Os agentes foram acionados por meio de uma denúncia anônima.
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A morte é a terceira confirmada pela Defesa Civil desde sexta-feira (24) na região em razão das chuvas que atingem todo o estado.
A ministra da Igualdade Racial do Brasil, Anielle Franco, compartilhou também nas suas redes sociais que "Caroline está viva, não corre risco de vida, mas muito machucada".
Lira poderá ocupar o Ministério da Agricultura, hoje comandado pelo senador licenciado Carlos Fávaro, que é do PSD.
O depoimento do tenente-coronel à Polícia Federal aconteceu em agosto de 2023.
O presidente da Colômbia tinha explicado que as autoridades colombianas sempre aceitaram receber deportados, mas nunca iriam aceitar que tal aconteça em voos militares e com as pessoas algemadas.
Os estelionatários usam tecnologia para mascarar o número dos próprios telefones e se passar pelos bancos.
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - A fraude contra a jornalista
Fabrícia Peixoto começou com uma chamada, identificada pelo celular com o
número de sua agência bancária. O criminoso sabia o nome dela, o número da
agência e até o número de referência da chave de segurança da vítima. A
estratégia é recorrente. Os estelionatários usam tecnologia para mascarar o
número dos próprios telefones e se passar pelos bancos. Eles têm sob a mira
pessoas expostas em vazamentos na internet, de maneira que podem articular
narrativas calcadas em fatos para enganar o alvo. "Quando eu atendi, ele
se apresentou como 'o Márcio, da sua agência' ", afirma Fabrícia. Supostas
transferências de alto valor agendadas no aplicativo do banco motivaram a
ligação. "Ele me convidou primeiro a ir à agência, antes de se propor a
resolver o problema pelo telefone, o que foi mais um fator de confiança",
recorda. O criminoso pediu à jornalista que usasse um código para cancelar a
transferência. O código dizia "Cancelamento de agendamento Pix".
Peixoto afirma que achou estranho, mas o nome da chave Pix lhe deu outro sinal
de credibilidade. As palavras, porém, eram apenas o nome fantasia do CNPJ associado
ao pagamento. O prejuízo da jornalista foi de R$ 7.400. Ela registrou boletim
de ocorrência na delegacia virtual e notificou a agência. Porém afirma que não
espera receber devolução da quantia, porque fez a transferência por espontânea
vontade, usando a própria senha. Os criminosos conseguiram enganar Fabrícia
usando um software que altera o código que sinaliza o número de telefone de
quem está ligando (o chamado Caller ID). Com essa adulteração, a chamada vem de
um número, mas o que aparece para o usuário é outro, diz a CEO da SilverGuard,
Marcia Netto. Essa técnica se chama spoofing. Não existe atualmente um programa
que detecte o uso dessa tecnologia. A Anatel (Agência Nacional de
Telecomunicações) tem um serviço chamado Origem Verificada que garante às
empresas registradas um selo de autenticidade (parecido com o que as redes
sociais adotam). Os remetentes verificados também podem exibir uma imagem do
logo da empresa. De acordo com especialistas em cibersegurança consultados pela
reportagem, ainda faltam campanhas educativas para a estratégia se tornar
eficaz. O estudo "Golpes com Pix", da consultoria antifraude
SilverGuard, mostra que os golpes por telefone causam, em média, perdas de R$
5.100 por ocorrência. Trata-se do maior tíquete médio entre as fraudes, embora
a frequência dessa modalidade seja mais baixa em comparação com casos de
estelionato nas redes sociais -1,6% nas ligações, ante 39% no WhatsApp. Quadrilhas
executam os golpes em centrais telefônicas e recorrem a dossiês de informações
pessoais vazadas para praticar os crimes. Por isso, pessoas expostas por
vazamentos são vítimas mais frequentes dos estelionatários. Os criminosos
também coletam dados em campanhas de emails e sites falsos na internet, nos
quais pedem nome, CPF e endereço em troca de supostos benefícios. A Febraban
também alerta para a maior recorrência desse crime contra idosos, que têm
proteção adicional no Código Penal -a pena para crimes digitais é agravada
quando o crime vitima pessoas com mais de 65 anos. Os estelionatários, além de
simular números de remetentes conhecidos, podem usar irregularmente prefixos
comerciais como 0800, 0300, 4000, 4003, 4004, e até o início do telefone da
própria vítima, ou enviar mensagens de SMS a partir de números curtos. A Anatel
recomenda ao consumidor que, antes de ligar ou retornar a chamada, consulte a
procedência do telefone na plataforma Qual Empresa me Ligou. No dia 20, a
agência também reforçou a fiscalização. As operadoras de telefonia fixa agora
serão obrigadas a enviar relatórios mensais sobre o tráfego de chamadas,
incluindo as que tiverem indícios de alteração indevida de código de acesso
(spoofing). No caso de Fabrícia, ela só não fez uma segunda transferência e
teve um prejuízo maior porque decidiu telefonar para sua agência e confirmar a
veracidade dos fatos. "A gerente me disse que não havia nenhum Márcio na
agência", relata. A Febraban também alerta para o risco de golpes com
pedidos de transferência via TED e cartão. E afirma que bancos nunca pedem
informações bancárias. "Dizendo que eu olhasse se tinha um empréstimo, o
criminoso me perguntou o quanto eu tinha de cheque especial", recorda a
jornalista. Ela respondeu e deu margem para o criminoso saber o quanto pedir no
golpe. VEJA DICAS PARA SE PREVENIR
- Nunca ligue para números de telefone indicados em mensagens - Quando receber
uma suposta ligação do banco, confirme a autenticidade da história, ligando
para seu gerente ou sua agência - Nunca compartilhe dados como senhas, token e
outros dados pessoais em ligações - Consulte o responsável pela linha na
plataforma Que Empresa me Ligou caso receba mensagens comerciais. (Fonte
Economia ao Minuto Notícias)
Texto ainda precisa ser analisado pelas comissões de Finanças; e de Constituição e Justiça da Câmara.
