CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

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quinta-feira, 28 de janeiro de 2021

NOTICIAS GERAL- VIOLÊNCIA EL SALVADOR

 

Violência e gangues em El Salvador fazem crescer suicídios entre policiais.

Um dos países mais violentos do mundo, crimes e domínio de gangues geram danos a policiais salvadorenhos.

A Polícia Nacional Civil de El Salvador alertou para o aumento do índice de suicídio entre policiais no país. As incertezas profissionais e pessoais estão entre as principais razões, disse o jornal salvadorenho “La Prensa”. El Salvador é um dos países mais perigosos do mundo. Localizado na América Central, tem altas taxas de homicídios – 36 por 100 mil habitantes, em 2019. O país é dominado por gangues como a MS-13 e a Barrio 18, espalhadas pelo pequeno e densamente povoado território. Autoridades associaram os óbitos a problemas como estresse policial, alcoolismo e violência doméstica. A constante ameaça de estruturas criminosas e a tensão no ambiente de trabalho aceleram o esgotamento mental e físico dos profissionais. Dados do país registraram o suicídio de seis profissionais da segurança pública entre dezembro de 2020 e 7 de janeiro deste ano. Apesar de uma ligeira redução nas taxas de homicídios do país após acordo entre o presidente Nayib Bukele e o grupo criminoso MS-13, é comum que os policiais sejam alvos fáceis em comunidades imersas em violência em todo o país. Só em abril de 2020, uma súbita onda de assassinato causou a morte de mais de 80 pessoas em cinco dias. Como consequência ao medo e violência recorrentes em El Salvador, os policiais apelam para uso de remédios e abuso de álcool. Horas de trabalho extenuantes e pouca ou nenhuma comunicação entre líderes e colegas geram, também, violência doméstica – tanto física quanto psicológica. Além da depressão, os riscos da profissão também força, o aumento de doenças como hipertensão, diabetes, insuficiência renal e ansiedade.( Fonte A Referencia Noticias Internacional)

NOTICIAS GERAL- ASSASSINATOS

 

Assassinatos e represálias a jornalistas dobraram em 2020, aponta comitê.

Desde janeiro, 30 jornalistas foram mortos; ao mesmo tempo, índice de óbitos em fogo cruzado é o menor em 20 anos.

Os registros de assassinatos e represálias a jornalistas dobraram em 2020, aponta o último relatório do Comitê para a Proteção de Jornalistas (CPJ), lançado nesta terça (22). Foram 30 profissionais mortos desde janeiro.A soma supera o número de jornalistas mortos em fogo cruzado. Ao todo, foram três repórteres mortos após exposição a situação de risco – a primeira queda em 20 anos. Todos os casos ocorreram na guerra civil da Síria.O domínio da atenção midiática à Covid-19 e as restrições a viagens colaboraram para a redução. Ao mesmo tempo, porém, não impediram que governos aumentassem as perseguições aos jornalistas. O levantamento apontou que 21 jornalistas foram acusados de assassinato em represália aos seus trabalhos em 2020. No ano passado, dez casos semelhantes foram registrados em todo o mundo.“É assustador”, disse o diretor executivo do CPJ, Joel Simon, à Radio Free Europe. “Essa escala representa o fracasso da comunidade internacional em enfrentar a impunidade”. No dia 1, a organização registrou a prisão de 274 jornalistas.Em 2019, o número de detidos era de 250. A maior concentração está na China, que mantém 47 profissionais sob custódia. “O aumento dos assassinatos e prisões de jornalistas é uma demonstração clara dos ataques à liberdade de imprensa”, destacou Simon. Países com riscos a jornalistas O relatório aponta que quatro jornalistas foram mortos em decorrência de suas atuações na Síria e Afeganistão. Um quinto assassinato ainda está sendo investigado na capital afegã, Cabul. Irã também representa riscos a jornalistas. No dia 12, o repórter Ruhollah Zam foi morto após lançar uma reportagem sobre protestos antigovernamentais de 2017. O CPJ classificou o caso como “assassinato patrocinado pelo Estado”. Já o México – considerado o país mais mortal para jornalistas – soma cinco assassinatos desde o começo do ano. A organização investiga outras quatro mortes violentas de profissionais da imprensa. A análise tem base em dados até 15 de dezembro. ( Fonte A Referencia Noticias Internacional)

NOTICIAS GERAL- GOIÁS COMBATE A COVID-19

 

Goiás deve receber 65,5 mil doses da vacina contra a Covid-19 da Oxford/AstraZeneca até segunda.

Antes, a previsão era de 140 mil doses. Após acordo entre governo federal e estados, número foi reduzido para que Amazonas possa receber mais vacinas devido ao colapso do sistema de saúde.

