CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

sábado, 21 de dezembro de 2024

Motociclista tenta fugir de blitz e leva paulada de policiais.

 

A tentativa de fuga ocorreu enquanto um dos representantes da Polícia Militar gravava um vídeo institucional sobre o lançamento da operação.

Um motociclista tentou fugir de uma blitz e foi contido com uma paulada por um policial, na última quarta-feira (18), em Conselheiro Lafaiete, em Minas Gerais. A tentativa de fuga ocorreu enquanto um dos representantes da Polícia Militar gravava um vídeo institucional sobre o lançamento da operação. “Eu sou o tenente Dinei, da Polícia Militar, e estou respondendo ao comando da 66ª Companhia aqui em Conselheiro Lafaiete. Hoje estamos dando início à Operação Cavalo de Aço. É uma operação que visa coibir a prática de crimes por meio de motocicletas e, ao mesmo tempo, coibir a perturbação do sossego que essas motocicletas têm trazido para população”, disse o militar no início da filmagem. Leia Também: Motorista atropela multidão em feira de Natal na Alemanha.(Fonte Brasil ao Minuto Noticias)

Pacote Fiscal: Veja o que o Congresso manteve ou alterou nas medidas do governo.

 

Foi mantido o trecho que determina que o reajuste real do salário mínimo nunca crescerá acima da regra de cálculo das despesas totais do orçamento.

