CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

sábado, 27 de novembro de 2021

VIDANEWS - Na pandemia, muitas mulheres se viram obrigadas a tolerar agressões.

 

Vulneráveis financeiramente, mulheres de todo o mundo não tiveram alternativa a não ser conviver com violência em suas casas.

A falta de perspectivas em meio à pandemia da Covid-19 fez com que muitas mulheres ao redor do mundo não conseguissem sair de situações de violência, acentuadas pelo confinamento social. Quase uma em duas relatou experiências diretas ou indiretas de violência desde o início da pandemia. O dado está no relatório "Covid-19 e violência contra a mulher: o que os dados nos dizem", divulgado pela ONU (Organização das Nações Unidas) na última quarta-feira (24), em meio às preparativos para o Dia Internacional do Combate à Violência contra a Mulher. O levantamento reúne dados de pesquisas feitas em 13 países de vários continentes (Quênia, Tailândia, Ucrânia, Camarões, Albânia, Bangladesh, Colômbia, Paraguai, Nigéria, Costa do Marfim, Marrocos, Jordânia e  Quirguistão).Paula Machado, coordenadora do Núcleo Especializado de Promoção e Defesa dos Direitos da Mulher, explica que "muitas perderam seus empregos, mesmo os informais, durante a pandemia. Essa feminização da pobreza não veio necessariamente acompanhada de políticas públicas.""As vítimas não conseguiram sair de situações de violência por não terem outras possibilidades de sobrevivência do ponto de vista mínimo existencial (...) para elas, nada restou a não ser tolerar a agressão, colocando suas vidas em risco.”A OMS (Organização Mundial da Saúde) alertou no começo da cris, em abril de 2020, que, a violência contra a mulher tende a aumentar em todos os tipos de emergência, incluindo epidemias. Idosas e mulheres com deficiência são mais suscetíveis a riscos. Além disso, refugiadas e afetadas por conflitos são particularmente vulneráveis. De acordo com a ONU, sete em cada dez entrevistadas no relatório acreditam que a crise sanitária piorou a situação. Para Paula, "a violência doméstica sempre existiu, a pandemia acentua os desafios que nós já estávamos enfrentando". "Muitas vezes os sistemas de justiça não acolhem as vítimas nas suas demandas. É preciso ter um acolhimento não revitimizador, onde a mulher não se sinta julgada. (...) a ausência da atuação dos órgãos em rede também faz com que a vítima sinta que terá que enfrentar um caminho muito longo para conseguir assistência."A violência contra a mulher pode resultar em graves lesões físicas, mentais, sexuais e em problemas de saúde reprodutiva. Além disso, em meio a uma crise sanitária, a interrupção de redes de apoio e a diminuição do acesso aos serviços podem exacerbar o risco de agressões.( Fonte R 7 Notcias Internacional)"Durante muitos anos, eu acredito que as violações que essas meninas e mulheres viveram neste pandemia vão se refletir nas gerações que estão crescendo. Então, é importante esse olhar de que a gente precisa de modo coletivo ter o compromisso de não tolerar nenhuma forma de violência contra as mulheres."( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Tentativa de fuga de extremistas do Estado Islâmico deixa um morto

 

Forças de segurança abriram fogo contra três membros do grupo extremista condenados à prisão perpétua.

As forças de segurança no Iraque mataram, neste sábado (27), um extremista do grupo EI (Estado Islâmico) durante uma tentativa de fuga com outros dois homens da organização extremista, todos condenados à prisão perpétua, segundo um comunicado oficial.Uma força de segurança conjunta da polícia e do exército "conseguiu frustrar a tentativa de fuga de três terroristas condenados à prisão perpétua", diz um comunicado que não fornece detalhes sobre sua identidade. Estavam detidos na prisão de Taji, ao norte de Bagdá, segundo o texto. As forças de segurança abriram fogo "ao vê-los atravessar o muro externo da prisão. Não obedeceram as advertências, um deles foi abatido, os outros dois se renderam". Depois de uma ascensão rápida em 2014 no Iraque e na vizinha Síria e da conquista de vastos territórios, o EI viu seu "califado" oscilar sob o golpe de sucessivas ofensivas nesses dois países.O Iraque proclamou vitória contra os extremistas no final de 2017 e o EI foi derrotado na Síria em março de 2019. Os extremistas continuam sendo uma ameaça e continuam realizando atentados em ambos os países.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Reino Unido detecta primeiros casos da variante Ômicron.

