CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

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segunda-feira, 16 de janeiro de 2023

VIDANEWS - Sem esperança de sobreviventes, Nepal lamenta as vítimas de queda de avião.

Desastre aéreo que matou pelo menos 68 pessoas é considerado a pior catástrofe desse tipo no país asiático em três décadas.

Sem esperança de encontrar sobreviventes, o Nepal vive um dia de luto nacional nesta segunda-feira (16), após o desastre aéreo no domingo, que matou pelo menos 68 pessoas, na pior catástrofe desse tipo no país em três décadas A esperança de encontrar algum sobrevivente entre as 72 pessoas a bordo do avião que caiu no Nepal no domingo é "nula", disse à AFP Tek Bahadur KC, chefe do distrito de Taksi."Até agora, recuperamos 68 corpos. Estamos procurando por mais quatro corpos... estamos rezando por um milagre. Mas a esperança de encontrar alguém vivo é nula", afirmou.O avião, um ATR 72 da companhia Yeti Airlines que saiu de Katmandu, capital do Nepal, caiu com 72 pessoas a bordo — 68 passageiros e 4 tripulantes — pouco antes das 11h da manhã, horário local (2h15 no horário de Brasília), perto de Pokhara (centro), onde deveria pousar.A aeronave em chamas foi encontrada em um precipício de 300 metros de profundidade, entre o antigo aeroporto, construído em 1958, e o novo terminal internacional, inaugurado em 1º de janeiro, em Pokhara, porta de entrada para alpinistas do mundo todo. Soldados usaram cordas para retirar corpos do fundo do precipício entre o fim do domingo e o início desta segunda-feira"A busca foi interrompida por causa da névoa. Vamos retomá-la em uma ou duas horas, quando o tempo melhorar", informou o policial AK Chhetri na madrugada desta segunda-feira. "31 (corpos) foram levados para hospitais", disse o oficial à AFP.A bordo do avião estavam 14 estrangeiros: cinco cidadãos indianos, quatro russos, dois coreanos, um australiano, um irlandês e um francês, segundo o porta-voz da companhia aérea, Sudarshan Bardaula.Em comunicado datado de Toulouse, no sudoeste da França, a ATR, fabricante do avião, especificou que se tratava de um modelo 72-500 e acrescentou que seus especialistas estavam "totalmente comprometidos em apoiar tanto a investigação quanto o cliente", a companhia aérea.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Rússia nega envolvimento em ataque que deixou 40 mortos em Dnipro, leste da Ucrânia.

 

Bombardeio a um prédio residencial tem ao menos 34 desparecidos; outras 75 pessoas foram resgatadas com ferimentos.