Após uma rodada de votações na Câmara dos Deputados, o Senado concluiu nesta sexta-feira, 20, na última sessão legislativa do ano, a votação do pacote de ajuste fiscal apresentado pelo governo federal com medidas para contenção de gastos. Inicialmente, o governo estimava um impacto econômico de R$ 71,9 bilhões em dois anos com as medidas enviadas ao Legislativo. Após as modificações feitas pelo Congresso, o potencial foi reduzido para R$ 70 bilhões. O Executivo enviou ao Congresso um pacote contendo três propostas: um projeto de lei, que muda a regra do salário mínimo e estabelece mudanças no Benefício de Prestação Continuada (BPC); um projeto de lei complementar, que cria "reforços" ao arcabouço fiscal e traz regras para emendas parlamentares; e uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC), que traz alterações no abono salarial e no Fundeb, disciplina os chamados "supersalários", prorroga a Desvinculação de Receitas da União (DRU) e autoriza ajuste orçamentário em subsídios e subvenções. A PEC foi promulgada nesta sexta pelo Congresso durante sessão solene. Já os projetos precisam ainda ser sancionados pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Veja o que foi mantido ou alterado pelo Congresso: Salário mínimo Foi mantido o trecho que determina que o reajuste real do salário mínimo nunca crescerá acima da regra de cálculo das despesas totais do orçamento. Pela proposta, o salário mínimo continuará sendo corrigido pelo valor acumulado do INPC até novembro mais a variação do PIB de dois anos antes, mas limitado à regra do arcabouço fiscal a cada ano - que estabelece o crescimento da despesa a 70%, ou 50%, da variação da receita nos 12 meses anteriores, com variação entre 0,6% e 2,5% ao ano acima da inflação. Na Proposta de Emenda à Constituição (PEC) Fundeb Foi retirado autorização para que a União, a partir de 2026, abata do Fundeb a despesa com educação em tempo integral. O texto estabelece que em 2025, até 10% - e não 20% como proposto pelo governo - de complementação da União ao Fundeb poderá ser empregado em manutenção de matrículas em escolas públicas de tempo integral. Já a partir de 2026, de acordo com o texto, no mínimo 4% da complementação dos Estados e municípios ao Fundeb deverá ir para esse mesmo tipo de despesa. A expectativa é de que, a partir de 2026, o governo federal deixará de gastar com manutenção das matrículas em educação básica em tempo integral, que é uma despesa discricionária (não obrigatória). Esta responsabilidade passará a ser dos Estados e municípios, com recursos da transferência que a União já faz obrigatoriamente ao Fundeb. Os senadores fizeram apenas uma modificação em relação ao texto da Câmara e decidiram suprimir um trecho que determinava que Estados e municípios poderiam destinar recursos do Fundeb para financiamento de programas de alimentação escolar para a educação básica. Supersalários A PEC aprovada pelo Congresso prevê que o tema envolvendo os chamados "supersalários", ou seja, as exceções ao teto remuneratório do funcionalismo público, será disciplinado em lei ordinária, e não em lei complementar, como proposto pelo governo. A lei ordinária exige um número menor de votos para ser aprovada. Foi retirado também o trecho que citava que "somente" as parcelas previstas em lei poderiam ser excetuadas dos limites remuneratórios. Foi incluído ainda um dispositivo para deixar claro que as indenizações continuarão sendo pagas até a edição da lei. De acordo com o trecho, enquanto não for editada a lei ordinária, as parcelas de caráter indenizatório não serão computadas para efeito dos limites remuneratórios. DRU O Congresso manteve a proposta de prorrogação da Desvinculação de Receitas da União (DRU). O texto determina que são desvinculados de órgão, fundo ou despesa, até 31 de dezembro de 2032, 30% da arrecadação da União relativa às contribuições sociais, sem prejuízo do pagamento das despesas do Regime Geral de Previdência Social, às contribuições de intervenção no domínio econômico, às taxas e às receitas patrimoniais. Execução orçamentária O Congresso retirou o dispositivo incluído pelo governo que previa a revogação dos parágrafos 10 e 11 do artigo 165 da Constituição. Um deles cita que a "administração tem o dever de executar as programações orçamentárias, adotando os meios e as medidas necessários, com o propósito de garantir a efetiva entrega de bens e serviços à sociedade". Já o segundo dispositivo está relacionado à forma de execução das emendas. Abono salarial O Congresso manteve as alterações nas regras de concessão do abono salarial, benefício no valor de um salário mínimo hoje pago a trabalhadores que recebem no máximo dois mínimos mensais. O texto define que serão elegíveis à política quem ganha até duas vezes o salário mínimo do ano base (2023) para pagamento em 2025, corrigida, a partir de 2026, pela variação anual do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC). A ideia é que a porta de entrada para o abono seja limitada, ao fim do período de transição, a quem ganha até um salário mínimo e meio, o que ocorreria em 2035, segundo a projeção da Fazenda. Concessão de subsídios O Congresso manteve o trecho que prevê que o Poder Executivo poderá reduzir ou limitar, na elaboração e na execução das leis orçamentárias, as despesas com a concessão de subsídios, subvenções e benefícios de natureza financeira, inclusive os relativos a indenizações e restituições por perdas econômicas, "observado o ato jurídico perfeito". Foi mantido também o trecho que define que uma lei complementar vai dispor sobre condições e limites para concessão, ampliação ou prorrogação de incentivo ou benefício de natureza tributária. No Projeto de Lei Complementar (PLP) Emendas Foi alterado o trecho enviado pelo governo que autorizava o contingenciamento e bloqueio nas emendas parlamentares na mesma proporção das demais discricionárias, com uma trava limitando a contenção a 15% do total das emendas. Agora, a regra de bloqueio valerá apenas para emendas não impositivas (não obrigatórias). Limite no uso de créditos Foi retirado o trecho que previa como um dos gatilhos do arcabouço a limitação à utilização de créditos para compensação de débitos de tributos ou contribuições no caso de resultado fiscal negativo nas contas públicas. Este trecho enfrentou grande resistência por parte do setor produtivo. Superávit de fundos Em acordo com o Executivo, foi estabelecido que, entre 2025 e 2030, o superávit financeiro de fundos públicos só poderá ser usado para amortizar a dívida. O projeto do governo previa que o uso dos recursos seria de livre aplicação. Foi reduzido, no entanto, o número de fundos abarcados pela medida. Pela proposta do governo, seriam oito fundos listados, mas o relator, em negociação com o Ministério da Fazenda, manteve apenas cinco: os fundos de Defesa de Direitos Difusos (FDD), Nacional de Segurança e Educação de Trânsito (Funset), do Exército, Aeronáutico e Naval. Foram excluídos o Fundo Nacional Antidrogas (Funad), o Fundo da Marinha Mercante (FMM) e o Fundo Nacional de Aviação Civil (FNAC). Gatilhos no arcabouço fiscal Foram mantidos os trechos que determinam que, se for constatado déficit nas contas públicas a partir de 2025, ficam vedadas a concessão, ampliação ou prorrogação de incentivos ou benefícios tributários e proibido até 2030 um aumento real nas despesas com pessoal e encargos de cada Poder e órgãos autônomos acima de 0,6%, exceto em caso de concessão judicial. Os dois gatilhos também serão acionados se, a partir de 2027, for verificado uma redução nas despesas discricionárias em comparação ao ano anterior. Prorrogação de benefícios. Foi mantido o dispositivo que prevê que as despesas anualizadas decorrentes de qualquer criação ou prorrogação de novos benefícios da seguridade social pela União terão sua variação limitada à regra de crescimento real do arcabouço fiscal. DPVAT Os deputados incluíram no projeto a proposta de revogação da lei que instituiu o Seguro Obrigatório para Proteção de Vítimas de Acidentes de Trânsito (SPVAT), antigo DPVAT. Não havia essa medida no pacote enviado pelo governo. No Projeto de Lei Benefício de Prestação Continuada (BPC) O projeto excluiu a possibilidade de que, no caso de familiares contribuírem com a subsistência do requerente, a regra de coabitação seja afastada; excluiu possibilidade de que a posse de patrimônio superior a limite de isenção do Imposto de Renda seja prova de que a pessoa pode se sustentar; retomou conceito original de pessoa com deficiência; e retomou a regra que desconsidera renda de benefícios previdenciários ou assistenciais de familiares. FCDF. O Congresso retirou o trecho que estabelecia que a despesa federal alocada no Fundo Constitucional do Distrito Federal (FCDF) crescerá limitada ao IPCA. Hoje, o fundo é corrigido pela Receita Corrente Líquida (RCL). Proagro O texto aprovado pelo Congresso prevê que o planejamento anual das contratações do Programa de Garantia da Atividade Agropecuária (Proagro) ficará sujeito à disponibilidade orçamentária para o seu custeio. A proposta do governo dizia apenas que o custeio do Proagro ficaria sujeito à disponibilidade orçamentária e financeira. Cadastro biométrico Foi mantido o trecho que prevê a obrigatoriedade de cadastro biométrico para concessão, manutenção e renovação de benefícios de seguridade social. No entanto, a Câmara acrescentou um dispositivo garantindo que, em locais de difícil acesso ou quando o requerente tiver dificuldades de deslocamento devido à idade, saúde ou situações previstas em ato do Executivo, será concedido o prazo de seis meses, prorrogável uma vez por igual período, para apresentação do documento com cadastro biométrico. Bolsa Família Foi mantido o trecho que muda os parâmetros relativos à permanência no Bolsa Família, incluindo o estabelecimento de índices máximos de famílias unipessoais. (Fonte Economia ao Minuto Notícias)

