CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

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terça-feira, 15 de março de 2022

VIDANEWS - Uma criança se torna refugiada a cada segundo na Ucrânia, diz Unicef.

 

Após a invasão russa, em torno de 1,4 milhão de crianças se viram obrigadas a fugir do país.

Quase a cada segundo uma criança da Ucrânia se torna refugiada, informou o Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância) nesta terça-feira (15).Nos últimos 20 dias, após a invasão russa da Ucrânia, em torno de 1,4 milhão de crianças foram obrigadas a fugir do país, ou seja, cerca de 55 por minuto, ou "praticamente uma criança por segundo", disse o porta-voz do Unicef, James Elder, em entrevista coletiva em Genebra, na Suíça. No total, mais de 2,95 milhões de pessoas fugiram da Ucrânia, de acordo com o último balanço do Acnur (Alto-Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados)."Esta crise, por sua velocidade e sua magnitude, não tem precedentes desde a Segunda Guerra Mundial", disse o porta-voz do Unicef. Ele ressaltou que as crianças correm "o risco de se ver separadas dos pais, sofrer violências, ser exploradas sexualmente ou servir ao tráfico" de pessoas. A guerra na Ucrânia voltou os olhos do mundo para cenas de barbárie causadas por um conflito armado. Entretanto, algumas disputas tão sangrentas quanto ocorrem pelo mundo há alguns anos e, muitas vezes, não chamam tanto a atenção da mídia.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Secretária de Justiça do DF se filia ao PL para concorrer à Câmara.

 

Marcela Passamani é aliada de Flávia Arruda e tem objetivo de ser candidata à vaga deixada pela ministra como deputada federal.

A secretária de Justiça e Cidadania do Distrito Federal, Marcela Passamani, vai se filiar ao PL na tarde desta terça-feira (15), em uma cerimônia que deve contar com a presença de diversas autoridades. Ela deve ser uma das integrantes do primeiro escalão do governo local a deixar o cargo nos próximos meses para disputar as eleições em outubro. Entre os convidados estão o presidente da República, Jair Bolsonaro, que também está filiado à sigla, o presidente do PL, Valdemar da Costa Neto, o presidente do MDB, Baleia Rossi, o governador Ibaneis Rocha e a ministra da Secretaria de Governo, Flávia Arruda. A ida da secretária para o PL teve o aval de Ibaneis e fortalece a aliança entre o governador e a ministra. Passamani é partidária de Flávia, que quer que a aliada ocupe a vaga deixada por ela na Câmara dos Deputados. Ela se licenciou do mandato em março do ano passado para assumir o ministério e pretende concorrer a uma cadeira no Senado Federal. No caso dos secretários de estado, o prazo estabelecido pela Justiça Eleitoral para afastamento definitivo dos cargos é de seis meses antes do pleito, ou seja, em abril. Ibaneis ainda não definiu o novo chefe da pasta, mas os nomes de secretários executivos da própria Sejus foram submetidos à análise do governador e são cotados para o cargo.Passamani é advogada e foi empossada na Sejus em março de 2020, quando substituiu Gustavo Rocha, marido dela, no cargo. O ex-secretário de Justiça foi para a Casa Civil do DF, onde ganhou destaque sobretudo ao longo da pandemia de Covid-19, pois passou a conduzir as entrevistas diárias sobre a situação da crise no DF. Antes de chegar ao GDF, Rocha foi ministro dos Direitos Humanos no governo do ex-presidente Michel Temer, que também foi convidado para a cerimômia de filiação de Passamani. O secretário acumulou a função de subchefe da Casa Civil da Presidência da República.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Bolsonaro sanciona programa de habitação para policiais.

 

Crédito poderá ser utilizado em imóveis com valor máximo de R$ 300 mil, e agentes terão até 35 anos para quitar a dívida.