O saldo de um bombardeio russo contra um prédio residencial em Dnipro, no leste da Ucrânia, subiu para 40 mortos nesta segunda-feira (16), uma contagem que pode aumentar e representa um dos piores ataques desde o início da guerra. A Rússia negou a responsabilidade pelo episódio e culpou parcialmente os ucranianos. O porta-voz presidencial de Moscou, Dmitri Peskov, falou em "tragédia" e apontou a possibilidade de um míssil de defesa aérea ucraniano ter caído sobre o prédio.Na segunda-feira, quase 48 horas após o ataque, 40 corpos foram recuperados, segundo os serviços de socorro. Esse número pode piorar, já que o paradeiro de 34 pessoas é desconhecido. Enquanto isso, há 75 feridos.As operações de resgate continuam tentando encontrar sobreviventes na montanha de escombros, ainda fumegante. Segundo o governador, no início das operações de resgate "39 pessoas foram salvas" das ruínas. A Suécia, que detém a presidência rotativa da União Europeia, afirmou nesta segunda-feira que o ataque constituiu um "crime de guerra".Promessas de tanques Na tarde de domingo (15), Roman Juravksy procurava desesperadamente pela mãe, que morava nesze complexo residencial. "Minha mãe ainda não foi encontrada. Mas a probabilidade, considerando que cinco andares desabaram sobre ela...", ele começa a dizer, antes de parar e ficar em silêncio. O Kremlin demorou dois dias para reagir, e o porta-voz manteve a estratégia do país de negar que suas tropas tenham sido responsáveis por tal bombardeio. "As forças armadas russas não bombardeiam prédios residenciais nem infraestruturas civis. Elas bombardeiam alvos militares", disse Peskov, apesar do fato de que vários bombardeios atingiram alvos civis desde o início da invasão, em 24 de fevereiro. No domingo, o presidente russo, Vladimir Putin, não comentou o assunto, mas disse que a operação na Ucrânia tem uma "dinâmica positiva", poucos dias depois de Moscou ter assumido a responsabilidade pela tomada de uma pequena cidade no leste. O ataque ao prédio residencial em Dnipro faz parte de uma campanha de bombardeios regulares e massivos a que Moscou deu início, em outubro, contra a infraestrutura de energia da Ucrânia, com o objetivo de deixar a população no escuro e sem calefação no auge do inverno. Enquanto isso, países ocidentais multiplicaram promessas de ajuda militar à Ucrânia, projetando o envio de blindados e tanques e rompendo com a relutância inicial em enviar material pesado.No sábado (14), o Reino Unido prometeu fornecer "nas próximas semanas" 14 tanques Challenger 2 para a Ucrânia, tornando-se o primeiro país a enviar esse tipo de equipamento pesado. Diante das promessas do Reino Unido e da Polônia, o porta-voz do Kremlin garantiu que esses veículos blindados serão queimados. "Os tanques estão queimando e vão queimar", disse Peskov. Moscou reivindicou uma vitória na semana passada, alegando que havia tomado a cidade de Soledar, ao norte de Bakhmut. A Ucrânia nega ter abandonado a cidade, afirmando que os combates ainda estão em andamento. O diretor da AIEA (Agência Internacional de Energia Atômica), o argentino Rafael Grossi, planeja viajar para a Ucrânia nesta segunda-feira. Em um tuíte, o dirigente enfatizou que a agência aumentará a presença no país "para ajudar a prevenir um acidente nuclear durante o conflito em andamento".( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Lira diz que todos serão chamados à responsabilidade, inclusive parlamentares.

 

Presidente inclui "parlamentares que postaram vídeos publicando inverdades sobre as agressões ao prédio da Câmara".

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), afirmou que todos os agentes públicos que tiveram alguma responsabilidade nos atos de vandalismo cometidos no dia 8 de janeiro contra os prédios públicos dos três Poderes serão responsabilizados, mesmo se forem parlamentares. Lira chamou a atenção ainda que para o fato de haver parlamentares divulgando informações inverídicas de que não houve invasão à Câmara e destacou que esses deputados responderão por essas falas. Lira fez uma visita ao prédio do Batalhão da Polícia Militar, que pertence à Câmara, e fica localizado próximo à Praça dos Três Poderes acompanhado da governadora do Distrito Federal em exercício, Celina Leão, e o interventor federal na segurança do DF, Ricardo Capelli. Questionado pela imprensa se ele acredita que o ex-presidente Bolsonaro deva ser responsabilizado pelos atos por instigar seus apoiadores a radicalizar, Lira afirmou que cada um responde por seus atos e discursos. “Meu CPF é um, o do presidente Bolsonaro é outro. Temos que investigar todos os aspectos. Minha fala não muda: todos que praticaram algum ato de vandalismo devem ser punidos”, disse Lira. “Todos que tiveram responsabilidades serão punidos, inclusive parlamentares que postaram vídeos publicando inverdades sobre as agressões ao prédio da Câmara. Todos viram, foi gravíssimo. Um parlamentar eleito não pode divulgar informações que não condizem com a realidade”, afirmou.Posse Lira afirmou ainda que está discutindo com a segurança pública do Distrito Federal sobre a posse dos parlamentares no dia 1º de fevereiro. Segundo ele, é importante que todos tenham um plano de segurança bastante rígido. “Nosso pedido é para que todos tenham tranquilidade, será um dia bastante emblemático no início do ano do poder”, destacou o presidente.Fonte: Agência Câmara de Notícias Reportagem - Luiz Gustavo Xavier Edição - Wilson Silveira




VIDANEWS - PM realizou operação “Mão Santa” durante o domingo em Anápolis.

 

Para muita gente, o domingo de chuva foi uma oportunidade para descansar.