 

'Não me sinto confortável', diz Nicole Bahls sobre ser mãe.

 

"Eu estou namorando, mas ainda não penso em ser mãe. Ainda não me sinto confortável para isso, só para ser tia", declarou ao Splash.

Nicole Bahls, 39, comentou sobre sua decisão de adiar a maternidade durante a festa de 50 milhões de seguidores de Virgínia Fonseca. Apesar de ter congelado seus óvulos aos 28 anos, a apresentadora afirmou que não se sente pronta para ser mãe. "Eu estou namorando, mas ainda não penso em ser mãe. Ainda não me sinto confortável para isso, só para ser tia", declarou ao Splash. Ela garantiu que a maternidade não está em seus planos atuais, mas acredita que a vontade pode surgir no futuro. Focada em seu canal no YouTube, Casa Bahls, Nicole destacou que planeja lançar novidades em 2025. Durante o evento, ela também elogiou Virgínia Fonseca, que considera uma grande inspiração. "Ela me inspira em tudo. Como empreendedora, como mãe, como amiga. Ela é exemplo para muita coisa. Ela não perdeu a essência dela, acho que esse é o mais importante", comentou. Leia Também: Preta Gil passa bem, mas continua sedada para controle da dor.(Fonte Fama ao Minuto Noticias)

Mário Gomes volta à mansão após despejo.

 

Gomes criticou o leilão da propriedade e a ação judicial que resultou na penhora da casa. "Roubaram na mão grande. Como que um juiz faz uma coisa dessas?", desabafou.

Três meses após ser despejado de sua mansão na Joatinga, Zona Oeste do Rio, o ator Mário Gomes retornou ao imóvel e gravou um vídeo mostrando as atuais condições do espaço. "Olha os coqueiros todos secos, arrancaram tudo, acabaram com o pé de abacate, os maracujás... Está tudo estragado, cheio de mosquito", disse ele. Gomes criticou o leilão da propriedade e a ação judicial que resultou na penhora da casa. "Roubaram na mão grande. Como que um juiz faz uma coisa dessas?", desabafou. O imóvel foi leiloado em abril por R$ 720 mil, menos da metade do valor de avaliação de R$ 1,5 milhão. A venda foi realizada para cobrir uma dívida trabalhista movida por 84 costureiras contra o ator. Antes de optar pela penhora e leilão, a Justiça tentou encontrar o valor devido em contas bancárias e outros bens de Gomes, sem sucesso. Apesar de arrematado pela Associação dos Servidores Públicos Auxiliares dos Governos da União, dos Estados e dos Municípios (ASPAG), a entidade ainda não tomou posse da casa devido a recursos judiciais apresentados pelo ator e sua esposa, Raquel Palma. No vídeo, o ator lamentou o estado de abandono do imóvel e reforçou as críticas ao processo que levou ao leilão. A mansão permanece em situação precária enquanto os desdobramentos judiciais seguem em andamento. (Fonte Fama ao Minuto Notícias)

Era Trump vai elevar pressão por volta ao escritório nos EUA.

 

Em novembro deste ano, 23,3% dos trabalhadores dos Estados Unidos atuaram em trabalho híbrido (12,4%) ou fizeram 100% de trabalho remoto (10,9%), segundo dados da Agência de Estatísticas sobre Trabalho do país. Isso corresponde a 36,6 milhões das 157 milhões de pessoas empregadas hoje no país.

