Programa “Jovens em Ação”, conduzido pela Secretaria
de Ação Social e Cidadania vem obtendo resultados significativos e hoje atende
quase 200 Jovens em Águas Lindas de Goiás.
Com grupos divididos por faixas etárias de 06
a 09 anos (crianças), 10 a 12 anos (pré-adolescentes e adolescentes) e de 13 a
15 anos (adolescentes). As atividades
estimulam a prática da boa convivência através de atividades como
esporte, lazer, arte e cultura.
A primeira-dama Aleandra de Sousa é uma das
entusiastas desta ação. “Temos que dar todo o suporte necessário para atender a
demanda de nossa população, e estamos buscando fortalecer a rede de proteção
social de Águas Lindas, estamos focados neste propósito”, disse a primeira-dama.
A professora Geiza Valentim afirmou que a
idade limite é de 17 anos. “Estes jovens são assistidos pelo programa, onde as
inscrições são feitas através dos CRAS, nas mais diversas atividades como
karatê, jiu-jitsu, música e teatro”, pontuou a coordenadora.
As situações de fragilidade enfrentadas pelos
cidadãos devem receber um tipo de atenção diferenciada, de acordo com as
necessidades de cada um. Além disso, as potencialidades das famílias devem ser
ponto de partida para a organização dos serviços de proteção básica de
assistência social, que estimulam a participação social.
Por esta razão, foi aprovada pelo Conselho Nacional de
Assistência Social (CNAS) a Tipificação Nacional de Serviços
Socioassistencias que
institui, na Proteção Básica, quatro serviços de convivência e fortalecimento
de vínculos. Eles são organizados por faixa etária e têm como objetivo prevenir
possíveis situações de risco da população em geral, visando à melhoria da
qualidade de vida.
Todos os serviços de Convivência e
Fortalecimento de Vínculos organizam-se em torno do Serviço de Proteção e
Atendimento Integral à Família (Paif), sendo a ele articulados. Previnem a
institucionalização e a segregação de crianças, adolescentes, jovens e idosos e
oportunizam o acesso às informações sobre direitos e participação cidadã.
Ocorrem por meio do trabalho em grupos ou coletivos e organizam-se de modo a
ampliar trocas culturais e de vivências, desenvolver o sentimento de pertença e
de identidade, fortalecer vínculos familiares e incentivar a socialização e a
convivência comunitária.
Da Assessoria de Imprensa da Prefeitura
Fotos: ASCOM