CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

domingo, 28 de setembro de 2025

CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão aprova obrigatoriedade de informar no rótulo quantidade de CO² emitida por produto.

Proposta segue em análise na Câmara.

A Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Câmara dos Deputados aprovou proposta que torna obrigatório incluir nos rótulos de produtos comercializados no país informações sobre a quantidade de dióxido de carbono (CO²) emitida durante seu ciclo de vida, da extração da matéria-prima à destinação final. O texto aprovado na comissão inclui uma emenda do relator, deputado Fernando Mineiro (PT-RN), ao Projeto de Lei 3701/21, de autoria do deputado Flávio Nogueira (PT-PI). O relator fez mudanças na redação para deixar claro que a rotulagem deve indicar a intensidade de emissão, ou seja, a quantidade de GEE emitida por unidade de produto. Para Fernando Mineiro, o texto pode fortalecer a competitividade da produção brasileira em um contexto de precificação de carbono no exterior. Ele menciona o mecanismo europeu de ajuste de emissão de carbono na fronteira, o Carbon Border Adjustment Mechanism (CBAM), que taxa as importações para a União Europeia de acordo com as suas emissões de carbono. O objetivo é garantir que os importados não tenham uma vantagem competitiva em relação aos produtos domésticos por terem políticas climáticas menos rigorosas. "A produção vinda de países em que não há obrigação de mensuração e reporte de emissões garantidas por lei, será equiparada à dos piores emissores de gases de efeito estufa", reforça o deputado. Próximos passos A proposta, que tramita em caráter conclusivo, será analisada pelas comissões de Defesa do Consumidor e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Para virar lei, o texto precisa ser aprovado pela Câmara e pelo Senado. Reportagem – Emanuelle Brasil Edição – Ana Chalub Fonte: Agência Câmara de Notícias


CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão aprova ampliação de acessibilidade para pessoas com deficiência nas praias.

Projeto continua em análise na Câmara dos Deputados.

A Comissão de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência da Câmara dos Deputados aprovou projeto de lei determinando que, nos municípios com praias marítimas, fluviais ou lacustres, ao menos uma delas seja adaptada para utilização por pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida.  Para as cidades litorâneas, o plano de rotas acessíveis previsto deverá contemplar, no mínimo, uma das praias do município, prevendo a adoção de intervenções arquitetônicas e ajudas técnicas suficientes para garantir acesso desde a via pública até o mar, passando pela entrada acessível da praia, pela faixa de areia e pelos principais pontos de interesse da praia. O texto aprovado foi o substitutivo da Comissão de Desenvolvimento Urbano ao Projeto de Lei 5337/20, da ex-deputada Edna Henrique (PB). O novo texto, que unifica o projeto original e os apensados, estabelece um prazo de 360 dias, após a publicação da lei, para que os municípios se adequem à regra. Para o relator, deputado Márcio Honaiser (PDT-MA), garantir acessibilidade nas praias representa não apenas ampliar oportunidades de lazer e convivência social, mas também promover inclusão, cidadania e valorização da diversidade. "A adoção de soluções como as esteiras de acesso, já utilizadas em algumas praias brasileiras, representa alternativa de baixo custo e elevada eficácia para assegurar a mobilidade sobre a faixa de areia", afirmou. Honaiser disse que esse tipo de equipamento beneficia também pessoas idosas, famílias com crianças pequenas e outros frequentadores com mobilidade reduzida, que podem encontrar dificuldades para se deslocar em terreno arenoso. Próximos passos O projeto ainda vai ser analisado em caráter conclusivo na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ). Para virar lei, a proposta precisa ser aprovada pela Câmara e pelo Senado. Reportagem – Tiago Miranda Edição – Ana Chalub Fonte: Agência Câmara de Notícias


CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PARLAMENTAR MISTA DE INQUÉRITO

CPMI do INSS ouve novas testemunhas na segunda-feira.

A Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que investiga fraudes em benefícios do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) vai ouvir novas testemunhas na segunda-feira (29), às 16 horas. A reunião será no Anexo II do Senado, Ala Senador Nilo Coelho, plenário 2. Foram convocados: Carlos Roberto Ferreira Lopes, presidente da Confederação Nacional dos Agricultores Familiares e Empreendedores Familiares Rurais (Conafer); e Fernando dos Santos Andrade Cavalcanti, empresário. Segundo a Polícia Federal, a Conafer está entre as entidades que mais realizaram descontos de mensalidades em aposentadorias. O relator da CPMI, deputado Alfredo Gaspar (União-AL), justificou a convocação de Carlos Roberto. “O crescimento vertiginoso da arrecadação da Conafer, que saltou de R$ 6,6 milhões para mais de R$ 40 milhões, coincide com o período em que se intensificaram os descontos indevidos diretamente nos benefícios previdenciários de milhões de segurados.” Já Fernando Cavalcanti é apontado como ex-sócio do advogado Nelson Wilians Rodrigues, cuja prisão preventiva foi aprovada nesta quinta-feira pela CPMI. Ele também teria ligação com Antônio Carlos Camilo Antunes, conhecido como “Careca do INSS”. No requerimento aprovado, Alfredo Gaspar afirmou: “Sua participação em estruturas societárias relacionadas a Nelson Wilians e sua proximidade com o ambiente empresarial de Antônio Carlos Camilo Antunes justificam sua convocação como testemunha, diante das investigações sobre as fraudes no INSS.” Confira a pauta completa Da Redação - GM Com informações da Agência Senado Fonte: Agência Câmara de Notícias


CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO DE LEGISLAÇÃO PARTICIPATIVA

Comissão de Legislação Participativa debate fortalecimento da orientação educacional.

A Comissão de Legislação Participativa da Câmara dos Deputados promove, na próxima terça-feira (30), audiência pública sobre a orientação educacional e seu fortalecimento na política nacional de educação. O debate atende a pedido da deputada Erika Kokay (PT-DF) e será realizado a partir das 10 horas, no Plenário 3. A audiência será interativa; confira a lista de convidados O encontro tem como objetivo discutir a orientação educacional e seu papel para uma educação democrática, equitativa e de qualidade. Também pretende debater a regulamentação nacional da função de orientador educacional pelo Conselho Nacional de Educação (CNE), propor a valorização da carreira por meio de planos de carreira, aposentadoria especial, isenção de imposto de renda e concursos públicos, além de dar visibilidade ao trabalho desses profissionais que atuam na prevenção da evasão escolar e no apoio a estudantes vítimas de violência e vulnerabilidade social. “A audiência pública é uma medida estratégica e urgente para consolidar a identidade profissional do(a) orientador(a) educacional e assegurar sua presença qualificada em todo o sistema educacional brasileiro”, afirmou Kokay. Durante a reunião, também estarão em pauta propostas para fortalecer a formação inicial e continuada desses profissionais, retomar diretrizes curriculares específicas e promover o reconhecimento da orientação educacional como carreira de Estado. Da Redação - GM Fonte: Agência Câmara de Notícias


CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão aprova medidas de proteção à abelha sem ferrão.

Proposta segue para a análise da Comissão de Constituição e Justiça da Câmara.

A Comissão de Desenvolvimento Urbano da Câmara dos Deputados aprovou proposta para promover ações de incentivo à proteção das abelhas sem ferrão e ao desenvolvimento de meliponários urbanos dentro da política de produção de mel. A meliponicultura é a criação de abelhas sem ferrão. O projeto altera a Lei 14.639/23, que institui a Política Nacional de Incentivo à Produção Melífera e ao Desenvolvimento de Produtos e Serviços Apícolas e Meliponícolas de Qualidade. O texto aprovado é um substitutivo da Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável ao Projeto de Lei 430/23, do deputado José Medeiros (PL-MT). O texto original inclui a delimitação de áreas para proteção às abelhas sem ferrão e meliponários urbanos entre os itens do plano diretor das cidades. Para o relator, deputado Saulo Pedroso (PSD-SP), a obrigatoriedade de incluir meliponários pode gerar dificuldades para a efetiva implementação dessa política, inclusive conflitos normativos e sobrecarga administrativa para gestores públicos. O texto da Comissão de Meio Ambiente, segundo Pedroso, é mais adequado porque permite ao poder público realizar ações de incentivo à proteção das abelhas sem ferrão e ao desenvolvimento de meliponários urbanos, conferindo, ainda, harmonização entre as normas "sem ultrapassar qualquer limite de competência". Meliponia Há mais de 300 espécies identificadas de abelhas sem ferrão localizadas nas américas do Sul e Central, além de Ásia, ilhas do Pacífico, Austrália, Nova Guiné e África. Próximos passos A proposta ainda será analisada em caráter conclusivo pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania. Para virar lei, a proposta precisa ser aprovada pela Câmara e pelo Senado. Reportagem - Tiago Miranda Edição - Ana Chalub Fonte: Agência Câmara de Notícias


CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão aprova regras para produção de provas em crimes de violência sexual contra mulher.