JULIA CHAIB WASHINGTON, EUA (FOLHAPRESS) - Uma realidade que se tornou possível após a pandemia da Covid-19, a opção pelo trabalho remoto entrou na mira de Donald Trump. Em novembro deste ano, 23,3% dos trabalhadores dos Estados Unidos atuaram em trabalho híbrido (12,4%) ou fizeram 100% de trabalho remoto (10,9%), segundo dados da Agência de Estatísticas sobre Trabalho do país. Isso corresponde a 36,6 milhões das 157 milhões de pessoas empregadas hoje no país. A escolaridade é um dos fatores que determinam o acesso à flexibilidade na jornada. Entre as pessoas que têm diploma avançado (24 milhões), superior a uma graduação ou bacharelado, 43,9% puderam trabalhar algum tempo de casa, das quais 17,6% fizeram isso a todo momento e 26,3%, por algumas horas. Já dos que não têm diploma de faculdade (33 milhões), só 5% trabalham remotamente 100% do tempo e 4%, algumas horas. Entre os funcionários federais, grupo que se tornou alvo do presidente eleito dos Estados Unidos, esse índice foi de 35,4% em novembro, dos quais 21,3% trabalharam em sistema híbrido e 14,1% atuaram todo o tempo remotamente. A flexibilidade no modelo da jornada foi permitida entre os funcionários do governo graças a um acordo feito pelo presidente Joe Biden com os trabalhadores. Recentemente, esse trato foi estendido. De acordo com a Bloomberg News, a Administração da Seguridade Social e a Federação Americana de Empregados do Governo manterá a política atual de teletrabalho da agência até outubro de 2029. Nesta semana, durante uma coletiva de imprensa, Trump defendeu o retorno ao escritório de quem atua para órgãos do governo. "Se as pessoas não voltarem ao trabalho [presencial], elas serão demitidas", ameaçou o presidente, sobre os funcionários federais. A declaração se alinha à proposta que o bilionário Elon Musk pretende fazer na agência consultiva que ele vai coordenar para propor mais eficiência ao governo. No passado, Musk já classificou o trabalho remoto como "moralmente errado" e determinou o retorno ao escritório dos funcionários do X e Tesla. Em um artigo escrito com Vivek Ramaswamy ao The Wall Street Journal, Musk voltou a defender que os trabalhadores do governo federal não tenham direito a trabalhar mais de casa. "Exigir que os funcionários federais venham ao escritório cinco dias por semana resultaria em uma onda de demissões voluntárias que nós acolheríamos: se os funcionários federais não querem aparecer, os contribuintes americanos não deveriam pagá-los pelo privilégio da era Covid de ficar em casa", escreveram. As declarações geraram forte reação da classe. Everett Kelly, presidente da Federação Americana dos Funcionários Públicos, que representa mais de 42 mil funcionários do governo, afirmou que a chance de trabalhar de casa aumentou a produtividade e que essa modalidade ajuda as agências federais a recrutar talentos. Kelly ainda afirmou que mais da metade dos funcionários federais não pode fazer trabalho remoto. Dos que são autorizados, só 10% estariam 100% em trabalho remoto, e os demais, em sistema híbrido, passam mais de 70% do tempo no escritório. "Os acordos de negociação coletiva firmados pelo governo federal são vinculativos e executáveis por lei. Confiamos que a administração que está entrando cumprirá suas obrigações de honrar os contratos sindicais legais. Se falharem em fazê-lo, estaremos preparados para fazer valer nossos direitos", afirmou em nota. A determinação de retorno ao trabalho presencial também foi observada na esfera privada. A Amazon, uma das gigantes dos EUA, anunciou que seus funcionários voltarão ao escritório cinco dias por semana. Antes, a empresa, que emprega centenas de milhares de funcionários, dava flexibilidade e a possibilidade de funcionários irem três vezes por semana. O início da nova jornada seria a partir de 2 de janeiro de 2025, mas foi postergado por questões de infraestrutura, porque uma série de locais ainda não estavam prontos para receber o volume de pessoas. PESQUISADORES SE DIVIDEM SOBRE EFEITOS DO TRABALHO REMOTO A questão divide estudiosos. Uma consequência observada em diversas cidades dos Estados Unidos foi o esvaziamento dos centros urbanos. O professor de economia de Harvard Edward Glaeser acredita que a flexibilidade pode facilitar a vida de famílias com filhos. Por outro lado, crê haver um impacto sobre o aprendizado. "Como alguém que ensina e orienta, acho que aprendemos menos, ideias complicadas são mais difíceis de transmitir para pessoas que estão trabalhando remotamente", avalia. Ele cita ainda que o retorno ao presencial poderia beneficiar setores que foram impactos com o esvaziamento de centros, como alimentação, hospitalidade e varejo, que estão entre a maioria que não podem trabalhar de casa. "Eu diria que sou basicamente favorável à iniciativa do presidente. Acho que a ideia, certamente, para a saúde do centro de Washington, por exemplo. Uma das razões pelas quais Washington sofreu tanto é que o governo tem estado tão distante", diz. Glaeser menciona artigo publicado pelas pesquisadoras Natalia Emanuel, Banco Federal de Nova York, e Emma Harrington da Universidade de Iowa, mostrou que houve queda na produtividade de trabalhadores de call center que ficaram em trabalho remoto após a pandemia. Outro estudo, do professor de economia de Stanford, Nicholas A. Bloom, em empresas de callcenter na China, indica que as chances de trabalhadores chineses serem promovidos se trabalharem de casa são menores que 50%. O professor e urbanista Carlos Ratti, que ensina técnicas urbanas no Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), pensa que, a depender de como este retorno for feito, isso pode afugentar talentos. "Com taxas de desemprego historicamente baixas nos EUA, os trabalhadores têm uma força de negociação muito mais significativa do que no passado e expressaram claramente uma preferência pela flexibilidade", avalia. "Um retorno forçado ao trabalho presencial corre o risco de alienar talentos, já que os trabalhadores podem facilmente se mudar para organizações que oferecem melhores condições", diz. Ele defende que se pense em soluções criativas para que se possa dar conta tantos dos problemas, como das vantagens geradas pelo sistema. Leia Também: Ataque em escola na Croácia mata menina de 7 anos e deixa vários feridos.(Fonte Mundo ao Minuto Notícias)

