CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

quarta-feira, 11 de agosto de 2021

VIDANEWS - Chanceler israelense inicia histórica visita ao Marrocos.


 

Yair Lapid desembarca em Rabat após sete meses da normalização das relações diplomáticas entre os dois países.

O ministro das Relações Exteriores de Israel, Yair Lapid, desembarcou no Marrocos nesta quarta-feira (11), em sua primeira visita oficial ao país, sete meses depois da normalização das relações entre Rabat e o Estado hebreu - informou seu gabinete no Twitter. Lapid se reúne hoje com o chanceler marroquino, Nasser Bourita, e, na quinta-feira (12), inaugura uma representação diplomática israelense em Rabat. De acordo com o Ministério das Relações Exteriores de Israel, durante sua viagem de dois dias ao país, Lapid também deve visitar a sinagoga Beth-El, em Casablanca. Depois de Emirados Árabes Unidos, Bahrein e Sudão, o Marrocos foi o quarto país árabe a anunciar, em 2020, a normalização de suas relações com Israel. Em troca, ganhou o reconhecimento, por parte dos Estados Unidos, de sua "soberania" sobre a ex-colônia espanhola do Saara Ocidental. A comunidade judaica do Marrocos é a maior do Norte da África (cerca de 3.000 pessoas). Os quase 700 mil israelenses de ascendência marroquina mantiveram laços muito fortes com seu país de origem. A causa palestina mobiliza, no entanto, a sociedade civil no Marrocos, e alguns partidos islâmicos e de extrema esquerda continuam a se opor à normalização das relações entre seu país e o Estado judeu. Esta primeira visita oficial acontece pouco mais de duas semanas após o lançamento de voos comerciais diretos entre Israel e Marrocos. Em junho, Lapid esteve nos Emirados Árabes Unidos, onde inaugurou uma embaixada israelense em Abu Dhabi.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Bombeiros controlam lentamente incêndio na ilha grega de Eubeia.

 


Equipes receberam reforços de vários países e seguem tentando apagar o fogo nas florestas do país.

Centenas de bombeiros prosseguiam nesta quarta-feira (11) com a luta contra os incêndios florestais na Grécia, um deles ativo há nove dias na ilha de Eubeia, o que deixou centenas de pessoas desabrigadas e provocou muitos danos. Com a ajuda de reforços estrangeiros, os bombeiros gregos continuam trabalhando na ilha de Eubeia e na península do Peloponeso, no oeste do país, em um cenário muito difícil. "Podemos dizer que estamos assumindo lentamente o controle da frente dos incêndios em Eubeia", afirmou ao canal ERT Yiannis Kontzias, prefeito de Istiaia, uma cidade de 7 mil habitantes do norte da ilha. "Ontem observamos a luz do sol pela primeira vez em dias", completou, em referência às grandes nuvens de fumaça que cobrem a ilha.  Planeta deve atingir limite de 1,5ºC de alta de temperatura até 2030 A situação era mais complicada na região montanhosa de Gortynia, com florestas densas e barrancos profundos, no Peloponeso. Christos Lambropoulos, vice-governador da região de Arcádia, no Peloponeso, afirmou que os socorristas concentram esforços para evitar que as chamas alcancem o monte Menale, que termina com uma floresta. "A população não parece estar em perigo no momento (...) mas as condições mudam de hora para hora", disse ao canal ERT.  Vários países, incluindo membros da União Europeia (UE), enviaram reforços, incluindo 21 aviões, 250 veículos e mais de 1.200 bombeiros. Algumas pessoas pedem a renúncia de altos funcionários responsáveis pelos serviços de emergência, que em junho afirmaram que o país estava bem preparado para incêndios.  "Havia mais recursos do que antes, mas enfrentamos uma situação operacionalmente única, com 586 incêndios em oito dias, durante o pior fenômeno meteorológico em 40 anos", justificou na terça-feira Nikos Hardalias, vice-ministro da Proteção Civil. O primeiro-ministro Kyriakos Mitsotakis pediu na segunda-feira (9) perdão aos gregos por "possíveis erros" do Estado. Além disso, a economia está devastada. "Perdemos o mês de agosto, que teria garantido a renda das pessoas para o próximo ano (...) O turismo local foi destruído, a maioria (dos visitantes) foi embora", lamentou o prefeito Kontzias. ( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Talibã domina a sétima capital de província no Afeganistão.

 


Grupo conquistou cidades importantes do norte do país nos últimos 5 dias e milhares de civis fugiram da região.