Proposta segue em análise na Câmara.

A Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher da Câmara dos Deputados aprovou proposta que proíbe perguntas sobre o comportamento sexual passado ou futuro da vítima ou de testemunhas na investigação de crimes de violência sexual contra mulheres. O texto também estabelece que a credibilidade e a disponibilidade sexual da ofendida ou das testemunhas não poderão ser deduzidas a partir do seu comportamento sexual, nem o silêncio ou a falta de resistência poderão ser indicativos do consentimento da vítima ao ato. As medidas constam no Projeto de Lei 5038/23, da deputada Laura Carneiro (PSD-RJ), aprovado por recomendação da relatora, deputada Maria Arraes (Solidariedade-PE). "Quando se trata das diversas formas de violência sexual contra a mulher, não podemos medir esforços para credibilizar a palavra da vítima e afastar qualquer espécie de justificativa que pretenda jogar a culpa para o comportamento da mulher", justificou a relatora. Em seu parecer, Arraes cita estudo do Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas (IPEA) que aponta que, em muitos casos de estupro, o agressor imputa à própria vítima a responsabilidade pelo que aconteceu, inferiorizando o posicionamento da mulher. Pela pesquisa, em 50% dos casos de estupro, a vítima é uma menina com menos de 13 anos de idade, com baixa escolaridade. Próximos passos A proposta que tramita de forma conclusiva será analisada agora pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania. Para virar lei, o texto precisa ser aprovado pela Câmara e pelo Senado. Reportagem – Emanuelle Brasil Edição – Ana Chalub Fonte: Agência Câmara de Notícias


BC estuda ampliar prazo de bloqueio de transações para tempo maior de análise.

 

Pela regra atual, uma operação a partir de um determinado valor, definido pelo banco levando em conta o perfil do cliente, pode ficar cerca de uma hora na espera até ser efetivada.

