CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

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segunda-feira, 31 de maio de 2021

VIDA NEWS- COREIA DO NORTE CONDENA "HOSTILIDADE" DOS EUA EM DECISÃO A FAVOR DE SUL- COREANOS

 


Península Coreana vê tensão aumentar com alcance ilimitado dos mísseis de Seul.

Coreia do Norte condena “hostilidade” dos EUA em decisão a favor de sul-coreanos

A tensão voltou a crescer entre Coreia do Norte e Estados Unidos. O país asiático teceu duras críticas à decisão norte-americana de banir a restrição à fabricação de mísseis por parte da aliada Coreia do Sul. “Mostra claramente quem está por trás da escalada de tensão na Península Coreana”, diz um texto publicado pela agência estatal norte-coreana. O presidente sul-coreano Moon Jae-In anunciou na semana passada, em viagem aos EUA, que foi abolida uma antiga diretriz que impedia seu país de fabricar mísseis com alcance superior a 800 km. A proibição era uma forma de limitar o alcance militar num eventual confronto entre as duas Coreias. Pyongyang classificou como “deliberada” e “hostil” a medida adotada pelo presidente Joe Biden, a quem culpa pela instabilidade na região. “Significa luz verde para a Coreia do Sul desenvolver mísseis para atingir toda a DPRK (Coreia do Norte, ou República Popular Democrática da Coreia) e os países vizinhos”, diz o comunicado. Moon, por sua vez, disse que Seul apenas recuperou sua “soberania” com a decisão. “É um passo simbólico e substancial que mostra o quanto essa aliança [com Washington] é robusta”. Resposta norte-coreana  O comunicado publicado pela Coreia do Norte é assinado por Kim Myong Chol, qualificado apenas como analista de relações internacionais, sem citar qualquer vínculo governamental. “O fim da diretriz é um forte lembrete da polícia hostil dos EUA em relação à DPKR”, diz o texto.  “Agora que as autoridades dos EUA e da Coreia do Sul deixaram clara sua intenção de agressão, eles não têm mais razões para culpar a DPKR por aumentar sua estrutura de defesa”, prossegue o texto.( Fonte A Referencia Noticias Internacional)

VIDA NEWS- ESCASSEZ DE CHIPS DEVE DURAR VÁRIOS ANOS AFIRMA INTEL

 

Intel afirma que escassez de chips deve durar vários anos.

Pat Gelsinger, CEO da Intel, afirmou que a escassez global de semicondutores pode levar vários anos para ser resolvida. O assunto foi comentado nesta segunda-feira (31), durante uma conferência virtual da Computex, evento realizado em Taiwan. Conforme o executivo, a tendência de trabalhar e estudar em casa durante a pandemia de Covid-19 levou a um “ciclo de crescimento explosivo de semicondutores”. Dessa forma, isso colocou uma enorme pressão no mercado global de componentes. “Embora a indústria tenha tomado medidas para lidar com as restrições de curto prazo, ainda pode levar alguns anos para o ecossistema lidar com a escassez de capacidade de fundição, substratos e componentes”, comentou Gelsinger. A crise dos chips teve um forte impacto na área de eletrônicos de consumo, forçando diversas marcas a reduzirem a fabricação de dispositivos. Tal como, ela afetou a indústria automotiva e causou a interrupção das linhas de produção de veículos. Em março, a Intel anunciou um plano de US$ 20 bilhões para expandir a capacidade avançada de fabricação de semicondutores. Para isso, ela está construindo duas fábricas no estado do Arizona e abrindo as instalações para clientes externos. Em entrevista ao The Washington Post em abril, Gelsinger disse que a marca deve iniciar a produção de chips dentro de seis a nove meses. Segundo ele, essa seria uma das soluções encontradas para conseguir atender a indústria automotiva dos EUA. Ação contra fortes concorrentes A estratégia da Intel desafia diretamente as duas maiores fabricantes de semicondutores do mundo: a Taiwan Semiconductor Manufacturing Company (TSMC) e a sul-coreana Samsung Electronics. Conforme a Reuters, as duas companhias dominam a fabricação de chips em todo o mundo. Além de possuírem instalações nos EUA, ambas têm forte atuação na Ásia – continente onde mais de dois terços dos componentes são produzidos.( Fonte:  Pok Rie/Pexels )

VIDA NEWS- PORTAIS DIGITAIS PARA CONECTAR MORADORES INSTALADAS POR POLÔNIA E LITUÂNIA

 

Polônia e Lituânia instalam portais digitais para conectar moradores.