A Comissão de Trabalho da Câmara dos Deputados
aprovou, em dezembro, o Projeto de Lei 7832/14, que amplia o alcance da
anistia concedida a trabalhadores da Petrobras a fim de beneficiar empregados
punidos ou demitidos por participação em movimentos reivindicatórios entre 1992
e 2022. A proposta altera a Lei 10.790/03, que prevê anistia apenas a
empregados punidos entre 1994 e 1996. O projeto, da Comissão de Legislação
Participativa, foi aprovado com emenda do relator, deputado Alexandre Lindenmeyer
(PT-RS). O texto original previa anistia para trabalhares que participaram de
greves entre os anos de 1992 e 2002. “A emenda que apresentamos amplia o marco
temporal que alcança trabalhadores que realizaram movimentos reivindicatórios
em todas as empresas que compõem o Sistema Petrobras”, explica o relator. Lindenmeyer
também incluiu no texto a previsão de anistia para trabalhadores que, no mesmo
período, foram forçados a aderir a planos de demissão da empresa. “Concordamos
que medidas protetivas devam ser adotadas para viabilizar o legítimo direito
democrático de greve e de luta sindical”, afirmou o relator. O projeto, por
fim, estabelece que os trabalhadores anistiados que receberam valores em
acordos de desligamento incentivado deverão restituí-los para serem
reintegrados ao emprego. A restituição poderá ser parcelada em valores não
superiores a 10% da sua remuneração mensal. Próximas etapas A proposta
será analisada agora, em caráter conclusivo, pelas comissões de Finanças e
Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Para virar lei, o texto
precisa ser aprovado pela Câmara e pelo Senado. Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei Reportagem
- Murilo Souza Edição - Marcia Becker Fonte: Agência Câmara de Notícias
Texto continua sendo analisado na Câmara dos Deputados.
A Comissão de Finanças e Tributação da Câmara dos
Deputados aprovou, em dezembro, o Projeto de Lei 1203/19, do deputado Sergio
Souza (MDB-PR), que limita as multas impostas para quem deixar de cumprir
obrigações tributárias acessórias, como a entrega de declarações. A obrigação
acessória equivale a uma prestação de contas à Receita Federal a respeito do
cumprimento da obrigação principal, que é o recolhimento de um tributo. Pelo
texto, as multas por apresentação fora do prazo são:
Em caso de não cumprir intimação da Receita Federal
para fazer obrigação acessória ou prestar esclarecimento, a multa é de R$ 500 a
R$ 25 mil por mês-calendário ou fração. A proposta altera a Medida Provisória 2.158-35/01, que estabelece as
multas e atualmente não prevê limite para as mesmas O texto aprovado tramita
junto ao Projeto de Lei 3244/12, do Senado, e outras 24
propostas. Todos estes foram rejeitados pela comissão. O texto do Senado cria
uma gradação de multas para empresas que descumprirem obrigações tributárias
acessórias. Para o relator, deputado Mário Negromonte Jr. (PP-BA), o desenho
das multas não é inadequado, a não ser “pela ausência de um patamar máximo de
seu valor”. Próximos passos A proposta ainda será analisada ainda, em regime
de prioridade e caráter conclusivo, pela Comissão de Constituição e Justiça e
de Cidadania. Para virar lei, a proposta precisa ser aprovada pela Câmara e
pelo Senado. Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei Reportagem
- Tiago Miranda Edição - Marcia Becker Fonte: Agência Câmara de Notícias
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