 O Banco Central estuda ampliar o prazo de bloqueio de transações de grandes somas de dinheiro para que as instituições tenham um tempo maior de análise dessas operações. Essa é uma das novas medidas emergenciais discutidas pela autarquia para fechar brechas usadas por hackers em ataques e reforçar a segurança do sistema financeiro.Pela regra atual, uma operação a partir de um determinado valor, definido pelo banco levando em conta o perfil do cliente, pode ficar cerca de uma hora na espera até ser efetivada. A ideia é aumentar esse intervalo para que as instituições possam checar a origem dos recursos que serão transferidos e ter certeza de que se trata de dinheiro lícito. Seguem em discussão tanto o tempo de análise quanto o valor a ser enquadrado nessa medida. A expectativa é que essa mudança seja aprovada no próximo mês. Antes disso, o BC deve anunciar novidades com relação ao Pix. Na próxima semana, está prevista a atualização do regulamento e do manual de penalidades do sistema de pagamentos instantâneos. Também devem ser anunciadas outras iniciativas numa segunda etapa do pacote de medidas de proteção ao sistema. Uma delas é impedir que uma transferência seja efetivada para uma conta associada a uma chave Pix que conste como bloqueada no DICT (Diretório de Identificadores de Contas Transacionais) -a base de dados do BC que armazena as chaves Pix. Isso significa que essa operação seria automaticamente inviabilizada após a constatação do bloqueio. Outra mudança é a expansão do bloqueio cautelar para pessoas jurídicas nas operações via Pix. Esse mecanismo permite ao banco bloquear os recursos na conta do cliente que recebeu o dinheiro em caso de suspeita de fraude, para que seja feita uma análise mais aprofundada da operação. A regra é válida hoje para contas de pessoa física. Como mostrou a Folha de S.Paulo, o objetivo é reduzir fraudes envolvendo contas abertas por MEIs (Microempreendedores Individuais). Discute-se associar a operação fraudulenta à pessoa física por trás da microempresa, de forma a coibir a atuação dos infratores. Além disso, estará disponível, a partir de 23 de novembro (para uso facultativo), um aperfeiçoamento do MED (Mecanismo Especial de Devolução), usado pelos brasileiros para pedir a devolução de um Pix após serem vítimas de golpe, fraude ou coerção. A funcionalidade será obrigatória aos participantes do Pix a partir de 2 de fevereiro de 2026. O sistema atual analisa só a primeira conta que recebeu a transferência, mas criminosos pulverizam o valor rapidamente em várias contas. Com o chamado MED 2.0, as instituições deverão rastrear o trajeto do dinheiro ao longo de mais níveis de transferências. Com isso, a autoridade monetária espera facilitar a identificação do fluxo dos recursos e, consequentemente, ajudar as autoridades a localizar mais rapidamente os criminosos. O aperto em brechas tecnológicas e regulatórias que fragilizam a segurança do sistema financeiro já constava na agenda regulatória do BC para este ano, mas o tema ganhou mais urgência depois dos ataques hackers que provocaram desvios milionários de recursos. A orientação do presidente do BC, Gabriel Galípolo, é acelerar a implementação do próximo ciclo de medidas regulatórias emergenciais e estruturantes com cautela para não prejudicar a agenda de inovação nem inibir maior concorrência no sistema bancário brasileiro, que permitiu o desenvolvimento do Pix, das fintechs e maior bancarização da população de renda mais baixa. A equipe de Galípolo está mapeando as vulnerabilidades do sistema para aplicar as medidas corretivas, buscando aumentar a robustez. Um novo sistema de alertas de movimentações atípicas tem ajudado nesse trabalho, de acordo com pessoas a par do tema. Ele vem funcionando como uma sirene para os bancos e outras instituições reforçarem rapidamente os seus instrumentos de segurança. Nos últimos dias, o Banco Central colocou em consulta pública, pelo período de 45 dias, dois normativos. O primeiro trata da criação de um indicador de liquidez de curto prazo simplificado e da ampliação do escopo de aplicação do indicador de liquidez de curto prazo, a fim de verificar se as instituições financeiras estão cumprindo os requisitos prudenciais. "A proposta tem como objetivo fortalecer a capacidade das instituições financeiras de manter reservas de ativos líquidos para enfrentar períodos de escassez de liquidez, garantindo o cumprimento de obrigações, a continuidade das operações e a estabilidade do sistema financeiro", disse o BC em nota. O segundo visa ao aprimoramento da regulamentação do serviço de pagamento ou transferência internacional, conhecido como eFX. Segundo as propostas do BC, o eFX passará a ser oferecido apenas por instituições autorizadas, que deverão reportar mensalmente ao regulador informações sobre as transações e as movimentações em reais do prestador. Prevê também que o serviço poderá viabilizar transferências relacionadas a investimentos no mercado financeiro e de valores mobiliários, limitadas ao equivalente a US$ 10 mil por transação. Por meio dessa consulta pública, o BC também busca subsídios sobre a possibilidade de prestação do serviço de eFX por meio de BaaS (Banking as a Service) -a regulamentação desse setor também está sendo trabalhada pela autoridade monetária neste semestre. Já a proposta que prevê criminalizar os CPFs (Cadastros de Pessoas Físicas) associados a contas laranja esbarra em alguns entraves dentro da autoridade monetária. Um deles é o entendimento de que a medida depende de uma lei e que o BC não tem competência para obrigar uma instituição financeira a criminalizar um cliente. Outro ponto questionado é que a criminalização pode responsabilizar pessoas que, na verdade, foram vítimas de criminosos e não deveriam ter suas movimentações afetadas. ATAQUES HACKERS Neste ano, foram registrados até agora oito incidentes cibernéticos, com desvios que somam cerca de R$ 1,5 bilhão ao todo -cerca de R$ 850 milhões foram recuperados. Dois deles ocorreram depois de 5 de setembro, quando o BC anunciou as primeiras medidas emergenciais para reforçar protocolos de segurança do sistema financeiro. Em um dos casos mais recentes, o montante ficou em torno de R$ 10 milhões e, no outro, o valor foi pouco significativo. Um total de 15 instituições financeiras tiveram recursos desviados pelos hackers. Os ataques se intensificaram após a megaoperação realizada contra a atuação do PCC (Primeiro Comando da Capital) em negócios regulares da economia formal, como os setores de combustíveis e o financeiro. Os casos mais expressivos foram os ataques que atingiram a C&M Software, ocorrido em 30 de junho, e a empresa Sinqia, no fim de agosto. Segundo relato feito à Folha, as instituições deram a "chave do cofre" para os prestadores de serviços de tecnologia acessarem as contas mantidas por elas no BC. Para coibir esse tipo de prática, o regulador vetou o compartilhamento com os prestadores de chaves privadas utilizadas para a assinatura das mensagens. O sistema do Banco Central não foi comprometido em nenhum dos episódios. A rede do sistema de pagamentos é fechada e só as instituições autorizadas podem entrar. O BC tem a sua própria estrutura de computadores e armazenamento de dados. Após o incidente de segurança envolvendo a C&M, o BC estabeleceu um novo processo interno de detecção de movimentações atípicas no Pix, oferecendo informações em tempo real para as instituições financeiras a fim de mitigar a ocorrência de novos ataques. Nesta quinta (18), em seminário sobre crédito consignado na sede do Banco Central, em Brasília, Galípolo defendeu avanço na segurança, dizendo que esse tema é "inegociável" ao sistema financeiro. "Antigamente, quando você via um assalto ao banco ou a um carro forte, conseguia enxergar que aquele era um caso que aconteceu especificamente naquele banco, hoje em dia, com a coisa virtual fica mais complexo e se confunde", afirmou. "O papel do Banco Central é ter a condição institucional e a coragem para se apresentar, para cooperar e estar junto dos demais Poderes para que a gente possa ter a melhor solução que existe para o cidadão e para a nossa população", acrescentou. NOVAS MEDIDAS PREVISTAS OU EM DISCUSSÃO PELO BC Consultas públicas sobre requerimentos de liquidez de instituições financeiras e sobre serviços de pagamento ou transferência internacional (eFX); Atualização do regulamento e do manual de penalidades do Pix; Retorno de erro em consulta a chave Pix bloqueada na base de dados do BC, inviabilizando a transferência de recursos; Expansão do bloqueio cautelar para pessoas jurídicas nas operações via Pix; Ampliação do prazo de bloqueio de transações de quantias elevadas por instituições financeiras (tempo e valor em estudo); Aperfeiçoamento do MED (Mecanismo Especial de Devolução) para mapear melhor o fluxo de recursos desviados; Criação de normas para prestação de serviços no modelo BaaS (Banking as a Service); Regulamentação de contas-bolsão (abertas por fintechs de pequeno porte em bancos tradicionais e outras instituições de pagamento); Criminalização de CPFs (Cadastros de Pessoas Físicas) associados a contas laranja. INICIATIVAS ANUNCIADAS RECENTEMENTE Criação de limite de R$ 15 mil no valor das operações de TED e Pix para instituições de pagamento não autorizadas e para instituições que se conectam ao sistema financeiro por meio dos chamados PSTIs (Prestadores de Serviços de Tecnologia da Informação); Nenhuma instituição de pagamento pode começar a operar sem prévia autorização do BC; Prazo final para que instituições de pagamento não autorizadas solicitem aval para funcionamento ao BC foi antecipado de 2029 para maio do ano que vem; Aumento dos requisitos e controles para o credenciamento dos prestadores de serviços de tecnologia da informação, com exigência de capital mínimo de R$ 15 milhões Poderão atuar como responsáveis no Pix por instituições de pagamento não autorizadas somente integrantes dos segmentos S1 (porte maior ou igual a 10% do PIB), S2 (de 1% a 10% do PIB), S3 (de 0,1% a 1% do PIB) ou S4 (inferior a 0,1% do PIB) que não sejam cooperativas; Instituições financeiras passam a ser obrigadas a rejeitar pagamentos para contas suspeitas de envolvimento em fraudes.Fonte Economia ao Minuto Noticias.