 

Médico atropela multidão em feira de Natal na Alemanha.

 

Sabe-se que, pelo menos, cinco pessoas morreram, entre elas uma criança pequena.

Acidade alemã de Magdeburgo amanheceu, neste sábado, de luto, após uma noite marcada pelo pânico e pela tragédia, em decorrência de um ataque ocorrido em um mercado de Natal. Pelo menos cinco pessoas morreram e mais de 60 ficaram feridas depois que um homem dirigiu um carro contra uma grande multidão. Quais detalhes já são conhecidos?. Ao longo das horas, surgiram informações contraditórias sobre o número de mortos. Sabe-se, entretanto, que há pessoas gravemente feridas, e o número de vítimas fatais pode aumentar. Na noite de ontem, o primeiro-ministro da Saxônia-Anhalt, Reiner Haseloff, esclareceu, em uma coletiva de imprensa, que havia pelo menos dois mortos, entre eles uma criança pequena. Contudo, neste sábado, o jornal Der Spiegel, citando fontes policiais, informou que esse número subiu para pelo menos cinco. "É uma catástrofe para a cidade de Magdeburgo, para o estado e para a Alemanha como um todo", declarou o líder. Suspeito agiu sozinho. Trata-se de um médico de 50 anos O ataque aconteceu por volta das 19h no horário local (18h em Lisboa). O motorista, que conduzia um BMW preto, foi detido no local enquanto tentava dar marcha à ré. "À luz dos fatos conhecidos, o suspeito é o único autor do crime, e, por ora, não há qualquer perigo para a cidade", afirmou Reiner Haseloff. A ministra do Interior da Saxônia-Anhalt, Tamara Zieschang, revelou, também em coletiva de imprensa, que o suspeito é um médico saudita de 50 anos que chegou à Alemanha em 2006. O Der Spiegel relatou que o homem foi identificado como Taleb A., residente na cidade vizinha de Bernburg. Fontes policiais disseram à revista que não está claro se o suspeito é islamista, mas ele é descrito na internet como um ex-muçulmano e opositor do Islã. Os motivos e antecedentes do incidente ainda não foram totalmente esclarecidos. "Foi terrível. Ninguém gritou. Não dava para ouvir o carro" Nadine, uma alemã de 32 anos, que havia viajado de Wolfsburgo para Magdeburgo com seu namorado, Marco, de 39 anos, relatou o terror vivido. O casal caminhava de braços dados quando o carro apareceu na direção deles. "Ele [o namorado] foi atingido e arrancado do meu lado. Foi terrível. Ninguém gritou. Também não dava para ouvir o carro", contou Nadine ao jornal alemão BILD. Naquele momento, a mulher ainda não sabia a gravidade dos ferimentos do namorado, que foi levado para um hospital. Até agora, sabe-se que Marco sofreu ferimentos na perna e na cabeça, mas a gravidade das lesões permanece desconhecida. "Ataque horrendo" Reagindo ao ocorrido, o chanceler alemão Olaf Scholz declarou, na rede social X, estar ao lado das vítimas e dos moradores da cidade. "Minhas condolências às vítimas e às suas famílias. Estamos ao lado das vítimas e dos habitantes de Magdeburgo", escreveu Scholz. Segundo a imprensa alemã, Scholz e a ministra do Interior da Alemanha, Nancy Faeser, deverão visitar a cidade neste sábado. Vale lembrar que a cidade de Magdeburgo está localizada no leste da Alemanha e conta com cerca de 250 mil habitantes. As autoridades continuam trabalhando para esclarecer mais detalhes sobre o ataque. Leia Também: Chuva forte em SP desvia voos de Congonhas.(Fonte Mundo ao Minuto Notícias)

 

Influencer é acusada de trair o marido tetraplégico em cruzeiro

 

O incidente aconteceu apenas um mês após o casamento do casal, cuja história de superação era amplamente compartilhada por Vanessa com seus mais de 300 mil seguidores.