 Para a Polícia Militar, foi um dia de trabalho intenso, visando prevenir e combater a criminalidade em Anápolis.Desde as primeiras horas de domingo (15), equipes do 4º e 28º Batalhão, juntamente com policiais da Força Tática e da Companhia de Policiamento Especializado (CPE), deram cumprimento à terminação do 3º Comando Regional, de prevenir e repreender crimes e contravenções no Município, através da operação “Mão Santa”.O policiamento foi intensificado com a saturação, ou seja, com abordagens, patrulhamentos, monitoramentos, visando inibir a prática de delitos.As atividades ocorreram em vários pontos da cidade, inclusive, em alguns bares e boates.Além disso, também, foram feitas abordagens veiculares e de pessoas em situação suspeita em áreas comerciais.O objetivo do 3º CRPM, com as operações rotineiras, é garantir a segurança e a tranquilidade da população anapolina.( Fonte Jornal Contexto Noticias Goiás)

VIDANEWS - Afastado do Governo do DF, Ibaneis nega que esteja fora de Brasília.

 

'É mentira. Já estive espontaneamente na Polícia Federal e continuo à disposição das autoridades', afirmou o emedebista.

Investigado pelo Supremo Tribunal Federal (STF), o governador afastado do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), negou que esteja fora do país. "É mentira. Estou na minha casa em Brasília. Já estive espontaneamente na Polícia Federal e continuo à disposição das autoridades para quaisquer esclarecimentos", afirmou o emedebista neste domingo (15) por meio de suas redes sociais.Na última sexta-feira (13), Ibaneis prestou depoimento à Polícia Federal. Na ocasião, ele deixou o prédio, localizado na Asa Norte, em Brasília, acompanhado dos advogados, sem falar com a imprensa. O depoimento foi prestado de forma espontânea, segundo informou ao R7 Cléber Lopes, um dos advogados do governador afastado.Afastamento Ibaneis foi afastado por 90 dias do governo por decisão do ministro do STF Alexandre de Moraes, referendada na quinta-feira (12) pelo plenário da Corte. O afastamento ocorreu após atos de vandalismo nas sedes dos tTrês Poderes, no domingo (8), em Brasília.Reeleito em 2022, o governador afastado disse, na última quarta-feira (11), que acredita ter havido sabotagem de policiais militares durante os atos de vandalismo que depredaram o Palácio do Planalto e os prédios do Congresso Nacional e do STF. Por meio dos advogados que o representam, Alberto Toron e Cléber Lopes, Ibaneis alega ter recebido informações incorretas sobre as ações de segurança na Esplanada dos Ministérios. "O desenvolvimento das investigações tem, a cada dia, revelado e trazido fatos novos, que indicam uma espécie de sabotagem na ação de policiais militares. Indicam também que ele teve informações erradas e falseadas e que, portanto, não se pode dizer, de maneira nenhuma, que estivesse conluiado com o movimento que se deu no último domingo (8)", afirmaram os advogados na ocasião.Novo inquérito O ministro Alexandre de Moraes decidiu instaurar novo inquérito para apurar indícios de atuação criminosa do governador afastado e dos comandantes da Segurança Pública do DF no dia dos atos de vandalismo.A decisão de Moraes atende a um pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR) e foi publicada no Diário da Justiça desta sexta-feira (13).Além de Ibaneis, serão investigados o ex-secretário de Justiça do DF Anderson Torres, o ex-secretário de Segurança Pública interino do DF Fernando de Sousa Oliveira e o ex-comandante da Polícia Militar do DF Fábio Augusto Vieira.( Fonte R 7 Noticias Brasilia)

VIDANEWS - Brasil tem ao menos 3,9 milhões de pessoas em 13 mil áreas de risco de desastres.

 

Deslizamento e inundação são tipos mais identificados pelo Serviço Geológico do Brasil. Levantamento considera 1.600 cidades.