Explosão de buraco negro poderá ser observada nos próximos dez anos.

 

Um estudo realizado por físicos da Universidade de Massachusetts Amherst, nos EUA, nota, todavia, que para observar uma explosão de um buraco negro terá de ser necessário que a tecnologia apresente uma evolução que permita alcançar este feito.

Um novo estudo realizado por um grupo de físicos da Universidade de Massachusetts Amherst, nos Estados Unidos, indica que há uma boa probabilidade de, nos próximos dez anos, a comunidade científica ter a oportunidade de observar a explosão de um buraco negro.O estudo, publicado na revista Physical Review Letters, aponta que esses fenômenos são muito mais comuns do que se pensava originalmente e estima que existe uma probabilidade de 90% de ocorrer uma explosão de buraco negro na próxima década. Segundo o site ScienceAlert, até pouco tempo atrás astrônomos e físicos acreditavam que esses eventos aconteciam apenas a cada cem mil anos, algo que a nova análise não confirma. No entanto, para observar essas explosões será necessário que a tecnologia utilizada pela comunidade científica avance a ponto de permitir uma análise detalhada das partículas que serão liberadas em um fenômeno desse tipo. “Teríamos um registro completo de todas as partículas que compõem o Universo”, afirma o astrofísico Iguaz Juan. “Seria uma revolução completa e nos ajudaria a reescrever a história do Universo.”Fonte Tech ao Minuto Noticias.

