CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

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sábado, 11 de fevereiro de 2023

VIDANEWS - Bomba da Segunda Guerra Mundial provoca grande explosão no Reino Unido; assista.

 

O dispositivo foi encontrado na beira de um rio, no condado de Norfolk, e estava sendo preparado para uma detonação controlada.

A detonação inesperada de uma bomba da Segunda Guerra Mundial, que membros do esquadrão antibombas tentavam desarmar, no oeste da Inglaterra, causou nesta sexta-feira (10) uma enorme explosão, que pôde ser ouvida a vários quilômetros de distância, informou a polícia do condado de Norfolk."Não foi uma detonação planejada", admitiram as forças de segurança, que frisaram que todos os integrantes do Exército e os serviços de emergência no local estão "alocados". O dispositivo, que foi encontrado na terça-feira (7) na foz do rio Yare, "explodiu pouco depois do início do trabalho de desativação", disse Nick Davison, assistente do chefe de polícia de Norfolk.A bomba foi descoberta por um dos trabalhadores que construíam uma ponte no local. Um muro com areia foi erguido como medida de segurança antes que o esquadrão antibombas começasse a manusear o objeto, com 1 m de comprimento e peso de 250 kg."A nossa estratégia foi a opção mais segura. Contudo, há sempre o risco de uma detonação involuntária. Felizmente, todo o pessoal está alocado, e as agências começam a avaliar os danos na parede do rio", acrescentou o comandante da polícia.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Menino de 6 anos é retirado com vida de escombros cinco dias após terremoto na Síria.

 

Musa Hmeidi foi socorrido em estado de choque sob os aplausos dos voluntários que auxiliam nos resgates.

Socorristas conseguiram retirar, nesta sexta-feira (10), um menino de 6 anos dos escombros da cidade de Jindires, nordeste da Síria, cinco dias após o terremoto que atingiu a região.Musa Hmeidi foi socorrido sob aplausos. Ferido no rosto e em estado de choque, ele sobreviveu além das 72 horas que os especialistas consideram fundamentais para encontrar sobreviventes sob as pedras."Musa foi resgatado no quinto dia e apresenta ferimentos superficiais. Seu irmão foi encontrado morto, e o restante da sua família continua sob os escombros, não sabemos nada sobre eles", contou Abu Bakr Mohammad, morador que participou do resgate.Jindires é controlada por rebeldes e fica na fronteira com a Turquia, onde foi registrado o epicentro do terremoto que abalou os dois países na última segunda-feira (6) e causou a morte de mais de 23 mil pessoas.Mais de 90% dos sobreviventes de terremotos são resgatados nos três dias seguintes à catástrofe. No entanto, isso pode variar em razão das condições meteorológicas e da frequência das réplicas e rapidez dos trabalhos de resgate.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Proposta altera regra sobre acúmulo de verbas remuneratórias no Judiciário.

 

Servidores passariam a acumular a gratificação devida pela segurança de juízes com cargos em comissão.

O Projeto de Lei 2447/22, do Supremo Tribunal Federal (STF), permite que o servidor do Poder Judiciário com Gratificação de Atividade de Segurança (GAS) possa acumulá-la com função comissionada ou cargo em comissão. O texto tramita na Câmara dos Deputados.Hoje a Lei 11.416/06 proíbe o acúmulo da GAS. A gratificação é devida aos servidores da área de segurança institucional (agentes e inspetores), que atuam na segurança de juízes, servidores e instalações de varas e tribunais.Na justificativa do projeto o STF alega que a medida estimulará a correção de desvios e a recomposição dos quadros da área de segurança, afetada pela saída de servidores em busca de funções maiores em outros ramos da estrutura dos tribunais. Afirma ainda que a medida não acarreta aumento de despesas, pois já está incorporada ao orçamento do Judiciário em 2023.O projeto do STF também substitui a nomenclatura dos profissionais de segurança de institucional do Judiciário, presente na Lei 11.416/06, que passam a ser nomeados inspetores e agentes de polícia judicial. Tramitação A proposta será analisada em caráter conclusivo pelas comissões de Trabalho, de Administração e Serviço Público; Finanças e Tributação; e Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ).Fonte: Agência Câmara de Notícias Reportagem - Janary Junior Edição - Natalia Doederlein

VIDANEWS - ACIA deflagra processo de eleição para renovação de diretoria.