 

Governo diz que pacientes infectados voltaram de viagem ao continente africano, onde a cepa emergiu.

O Reino Unido confirmou, na tarde deste sábado (27), os dois primeiros casos de pacientes com Covid-19 que foram infectados pela nova variante do coronavírus, chamada de Ômicron.Em nota, o governo afirma que os pacientes retornaram de viagem ao sul do continente africano, onde a variante foi inicialmente detectada. "Os indivíduos com teste positivo e todos os membros de suas famílias estão sendo testados novamente e informados de que devem se isolar enquanto outros testes e rastreamento de contatos estão em andamento. Um caso foi localizado em Chelmsford e o outro em Nottingham", diz a nota divulgada à imprensa.A UKHSA (Agência de Segurança de Saúde do Reino Unido) está testando pessoas nas regiões onde os casos positivos foram detectados."Casos e contatos confirmados estão sendo acompanhados e solicitados a se isolarem e fazerem o teste conforme necessário", acrescenta a nota.O secretário de Saúde e Assistência Social, Sajid Javid, ressaltou que o Reino Unido está fechando as fronteiras a viajantes de quatro países do sul da África a partir deste domingo (28)."Faremos tudo o que estiver ao nosso alcance para proteger a população do Reino Unido contra esta ameaça emergente e é por isso que estamos testando a capacidade das comunidades afetadas e introduzindo restrições de viagem para mais quatro países: Maláui, Moçambique, Zâmbia e Angola. Não hesitaremos em tomar outras medidas se necessário."Já estão na lista vermelha britânica África do Sul, Botsuana, Lesoto, Essuatíni, Zimbábue e Namíbia. ÔmicronAutoridades sanitárias da África do Sul notificaram na quarta-feira (24) a OMS sobre a nova cepa, que é potencialmente mais contagiosa e tem múltiplas mutações."A situação epidemiológica na África do Sul foi caracterizada por três picos distintos nos casos notificados, o último dos quais foi predominantemente a variante Delta. Nas últimas semanas, as infecções aumentaram abruptamente, coincidindo com a detecção da variante B.1.1.529. A primeira infecção B.1.1.529 confirmada conhecida foi de uma amostra coletada em 9 de novembro de 2021", disse a OMS em comunicado na sexta-feira (26).Com dificuldade de ampliar a cobertura vacinal e um significativo aumento de casos de Covid-19 nas últimas semanas, a União Europeia já considera a entrada da variante Ômicron no continente um episódio de "risco muito alto".A Bélgica já detectou um caso da cepa, assim como outros países em todo o mundo, incluindo Israel, Botsuana e a região administrativa chinesa de Hong Kong.Aqui no Brasil, ainda não há casos detectados, mas o governo também decidiu restringir a entrada de pessoas procedentes da África do Sul, Botsuana, Essuatíni, Lesoto, Namíbia e Zimbábue a partir de segunda-feira (29). ( Fonte R 7 Noticias Interacional)

VIDANEWS - Dois morrem em resgate de 81 migrantes nas Ilhas Canárias.

 

Pessoas estavam em um navio vindo do Norte da África e foram resgatadas por equipes de salvamento espanholas.