Objeto demorou 5 anos para ser construído e mostra em tempo real o que está acontecendo em cidades dos dois países.

As restrições por conta da pandemia de covid-19 estão estão impedindo muitas pessoas ao redor do mundo de viajar e conhecer novos lugares. Diante deste contexto, Vilnius, na Lituânia, e Lublin, na Polônia, construíram um curioso portal que interligam as duas cidades. Os objetos parecem que saíram de filmes e desenhos de ficção científica e parecem realmente conectar um lado ao outro, mas a ideia é apenas exibir imagens em tempo real dos locais em que foram instalados. “A humanidade está enfrentando muitos problemas, seja polarização social, mudança climática ou questões econômicas. É por isso que decidimos dar vida à ideia maluca de um portal, é uma ponte para a unidade”, destacou Benediktas Gylys, um dos idealizadores do projeto, em comunicado divulgado. Na Lituânia o portal está localizado próximo a uma estação de trem, enquanto na Polônia o objeto foi instalado na praça central na cidade de Lublin. A distância de um local até o outro é de aproximadamente 600 quilômetros. Os portais foram construídos por engenheiros da Vilnius Gediminas Technical University e demoraram cerca de 5 anos para ficarem prontos. A instalação deles aconteceram em um momento bem propício devido às restrições que vigoram no mundo desde 2020. “Desde o início o projeto do portal foi impressionante e emocionante. Desde a ideia inicial até a criação de uma ponte interativa conectando cidades, foi uma tarefa complexa que exigiu diferentes conhecimentos e tecnologias”, afirmou Adas Meskenas, diretor do centro de criatividade da Vilnius Gediminas Technical University.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

 

VIDA NEWS- MÉDICO BRASILEIRO PRESO NO EGITO ACUSADO DE ASSEDIO

 

Médico brasileiro é preso no Egito acusado de assediar vendedora.

Vídeo mostra momento em que mulher é alvo de comentários sexistas enquanto explica detalhes sobre os produtos da loja.

O médico Victor Sorrentino foi preso no Egito, no domingo (30), acusado de assédio contra uma vendedora. Um vídeo publicado pelo brasileiro nas redes sociais registrou o momento em que faz comentários sexistas. No vídeo, Sorrentino pergunta à mulher: “Elas gostam é do bem duro. Comprido também fica legal, né?”. A atendente, que não falava português, apenas sorri e segue o atendimento explicando detalhes sobre o item que o cliente demonstrou interesse. O Ministério do Interior do Egito publicou em sua conta oficial no Twitter que "sempre que os serviços de segurança conseguirem identificar a vítima e o autor do incidente, tomará as medidas judiciais contra o autor e irá submetê-lo ao Ministério Público" Após a gravação gerar revolta nas redes sociais, Sorrentino tornou privado seu perfil de quase um milhão de seguidores no Instagram e divulgou um vídeo pedindo desculpas, ao lado da mulher. Ele disse que costuma fazer esse tipo de "brincadeira" com amigos e familiares. "Como eu vi que tu é uma pessoa risonha e estava brincando junto com a gente, eu acabei brincando", justificou, afirmando ainda ser uma pessoa "brincalhona".A mulher de Sorrentino também fez uma publicação no Instagram defendendo o marido. "O mundo está cada vez mais complexo, as pessoas vendo maldade em absolutamente tudo", escreveu Kamila Monteiro. A Record TV entrou em contato com o Ministério das Relações Exteriores para saber sobre a situação do médico no Egito, mas o Itamaraty não respondeu. ( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDA NEWS- ALIADOS PEDEM EXPLICAÇÕES A EUA E DINAMARCA POR ESPIONAGEM

 

Aliados pedem explicações a EUA e Dinamarca por caso de espionagem.

Reportagem de TV dinamarquesa implicou os dois países em um esquema para monitorar comunicações de líderes europeus.