 

A Associação Comercial e Industrial de Anápolis (ACIA) divulgou nesta sexta-feira, 10/02, o edital de convocação para a Assembleia Geral Extraordinária que elegerá os membros da Diretoria Administrativa e dos conselhos Consultivo e Fiscal.

De acordo com a referida publicação, a eleição da nova diretoria, para o biênio 2023-2025 deverá ocorrer no dia 16 de março próximo, no período das 9 às 17 horas, em sua sede na Rua Manoel D´Abadia, no centro da cidade. Citando o estatuto e o regulamento, o edital estabelece que o prazo para registro de chapas será 10 dias depois da publicação. Inclusive, é citado que esse registro deve acontecer no período das 8 às 11h30 e das 13h30 às 18h. Após o registro, abre-se o prazo para eventuais impugnações de candidaturas, prazo esse que é de 5 dias após a comunicação do registro. O prazo para que a diretoria faça o julgamento é de 2 dias após a impugnação. Anápolis é o maior produtor e concentra quase 18% da produção de banana em Goiás Anápolis é o maior produtor e concentra quase 18% da produção de banana em Goiás Não havendo, transcorre a eleição, abrindo-se 10 dias após, prazo para eventuais recursos. A ACIA completou 87 anos de fundação na última quarta-feira, dia 8. Atualmente, a entidade é presidida pelo empresário Álvaro Otávio Dantas Maia, que atua no setor da construção civil. A associação é uma das mais antigas entidades de classe de Goiás e, ao longo de sua história, participou de ações importantes em prol do desenvolvimento econômico de Anápolis.( Fonte Jornal Contexto Noticias Goiás)👀

VIDANEWS - Presidências das comissões do Senado serão definidas depois do carnaval.

 

Blocos parlamentares intensificaram os acordos após eleição da mesa diretora, mas lideranças ainda divergem sobre distribuição.