PM é acionada após famílias levarem crianças para ver filme proibido para menores.

 

Famílias levaram crianças ao cinema para assistir "Demon Slayer: Castelo Infinito", filme que teve classificação para maiores de 18 anos; uma mulher registrou boletim de ocorrência afirmando que, no momento da compra, não havia informação sobre a classificação indicativa.

A polícia militar foi acionada no último sábado (13) para retirar famílias que entraram com menores de idade em uma sessão de cinema com classificação indicativa para maiores de 18 anos. O caso aconteceu em Aricanduva, na zona leste de São Paulo, durante a exibição do filme "Demon Slayer: Castelo Infinito".Segundo a rede Cinemark, a confusão aconteceu quando uma família com duas crianças chegou ao cinema para assistir ao anime japonês. Funcionários, porém, teriam impedido a entrada por causa da classificação indicativa. Mesmo sem autorização, a família teria entrado no local, atitude repetida por outras pessoas com menores de idade. De acordo com a empresa, funcionários entraram na sala e pediram para que eles se retirassem. Diante da insistência dos espectadores, decidiram então chamar a polícia. Uma das famílias envolvidas no imbróglio também acionou as autoridades. "Após a chegada dos policiais, os clientes deixaram o local e a sessão foi reestabelecida. A rede reforça que preza pelo cumprimento das normas definidas, informa que as famílias envolvidas foram reembolsadas e lamenta o transtorno causado aos demais clientes que estavam na sala e devidamente autorizados a assistirem ao filme", disse a empresa em nota. Vídeos que circulam na internet mostram policiais dentro da sala de cinema conversando com alguns dos espectadores. Internautas que estiveram na sessão afirmam que funcionários estavam conferindo a identidade do público para impedir a entrada de menores de idade. Eles afirmam, porém, que algumas famílias conseguiram entrar com crianças e não quiseram sair quando foram interpeladas pelos funcionários. A Secretária de Segurança Pública confirma a ocorrência e diz que o caso foi encaminhado ao 66° Distrito Policial, no Jardim Aricanduva. Segundo a pasta, uma mulher registrou boletim de ocorrência afirmando que, no momento da compra, não havia informação sobre a classificação indicativa do filme. "A autoridade policial vai intimar o representante do local para prestar esclarecimentos. Diligências estão em andamento visando o total esclarecimento dos fatos."Fonte Justiça ao Minuto Noticias.

Cartório pode recusar: Nomes de bebês proibidos no Brasil e no mundo.

De Nutella a Ikea!

O que há em um nome? Muito, aparentemente. Tanto que em alguns países há uma série de nomes que não são permitidos. Pais do mundo inteiro têm se inspirado nas mais variadas fontes para registrar seus filhos. Mas alguns viram suas ideias escolhidas serem rejeitadas pelas leis locais e até mesmo pelos tribunais.Nesta galeria, trazemos alguns dos exemplos mais famosos de nomes que foram proibidos ao redor do mundo, incluindo Brasil. Clique para conhecê-los.Fonte Brasil ao Minuto Noticias.

Gato Preto consumiu álcool e drogas antes de acidente com Porsche, aponta laudo.

Defesa do influenciador alega que ‘informações são distorcidas’; o inquérito policial segue em andamento em fase investigativa para apurar acidente que teria sido provocado por Samuel Sant'anna, conhecido como Gato Preto.

