como as áreas para as quais devem ser destinados, ao menos, 50% dos recursos das emendas de relator. As indicações por parte de outros agentes públicos ou representantes da sociedade civil não poderão mais constar das informações sobre as emendas, devendo sempre constar o nome de um parlamentar, ainda que para atender demandas desses grupos.A sessão do Congresso será realizada no Plenário da Câmara dos Deputados. (Fonte: Agência Câmara de Notícias) Da Reportagem Edição – Pierre Triboli

 

 

VIDANEWS - Mega-Sena: Aposta simples feita pela internet leva prêmio de R$ 134 milhões.

 

Uma aposta de Belo Horizonte (MG) feita pela internet acertou sozinha as seis dezenas do concurso 2.548 da Mega-Sena, que foi realizado na noite desta quarta-feira (14), em São Paulo. O ganhador levou o prêmio total de R$ 134.811.174,29 – o terceiro maior de 2022.  Resultado do concurso 2548 da Mega-Sena (14/12/23) 5 acertos – 186 apostas ganhadoras: R$ 36.544,82 4 acertos – 12.011 apostas ganhadoras: R$ 808,46 O próximo sorteio da Mega-Sena será no sábado (17). O prêmio previsto para apostas vencedoras é de R$ 3 milhões. Como apostar na Mega-Sena As apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília), em qualquer lotérica do país ou pela internet, no site da Caixa Econômica Federal – acessível por celular, computador ou outros dispositivos. É necessário fazer um cadastro, ser maior de idade (18 anos ou mais) e preencher o número do cartão de crédito.( Fonte Jornal Contexto Noticias Goiás)

 

VIDANEWS - Dengue coloca Goiás em alerta. Número de óbitos aumentou cerca de 300%.

 

Dados da Secretaria de Estado da Saúde (SES-GO) apontam que as cidades com maior número de casos notificados são Goiânia, Aparecida e Anápolis

O boletim epidemiológico de acompanhamento da dengue em Goiás, relativo à Semana 42, que vai de 2 de janeiro a 10 de dezembro deste ano, traz dados não muito animadores e que reforçam a necessidade de a população aumentar os cuidados para evitar a proliferação do mosquito Aedes aegypti, que é o vetor da doença e também causados de outras doenças como zika vírus, chikungunya e a febre amarela urbana. Conforme levantamento realizado pelo CONTEXTO, esse ano, já são 266.892 casos notificados de dengue em Goiás. No ano passado, foram 75.386. Portanto, uma variação de 254,03%. Os casos confirmados saltaram de 49.479 na semana 42 de 2021, para 185.208 na semana 42 de 2022, registrando-se, assim, um incremento de 274,32%.Os municípios que até agora apresentam o maior número de casos notificados de dengue no Estado, são: Goiânia (58.216), com aumento de cerca de 403% em relação a 2021 (11.570); Aparecida de Goiânia (26.635), com aumento de 185% em relação a 2021 (9.342); Anápolis (26.330), com incremento de 574% comparado a 2021 (3.903); Jataí (11.274), com 403% de aumento em relação a 2021 (2.239) e Rio Verde (11.108), que registrou o maior aumento na comparação com 2021: cerca de 946% (1.062). O boletim da SES-GO traz também os municípios com o maior coeficiente, considerando a variável de número de casos por 100 mil habitantes. Nesta avaliação, os cinco municípios com maior coeficiente, são: Buriti de Goiás (560/100 mil); Palestina de Goiás (491/100 mil); São Luiz de Montes Belos (457/100 mil); Jataí (351/100 mil) e Goianápolis (329/100 mil). Óbitos Mais preocupante ainda é o que revela a estatística dos óbitos causados por dengue e suas complicações. Este ano, até a Semana 42, já são 156 mortes confirmadas e há, ainda, 62 casos suspeitos, sob investigação. Para se ter uma ideia, em 2021, foram registrados 39 óbitos. Assim, o quantitativo desse ano é quase que 300% superior em relação a todo o ano de 2021. Os municípios com maior número de óbitos no registro oficial, são: Goiânia (44), Aparecida de Goiânia (13), Anápolis (11), Caldas Novas (10) e Jataí (08). Ao todo, 51 cidades goianas já registraram ao menos um óbito por dengue e suas complicações este ano. O mapa de acompanhamento mostra que, atualmente, 201 municípios de Goiás estão na classificação de baixo risco; 39 estão na classificação de médio risco e apenas 06 estão na classificação de alto risco. Essa classificação, vale ressaltar, é tomada a partir do coeficiente, ou seja, o número de casos por 100 mil habitantes. Em Anápolis, a Prefeitura Municipal, por meio da Secretaria de Saúde (Semusa), mantém um trabalho constante de prevenção e combate à dengue. São várias ações, desde a parte educativa ao trabalho em campo para a eliminação de criadouros do Aedes aegypti. Inclusive, segundo informa a assessoria da pasta, nesta sexta-feira (16), o trabalho das equipes estará concentrado, principalmente, na região dos setores Jardim das Américas e Jardim Progresso. Para a semana que vem, o cronograma de trabalho já está quase pronto. Assim, é importante que a população colabore com o trabalho das equipes. O que, sem dúvida, é um reforço indispensável e fundamental nessa guerra à doença. Fique por dentro da dengue e previna-se! O que é? A dengue é a arbovirose urbana mais prevalente nas Américas, principalmente no Brasil. É uma doença febril que tem se mostrado de grande importância em saúde pública nos últimos anos. O vírus dengue (DENV) é um arbovírus transmitido pela picada da fêmea do mosquito Aedes aegypti e possui quatro sorotipos diferentes (DENV-1, DENV-2, DENV-3 e DENV-4). O período do ano com maior transmissão da doença ocorre nos meses mais chuvosos de cada região, geralmente de novembro a maio. O acúmulo de água parada contribui para a proliferação do mosquito e, consequentemente, maior disseminação da doença. É importante evitar água parada, todos os dias, porque os ovos do mosquito podem sobreviver por um ano no ambiente. Os principais sintomas da dengue são: – Febre alta > 38°C; – Dor no corpo e articulações; – Dor atrás dos olhos;( Fonte Jornal Contexto Noticias Goiás)