Os senadores devem deixar para depois do carnaval as definições para as presidências das comissões do Senado. Mesmo após a eleição da mesa diretora, as lideranças partidárias ainda negociam as distribuições e há disputas dentro dos blocos parlamentares mirando colegiados de maior destaque. O consenso é que Davi Alcolumbre (União Brasil-AP) continue na presidência mais visada, a da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). O acordo foi fechado como forma de apoiar a reeleição de Rodrigo Pacheco (PSD-MG) à presidência do Senado.O PSD formou um bloco com o União Brasil e o MDB para a recondução de Pacheco à presidência da Casa. A moeda de troca foi liberar a CCJ para indicação do União Brasil. A aliança, no entanto, tem sido motivo de desconforto entre senadores do próprio PSD. O voto para a presidência do Senado é secreto, mas o que circula entre as lideranças é que membros do próprio partido de Pacheco votaram contra a reeleição dele em razão da parceria com Alcolumbre. O cenário fez com que o PL, que tem a segunda maior bancada da Casa, entrasse na disputa pela condução da CCJ. Esse plano, no entanto, é visto como improvável pelos próprios parlamentares do partido. "A maior bancada da Casa que começa a indicação. Temos um processo de proporcionalidade. Vamos ficar com o que remanesceu, o que nos couber pelo direito de escolha", afirmou o senador Rogério Marinho (PL-RN), líder da oposição do Senado. Previsão Além da liderança na CCJ, o União Brasil pleiteia ficar à frente de mais um colegiado. Dentro do partido, a indicação é para que a senadora Soraya Thronicke (União Brasil-MS) fique com a presidência da Comissão de Agricultura e Reforma Agrária (CRA). "Temos o Rodrigo Cunha na mesa, o Alcolumbre para a CCJ. Para a segunda rodada de comissões eu sou o nome escolhido dentro do partido", confirmou a parlamentar.Segundo Thronicke, ela escolheu entre Agricultura e Reforma Agrária e Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática. "Optei pela que tem mais a ver com meu histórico, meu eleitorado. É uma área que trabalho com mais intimidade", disse. A senadora presidiu a CRA em 2019. O PSD deve começar indicar a presidência da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE). O acordo é para que o senador Vanderlan Cardoso (PSD-GO) lidere os trabalhos. Ele confirmou a indicação, mas ponderou que as conversas ainda estão sendo feitas. "No máximo após o carnaval saem todos os nomes."O PSD chegou a pleitear a Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional (CRE). A disputa, no entanto, está sendo travada entre MDB e PT. Com a confirmação do senador Renan Calheiros (MDB-AL) como líder da maioria, a tendência é que ele abra mão de conduzir a CRE para que Fabiano Contarato (PT-ES) fique na cadeira mais alta da comissão. A CRE tem sido disputada pela tendência de receber destaque em razão dos ataques de 8 de janeiro e do papel da defesa nacional para coibir novos episódios. Além da CRE, o PT mostra interesse em comissões como a de Assuntos Sociais (CAS) e de Direitos Humanos e Minorias (CDH).Dentro do PSB, o acordo é para que o senador Flávio Arns (PSB-PR) lidere a Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE). A informação foi dada pelo líder do partido, senador Jorge Kajuru (GO), que, nos bastidores, também tenta ficar com a presidência de outra comissão. Outro nome cogitado é o do senador Wilder Morais (PL-MG) para a presidência da Comissão de Serviços de Infraestrutura (CI). Representando a bancada feminina, as senadoras Daniella Ribeiro (PSD-PB) e Leila Barros (PDT-DF) também devem ocupar cargos de presidência em comissões, mas ainda não há indicação de quais.Entenda a divisão A ordem de escolha dos nomes tradicionalmente segue a proporcionalidade partidária ou dos blocos parlamentares. No entanto, essa configuração depende da predisposição do presidente da Casa. Técnicos da Secretaria-Geral da Mesa do Senado aguardam as definições finais dos blocos e dos partidos para realizar os cálculos. A bancada de apoio ao governo foi dividida em dois blocos. O maior, chamado Democracia, abriga 31 senadores do MDB, União Brasil, Podemos, PDT, PSDB e Rede. O Resistência Democrática vem em seguida, reunindo 28 parlamentares do PSD, PSB e PT. A maior parte da oposição está no Bloco Vanguarda, que tem PL, Progressistas e Republicanos. O grupo soma 22 senadores.( Fonte R 7 Noticias Brasilia)

VIDANEWS - Aprovação do canabidiol no SUS em SP traz esperança de melhor qualidade de vida a pacientes.

Ainda sem previsão de quando serão fornecidos pela rede pública, medicamentos à base de Cannabis podem ser usados para uma série de doenças.