O presidente francês, Emmanuel Macron, e a chefe do governo alemão, Angela Merkel, pediram nesta segunda-feira (31) explicações aos Estados Unidos e Dinamarca sobre as acusações de espionagem a responsáveis europeus, entre eles a líder alemã. "Não é aceitável entre aliados, muito menos entre aliados e sócios europeus", disse Macron no final de um conselho de ministros franco-alemão. A chanceler alemã apoiou as declarações do chefe de Estado francês."Só posso me juntar às palavras de Emmanuel Macron", respondeu Angela Merkel, que disse estar "tranquila" com a reação do governo dinamarquês. "É uma boa base, não só para esclarecer os fatos, mas também para estabelecer uma relação de confiança", acrescentou.De acordo com uma reportagem do canal de televisão público dinamarquês "Danmarks Radio" (DR), em parceria com vários meios de comunicação europeus, e exibida no domingo, Washington utilizou instalações dinamarquesas ao menos até 2014 para poder escutar várias autoridades de quatro países (Alemanha, Suécia, Noruega e França), incluindo a chanceler alemã, Angela Merkel. "É algo extremamente grave. Precisamos verificar se nossos sócios dinamarqueses da União Europeia cometeram erros, ou falhas, em sua cooperação com os serviços americanos", declarou o secretário de Estado francês para Assuntos Europeus, Clément Baune.No que diz respeito à parte americana, o ministro pediu para "constatar se efetivamente aconteceram escutas, espionagem dos líderes políticos", sem descartar a possibilidade de "avaliar as consequências em termos de cooperação". A espionagem de Washington sobre aliados europeus é amplamente conhecida desde as revelações de Edward Snowden, mas o papel que países da UE podem ter desempenhado na operação amplia ainda mais o escândalo. Operação Dunhammer De acordo com o canal DR, a Agência de Segurança Nacional (NSA, na sigla em inglês) americana teve acesso a SMSs, ligações telefônicas e atividades na Internet, o que inclui buscas, chats e serviços de mensagens dos funcionários espionados. Entre eles, também está o ministro alemão das Relações Exteriores da época, Frank-Walter Steinmeier. O que Copenhague sabia a respeito? A espionagem de altos funcionários poderia acontecer por sua colaboração no programa "XKeyscore", sem seu conhecimento?. As revelações do canal DR estão baseadas em um relatório confidencial da Inteligência militar dinamarquesa (FE). Batizada "Operação Dunhammer", foi ordenada em uma data não revelada pela direção da FE após o caso Snowden — algo que sugere que este serviço poderia não estar a par — e entregue em maio de 2015. Procurada pela AFP, a FE se recusou a fazer comentários. Sem mencionar diretamente a questão, a ministra da Defesa da Dinamarca, Trine Bramsen, considerou "inaceitável", em um breve comunicado, "a espionagem sistemática de aliados próximos". "É inaceitável que países que mantêm cooperação estreita entre aliados sintam a necessidade de se espionar", considerou a primeira-ministra sueca, Erna Solberg, citada pela emissora NRK. O ministro sueco da Defesa, Peter Hultqvist, afirmou que esteve "em contato com o Ministério da Defesa dinamarquês para perguntar se usaram plataformas dinamarquesas para espionar políticos suecos". Por sua vez, o porta-voz do governo alemão também afirmou que Berlim "está em contato com todos os interlocutores nacionais e internacionais para obter esclarecimentos". Muito próximo a Washington O caso joga nova luz sobre a destituição em agosto de 2020 do diretor da FE, Lars Findsen, de seu antecessor, Thomas Ahrenkiel — a quem havia sido prometido o cargo de embaixador justamente em Berlim —, e de outros três agentes. Eles foram destituídos por Bramsen que, de acordo com a DR, foi informada sobre a espionagem dos europeus na ocasião. O motivo preciso do afastamento do grupo nunca foi divulgado, mas o governo os criticou por terem "ocultado informações essenciais e cruciais" e por "apresentação de informações incorretas" sobre as obtidas entre 2014 e 2020. O serviço também foi criticado por ter obtido informações "não autorizadas" sobre cidadãos dinamarqueses e por não ter "acompanhado, ou investigado, outros indícios de espionagem". "São novas peças do quebra-cabeças. É exatamente o mesmo escândalo que aquele que demonstrou que os serviços alemães haviam ajudado os americanos a espionar há alguns anos", declarou à AFP Thomas Wegener Friis, especialista em Inteligência da Universidade do Sul da Dinamarca. Único país nórdico membro da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) e da UE, a Dinamarca é um dos aliados mais próximos dos Estados Unidos na Europa e cedeu soldados durante a guerra no Iraque. Snowden, que atualmente vive na Rússia, pediu a Copenhague e a Washington transparência "completa" sobre o tema em uma mensagem no Twitter.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

 

 

CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão aprova projeto que prevê desconto em pedágio para carros com mais de três passageiros.

  Proposta segue em análise na Câmara dos Deputados. A Comissão de Viação e Transportes da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 4...