Quase 4 milhões de pessoas vivem em mais de 13 mil áreas de risco no Brasil, segundo dados do SBG (Serviço Geológico do Brasil). Cerca de 4.000 delas — ou 30,1% — são áreas consideradas de muito risco. Entre o total de áreas identificadas pelo órgão nas 1.600 cidades mapeadas, os riscos de deslizamento (6.800) e inundação (4.300) são os que aparecem com maior frequência. Além das próprias ameaças da natureza, a gravidade do problema se mede a partir do aspecto socioeconômico, destacam especialistas ouvidos pelo R7, que atinge sobretudo as camadas mais pobres da população brasileira. “Nossas cidades são segregadas territorialmente: os que têm mais recursos ocupam as áreas mais seguras, e os que têm menos, por estarem fora do mercado residencial formal, são literalmente empurrados para viver em áreas ambientalmente frágeis, nas encostas e beiras de córrego”, afirma Rodolfo Baesso Moura, pesquisador do LabGRis-UFABC (Laboratório de Gestão de Riscos da Universidade Federal do ABC). O principal fator de influência, segundo Tiago Antonelli, chefe da Divisão de Geologia Aplicada do SGB, é a ocupação em áreas irregulares ou inapropriadas.“Geralmente, são pessoas de baixa renda que não têm opção de viver em áreas mais caras e vão ocupar as periferias. Dependendo da região, essas áreas são cercadas de serras e morros”, aponta o geólogo. A argumentação de ambos se sustenta também pelos números: são as famílias pobres e negras as que sofrem mais frequentemente com desastres naturais, segundo dados do Instituto Pólis, divulgados em julho do ano passado, com base em informações de São Paulo (SP), Belém (PA) e Recife (PE).Na capital paulista, por exemplo, as famílias que vivem em áreas de risco têm renda domiciliar média de R$ 1.600, 54% menor que a média da cidade (R$ 3.500). A raça é atravessada também por este problema: se 37% dos paulistanos são negros, nas áreas de risco de São Paulo a proporção dessa população é de 55%. A história de como as grandes cidades foram construídas no Brasil, desrespeitando os espaços dos rios e os transformando de modo a tentar "dominá-los", aponta Baesso, é outro motivo determinante para que a população sofra hoje com os desastres ambientais. “Principalmente por meio das retificações, canalizações, tamponamentos que, somados às altas taxas de impermeabilidade das médias e grandes cidades brasileiras, contribuem diretamente com os processos de inundação”, explica o pesquisador, que conclui: “Importante compreender a construção social dessa problemática, dos riscos e desastres.” Mapear e definir medidas O enfrentamento a potenciais desastres naturais, uma vez identificadas as áreas de risco, varia de acordo com o local, comentam os especialistas. Mapear essas áreas é o primeiro passo, pois assim é possível propor medidas para reduzir os riscos ou qualificar a segurança, diz Rodolfo Baesso. As ações podem ser estruturais, prossegue ele, como obras de contenção, ou não estruturais, como a organização de núcleos comunitários de Defesa Civil. “Essa composição de priorização de atuação, a partir dos cenários e graus de risco e da concepção de diferentes medidas, estruturais e não estruturais, é um elemento fundamental para a elaboração de PMRRs (Planos Municipais de Redução de Riscos)”, afirma o pesquisador. As políticas mais importantes passam pela atribuição de recursos para a elaboração desses planos em escala adequada, comenta Baesso, para que as medidas sejam executadas corretamente e se evite a remoção de moradias. Caso a remoção seja inevitável, isso deve ser acompanhado de um programa habitacional. Ao citar a lei nº 12.608, Tiago Antonelli lembra que compete aos municípios o conhecimento de suas áreas de risco — quando isso não é possível, o Estado e a União devem ajudar —, bem como os planos de gestão para evitar potenciais desastres.SC e ES têm mais áreas de risco; porém, metodologia varia por local Santa Catarina e Espírito Santo são os estados com mais áreas de risco para desastres, segundo os dados do SGB, com 2.900 e 2.700, respectivamente. Entretanto, cabe ressaltar que o órgão realiza o mapeamento de 1.600 cidades (das quais 1.400 possuem áreas de risco), já que outros dispõem de serviços similares em âmbito estadual ou municipal. Dessa maneira, é possível que São Paulo e Rio de Janeiro estejam no topo da lista, destaca Tiago Antonelli.“Estados mais populosos como Rio de Janeiro e São Paulo provavelmente têm mais áreas de risco que Santa Catarina, Minas Gerais e Espírito Santo. O que ocorre é que o Serviço Geológico não atua nas grandes capitais, caso de São Paulo, Rio e Salvador, que têm geólogos próprios fazendo esse trabalho”, destaca Antonelli.Quais são as cidades Dos municípios mapeados pelo Serviço Geológico do Brasil, Ouro Preto (MG), Nova Friburgo (RJ) e Brusque (SC) são os que possuem mais áreas de risco. Confira:( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Entenda as mudanças nas regras para a aposentadoria em 2023.

 

Reforma da Previdência estabelece normas automáticas de transição, que alteram a concessão de benefícios anualmente.