"A minha qualidade de vida melhorou muito. Não porque as dores passaram, mas porque consigo ter um maior controle sobre elas. Tenho um sono de qualidade, algo que não acontecia, porque eu amanhecia muito cansada. Parecia que eu não tinha dormido por conta das dores, hoje eu consigo de fato descansar, e essa melhora pude perceber logo nos primeiros dias de tratamento", afirma Elian Bueno, de 60 anos.Diagnosticada com fibromialgia há 12 anos, a professora de educação infantil encontrou no canabidiol um tratamento que surtiu efeitos melhores que o tratamento convencional.Beneficiada pelo óleo da Cannabis, Elian faz parte dos mais de 187 mil brasileiros que buscam essa alternativa como tratamento para uma série de doenças, segundo dados divulgados pelo Kaya Mind, empresa de inteligência de mercado no setor do cannabis no Brasil e América Latina. Porém, mesmo com a aprovação da Anvisa para a comercialização desses medicamentos, o acesso ainda é difícil para os pacientes.No caso de Elian, apenas 30 mg da substância custam R$ 480. Segundo a empresa, os preços de derivados nas farmácias podem varias de R$ 200 a mais de R$ 2.000.De acordo com o Anuário do Kaya Mind, divulgado em novembro de 2022, atualmente, os pacientes que fazem tratamentos com Cannabis optam por três meios para obter seus produtos, sendo mais de 91 mil pessoas que a obtém por meio de importação; 26 mil por meio de farmácias; e 70 mil via associações.No final do mês de janeiro, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), sancionou um projeto de lei que garante o fornecimento gratuito de medicamentos à base de canabidiol nas unidades de saúde pública estadual e privada conveniadas ao SUS (Sistema Único de Saúde). A lei foi aprovada na Alesp (Assembleia Legislativa de São Paulo) em 21 de dezembro. Porém, ainda não há uma data definida para a introdução dos tratamentos na rede pública de saúde. “Estamos trazendo esperança para famílias que sofrem muito todos os dias com seus entes queridos tendo crises de epilepsia, problemas de desenvolvimento motor, de desenvolvimento cognitivo. Já temos comprovação científica de que o canabidiol resolve alguns problemas de algumas síndromes raras e temos que dar esse passo”, disse Tarcísio de Freitas, em comunicado divulgado pela Secretaria do Estado de Saúde de São Paulo. De acordo com a pasta, a medida é de extrema importância para o estado, pois minimiza os impactos financeiros da judicialização e, sobretudo, garante a segurança dos pacientes, considerando protocolos terapêuticos eficazes e aprovados pelas autoridades de saúde. As ações judiciais impactam diretamente o orçamento público da saúde pública, privilegiando direitos individuais em detrimento das políticas públicas estabelecidas no SUS. Além disso, obrigam o estado a fornecer produtos sem registro na Anvisa, delimitação de dose de segurança, evidência de eficácia, indicação terapêutica ou controle clínico do uso. Tratamento com canabidiol O otorrinolaringologista André Cavallini, diretor clínico da Clínica Gravital, primeira clínica médica 100% focada em tratamentos à base de Cannabis medicinal do Brasil, os tratamentos à base de CBD (canabidiol) e THC (tetrahidrocanabinol), dois compostos naturais encontrados em plantas do gênero Cannabis, atuam no SEC (sistema endocanabidióide).Estudos científicos mostraram que o SEC funciona como uma espécie de sinalização celular por meio de transmissores corporais, além de ter influência direta na regulação de humor, dor, sono, regeneração muscular, função do sistema cardiovascular, respostas do sistema imune, metabolismo, sistema motor, inflamações e até na digestão. Eles atuam também nos receptores de dopamina, opióides e serotonina. Entre os possíveis quadros em que o canabidiol pode oferecer tratamento, estão: • Anorexia e definhamento associados a doenças crônicas (como câncer); • Ansiedade; • Sintomas associados ao TEA (transtorno do espectro autista); • Dores de câncer; • Náuseas e vômitos induzidos por quimioterapia; • Dor crônica; • Depressão; • Distonia (contração involuntária dos músculos); • Epilepsia ou gerenciamento de convulsões; • Síndromes intestinais; • Fibromialgia; • Enxaquecas; • Dores neuropáticas; • Neuropatias; • Dependência de opióides; • Cuidados paliativos; • Doenças neurodegenerativas; • Polimialgia reumática; • Neuropatia pós AVC; • TEPT (transtorno de estresse pós-traumático); • Radiculopatias;• Artrite reumatoide; • Espasticidade de condições neurológicas; • Tremores. O médico afirma que o uso de medicamentos à base de Cannabis não são recomendados para gestantes e na amamentação, pois as substâncias podem ser passadas para o feto ou pelo leite materno, e por pacientes com doenças hepáticas ou renais.Cavallini ressalta que a maior dificuldade enfrentada pelos pacientes está na aquisição destes produtos."A maior dificuldade atual é conseguir importar óleos com maior teor de THC. A permissão, pela Anvisa, é até 0,3% de THC, mas muitas doenças podem se beneficiar com proporções maiores", alega."Apesar de já existir algumas medicações que podem ser adquiridas diretamente na farmácia, a maioria dos óleos, em suas variadas concentrações, só é possível pela importação. Existem associações brasileiras que cultivam e realizam a extração do óleo de Cannabis, porém, a falta de testes de qualidade limita a prescrição por falta de segurança e padronização. Isso acarreta em medicações com preços elevados, e a busca de nós médicos é trazer esse atendimento de forma universal e acessível a todos", completa.Assim como o médico, Elian espera que com a autorização do fornecimento dos produtos pelo SUS, mais pessoas tenham a possibilidade de fazer o tratamento de forma adequada, e que cada vez mais pessoas conheçam os benefícios e tenham esclarecimentos sobre a utilização de medicamentos à base de canabidiol.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Pouco vista, saiba o que aconteceu com a nota de R$ 200.