 

 

 

 

VIDANEWS - Com 5 a 4 contra o orçamento secreto, sessão do STF é suspensa.

 

O julgamento será retomado na segunda (19) a pedido do ministro Ricardo Lewandowski, que, além de Gilmar Mendes, ainda votará.

Com cinco votos pela derrubada do orçamento secreto e quatro para liberá-lo mediante regras de transparência, a sessão do STF (Supremo Tribunal Federal) que analisa o tema foi suspensa no início da noite desta quinta-feira (15). O julgamento será retomado na próxima segunda-feira (19).A pausa no julgamento foi solicitada pelo ministro Ricardo Lewandowski, que disse ser necessário mais tempo para analisar os votos que já foram proferidos pelos colegas. O orçamento secreto é uma autorização para que deputados e senadores participem do Orçamento da União, ou seja, que atuem na distribuição de parte dos recursos destinados a serviços públicos e obras pelo país. A relatora das ações que questionam o repasse das chamadas emendas do relator ao Congresso, a ministra Rosa Weber, entendeu que o mecanismo viola a Constituição Federal, por desvirtuar a distribuição do Orçamento, além de não ocorrer com regras claras de publicidade — para que a população e as instituições saibam como os recursos estão sendo aplicados e quais parlamentares estão indicando as obras e ações que receberão as verbas.O voto da ministra Weber foi acompanhado pelo dos ministros Edson Fachin, Luiz Fux, Luís Roberto Barroso e Cármen Lúcia. O ministro André Mendonça abriu divergência e entendeu que não cabe ao Supremo interferir na aplicação de emendas parlamentares, mas que apenas pode impor a obrigatoriedade de que se estabeleçam regras de transparência e publicidade. De acordo com o voto de Mendonça, o Congresso deve, no prazo de 60 dias, normatizar "as emendas do relator-geral, de modo a explicitar a priori os fundamentos levados periodicamente em consideração para fixar o volume financeiro da execução pertinente ao RP-9 e respectivos critérios de rateio desse montante entre as duas Casas do Congresso Nacional e respectivos órgãos, com especial atenção à CMO [Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização]". O entendimento de Mendonça foi seguido parcialmente pelos ministros Alexandre de Moraes e Dias Toffoli. Moraes entendeu que os repasses do orçamento secreto podem continuar, mas com regras de publicidade e critérios claros de distribuição — como repasses dos recursos de acordo com o tamanho da bancada parlamentar, ou seja, da quantidade de deputados ou senadores que integram o grupo.Na prática, Moraes reduz o poder do presidente da Câmara de decidir a quais parlamentares os recursos serão enviados. O mesmo ocorreria com o presidente do Senado.Toffoli votou para que o governo federal seja obrigado a publicar anualmente uma lista de projetos que teriam prioridade em receber as emendas, além de adotar outros critérios. A sessão da próxima segunda-feira é a última a ser realizada neste ano pelo Supremo. Faltam os votos dos ministros Ricardo Lewandowski e Gilmar Mendes.( Fonte R 7 Noticias Brasília)

 

 

 

VIDANEWS - Pedágios do estado de São Paulo têm reajuste de quase 12% partir desta sexta-feira (16).