O influenciador Samuel Sant'anna, conhecido como Gato Preto, 31, havia consumido álcool e drogas antes de provocar o acidente em um cruzamento da avenida Faria Lima, zona oeste de São Paulo, no dia 20 de agosto.O laudo toxicológico do IML (Instituto Médico Legal) teve resultado positivo para consumo de álcool, THC (principal composto psicoativo da maconha) e MDMA, droga conhecida como ecstasy. O inquérito policial segue em andamento em fase investigativa. Em nota, a defesa do influenciador informou que ainda não foi intimada de todos os documentos e elementos de prova e permanece preparada para analisar e adotar diligências necessárias. As advogados Graziella Salti e Mayara Rodriguez ressaltam que, desde já, o documento constitui apenas um dos elementos de apuração e não determina isoladamente o desfecho da investigação. A defesa também afirmou que algumas informações divulgadas sobre o laudo são distorcidas e a defesa permanece plenamente preparada para produzir todos os meios de prova necessários. Câmeras de monitoramento da prefeitura captaram o acidente em 20 de agosto. O influenciador dirigia um Porsche em alta velocidade quando avançou o sinal vermelho e atingiu um HB20 que vinha pela rua Elvira Ferraz. Após atingir o veículo, o Porsche também colidiu contra um poste de semáforo. A influenciadora Bia Miranda, 21, namorada de Gato Preto, também estava no carro de luxo avaliado em R$ 1,5 milhão. O conversível onde o casal estava ficou destruído após as colisões. O condutor do HB20 atingido pelo Porsche relatou para os policiais que estava com o filho no automóvel, parado em um semáforo na rua Elvira Ferraz. Quando o semáforo abriu, ele avançou para cruzar a Faria Lima, quando houve a colisão com o carro de Gato Preto. O filho do motorista do HB20 bateu a cabeça no airbag, sofreu fratura no maxilar e foi hospitalizado no Hospital Alvorada, Moema, na Zona Sul. Horas antes do acidente, Gato Preto e Bia haviam publicado registros em uma festa, com música, bebidas alcoólicas e cigarros. Pouco depois da batida, o influenciador chegou a compartilhar stories em que comentava o prejuízo: "Bati minha Porsche, perdi R$ 1 milhão e meio. Tá suave". A publicação foi apagada posteriormente. Gato Preto chegou a ser preso horas depois do acidente de trânsito no apartamento dele no Tremembé, zona norte. Antes de ser liberado, foi elaborado um boletim de ocorrência por lesão corporal culposa (sem intenção) na direção de veículo automotor, fuga de local de acidente, embriaguez ao volante, entre outros, todos crimes previstos no Código de Trânsito Brasileiro. No início do mês, o influenciador teve um carro e celulares apreendidos por policiais civis em São Paulo. Ele mesmo gravou um vídeo em que relata a ação de busca dos agentes do 15º Distrito Policial (Itaim Bibi) e lista o que foi apreendido, antes de exibir produtos comprados pela internet. Sobre o episódio, a defesa de Gato Preto afirmou que ele colaborou com as autoridades e indicou que foram apreendidos bens não enquadrados na decisão judicial que autorizou a busca, "a qual restringia à medida à apreensão de objetos ilícitos, de origem ilícita ou diretamente relacionados aos fatos investigados".Fonte Fama ao Minuto Noticias.

Monica Bellucci e Tim Burton anunciam fim da relação após 2 anos juntos.

A atriz italiana Monica Bellucci e o realizador americano Tim Burton estão separados. 

O anúncio da rutura foi feito através de um comunicado enviado à agência de notícias AFP.A atriz italiana Monica Bellucci e o diretor americano Tim Burton estão separados. O anúncio do término foi feito por meio de um comunicado enviado à agência de notícias AFP.“É com grande respeito e carinho mútuo que Monica Bellucci e Tim Burton decidiram se separar”, diz o documento, que não revela os motivos da decisão. Como começou esse romance improvável? A atriz e o diretor se conheceram no tapete vermelho do Festival de Cinema de Cannes, na França, em 2006. Em 2022, reencontraram-se no Festival Lumière, em Lyon, no leste da França, quando Monica entregou ao cineasta um prêmio pela sua carreira. No ano seguinte, assumiram o relacionamento ao aparecerem de braços dados no Festival de Cinema de Roma, em outubro. Nesse mesmo ano, trabalharam juntos no filme Beetlejuice Beetlejuice, que estreou no Festival de Cinema de Veneza no ano passado. Em entrevista à revista Elle, a atriz falou sobre o romance e elogiou o diretor. “O que posso dizer… estou feliz por tê-lo conhecido. É um daqueles encontros que raramente acontecem na vida [...] Eu o amo”, revelou. Vale lembrar que o diretor, de 67 anos, teve um longo relacionamento com a atriz britânica Helena Bonham Carter, de quem se separou em 2014 e com quem tem dois filhos. Já Monica Bellucci, de 60 anos, foi casada por 14 anos com o ator francês Vincent Cassel, com quem teve duas filhas.Fonte Fama ao Minuto Noticias.


Wanessa Camargo e Allan Souza Lima são vistos em clima de romance no Rio.

A cantora Wanessa Camargo e o ator Allan Souza Lima foram vistos juntos em um after na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro; o flagra foi feito após gravação da atração 'Dança dos Famosos', da Globo, na quinta-feira (18).