À época de lançamento, a novidade gerou expectativa entre os brasileiros.

A nota de R$ 200 foi lançada no dia 2 de setembro de 2020 pelo Banco Central. Na data, pouco mais de 603 mil unidades da cédula entraram em circulação na economia brasileira, segundo dados da autarquia.À época, a novidade gerou grande repercussão, principalmente com relação à escolha do lobo-guará para estampar a cédula. Porém, é comum ouvir nas ruas e nas redes sociais que poucas pessoas tiveram contato com a nova nota.A reportagem foi à avenida Paulista, em São Paulo, para perguntar às pessoas se elas já tinham visto a cédula de R$ 200.A maior parte dos entrevistados disse nunca ter visto o papel-moeda. Mesmo quem afirmou o contrário pensa que a circulação dele está abaixo da expectativa criada na época de lançamento. “Quando eu vi foi um ano atrás e é muito difícil ver, essa nota”, relatou Léia Soares. Ela é recepcionista no escritório da Maison Construções. Da mesma forma, Rafaela Jesus, estudante de fisioterapia, acredita que a circulação da nota “está decepcionando, até agora”.Não vi mais ninguém com a nota de R$ 200 na mão. Quando lançou, foi muito uma novidade. Quando peguei, mostrei para a família inteira. Todo mundo queria usar SHAIRAN SILVA Já Matheus Uno disse que teve contato com o papel-moeda “umas três vezes”. Ele é analista de negócios. “Acho que dinheiro hoje em dia não funciona tão bem quanto antes. A gente tem vários recursos para usar no celular, que é o caso do pix. Principalmente quando é esse valor alto, não você não se sente seguro para andar com dinheiro em espécie na rua não, hoje em dia".Léia Soares explicou que carregava 20 notas, na ocasião em que viu a cédula de R$ 200: “Andar nem que seja duas ou três quadras para ir ao banco fazer um depósito com esse valor é meio complicado”.Para o professor de economia no Mackenzie Josilmar Cordenonssi, a sensação de insegurança nas ruas do país “pode de certa forma” afetar a circulação da moeda.“O risco de ser assaltado inibe as pessoas de carregarem valores altos em cédulas em papel. Mas por outro lado também inibem andar com celulares que tem aplicativos bancários com acesso ao Pix ou cartão de crédito/débito, por conta do risco de sequestro relâmpago”, defende ele.Dessa forma, na visão de Cordenonssi, “não está claro” se a violência no Brasil afetou a circulação da cédula.Banco Central Questionado pelo R7 sobre o assunto, o Banco Central, que é orgão responsável pela emissão do dinheiro brasileiro, respondeu:“O ritmo de utilização da cédula de R$ 200 vem evoluindo em linha com o esperado, e deverá seguir em emissão ao longo dos próximos exercícios. Qualquer nova denominação de cédula entra em circulação de forma gradual e de acordo com a necessidade”.Para Cordenonssi, é “difícil dizer” se ele concorda ou não com a afirmação da autarquia, porque “não está claro o que o BC esperava quando a nota foi lançada”.“Consultando a base de dados do BC, é possível verificar que a quantidade de cédula de R$ 200 cresceu mais de 30% no último ano, enquanto o total de cédulas cresceu um pouco mais de 2%. Mesmo assim, as cédulas de R$ 200 representam apenas 1,6% do total de cédulas em circulação”, disse.“A título de comparação, a cédula de maior valor (ainda sendo emitida) nos EUA) é a de US$ 100, que em 2001 representava 19% do total de cédulas, já em 2021 passou a representar 33,27% do total. A quantidade de cédulas cresceu neste intervalo a uma taxa média de 7,46%”, completou o economista.Um ano depois do lançamento, havia cerca de 80 milhões de papéis em circulação. No dia 2 de setembro do ano passado, aproximadamente 108 milhões.Até esta terça-feira (7), quase 124 milhões de notas de R$ 200 se faziam presentes. A efeito de comparação, a moeda mais popular era de R$ 50, com mais de 1,9 bilhão de papéis em circulação. Motivos da criação Quando lançou a cédula, o Banco Central alegou que a pandemia de Covid-19 era o momento oportuno para a implementação da novidade.“Com a pandemia, a procura da população pelo dinheiro em espécie aumentou e essa ocorrência se repetiu em vários países. A quantidade de dinheiro em circulação subiu de cerca de R$ 260 bilhões para R$ 351 bilhões entre março e 31 de agosto”, divulgou o órgão, em nota. Ainda, o presidente da autarquia, Roberto Campos Neto, declarou:“Vivemos um momento singular, que trouxe um aumento expressivo da demanda da sociedade por dinheiro em espécie. Não é exclusividade do nosso país. Em momentos de incerteza, é natural que as pessoas busquem reservas em dinheiro como garantia”.( Fonte R 7 Noticias Brasil) *Estagiário do R7, sob supervisão de Ana Vinhas