A influenciadora Vanessa Carvalho se viu no centro de uma polêmica nas redes sociais após ser flagrada em um cruzeiro supostamente traindo o marido, que ficou tetraplégico devido a um acidente doméstico envolvendo uma descarga elétrica de 13 mil volts. O incidente aconteceu apenas um mês após o casamento do casal, cuja história de superação era amplamente compartilhada por Vanessa com seus mais de 300 mil seguidores. A controvérsia ganhou força após vídeos do suposto caso viralizarem, gerando debates e críticas à postura da influenciadora. O caso repercutiu entre internautas, especialmente entre aqueles que acompanhavam a rotina e a trajetória do casal nas redes sociais. Leia Também: Dupla sertaneja é presa suspeita de adulteração de carro roubado.(Fonte Fama ao Minuto Noticias)

Acidente com caminhão de agrotóxicos gera alerta de contaminação do Rio Vermelho.

 

“Foi emitido comunicado para a população não usar a água, nem pra banho”, diz secretário municipal de Meio Ambiente da Cidade de Goiás.

O acidente envolvendo um caminhão carregado com agrotóxicos na rodovia GO-164, próximo ao Parque da Carioca, na cidade de Goiás, gerou um alerta urgente para possíveis impactos à saúde humana e ao meio ambiente. O Núcleo de Agroecologia e Educação do Campo (GWATÁ), da Universidade Estadual de Goiás (UEG), destacou os riscos de contaminação iminente do Rio Vermelho, ressaltando que os produtos químicos dispersados no local são altamente prejudiciais e ainda podem causar danos irreversíveis caso medidas eficazes não sejam tomadas imediatamente. Entre os produtos estão substâncias como Mitrion, Sphere Max, Envoke e Fipronil, conhecidos por sua elevada toxicidade para a vida aquática, insetos polinizadores e, em alguns casos, para seres humanos. A proximidade do local do acidente ao leito do Rio Vermelho, a apenas 10 metros, eleva o nível de preocupação entre moradores, ambientalistas e especialistas. Segundo o GWATÁ, até o momento não há barreiras robustas para impedir a contaminação da água, e o acesso ao rio e à área do Parque da Carioca segue liberado, o que representa um risco direto à saúde de quem circula pela região. Produtos como o Mitrion, com alta persistência no ambiente e efeitos nocivos sobre organismos aquáticos, e o Fipronil, com impacto no sistema nervoso humano, despertam alarme. A Secretaria do Meio Ambiente da Cidade de Goiás informou ter enviado notas de alerta a população sobre o acidente, e, ao Jornal Opção, o secretário municipal de Meio Ambiente da Cidade de Goiás, Carlos Augusto Campos, explicou as ações implementadas para conter os danos. Ele ressaltou que equipes especializadas estão trabalhando na retirada dos resíduos químicos: “Houve um acidente certo na terça-feira. O caminhão caiu lá e, na mesma hora, a gente foi para lá para poder avaliar a situação. Estamos monitorando todos os dias, assim como fazendo coletas e análise das águas.” Ações emergenciais e dificuldades no controle O secretário detalhou que os esforços incluem barreiras de contenção no local, uso de sacos de terra para mitigar os impactos de possíveis chuvas e o envio contínuo de equipes para monitorar e realizar a remoção dos agrotóxicos. Ele afirmou que, até o momento, “não houve alteração na água, o material não atingiu a água, já existe uma equipe especializada no local desde ontem fazendo a limpeza e a remoção de todo esse material”. Apesar das iniciativas, o secretário revelou desafios quanto ao fechamento e isolamento da área. De acordo com ele, a Prefeitura isolou o espaço inicialmente, mas muitas pessoas removeram as fitas por conta própria. “O pessoal tira às fitas. Então, assim, a população está ciente do risco que tem.” Além disso, há receios de que a contaminação atinja o Rio Vermelho caso ocorram chuvas intensas, já que o acesso ao local do acidente é complicado, dificultando a instalação de barreiras eficazes. Para conscientizar a população, a Prefeitura tem utilizado diversos meios de comunicação, como redes sociais e rádio, para divulgar alertas e orientações. Carlos Augusto enfatizou que a orientação é evitar o uso da água, mesmo para banho, enquanto as análises são realizadas. Ele também pontuou que há um funcionário fixo no Clube da Carioca orientando os frequentadores. “Foi emitido o comunicado para toda a população pedindo para que não se use a água, nem pra banho, nem pra nada.” Preocupação com o futuro ambiental do Rio Vermelho O Rio Vermelho, recentemente reconhecido como Sujeito de Direitos, tem grande importância ecológica e cultural para a cidade de Goiás. Contaminações por agrotóxicos podem causar efeitos devastadores em sua biodiversidade e comprometer a qualidade de vida das comunidades que dependem dele. Conforme as equipes seguem trabalhando para remover os resíduos do local, o alerta persiste: os agrotóxicos presentes são extremamente prejudiciais, e qualquer falha pode acarretar consequências graves e de longo prazo. Leia também: Florianópolis é destino mais procurado para o verão de 2025 Goiás está em alerta para tempestades intensas durante o fim de semana

 

Lucas Antonietti lança Canal Expresso Brasil-China e destaca futuro promissor para Águas Lindas.