O Talibã assumiu, nesta terça-feira (10), o controle de outra capital provincial, Farah, no oeste do Afeganistão, a sétima capturada em cinco dias, enquanto reforçam seu controle no norte, de onde milhares de civis fogem ante o avanço dos insurgentes. "Esta tarde (terça-feira), o Talibã entrou em Farah após um breve combate contra as forças de segurança. Tomaram o gabinete do governador e a sede da polícia. As forças de segurança se retiraram para uma base militar", disse Shahla Abubar, uma vereadora local. Além disso, os talibãs começam a se aproximar de Mazar-i-Sharif, a maior cidade do norte do Afeganistão, região na qual estabeleceram suas posições e da qual os civis tentam fugir em larga escala ante o avanço sem pausa dos insurgentes. Cidade histórica e centro comercial, Mazar-i-Sharif é o pilar sobre o qual o governo sempre se apoiou para controlar o norte do país, uma zona habitualmente contrária aos talibãs. Foi nesta região em que os insurgentes encontraram a resistência mais intensa durante sua ascensão ao poder nos anos 1990, inclusive durante seu regime (1996-2001), quando adotaram uma versão extremamente rigorosa da lei islâmica. Nesta terça, atacaram os bairros da periferia de Mazar-i-Sharif, mas foram repelidos, segundo um jornalista da AFP no local.Leia mais: Talibãs atacam aeroporto de Kandahar, no Afeganistão Atualmente, os talibãs avançam em um ritmo frenético e dominam cinco das nove capitais provinciais do norte. No sul, controlam Zaranj, e agora Farah, a sétima das 34 capitais provinciais afegãs sob seu poder. No domingo (8), em apenas poucas horas, assumiram o controle de Kunduz, ponto estratégico entre Cabul e Tadjiquistão, Taloqan e Sar-e-Pul. No sábado, tomaram Sibargan, reduto do célebre chefe de guerra Abdul Rashid Dostom e, na segunda-feira, conquistaram Aibak. No alvo agora está Mazar-i-Sharif, cuja periferia já foi atacada nesta madrugada. Também iniciaram ofensivas em outras duas capitais do norte, Pul-e-Khomri e Faizabad. De acordo com o Ministério afegão da Defesa, os talibãs foram repelidos em todas elas. Contatos diplomáticos Em meio a intensos combates no norte e no sul, com cidades como Kandahar e Lashkar Gah cercadas há vários dias, Doha recebe uma reunião com representantes de Estados Unidos, Catar, China, Reino Unido, Paquistão, Uzbequistão, ONU e União Europeia. A cidade no Catar sedia desde setembro passado negociações entre o governo afegão e os talibãs. Esta tentativa de diálogo foi estabelecida no acordo de paz assinado em fevereiro de 2020 entre os insurgentes e o governo dos Estados Unidos, o qual previa a retirada das tropas estrangeiras do Afeganistão. As negociações estão paralisadas e, aproveitando-se da saída das tropas americanas, os talibãs iniciaram em maio uma forte ofensiva, com a qual assumiram o controle de vastas zonas rurais, em um primeiro momento. Agora, voltam-se contra as cidades. Leia mais: Afeganistão luta para evitar que talibãs tomem cidades importantes Apesar das esperanças reduzidas, Zalmay Khalilzad "fará um apelo para que os talibãs interrompam sua ofensiva militar e negociem um acordo político", afirmou o Departamento de Estado americano. A retirada das forças internacionais foi decidida pelo então presidente americano, Donald Trump. Seu sucessor Joe Biden adiou a saída em alguns meses, mas as forças americanas e estrangeiras devem pôr fim a duas décadas de sua ostensiva presença no território até o fim de agosto. Nas últimas semanas, o governo Biden deixou claro que a linha de comando não mudará: Washington manterá o apoio a Cabul, mas são os afegãos que deverão decidir seu destino. "Trata-se de defender seu país. É o seu combate", disse o porta-voz do Pentágono, John Kirby. Deslocados acampados em Cabul Milhares de pessoas fugiram do norte, e muitas chegaram a Cabul após uma viagem cansativa de 10 horas de carro. Ao longo do trajeto, precisaram passar por vários postos de controle dos insurgentes. Os talibãs "assaltam e saqueiam", relatou Rahima, uma mulher acampada ao lado de centenas de deslocados em um parque de Cabul, depois de fugir de Sibargan. "Se há uma jovem, ou uma viúva, em uma família, levam ela à força. Fugimos para proteger nossa honra", afirmou. Farid, que fugiu de Kunduz, não escondeu o desespero. "Estamos tão cansados, e nossos corações, abalados pela vida", desabafou. A cidade, que representa a maior vitória para os talibãs até agora, recuperou a calma nesta terça-feira, disseram moradores à AFP.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Centenas de soldados afegãos se entregam aos talibãs.



 

Grupo iniciou uma ofensiva quando foi iniciada a retirada das tropas estrangeiras e conquistou diversas capitais de província.