VIDANEWS - Congresso quer barrar novos empréstimos do BNDES ao exterior.

 

Deputados e senadores apresentam propostas para impedir que banco financie projetos de engenharia em outros países.

A Câmara dos Deputados e o Senado buscam uma forma de impedir que o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) volte a ser utilizado pelo governo federal para financiar projetos de engenharia em outros países. A gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem afirmado que vai retomar os empréstimos, apesar de o Brasil ter sofrido um calote de ao menos R$ 5,3 bilhões.Ao menos dez propostas apresentadas neste ano por deputados e senadores querem impor regras para que os recursos do BNDES sejam emprestados a empreendimentos fora do país. Boa parte dos projetos visa proibir que o Brasil envie dinheiro a países que estejam inadimplentes com o banco. Além disso, as matérias sugerem que o presidente da República passe a responder por crime de responsabilidade se autorizar novos empréstimos a nações devedoras.A Venezuela deve o maior montante: R$ 3,5 bilhões. Depois vêm Cuba, com R$ 1,22 bilhão, e Moçambique, que tem dívida de R$ 628 milhões com o BNDES.Um dos projetos é de autoria do deputado Capitão Alberto Neto (PL-AM). Segundo o texto dele, o governo federal não poderia mais firmar acordos com países que tenham sido inadimplentes com instituições financeiras públicas brasileiras nos últimos 15 anos e que não tenham regularizado os pagamentos.A proposta também visa proibir o Executivo federal de fazer empréstimos a países que tenham nota baixa na classificação de risco soberano. Dessa forma, eles tendem a não honrar um empréstimo ou outros compromissos em virtude de instabilidade na política nacional.Pela proposta apresentada por Neto, a Argentina seria uma das impossibilitadas de buscar financiamento no BNDES, visto que os principais sistemas de classificação de riscos soberanos internacionais colocam o país em uma perspectiva de inadimplemento próximo.Nas últimas semanas, Lula prometeu se esforçar para que o BNDES banque a construção de um gasoduto na Argentina na região de Vaca Muerta, na Patagônia. Segundo o governo argentino, o empreendimento tem um custo aproximado de US$ 689 milhões."Essa é uma iniciativa que nos parece fundamental para evitar que se brinque com o dinheiro dos contribuintes. Será que alguém em sã consciência emprestaria seu dinheiro para quem não deve saldar a sua dívida? Não pode haver generosidade unilateral no comércio, especialmente em um país com indicadores de pobreza e distribuição de renda tão vergonhosos como o Brasil”, defende.Punições Outro projeto foi apresentado pelo deputado Kim Kataguiri (União Brasil-SP). A proposta dele também visa que o governo federal negue financiamento ou empréstimo a quem esteja inadimplente com o Brasil, mas sugere ainda que o agente público que desrespeitar essa proibição seja responsabilizado criminalmente.Segundo a proposição, o presidente da República poderia incorrer em crime de responsabilidade, cuja punição é o impeachment, enquanto outros servidores do poder público poderiam responder a ato de improbidade administrativa."Com a ascensão de um governo populista, o projeto de lei se faz necessário para impedir que o escasso dinheiro do pagador de impostos seja direcionado mais uma vez para o financiamento de regimes ditatoriais e incapazes de honrar seus compromissos", destaca o deputado.O senador Plínio Valério (PSDB-AM) também formulou uma proposta que prevê responsabilização por improbidade administrativa a quem autorizar empréstimos a países devedores. "A aplicação de recursos públicos dos contribuintes brasileiros no exterior, com duros problemas no Brasil para serem resolvidos, é inaceitável e absolutamente revoltante", critica.Sugestões Nos projetos apresentados à Câmara e ao Senado, os parlamentares defendem que os recursos