 

Primeira etapa do projeto será a construção do Centro de Convenções do ITEC – Canal Expresso Brasil-China-Águas Lindas de Goiás.

Empresários chineses da cidade de Zhongshan, na província de Guangdong, apresentaram nesta quinta-feira, 19, os perfis das 20 empresas que integrarão o novo polo industrial de Águas Lindas de Goiás, com obras previstas para início em janeiro de 2025. O evento, realizado na Câmara Municipal, contou com a participação do prefeito Lucas Antonietti, que destacou a relevância do projeto para transformar a cidade em um marco nas relações comerciais entre Brasil e China. O encontro, conduzido por videoconferência com empresários chineses, reuniu autoridades como André Oliveira, presidente da Companhia de Desenvolvimento de Águas Lindas de Goiás (Codeal), o advogado Charli Lu, responsável pela mediação contratual, e Caroline Fleury, secretária do Entorno do Distrito Federal, representando o Governo de Goiás. Início das obras e o impacto na economia local A primeira etapa do projeto será a construção do Centro de Convenções do ITEC – Canal Expresso Brasil-China-Águas Lindas de Goiás. Com 10 mil metros quadrados, o centro será instalado às margens da BR-070 e abrigará espaços destinados a negociações, exposições permanentes de empresas chinesas, serviços de câmbio e áreas comerciais e logísticas. O prefeito Lucas Antonietti afirmou que o projeto já está respaldado por contratos, legislações e recursos financeiros. “Águas Lindas está preparada para ser referência na relação comercial Brasil-China, com empresas que atuam em setores como drones, motocicletas, energia fotovoltaica e eletrônica. Esse é um marco histórico para o desenvolvimento social e econômico da nossa cidade”, disse. Incentivos fiscais como diferencial competitivo A secretária Caroline Fleury destacou os atrativos fiscais oferecidos pela Região Metropolitana do Entorno (RME), por meio do ProGoiás, programa estadual que concede crédito outorgado de 67%, reduzindo a carga tributária das empresas para até 33%. “Esses incentivos tornam Águas Lindas um ambiente promissor para investimentos e refletem o comprometimento do governador Ronaldo Caiado em fortalecer as relações internacionais e atrair investimentos para Goiás”, ressaltou. Expectativa de transformação regional Com a previsão de instalação de 37 empresas no Polo Industrial Sol Nascente, sendo 20 já iniciando obras no primeiro semestre de 2025, o projeto consolida Águas Lindas como um polo estratégico para negócios internacionais. Segundo André Oliveira, da Codeal, o ITEC será um “hub para negociações bilaterais, fomentando o desenvolvimento econômico e a geração de empregos para a região”.(Fonte Jornal Opção Noticias GO)

 

CÂMARA DOS DEPUTADOS CONGRESSO NACIONAL

 

Congresso reúne-se hoje para promulgar a PEC do corte de gastos do governo.

O Congresso Nacional realiza sessão solene às 12 horas para promulgar a Emenda Constitucional 135, do corte de gastos. A sessão será realizada no plenário do Senado Federal. A emenda é oriunda da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 45/24, apensada à PEC 31/07, que faz parte do esforço do governo de controlar o crescimento de despesas obrigatórias (pessoal e programas sociais, por exemplo) a fim de sobrar espaço para as despesas discricionárias (que o governo pode optar por realizar ou não). No Senado a PEC foi renumerada e ganhou o número 54/24. Da Redação – ND Fonte: Agência Câmara de Notícias

CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão aprova projeto que permite doações do exterior para socorro em desastres naturais.

 

Proposta ainda precisa ser analisada por duas comissões da Câmara dos Deputados.

A Comissão de Integração Nacional e Desenvolvimento Regional da Câmara dos Deputados aprovou, em 10 de dezembro, o Projeto de Lei 1695/24, que permite o recebimento de doações vindas do exterior pelos fundos para Defesa Civil e calamidades públicas mantidos pela União, pelos estados, pelo Distrito Federal e pelos municípios. O relator, deputado João Daniel (PT-SE), recomendou a aprovação do texto. “Os fenômenos climáticos extremos têm se tornado mais frequentes e abrangentes, afetando diversas regiões e causando severos prejuízos”, comentou o relator. Conforme a proposta, essas doações, de bens ou serviços, de organizações ou de empresas internacionais, poderão ser realizadas para viabilizar ações como:

  • apoio emergencial, prevenção e gestão de risco e produção de alertas;
  • apoio às comunidades em situação de vulnerabilidade; e
  • recuperação de áreas atingidas por desastres em locais em reconhecida situação de emergência ou em estado de calamidade pública.