 O presidente Jair Bolsonaro (PL) sancionou nesta terça-feira (15) o programa que autoriza o uso de recursos do FNSP (Fundo Nacional de Segurança Pública) para bancar moradia própria para profissionais de segurança pública com salário bruto de até R$ 7 mil.A MP (medida provisória) foi editada pelo governo em setembro de 2021 e aprovada na Câmara e no Senado em fevereiro de 2022. A categoria é da base do presidente Jair Bolsonaro, que em ano eleitoral busca parte do apoio perdido ao longo do mandato. "A sanção presidencial propiciará aos profissionais de segurança pública um instrumento de concretização do direito à moradia digna, sob o aspecto social e de segurança, fornecendo garantias àqueles que combatem o crime", informou a Secretaria-Geral da Presidência da República. Quem pode ser contemplado Poderão ser contemplados policiais civis, policiais militares, federais, rodoviários e penais, além de bombeiros, agentes penitenciários, peritos e guardas municipais. Substitutivo do Congresso Nacional acrescentou categorias que poderão ter condições especiais de financiamento, mas não poderão receber subsídio: agentes socioeducativos, agentes de trânsito e policiais legislativos.O programa vale para profissionais da ativa, da reserva, reformados e aposentados, e também para cônjuges e dependentes de agentes de segurança que tenham falecido em razão da atividade. O valor máximo para o imóvel a ser financiado pelo programa será de R$ 300 mil. Os financiamentos poderão ser quitados em até 420 meses (35 anos). A CEF (Caixa Econômica Federal) será o agente operador do programa e poderá atuar também como agente financeiro (banco que faz o empréstimo, efetivamente). Para imóveis da própria Caixa, serão aceitos financiamentos de até 100% do valor do imóvel.Qualquer agente financeiro poderá ofertar condições mais vantajosas aos agentes de segurança com renda superior a R$ 7 mil (como juros menores), mas elas não serão subsidiadas com recursos do FNSP.Nesse caso, não se aplica o limite de R$ 300 mil ao valor do imóvel. A subvenção com recursos do FNSP será condicionada a dotação orçamentária específica, que poderá subsidiar parte do valor do imóvel — até limites previstos no decreto de regulamentação — e parcelas de financiamento.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Governo Russo diz que é cedo para fazer previsões sobre resultado de negociações com Ucrânia.

 

Porta-voz do Kremlin disse que o fato de as conversas continuarem é "provavelmente positivo" e que prefere aguardar resultados.

O Kremlin disse nesta terça-feira (15) que é muito cedo para fazer previsões sobre os possíveis resultados das negociações entre a Rússia e a Ucrânia."O trabalho é difícil e, na situação atual, o próprio fato de que as conversas continuam é provavelmente positivo", disse o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, aos repórteres. "Não queremos fazer previsões. Aguardamos resultados." A Rússia, disse Peskov, ficou desapontada que as autoridades ocidentais não tenham feito declarações públicas sobre o que chamou de assassinato de mais de 20 pessoas na cidade de Donetsk, controlada por separatistas, no leste da Ucrânia.A Rússia na segunda-feira acusou a Ucrânia de realizar um ataque com mísseis contra a cidade. A Ucrânia negou e disse que o foguete usado no ataque era russo.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - ONG diz que milhares de sírios foram recrutados pela Rússia para guerra na Ucrânia.

 

Segundo o Observatório Sírio para os Direitos Humanos, combatentes são integrantes de unidades do Exército do país e de milícias pró-regime treinadas pelos russos.

