CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

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sexta-feira, 10 de fevereiro de 2023

VIDANEWS - Recém-nascida resgatada de escombros na Síria com o cordão umbilical será adotada pelo tio.

 

Chamada de Aya, menina ainda estava conectada à mãe quando foi socorrida; pais e irmãos da bebê não sobreviveram.

Uma recém-nascida síria que ficou conhecida após ter sido resgatada dos escombros de um prédio ainda com o cordão umbilical será adotada pelo tio, Salah al-Badran. O pai, a mãe e os quatro irmãos da bebê, que recebeu o nome Aya, morreram durante o desabamento causado pelo terremoto da última segunda-feira (6).O responsável pelo hospital no qual a recém-nascida está internada, Khalid Attiah, disse que a unidade de saúde recebeu milhares de pedidos para adotar Aya, de acordo com a Reuters.A imagem da bebê ao ser retirada de uma pilha de concreto e ferro ainda com o cordão umbilical viralizou nas redes sociais e se tornou um símbolo de esperança em busca de sobreviventes nos escombros de prédios na Síria e na Turquia."Ela chegou com os membros dormentes por causa do frio, e sua pressão arterial estava baixa. Prestamos os primeiros socorros e a colocamos sob perfusão, porque ela ficou muito tempo sem ser alimentada", explicou o doutor Hani Maaruf à AFP."Ela provavelmente nasceu sete horas depois do terremoto", disse. "Pesa 3,175 kg, então nasceu dentro do prazo", acrescentou Maaruf.Até o momento, mais de 22 mil pessoas foram encontradas mortas em decorrência do terremoto da segunda-feira. As autoridades tentam correr contra o tempo em busca de sobreviventes nas pilhas de escombros de cerca de 7.000 casas e prédios na Síria e Turquia.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Criança e adulto morrem em atentado com carro em Israel.

 

O motorista do automóvel teria acelerado contra pessoas em um ponto de ônibus; segundo autoridades, o suspeito foi 'neutralizado'.

Autoridades de Israel informaram nesta sexta-feira (10) que um ataque com um veículo em um ponto de ônibus deixou pelos menos dois mortos, incluindo uma criança, em Jerusalém Oriental. O episódio ocorreu na localidade de Ramot, um bairro de colonos judeus em uma área da cidade anexada por israelenses.Um porta-voz da polícia informou que, no início da tarde, 'o motorista de um veículo dirigia em alta velocidade em direção ao cruzamento Golda Meir-Mintz, na saída de Ramot, no sentido a Givat Ze'ev, e atropelou pessoas inocentes que aguardavam no ponto de ônibus'.Fontes médicas informaram que há dois mortos e cinco feridos, dois deles em estado grave. O hospital Shaare Zedek, em Jerusalém, informou que as vítimas são um menino de 8 anos e um jovem de 20 anos.A polícia descreveu o incidente como um ataque 'terrorista'. 'As forças policiais de Jerusalém, incluindo um agente que estava fora de serviço, chegaram rapidamente ao local e dispararam contra o terrorista, que foi neutralizado', acrescentou.Uma testemunha do bairro descreveu o momento do ataque. 'Vi pessoas sendo lançadas e como [o motorista do veículo] foi abatido, sua cabeça caiu sobre o volante', declarou à AFP Shimon, um jovem de 18 anos que mora em Ramot, onde a maioria da população é de judeus ultraortodoxosUm jornalista da AFP reportou que no local havia um importante contingente de segurança e que um veículo azul bateu no ponto de ônibus. Entre os cacos de vidro havia uma boneca. Muitos socorristas foram mobilizados, e um helicóptero e um drone sobrevoaram as proximidades. Curiosos se reuniram no local, incluindo crianças, a maioria delas vestida com traje preto e branco, característico da comunidade judaica ultraortodoxa.Desde o início do ano, o conflito na região deixou mortos 43 palestinos (entre combatentes e civis), oito civis israelenses e um ucraniano, segundo um balanço da AFP com base em dados fornecidos por fontes oficiais de Israel e da Palestina.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - CÂMARA DOS DEPUTADOS AUTONOMIA DO BANCO CENTRAL

 

Representante do Novo diz que partido é o único na oposição e defende autonomia do Banco Central.

A representante do Novo na Câmara dos Deputados, deputada Adriana Ventura (SP), disse que o partido está disposto a enfrentar o que classificou de “retrocessos em todos os avanços na economia e na liberdade econômica”, entre os quais citou o embate entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, sobre a autonomia do Banco Central. “Infelizmente, não estamos otimistas com o novo governo. Cada vez que o presidente Lula tenta fazer um grande retrocesso, o mercado reage, o dólar sobe, a bolsa despenca", disse. Segundo ela, "todo mundo fica inseguro e isso tem um impacto direto na geração de emprego”.Adriana Ventura reforçou que o Novo fará “uma oposição responsável” diante de uma eventual decisão concreta de interferir nas decisões da autoridade monetária, como uma eventual revogação da lei que garante a autonomia do Banco Central e os mandatos fixos e não coincidentes com o governo de seus diretores.Reforma Tributária Sobre as pautas do governo consideradas positivas pelo partido, Ventura destacou a reforma tributária. O tema vai ser discutido por um grupo de trabalho a partir das propostas que já estão na Câmara (PEC 45/19) e no Senado (PEC 110/19). A relatoria será do deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB).“Vamos batalhar por ter um sistema mais simples e transparente, que faça com que o Custo Brasil diminua, porque hoje o Brasil está uma vergonha, de tanto tributo que cobra sem dar retorno à população”, disse a representante do Novo.Oposição Adriana Ventura acredita que o governo não terá problemas em assegurar a governabilidade em 2023, uma vez que, segundo ela, o PT conseguiu negociar com outros partidos, antes em oposição, para formar maioria – com exceção do Novo. Nesse contexto, ela afirma que o partido assume um papel importante. “O Novo será o único partido de oposição. Claro que temos parlamentares que serão oposição em um partido ou outro, mas a gente sabe que esses partidos, no final, ficam em uma chapa branca que está sempre na base”, frisou Ventura. A representante do Novo, partido com três deputados, é formada em administração pública e tem doutorado em administração de empresas pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), com tese sobre Ética e Integridade.Fonte: Agência Câmara de Notícias  Reportagem - Emanuelle Brasil Edição - Ana Chalub


VIDANEWS - Prefeitura oferece cursos de qualificação industrial em parceria com o Senai.