 

Reajuste, que estava previsto desde o meio deste ano, começa a ser cobrado aos motoristas. Decisão foi publicada do Diário Oficial.

Os pedágios das rodovias do estado de São Paulo ficam quase 12% mais caros a partir desta sexta-feira (16). A decisão é da Artesp (Agência de Transporte do Estado de São Paulo) e foi publicada no Diário Oficial do Estado na quarta-feira (14).Em junho deste ano, o governo paulista anunciou que, durante o ano de 2022, não haveria reajuste nas tarifas de pedágio — a data-base para isso era 1º de julho. O reajuste do valor nas estradas administradas pelas concessionárias Tebe, Intervias, Triângulo do Sol, Renovias e Colinas foi de 10,72% — percentual baseado na evolução do IGP-M, (Índice Geral de Preços - Mercado), do IBGE, entre junho de 2021 e maio de 2022.Já para as rodovias sob concessão das empresas Autoban, Rota das Bandeiras, ViaOeste, Cart, ViaRondon, SPVias, Rodovias do Tietê, Ecovias, Ecopistas, Rodoanel Oeste e Rodoanel trechos sul e leste, o aumento na tarifa foi de 11,73%. Esse percentual considera a evolução do IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) de junho de 2021 a maio de 2022.Na rodovia dos Imigrantes, por exemplo, administrada pela Ecovias, o valor atual do pedágio é de R$ 30,20 e, a partir desta sexta-feira, vai para R$ 33,80.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

 

 

VIDANEWS - Filho de Sérgio Cabral deixa a cadeia após decisão da Justiça Federal do Rio.

 

José Eduardo estava no mesmo presídio que o pai, o Batalhão Especial Prisional de Niterói, desde 25 de novembro.

Filho do ex-governador Sérgio Cabral, José Eduardo Cabral deixou a cadeia na tarde desta quinta-feira (15), após decisão da Justiça Federal do Rio — que está sob sigilo.José Eduardo estava no mesmo presídio que o pai, o Batalhão Especial Prisional de Niterói, na região metropolitana do Rio, desde 25 de novembro. Ele foi alvo da operação Smoke Free, da Polícia Federal, por envolvimento em um esquema de venda ilegal de cigarros, que causou prejuízos de R$ 2 bilhões aos cofres públicos. Na ocasião, o ex-governador chegou a passar mal na prisão quando soube que havia um mandado de prisão preventiva (sem prazo) contra o filho mais novo. Durante as buscas, José Eduardo não foi encontrado pelos agentes. No entanto, ele se entregou na sede da PF, no centro do Rio, no dia seguinte.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

 

 

VIDANEWS - Dengue deve bater recorde de mortes no país, e epidemia pode avançar sobre o Nordeste.

 

Desde que epidemia ressurgiu no Brasil, na década de 1980, recorde é de 2015: 986 pessoas. Este ano, foram 978.