Ao que tudo indica, a Dança dos Famosos dá sorte para novos casais se apaixonarem. Na última quinta-feira (18), quatro participantes do quadro do Domingão com Huck (Globo) foram flagrados em clima de romance.O primeiro deles foi a cantora Wanessa Camargo com o ator Allan Souza Lima. Apesar de não confirmarem que estão se conhecendo um pouco melhor, foram fotografados abraçados e em clima mais quente num quiosque na Praia da Barra da Tijuca. Eles voltaram no mesmo carro para um hotel. Os rumores de um possível affair não são de agora. No início do mês, o ator desabafou. "Nós, artistas que trabalhamos com o palco, vivemos constantemente na falta de privacidade e temos que saber lidar com isso", disse, sem confirmar o envolvimento com a cantora.Há um mês, o ex de Wanessa, Dado Dolabella, empurrou o cantor Luan Pereira por ciúme dele com Wanessa numa festa. No mesmo encontro no quiosque da Barra, Lucas Leto, o Sardinha de "Vale Tudo", e o influenciador Álvaro foram vistos aos beijos. Ambos se distanciaram do resto da turma para o momento de afeto.Fonte Fama ao Minuto Noticias.

"Repugnante": Netanyahu rejeita ligação de Israel à morte de Kirk.

 

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, afirmou que "alguém inventou uma mentira monstruosa: que Israel teve alguma coisa a ver com o horrível assassinato de Charlie Kirk", o que considerou "ultrajante".

O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, negou os “rumores repugnantes” que ligam Israel à morte de Charlie Kirk, o ativista ultraconservador norte-americano assassinado a tiros durante um evento em uma universidade em Utah.“Joseph Goebbels, o ministro da propaganda nazista, disse que quanto maior for a mentira, mais rápido ela se espalhará”, começou Netanyahu em um vídeo em inglês compartilhado na rede social X, na quinta-feira. “Pois bem, alguém inventou uma mentira monstruosa: que Israel teve alguma coisa a ver com o horrível assassinato de Charlie Kirk”, acrescentou. “Isso é uma loucura. É falso. É ultrajante.” Sem entrar em detalhes sobre as acusações, Netanyahu fez questão de destacar que Charlie Kirk, de 31 anos, “amava Israel” e “amava o povo judeu”, revelando ainda que o ativista lhe enviou uma carta, meses antes de sua morte, em que dizia que defender Israel era uma das “maiores alegrias” de sua vida. “Ele me disse: ‘A Terra Santa é tão importante para a minha vida que me dói ver o apoio a Israel desaparecer’”, afirmou Netanyahu. “Agora, alguns estão espalhando esses rumores repugnantes, talvez por obsessão, talvez com financiamento do Catar”, continuou o primeiro-ministro. “O que eu sei é o seguinte: Charlie Kirk foi um grande homem, e um grande homem merece honra, não mentiras.”Netanyahu lamentou morte de Charlie Kirk, "amigo fervoroso de Israel" Charlie Kirk foi morto a tiros durante um discurso em uma universidade de Utah, no dia 10 de setembro. Na ocasião, Netanyahu recorreu às redes sociais para lamentar a morte do “amigo fervoroso de Israel” e ressaltou que “perdemos um ser humano incrível”. “Charlie Kirk foi assassinado por dizer a verdade e defender a liberdade. Amigo fervoroso de Israel, combateu as mentiras e defendeu a civilização judaico-cristã. Conversei com ele há apenas duas semanas e o convidei a vir a Israel. Infelizmente, essa visita não acontecerá”, escreveu, minutos após a confirmação da morte. “Perdemos um ser humano incrível. Seu orgulho sem limites pelos Estados Unidos e sua firme crença na liberdade de expressão deixarão um impacto duradouro. Descanse em paz, Charlie Kirk”, acrescentou. Charlie Kirk, que morreu aos 31 anos, sempre assumiu uma posição pró-Israel, chegando a afirmar que a Palestina “não existe” e que “Israel não está matando os moradores de Gaza de fome”.O ultraconservador foi o fundador da Turning Point USA, uma organização conservadora voltada ao ativismo universitário. Nascido em Arlington Heights, subúrbio de Chicago, Kirk vinha de uma família de classe média e desde jovem demonstrou interesse pela política. Defensor do porte de armas de fogo, ele se tornou uma das vozes mais conhecidas do movimento jovem conservador nos Estados Unidos, próximo do ex-presidente Donald Trump.Fonte Mundo ao Minuto Noticias)

Pavimentação da GO-461 tem iníco com investimento de R$ 96 milhões.

O vice-governador Daniel Vilela lançou, nesta sexta-feira (26/09), as obras de pavimentação da rodovia GO-461, no Sudoeste goiano.  O trecho...