A Rússia elaborou listas com os nomes de 40 mil combatentes do exército sírio e de milícias aliadas, prontos para serem enviados à Ucrânia, informou nesta terça-feira (15) o Observatório Sírio para os Direitos Humanos (OSDH).O Kremlin anunciou em 11 de março que voluntários, incluindo os vindos da Síria, seriam bem-vindos para lutar ao lado do exército russo na Ucrânia, invadida pelas tropas russas desde 24 de fevereiro. De acordo com o OSDH, oficiais russos, em coordenação com o Exército sírio e milícias aliadas, abriram escritórios de inscrição em áreas controladas pelo regime de Damasco."Mais de 40 mil sírios se registraram para lutar ao lado da Rússia na Ucrânia até agora", disse Rami Abdel Rahman, diretor do OSDH, que tem sede no Reino Unido e que conta com uma ampla rede de fontes em toda a Síria.Oficiais russos, destacados na Síria como parte da intervenção de Moscou em 2015 para apoiar o regime em Damasco, aprovaram a candidatura de 22 mil deles, segundo Abdel Rahman. Esses combatentes são integrantes de unidades do Exército regular sírio e de milícias pró-regime treinadas pelos russos com experiência em combates em áreas urbanas, segundo o OSDH.Em um país onde os soldados ganham entre 13 e 32 euros por mês, a Rússia lhes promete um salário de 1.100 dólares (1.000 euros) para lutar na Ucrânia, informou o Observatório.Eles também têm direito a 7.700 dólares de indenização em caso de ferimentos, enquanto suas famílias receberão 16.500 dólares se morrerem em combate, segundo a mesma fonte.Pelo menos 18 mil outros homens serão colocados sob a liderança do nebuloso grupo Wagner, uma empresa paramilitar russa privada com ligações com o Kremlin, disse o OSDH, que especificou que ainda não havia observado a saída de recrutas sírios para a Ucrânia.Um representante do governo sírio negou a existência desta campanha de recrutamento. "Até o presente momento, nenhum nome foi inscrito, nenhum soldado está registrado e ninguém viajou para a Rússia para lutar na Ucrânia", disse à AFP Omar Rahmun, do Comitê de Reconciliação Nacional.Mercenários sírios já lutaram na Líbia e no enclave de Nagorno-Karabakh. As táticas de guerra adotadas pela Rússia na Ucrânia se assemelham àquelas experimentadas e testadas durante anos por Moscou na Síria, onde os russos experimentaram a maioria de suas armas.( Fonte R 7 Noticias Internacinal)

VIDANEWS - Número de refugiados ucranianos supera 3 milhões, segundo ONU.

 

Desse total, 1,4 milhão são crianças e 157 mil são cidadãos de outros países que fugiram do território ucraniano.

Mais de três milhões de pessoas fugiram da Ucrânia desde que a Rússia iniciou a invasão do país em 24 de fevereiro - anunciou uma agência da ONU nesta terça-feira (15)."Chegamos ao número de três milhões de pessoas em termos de movimento populacional para fora da Ucrânia", disse o porta-voz da Organização Internacional para as Migrações (OIM), Paul Dillon, à imprensa em Genebra. Desse total, 1,4 milhão são crianças, de acordo com o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), e entre eles há também 157 mil cidadãos de outros países que fugiram da Ucrânia, segundo a OIM.A Polônia é o país que mais recebeu refugiados da Ucrânia. No total, 1,79 milhão de pessoas encontraram refúgio no país desde 24 de fevereiro, segundo o Alto Comissariado da ONU para Refugiados (ACNUR).Romênia, Hungria e Moldávia também receberam um número significativo de ucranianos fugindo da ofensiva lançada pela Rússia.( Fonte R7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Kiev impõe toque de recolher de 36 horas a partir desta terça-feira (15).

 

Prefeito da capital determinou que os cidadãos podem sair apenas para chegar aos seus refúgios.

O prefeito de Kiev, Vitali Klitschko, anunciou toque de recolher de 36 horas na capital ucraniana a partir desta terça-feira (15) à noite devido à situação "difícil e perigosa" na cidade."Hoje é um dia difícil e perigoso", afirmou o prefeito em um comunicado, no qual explica que o tráfego na cidade será proibido das 20h locais (15h de Brasília) desta terça-feira às 7h (2h de Brasília) da quinta-feira (17). "Qualquer movimento em Kiev sem permissão especial está proibido. Será possível sair apenas para chegar aos refúgios", disse Vitali Klitschko.As autoridades já haviam determinado um toque de recolher similar em 26 de fevereiro, nos primeiros dias da invasão russa.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão aprova projeto que prevê desconto em pedágio para carros com mais de três passageiros.

  Proposta segue em análise na Câmara dos Deputados. A Comissão de Viação e Transportes da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 4...