O Brasil deve bater o recorde anual de mortes por dengue em 2022. Até o boletim mais recente do Ministério da Saúde, de 5 de dezembro, foram 978 óbitos – número superior à soma dos dois anos anteriores. Desde que as epidemias do vírus ressurgiram no Brasil, na década de 1980, o recorde é de 2015, quando 986 pessoas morreram pela doença. “Temos hoje o ano que ficará marcado na história da dengue no Brasil como o pior ano, seja no número de casos ou de óbitos. Muito provavelmente ultrapassaremos a marca de 1.000 mortes no país. Dengue mata: é a principal mensagem que se deve passar à população”, aponta ao R7 Alexandre Naime, vice-presidente da SBI (Sociedade Brasileira de Infectologia). Tão crítico é o cenário que a SBI emitiu, no mês passado, um alerta nacional devido aos altos números de mortes e casos – também próximos do recorde brasileiro. “Que tenhamos urgência para a adoção medidas preventivas contra a dengue para alterar esse quadro preocupante para a saúde pública e que sejam ações efetivas a longo prazo, escreve o órgão. Segundo Alexandre Naime, parte considerável desse aumento nos casos e mortes se deve à falta de medidas de prevenção em âmbitos federal, estaduais e municipais. “Os últimos quatro anos foram marcados por ausência completa do governo federal em relação à campanha de esclarecimento sobre a epidemia”, pontua o médico infectologista. Também por conta da pandemia, prossegue, se esvaziaram as ações de controle dos estados e municípios, como a vigilância, as visitas domiciliares, esclarecimentos à população e multas. Naime prevê um horizonte nebuloso para o país em relação à dengue em 2023, caso não haja mudanças efetivas no combate à epidemia, e considera que o próximo governo federal, bem como os estaduais, deverá agir de forma muito célere para evitar que o problema se amplie. “As chuvas e temporais estão acontecendo. Se não houver avanços no combate, não existe um outro cenário, senão de muitos casos e mortes para o começo de 2023. Esse ano tem tudo para ser pior que 2022: mais chuvas, um sorotipo novo. Por isso, o governo novo deve ser bastante efetivo e a vacina precisa ser avaliada. Já foi aprovada na Indonésia e na agência europeia [de saúde]. Seria uma arma importante aqui”, finaliza. Vírus deve avançar sobre a região Nordeste Entre as regiões que podem ser mais afetadas nos próximos anos, os especialistas ouvidos pela reportagem citam o litoral brasileiro, de modo geral, o Centro-Oeste, o Norte e, principalmente, o Nordeste. Isso se deve ao aspecto cíclico da doença, já que a região não sofreu epidemias mais intensas recentemente – este ano, foi a quarta região menos atingida entre as cinco –  e há uma nova variante em circulação, que ainda não atingiu os estados nordestinos. “Devemos ter um número de casos maior porque faz muito tempo que não temos epidemia significativas dessa região. E as epidemias de dengue ocorrem em ciclos, mas nós temos que entender que o Brasil é muito grande para que os ciclos sempre se sincronizem”, lembra Maurício Nogueira, ex-presidente da SBV (Sociedade Brasileira de Virologia). É impossível, porém, prever com exatidão onde o vírus terá maior incidência. “Não há bola de cristal para isso”, comenta o virologista. Crise climática leva o vírus a quem antes não sofria Para além das regiões mais suscetíveis às epidemias de dengue, há um novo problema nos últimos anos: o aquecimento global faz com que o vírus chegue a locais que antes não sofriam com a doença. Segundo relatório publicado pelo The Lancet em 2018, os aumentos de temperatura, mesmo quando pouco expressivos, e as chuvas podem expandir a incidência doenças de transmissão vetorial, como a causada pelo mosquito Aedes aegypti. “Agora, o vírus está avançando por locais como Joinville e Blumenau, onde nunca tinha acontecido”, exemplifica Alexandre Naime. Segundo os dados do Ministério da Saúde, com 88 óbitos, Santa Catarina foi o quarto estado onde mais morreram pessoas pela dengue em 2022, embora seja apenas o décimo mais populoso. Cuidados Os cuidados contra a dengue continuam os mesmos: evitar o acúmulo de água parada e lixo em quaisquer recipientes, dentro ou fora de casa, onde possa haver um criadouro do mosquito. Como a grande maioria dos criadouros está em domicílios, a participação da população é essencial para barrar o avanço da doença. Ao tomar ciência de pontos de foco em terrenos vizinhos, a população deve acionar a prefeitura de sua cidade ou qualquer órgão respectivo ao poder público local. O virologista Marcos Vinícius Silva explica o ciclo virtuoso de combate à dengue: “Em regiões onde você tem menos acúmulo de água, diminui o número de criadouros. Se há um combate eficaz ao vetor, isso diminui muito número de casos de dengue. Isso é extremamente importante para que a gente reduza os casos.”O que diz o Ministério da Saúde Procurado, o Ministério da Saúde disse que acompanha a situação epidemiológica da dengue no país e tem investido em ações de combate à doença junto aos estados e municípios. A pasta afirma que lançou, em outubro deste ano, uma campanha de combate à dengue, zika e chikungunya, chamada "Todo dia é dia de combater o mosquito", além de oferecer treinamentos e cursos a equipes locais de acordo com suas especificidades. “A pasta também envia aos estados, regularmente, inseticidas e larvicidas para o combate ao mosquito”, conclui o ministério.( Fonte R 7 Noticias Brasl)

 

 

 

 

 

 

VIDANEWS - DISCURSO DO DEPUTADO FEDERAL HILDO DO CANDANGO

    Senhor Presidente, senhores e senhoras presentes, não posso mais me calar diante do absurdo que está acontecendo com a nossa gente! Na s...