Dois migrantes morreram e quatro foram declarados desaparecidos neste sábado (27) na costa das Ilhas Canárias, na Espanha, depois que equipes de resgate espanholas ajudaram um barco em seu retorno de outra operação de resgate, informou a guarda costeira. Um porta-voz do salvamento marítimo informou que na noite de sexta-feira (26) foi avisado que um navio estava em perigo a cerca de 150 milhas náuticas a sul de Gran Canaria. O navio "Guardamar Poliminia" resgatou 46 pessoas da África Subsaariana, todos homens. “Quando voltava para Arguineguín [município costeiro de Gran Canaria], [o barco de resgate] encontrou outro e quando ia em direção a ele o barco capotou e havia gente na água”, explicou o porta-voz à AFP . O navio de resgate conseguiu resgatar mais 35 pessoas, originalmente do Norte da África, mas também encontrou o corpo de uma pessoa, enquanto um helicóptero resgatou outra, disse o porta-voz. "E pelos depoimentos dos resgatados, aparentemente há mais 4 meninos. Uma busca foi feita, mas nada mais foi encontrado", acrescentou.Mais de 18 mil pessoas chegaram à costa das Ilhas Canárias undefined “Acordamos com a notícia de seis mortos no Atlântico. Descanse em paz”, tuitou Helena Maleno, fundadora do Caminando Fronteras, ONG que alerta os serviços de resgate de que há 1 navios em perigo no mar.Em meados de novembro, 18.021 pessoas chegaram à costa das Ilhas Canárias, 10% a mais que no mesmo período do ano passado.Segundo estimativas do final de Setembro da Organização Internacional para as Migrações (OIM), até o final de Outubro cerca de 900 pessoas morreram na rota de migração para a Espanha, um recorde.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Especialista da Casa Branca admite que Ômicron já pode estar nos EUA.

 

'Não me surpreenderia que esteja aqui e que não a tenhamos detectado ainda', afirmou o imunologista Anthony Fauci.

O principal assessor em saúde do governo dos Estados Unidos, Anthony Fauci, admitiu neste sábado (27) que a variante Ômicron do novo coronavírus já pode ter entrado no país, mas ainda não ter sido identificada em exames."Não me surpreenderia que esteja aqui e que não a tenhamos detectado ainda. Quando há um vírus que é transmitido com tanta facilidade, e há casos em outros países em consequência das viagens, quase invariavelmente ele acabará chegando a todas as partes", disse o imunologista em entrevista à emissora de televisão NBC. Segundo manifestação mais recente do Centro para o Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos (CDC, na sigla em inglês), não há registro no país de casos da nova cepa do patógeno que provoca a Covid-19Na noite desta sexta-feira (26), a governadora de Nova York, Kathy Hochul, foi a primeira liderança estadual dos EUA a declarar estado de emergência por causa da nova variante. Ele entrará em vigor em 3 de dezembro e perdurará pelo menos até 15 de janeiro.A medida, segundo Hochul, visa aumentar a capacidade de resposta dos hospitais à Covid-19 mediante a proibição de algumas atividades não essenciais e a ampliação da capacidade do governo do estado de comprar materiais médicos de emergência.A detecção da variante Ômicron, feita primeiramente na África do Sul, é preocupante devido à grande quantidade de mutações que aparecem juntas em uma mesma cepa. Com isso, a OMS (Organização Mundial da Saúde) já a considera como sendo de risco.Vários países, assim como a União Europeia, anunciaram rapidamente restrições a voos originários do sul do continente africano.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - França passa por primeiro surto de gripe aviária deste ano.

 

O Ministério da Agricultura francês declarou que o país perdeu a classificação de "livre" da gripe aviária.

A França detectou um surto de gripe aviária em uma granja no norte do país, o primeiro foco a ser detectado desde a epidemia que ocorreu no inverno passado, anunciou o Ministério da Agricultura neste sábado (27). Como consequência, a França perde sua classificação de "livre" da gripe aviária, declarou o ministério à AFP. Isso pode afetar a exportação de suas aves de criação. "Enquanto os vírus da gripe aviária circulam ativamente na Europa por meio das aves migratórias, a França detectou em 26 de novembro um foco da cepa altamente patogênica em uma granja de galinhas poedeiras no município de Warhem", disse o ministério em um comunicado. A suspeita de infecção ocorreu devido a uma constatação de mortalidade anormal entre as aves.Desde o final do verão, a França já havia declarado quatro casos de gripe aviária na fauna selvagem e três casos em andamento no território metropolitano. ( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Países-membros da OMS discutem como combater próxima pandemia.