Quem está prestes a se aposentar precisa ficar atento. A reforma da Previdência estabeleceu regras automáticas de transição, que mudam a concessão de benefícios a cada ano. A pontuação para a aposentadoria por tempo de contribuição e por idade sofreu alterações.Aposentadoria por idade A regra de transição estabelece o acréscimo de seis meses a cada ano para as mulheres, até chegar a 62 anos em 2023. Na promulgação da reforma da Previdência, em novembro de 2019, a idade mínima estava em 60 anos, e passou para 60 anos e meio em janeiro de 2020. A idade mínima para a aposentadoria das mulheres aumentou para 61 anos em 2021, 61 anos e meio em 2022 e agora chegou ao valor estabelecido pela reforma. Para os homens, a idade mínima está fixada em 65 anos desde 2019. Para ambos os sexos, o tempo mínimo de contribuição exigido é de 15 anos.Aposentadoria por tempo de contribuição A reforma da Previdência estabeleceu quatro regras de transição, das quais duas previram modificações na virada de 2021 para 2022. Na primeira regra, que estabelece um cronograma de transição para a regra 86/96, a pontuação composta da soma da idade e dos anos de contribuição subiu em janeiro: para 90 pontos (mulheres) e 100 pontos (homens). Na segunda regra, que prevê idade mínima mais baixa para quem tem longo tempo de contribuição, para requerer o benefício ela passou para 58 anos (mulheres) e 63 anos (homens). A reforma da Previdência acrescenta seis meses às idades mínimas a cada ano até atingirem 62 anos (mulheres) e 65 anos (homens) em 2031. Nos dois casos, o tempo mínimo de contribuição exigido é de 30 anos para as mulheres e 35 anos para homens.Direito adquirido Quem alcançou as condições para se aposentar por alguma regra de transição em 2022, mas não entrou com pedido no INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) no ano passado, não precisa se preocupar. Por causa do conceito de direito adquirido, eles poderão se aposentar conforme as regras de 2022.Por decisão do STF (Supremo Tribunal Federal) do fim da década de 1990, o momento para conquistar o direito à aposentadoria ocorre quando o trabalhador alcança as condições, independentemente de data do pedido ou da concessão do benefício pelo INSS. Isso beneficia os segurados que enfrentam longas filas no INSS para ter os processos analisados.Ao tomar posse, no último dia 3, o ministro da Previdência Social, Carlos Lupi, disse que pretende rever a reforma da Previdência. Dias depois, o ministro-chefe da Casa Civil, Rui Costa, e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, informaram que nenhuma revisão está em estudo e que qualquer decisão desse tipo precisa ser aprovada pelo Palácio do Planalto.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - PF prende uma pessoa no Rio em ação contra suspeitos de financiar atos de vandalismo em Brasília.

 

Mandados de prisão e de busca e apreensão estão sendo cumpridos em Campos dos Goytacazes, no norte do estado.

A PF (Polícia Federal) prendeu uma pessoa durante a operação Ulysses, nesta segunda-feira (16), que busca cumprir cinco mandados de busca e apreensão e três mandados de prisão temporária contra suspeitos de participar e financiar os atos de vandalismo ocorridos no dia 8 deste mês na praça dos Três Poderes, em Brasília. Celulares e computadores também foram apreendidos. Os alvos são investigados por associação criminosa, abolição violenta do Estado democrático de Direito e incitação das Forças Armadas contra os poderes institucionais.Segundo a PF, a investigação começou com o objetivo de identificar lideranças locais que bloquearam as rodovias que cortam Campos dos Goytacazes, no norte fluminense, e organizaram as manifestações em frente aos quartéis do Exército na cidade.Os agentes também investigavam a participação dos suspeitos e de outras lideranças na organização e financiamento dos atos que resultaram na depredação dos prédios públicos no Distrito Federal, há cerca de uma semana.Na apuração dos crimes, os agentes conseguiram elementos de prova capazes de vincular os investigados na organização e liderança dos eventos.Com o cumprimento dos mandados expedidos pela 7ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro, a polícia busca também identificar outros envolvidos na depredação.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão aprova projeto que prevê desconto em pedágio para carros com mais de três passageiros.

  Proposta segue em análise na Câmara dos Deputados. A Comissão de Viação e Transportes da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 4...