O texto em análise na Câmara dos Deputados altera a Lei 12.340/10, que trata da Defesa Civil. Haverá isenção tributária nas doações, que terão limites previstos em ato federal para o reconhecimento de emergência ou calamidade pública. “Em desastres naturais, muitos países e instituições internacionais hoje oferecem assistência, suprimentos e equipamentos para ajudar nas operações de socorro e de recuperação”, afirmou o autor da proposta, deputado Marangoni (União-SP). Próximos passos O projeto tramita em caráter conclusivo e ainda será analisado pelas comissões de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Para virar lei, precisa ser aprovado pela Câmara e pelo Senado. Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei Da Reportagem/RM Edição - Marcia Becker Fonte: Agência Câmara de Notícias

CÂMARA DOS DEPUTADOS Projeto redefine prazos para a renovação da CNH conforme a idade do motorista.

 

Proposta precisa ser aprovada pela Câmara e, em seguida, pelo Senado.

O Projeto de Lei 2635/24 define novos prazos para a renovação da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) conforme a idade do motorista. A Câmara dos Deputados analisa a proposta, que altera o Código de Trânsito Brasileiro (CTB). Pelo texto, os prazos de renovação serão estendidos para 15 anos para condutores com menos de 50 anos. Motoristas com idade de 50 e 70 anos deverão renovar a CNH a cada 7 anos e os com mais de 70 anos a cada 3 anos. O projeto também altera o CTB para conceder desconto de 60% nas taxas de renovação da CNH para condutores com idade superior a 50 anos e isenção para beneficiários de programas de transferência de renda do governo federal e pessoas com deficiência. “O objetivo é alinhar os prazos de renovação da CNH com as melhores práticas internacionais e os avanços da medicina, tecnologia e segurança viária”, afirmou o autor, deputado Aureo Ribeiro (Solidariedade-RJ). Ele destaca que a expectativa de vida do brasileiro aumentou significativamente, o que justifica a extensão dos prazos de renovação. Próximos passos O projeto será analisado, em caráter conclusivo, pelas comissões de Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa; de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência; de Viação e Transportes; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Para virar lei, o projeto precisa ser aprovado pela Câmara e pelo Senado. Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei Reportagem – Murilo Souza Edição – Rachel Librelon Fonte: Agência Câmara de Notícias

 

CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI 4140/24

 


Projeto proíbe cobrança de pedágio em rodovias nos dias de eleição.

O Projeto de Lei 4140/24 proíbe a cobrança de pedágio em rodovias e outras vias públicas concessionadas nos dias das eleições nacionais ou municipais, entre 8h e 18h, a fim de facilitar o deslocamento dos eleitores aos locais de votação. O texto em análise na Câmara dos Deputados determina ainda que, fora daquele horário, o atendimento nas praças de pedágio deverá ocorrer em até 15 minutos. Caso o prazo não seja respeitado, a tarifa não deverá ser cobrada do usuário. O descumprimento da futura lei acarretará penalidades aos responsáveis pelas concessionárias de pedágio, com multas que poderão variar entre R$ 50 mil e R$ 200 mil, de acordo com a gravidade e em caso de reincidência da infração. “A cobrança de pedágio pode, em alguns casos, restringir o acesso ao transporte particular ou coletivo, com reflexos no direito de votar assegurado a todos os brasileiros”, afirma o autor da proposta, deputado Marcos Tavares (PDT-RJ). Próximos passos O projeto tramita em caráter conclusivo e será analisado pelas comissões de Viação e Transportes; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Para virar lei, terá de ser aprovado pela Câmara e pelo Senado. Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei Da Reportagem/RM Edição – Pierre Triboli Fonte: Agência Câmara de Notícias

 

CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI 2269/24

 


Projeto prevê detenção e multa para quem organizar grandes eventos sem licença ambiental.

O Projeto de Lei 2269/24, em análise na Câmara dos Deputados, criminaliza a divulgação ou organização de eventos de grande porte sem licença dos órgãos ambientais. A pena será de detenção de 1 a 6 meses e multa. “A execução desses eventos desatrelados do respeito à legislação ambiental pode acarretar severos riscos à coletividade e ao meio ambiente”, diz o deputado Célio Studart (PSD-CE), autor do projeto. O texto altera a Lei dos Crimes Ambientais. Próximos passos Antes de ir ao Plenário, a proposta será analisada nas comissões de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, e de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ). Para virar lei, o projeto também precisa ser aprovado pelo Senado. Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei Reportagem – Janary Júnior Edição – Pierre Triboli Fonte: Agência Câmara de Notícias

 

Nicki Minaj é processada por agressão contra ex-gerente de turnê.

  De acordo com o processo, Garret teria sido chamado ao camarim da artista após um show e, ao chegar, teria se deparado com uma discussão e...