 

Uma reunião excepcional da Assembleia Mundial da Saúde deve ocorrer na próxima segunda-feira para discutir um marco jurídico.

Os países-membros da OMS (Organização Mundial da Saúde) realizarão uma reunião excepcional em Genebra a partir de segunda-feira (29) para tentarem buscar estratégias para combater melhor uma próxima pandemia.Essa reunião excepcional da Assembleia Mundial da Saúde - órgão supremo de decisão da organização da ONU que reúne seus 194 membros - vai durar três dias para debater apenas este assunto, em um momento em que a Europa vive a quinta onda da pandemia de Covid-19 e quando o surgimento de uma nova variante é motivo de preocupação em todo o mundo. A reunião também marca o aniversário de dois anos do início da pandemia que custou milhões de vidas e trilhões de dólares. A gestão da Covid mostrou os limites aos quais a OMS tem direito e recursos, mas a comunidade internacional está dividida.  O objetivo da reunião é debater a melhor forma de dotar a OMS de um marco jurídico para enfrentar melhor uma futura crise, seja em forma de tratado internacional ou de alguma outra fórmula.  O Regulamento Sanitário Internacional que guiou o trabalho da OMS desde 2005 não está projetado para enfrentar uma crise da envergadura da Covid-19, afirma Jaouad Mahjour, vice-diretor de preparo para emergências da organização.  Seu diretor-geral Tedros Adhanom Ghebreyesus é claramente defensor de um tratado para evitar o círculo vicioso de "não fazemos nada e depois entramos em pânico". "O caos causado por essa pandemia só destaca o porquê de o mundo precisar de um acordo internacional infalível que estabeleça as normas", disse na quarta-feira. Mas os Estados Unidos não são a favor de um tratado e preferem um processo mais rápido. Por outro lado, quase 70 países apoiam um tratado, afirmando que é "a única proposta substancial" que poderia garantir "uma resposta mundial rápida, conjunta, eficaz e igualitária para a próxima pandemia", segundo a carta aberta publicada pelos ministros da Saúde de 32 deles e na qual fazem um alerta: "Não podemos esperar a próxima crise para agirmos"."Independente do que fizermos, no futuro precisamos de um compromisso sustentado no mais alto nível político", disse um diplomata da União Europeia, que pediu "um marco jurídico vinculante para estruturá-lo por completo. (...) É uma questão muito importante". Steve Solomon, diretor jurídico da OMS, acredita que "há boas razões para pensar" que é possível encontrar uma solução coletiva. "Isso não é algo que temos que discutir por 107 anos. Por favor, coloquem as mãos à obra", pediu na segunda-feira a ex-primeira-ministra da Nova Zelândia, Helen Clark, ao revisar os progressos realizados seis meses depois da publicação de um relatório muito crítico sobre a gestão da pandemia, cuja elaboração ela co-presidiu.O relatório propôs um acordo-quadro para a OMS, que permitiria definir rapidamente o essencial e depois ampliá-lo quando for necessário. Um grupo de trabalho foi criado para redigir uma resolução que possa ser debatida durante a reunião que começa na segunda-feira. Segundo Mahjour, as recomendações a serem debatidas se dividem em quatro categorias: igualdade, governança e liderança, financiamento a nível nacional e internacional, e sistemas e ferramentas para responder a uma crise sanitária mundial. "O mundo não pode se permitir ter outra pandemia para a qual não esteja preparado", alertou.

CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão aprova projeto que prevê desconto em pedágio para carros com mais de três passageiros.

  Proposta segue em análise na Câmara dos Deputados. A Comissão de Viação e Transportes da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 4...