Goiás deve receber 65,5 mil doses da vacina contra a Covid-19 da Oxford/AstraZeneca neste final de semana. Segundo a Secretaria de Estado da Saúde de Goiás (SES-GO), antes, o estado receberia 140 mil doses, no entanto, a redução foi anunciada neste sábado (23), após um acordo com o Ministério da Saúde (MS), que pretende reforçar a vacinação no Amazonas devido ao colapso na saúde em Manaus.“O Ministério nos informou, inicialmente, que devem chegar para Goiás cerca de 65 mil doses, pois foi feito um acordo entre os estados para que um número maior de doses fosse encaminhado para o Amazonas - devido”, disse a Superintendente de Vigilância em Saúde de Goiás, Flúvia Amorim. A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) liberou na tarde deste sábado (23), às 14h18, as doses da vacina Oxford/AstraZeneca para serem entregues ao Ministério da Saúde e, em seguida, distribuídas no Brasil. A carga vinda da Índia passou por um processo de análise de segurança desde a madrugada. O procedimento é uma exigência da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). A previsão é que as vacinas cheguem a Goiás no final da manhã de domingo (24). Governador de Goiás, Ronaldo Caiado (DEM) informou que o estado deve usar todas doses de AstraZeneca que receber de imediato. Segundo ele, a segunda dose dessa vacina só é aplicada após três meses, então, todas que chegarem podem ser usadas imediatamente, com exceção da reserva de 5%. Grupos prioritários Até a última atualização desta reportagem, o Ministério da Saúde ainda não havia informado se a aplicação da AstraZeneca seguirá os grupos que já estão sendo imunizados com a CoronaVac. “Estamos aguardando a nota técnica do Ministério da Saúde que deve sair de hoje para amanhã, deixando claro quais grupos que deverão ser continuados nessa nova etapa”, disse Flúvia Amorim. Segundo diretrizes do MS e da SES-GO divulgada anteriormente, devem ser vacinados contra a Covid-19, com prioridade:  Profissionais da saúde; Pessoas idosas residentes em instituições de longa permanência (institucionalizadas); Pessoas a partir de 18 anos de idade com deficiência e residentes em Residências Inclusivas (institucionalizadas); População indígena vivendo em terras indígenas. Denúncia de 'furadas' de fila O Ministério Público de Goiás (MP-GO) tem acesso ao cadastro de pessoas vacinadas contra a Covid-19 no estado, desde sexta-feira (22), para cruzar os dados de quem recebeu a dose da CoronaVac com os nomes de quem está na lista do grupo prioritário nesta primeira etapa a fim de identificar as "furadas de fila" na campanha de imunização. Moradores podem denunciar o desvio de vacinas por meio do MP Cidadão ou pelo telefone 127. Segundo o órgão, quem desrespeitar as regras estabelecidas pelo Ministério da Saúde poderá ser responsabilizado por improbidade administrativa e infração sanitária. As penalidades poderão ser aplicadas em todas as pessoas envolvidas na irregularidade.( Fonte Revista Única Águas Lindas GO)

 

NOTICIAS GERAL- ISRAEL

 

Em Israel, internação de idosos cai 60% após vacinação contra Covid-19.

Queda ocorre três semanas após o começo da campanha. Próxima etapa inclui pessoas com mais de 40 anos e adolescentes de 16 a 18 anos. Um relatório do Maccabi Healthcare Services, divulgado no último domingo (24/1), reforçou o sucesso da campanha de vacinação contra a Covid-19 em Israel. De acordo com o documento, três semanas após o início da aplicação, o país já observa uma queda de 60% nas internações hospitalares de idosos. A vacinação contra o coronavírus no país começou no dia 20 de dezembro de 2020. Em apenas 12 dias, o governo israelense já havia vacinado mais de 1 milhão de pessoas, tornando-se referência mundial. No dia 18 de janeiro, as hospitalizações demonstravam queda significativa, segundo o relatório. Os dados partiram do monitoramento de cerca de 50 mil pessoas com mais de 60 anos. As informações mostram que até o dia 13 de janeiro, os vacinados com mais de 60 anos tinham taxas de infecção semelhantes às da população geral com mais de 60 anos. No dia 23 de janeiro, havia 18 infecções diárias entre o grupo, mas apenas seis aconteceram entre os vacinados. Em entrevista ao jornal The Times of Israel, Galia Rahav, diretora de doenças infecciosas do hospital israelense Sheba Medical Center, comemorou o resultado. Segundo ela, a pesquisa “tem um impacto porque em meio a altas taxas de infecção e a disseminação de variantes do vírus, é difícil ver em números gerais como a vacinação está influenciando as coisas”. A especialista chama atenção de que parte da queda pode ter sido causada pelos pacientes recém-vacinados, que estariam mais propensos a seguir as regras de isolamento social. De acordo com o Ministério da Saúde de Israel, mais de 25% das 9 milhões de pessoas que vivem no país já receberam pelo menos uma dose da vacina contra Covid-19. A expectativa do governo local é retomar a economia em fevereiro. No início da campanha, as vacinas eram destinadas apenas a idosos e a pessoas de grupos prioritários, como profissionais de saúde. No domingo (24/1), o país começou uma nova fase da campanha, que inclui adolescentes com idades entre 16 e 18 anos, mediante aprovação dos pais. A medida visa permitir que os jovens possam fazer provas e vestibulares em segurança. Pessoas com 40 anos ou mais também estão liberadas para tomar a vacina.(Fonte Revista Única Águas Lindas-GO)

Um reflexo perturbador da realidade brasileira.

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