Centenas de integrantes das forças de segurança afegãs que estavam entrincheirados perto do aeroporto de Kunduz, no nordeste do país, após a queda da cidade nas mãos dos talibãs no fim de semana, se entregaram aos insurgentes nesta quarta-feira (11). "Centenas de soldados, policiais e membros das forças de resistência (milícias) que estavam posicionados perto do aeroporto se renderam aos talibãs com seus suprimentos", disse Amruddin Wali, membro do conselho provincial de Kunduz. Os talibãs iniciaram uma ofensiva em maio, aproveitando o início da retirada final das tropas estrangeiras do país, que deve ser concluída em 31 de agosto. Desde então, os insurgentes assumiram o controle de amplos territórios rurais sem enfrentar muita resistência. O avanço acelerou nos últimos dias com a tomada de vários centros urbanos. Os talibãs já controlam nove das 34 capitais provinciais do Afeganistão. Todas caíram como peças de dominó, incluindo sete cidades do norte do país, uma região que sempre havia resistido aos insurgentes.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - O inquérito de Bolsonaro: veja o que dizem especialistas.

 


PF poderá fazer buscas e ouvir testemunhas em apuração sobre prevaricação no caso Covaxin. PGR decidirá sobre denúncia ao STF.

O inquérito aberto pela PF (Polícia Federal) para investigar as denúncias de prevaricação contra o presidente Jair Bolsonaro pode terminar com um arquivamento do caso ou se tornar o primeiro passo de um processo que levaria o chefe do Executivo à perda do cargo, segundo juristas ouvidos pelo R7. Prevaricação, segundo o Código Penal Brasileiro, é um crime que ocorre quando um funcionário público, em benefício próprio, retarda ou deixa de praticar um ato de ofício ou praticá-lo contra o que diz a lei. O inquérito foi aberto na quarta-feira (7), cinco dias após determinação da ministra Rosa Weber, do STF (Supremo Tribunal Federal), atendendo pedido da PGR (Procuradoria-Geral da República). O órgão se manifestou em ação impetrada por senadores após o deputado Luis Miranda (DEM-DF) e o irmão dele, o servidor do Ministério da Saúde Luis Ricardo Miranda, apontarem pressão atípica pela compra da vacina Covaxin e possíveis irregularidades. Eles afirmam ter comunicado o presidente Bolsonaro sobre o caso ainda em março, sem que nenhuma providência tenha sido tomada – o que indicaria a suposta prevaricação. O contrato com o imunizante mais caro negociado pelo governo foi suspenso em junho. Por 90 dias, segundo a decisão de Weber, a PF poderá realizar ações como medidas de busca e apreensão e análise de documentos Também foi autorizado que órgãos fiscalizadores, como o TCU (Tribunal de Contas da União), e a própria CPI da Covid no Senado, compartilhem com a investigação as informações apuradas até o momento.  Está autorizada ainda a coleta de depoimento de possíveis investigados e testemunhas, incluindo os irmãos Miranda e Bolsonaro. O STF deverá decidir em outro processo que apura a atuação de Bolsonaro como se dá o depoimento do chefe de estado, se presencial ou por escrito. Trata-se de uma ação sobre uma possível interferência do mandatáio na PF, que deverá ser julgada em setembro.  PGR Após receber a conclusão do inquérito da PF, a Procuradoria fará sua avaliação. “Se verificar que há indícios suficientes de materialidade do crime e que o autor seria o presidente, a PGR vai apresentar uma denúncia ao STF”, explica a constitucionalista Vera Chemim, que é mestre em direito público administrativo pela FGV (Fundação Getúlio Vargas). Caso o entendimento não seja esse, o caso deverá ser arquivado. O mestre em direito constitucional e sócio-fundador do Pisco & Rodrigues Advogados, Joaquim Pedro de Medeiros Rodrigues, lembra que a PGR pode ainda determinar a realização de novas investigações.  Câmara Se a ação prosseguir, o Supremo deverá consultar a Câmara dos Deputados, que precisará admitir a acusação por pelo menos dois terços de seus membros – o equivalente a 342 deputados. Trata-se do mesmo quórum necessário para a admissão de um processo de impeachment. O processo precisa ser colocado em votação de forma imediata, segundo Vera Chemim, por vir do STF. Caso os votos não sejam obtidos, o processo é arquivado. Como o crime de prevaricação é um crime comum, diferentemente dos crimes de responsabilidade – diretamente ligados ao cargo -, caso haja admissão do processo pela Câmara, a ação volta para o STF, onde haverá o julgamento. O rito é diferente do processo de um processo de impeachment, que segue para o Senado. No STF Caso a ação seja admitida e volte ao STF, o presidente da República se torna réu e é suspenso do cargo por 180 dias. Se o processo não for julgado no período ou ele venha a ser considerado inocente pelos ministros, retorna à função. Caso seja considerado culpado, perde o cargo de forma definitiva. O jurista Joaquim Pedro de Medeiros Rodrigues lembra que outros presidentes enfrentaram investigações relativas a crimes comuns, mas que não prosperaram. Foi o caso do ex-presidente Michel Temer (MDB-SP), que enfrentou acusações com base em delações de executivos da empresa JBS no âmbito da Operação Lava Jato. "Não temos essa experiência de afastamento por crime comum. Collor e Dilma também sofreram ações penais, mas relativas a crime de responsabilidade, ligadas a prerrogativas do cargo", afirma Rodrigues.  ( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Documentos da Precisa com Saúde são montagens, aponta perícia.