do BNDES sejam usados para a realização de investimentos no Brasil. Além disso, há propostas sugerindo que empréstimos solicitados por governos estrangeiros sejam submetidos a votação no Congresso. Segundo o deputado Vicentinho Júnior (PP-TO), "não é admissível que um país ainda tão carente de infraestrutura direcione recursos para a melhoria de países estrangeiros enquanto a maioria dos brasileiros sofre com a falta de estrutura diariamente".A deputada Greyce Elias (Avante-MG) acrescenta que "a prioridade do governo deve ser a recuperação econômica nacional e o investimento na infraestrutura brasileira". "Gastar dinheiro público arrecadado da população brasileira para beneficiar países estrangeiros é um absurdo que não deve ser tolerado", diz."Os países estrangeiros em que foram executados os projetos financiados se beneficiaram com infraestrutura, geração de empregos e crescimento. No entanto, até hoje não estão claros os benefícios econômicos e sociais que tais operações trouxeram para o Brasil", completa o deputado José Medeiros (PL-MT).Histórico de inadimplênciaO BNDES já liberou recursos para países investigados pela Operação Lava Jato e há histórico de inadimplência. Até setembro de 2022, os pagamentos não realizados eram de no mínimo R$ 5,2 bilhões. Os calotes foram causados por Moçambique (R$ 627 milhões), Cuba (R$ 1,1 bilhão) e Venezuela (R$ 3,5 bilhões).Quando há inadimplência do devedor, o BNDES pode ser ressarcido pelo Fundo de Garantia à Exportação (FGE), que cobre calotes em operações de empresas nacionais fora do país. O FGE já devolveu ao banco aproximadamente R$ 5 bilhões.A origem dos recursos que alimentam o FGE é brasileira. Compõem o fundo, por exemplo, o resultado das aplicações financeiras dos recursos do BNDES, as comissões decorrentes na prestação de garantia e recursos do Orçamento da União. Na prática, portanto, quando alguma parcela não é paga pelo devedor, esses recursos saem dos bolsos dos brasileiros.O R7 questionou o BNDES sobre a data em que os valores serão cobertos integralmente. O banco afirmou que o ressarcimento será feito na íntegra, mas não especificou quando.De acordo com a Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, "não há risco de prejuízo", já que "os acordos do BNDES têm garantias e seguros e há uma larga tradição de receber o que emprestou". Além disso, segundo a pasta, "o financiamento é feito para empresas brasileiras que vão exportar e gerar empregos aqui no Brasil".Durante a cerimônia de posse de Mercadante na presidência BNDES, na terça-feira (7), Lula afirmou ter certeza de que os valores serão pagos no atual governo "porque são todos países amigos do Brasil e certamente pagarão a dívida que têm com o BNDES". O presidente da República culpou a gestão anterior por não ter cobrado."Países que não pagaram [as dívidas] é porque o ex-presidente [Jair Bolsonaro] resolveu cortar a relação internacional e para não cobrar e ficar nos acusando", disse Lula, que exigiu do novo presidente do BNDES a intensificação da atuação do banco de forma a contribuir com o crescimento econômico brasileiro.O petista alegou ser "mentira" que a instituição emprestou dinheiro a nações com quem o presidente da República tem afinidade. "O BNDES nunca deu dinheiro para países amigos do governo. O banco financiou serviço de engenharia de empresas brasileiras em nada menos que 15 países da América Latina e Caribe entre 1998 e 2017." Lula destacou, ainda, que não se pode ter "medo de emprestar dinheiro para o Estado se tiver capacidade de endividamento".( Fonte R 7 Noticias Brasil)

CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão aprova projeto que prevê desconto em pedágio para carros com mais de três passageiros.

  Proposta segue em análise na Câmara dos Deputados. A Comissão de Viação e Transportes da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 4...