 


Polícia Legislativa do Senado analisou documentos do pré-contrato do governo Bolsonaro pela compra da vacina Covaxin.

Uma perícia realizada pela Polícia Legislativa do Senado apontou indícios de montagens e falsificações em documentos entregues pela Precisa Medicamentos ao Ministério da Saúde no âmbito da compra investigada da vacina contra covid-19 Covaxin. O parecer analisou dois documentos entregues pela Precisa ao Ministério da Saúde: o MOU (Memorando de Entendimento, traduzindo do inglês) e uma declaração de inexistência de fatos impeditivos à negociação, onde a Bharat Biotech supostamente autoriza a empresa a negociar em seu nome.  O laudo, assinado pelo perito Daniel Lima Logrado, foi pedido por senadores integrantes da CPI da Covid, que investiga a compra do imunizante. O perito revisou todas as imagens nos arquivos que correspondiam aos campos onde estavam as assinaturas das partes envolvidas e carimbos de certificação. "Foram identificados diversos vestígios de manipulação digital de documentos, incluindo clonagens, recortes aparentes e distorções nos arranjos e na resolução de elementos mecanografados", relatou Logrado na perícia.Ele identificou ainda irregularidades que sugerem montagens nas assinaturas do presidente da Precisa Medicamentos, Francisco Maximiano, e em nome identificado como "Anudesh Goyal".Os achados do perito foram os mesmos que a auditoria da CGU (Controladoria-Geral da União) encontrou nos dois documentos para recomendar ao Ministério da Saúde o cancelamento da compra.  Na próxima sexta-feira (12), o imunizante voltará ao foco da CPI com o depoimento do deputado federal Ricardo Barros (PP-PR). Ele foi apontado pelo colega na Câmara, o deputado Luis Miranda (DEM-DF), como o parlamentar a quem o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) teria citado como responsável pelas irregularidades no contrato da Covaxin. Barros nega as acusações. ( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Kathy Hochul será a 1ª mulher a governar o estado de Nova York.

 


Política do partido democrata assumirá em duas semanas o cargo deixado por Andrew Cuomo após um escândalo de assédio sexual.

Com experiência política que a levou de um conselho municipal no interior de Nova York até o Capitólio em Washington, Kathy Hochul se tornará em breve a primeira mulher a governar o Estado. Como é a vice-governadora, ela irá assumir em duas semanas o posto do governador Andrew Cuomo, seu colega democrata que renunciou na terça-feira (10) após um escândalo de assédio sexual. "Eu concordo com a decisão do governador Cuomo de renunciar. É a coisa certa a se fazer e no melhor interesse dos nova-iorquinos", escreveu Hochul, de 62 anos, no Twitter.  "Como alguém que já serviu em todos os níveis do governo e é a próxima na linha de sucessão, estou preparada para liderar como a 57ª governadora do Estado de Nova York." Hochul trabalhou por 14 anos como integrante de um conselho municipal em Hamburg, uma cidade de 55 mil habitantes próxima de sua terra natal Buffalo, a seis horas de carro da cidade de Nova York. Após a experiência em Hamburg, o então governador Eliot Spitzer apontou para a liderança do Condado de Erie. Em 2011, Hochul ganhou uma eleição especial para um distrito parlamentar onde nenhum democrata havia vencido por 40 anos. Embora eleita como vice-governadora em 2014 na chapa de Cuomo, os dois apareceram juntos raras vezes. "O cargo de vice-governador de Nova York é uma posição relativamente fraca", disse Christina Greer, uma professora associada de Ciência Política da Universidade de Fordham. Mas a distância de Cuomo se mostrou algo positivo agora e pode ser uma vantagem também em 2022, caso Hochul decida disputar a eleição para se manter no cargo. (  Fonte R 7 Noticias Internacional)

CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão aprova projeto que prevê desconto em pedágio para carros com mais de três passageiros.

  Proposta segue em análise na Câmara dos Deputados. A Comissão de Viação e Transportes da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 4...