 

Objetivo é capacitar cidadãos para o mercado de trabalho ou que querem empreender

“Sempre trabalhei por conta própria e quero me atualizar para novos desafios. As empresas necessitam de mão de obra qualificada e nunca é tarde para aprender”, disse Thelma Ferreira, de 63 anos, aluna do curso de qualificação em corte e costura oferecido pela Prefeitura de Anápolis em parceria com o Serviço Nacional da Indústria (Senai).O caso dela serve como inspiração aos interessados em fazer parte das próximas turmas, que já estão com as inscrições abertas.A professora do setor de vestuário do Senai, Gilne Matos, reitera que o objetivo principal do curso, além da qualificação, “é o de motivar as alunas a conquistarem seu espaço dentro das empresas, mas sempre com olhar também empreendedor”.Somente no ano passado, foram cerca de 500 alunos capacitados em áreas industriais por meio da parceria entre Prefeitura e Senai. Em 2023, estão sendo ofertados cursos como o de fundamentos transversais aplicados à indústria e mecânico automotivo.Para mais informações, os telefones disponíveis são: (62) 3902-2034 ou (62) 3902-2626. O atendimento também acontece de forma presencial no Espaço da Oportunidade, na Avenida Senador José Lourenço Dias, esquina com a Avenida Goiás.( Fonte Jornal Contexto Noticias Goiás)

VIDANEWS - Senadores sugerem assistência para alimentar garimpeiros que ainda estão em terras yanomamis.

 

A comissão externa para acompanhar o caso estima que 20 mil trabalhadores estão isolados após o desmonte dos acampamentos.

Senadores que integram a comissão externa criada para acompanhar a crise yanomami querem garantir assistência aos garimpeiros que desocupam as terras indígenas, com alimentos e logística dos governos federais e estaduais. A sugestão é que o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), proponha ao Ministério Público Federal (MPF) a assinatura de um acordo com as autoridades para firmar o compromisso. Os senadores de Roraima Chico Rodrigues (PSB), Dr. Hiran (PP) e Mecias de Jesus (Republicanos), que integram a comissão, estão na região com o objetivo de auxiliar o governo nos trabalhos in loco. Rodrigues estima que haja aproximadamente 20 mil garimpeiros isolados com o desmonte dos acampamentos. Segundo ele, os alimentos não chegam à região, já que os donos de aviões que fazem o transporte temem o confisco das aeronaves. "A questão dos yanomamis é humanitária. Mas a dos garimpeiros também. Com a retirada, deve se estabelecer um valor, ou cesta básica, para que eles possam sobreviver por pelo menos alguns meses", defende Rodrigues. Os senadores de Roraima pleiteiam, ainda, a liberação de áreas específicas para garimpos licenciados, mas essa proposta sofre resistência por parte do Congresso. "Não devemos trabalhar com a ideia de exploração mineral nas áreas indígenas. Precisamos garantir a preservação e investir em outro tipo de atividade", declarou o senador Humberto Costa (PT-PE), reconhecendo a necessidade de criar alternativas para que as pessoas dedicadas ao garimpo não voltem à ilegalidade. Ações Na região yanomami, a Polícia Federal trabalha para desmobilizar permanentemente o garimpo ilegal. Os maquinários são destruídos, e os acampamentos, desmobilizados. A operação Libertação foi deflagrada nesta sexta-feira (10) com o objetivo de interromper a logística do crime e proteger a população.As ações são realizadas por uma força-tarefa com agentes governamentais, liderada pela Polícia Federal e formada por Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis), Funai (Fundação Nacional dos Povos Indígenas), Força Nacional e Ministério da Defesa.Crise na Terra Indígena YanomamiDesde o dia 20 de janeiro, a Terra Indígena Yanomami, a maior do Brasil em extensão territorial, está sob estado de Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional, após relatos de casos graves de desnutrição e desidratação dos indígenas.Dados do Fundo das Nações Unidas para a Infância mostram que oito em casa dez crianças indígenas com menos de 5 anos na Terra Yanomami sofrem de desnutrição. O garimpo ilegal e a ausência de medicamentos e políticas de saúde agravam a situação da comunidade, localizada no meio da floresta amazônica.Em visita ao território yanomami, o ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida, disse que vai ser "desafiador chegar a uma solução" para a crise humanitária que atinge os indígenas da região.( Fonte R 7 Noticias Brasilia)

VIDANEWS - Parlamentares querem proibir uso de cavalos em ações policiais.

Duas propostas já foram apresentadas na Câmara após as agressões a um animal durante os atos extremistas de 8 de janeiro.

Depois que um cavalo das forças de segurança do Distrito Federal foi agredido, durante os atos extremistas em Brasília, parlamentares estão se movimentando para proibir a participação desses animais em operações policiais. Duas propostas já foram protocoladas na Câmara dos Deputados, mas aguardam a instalação das comissões para iniciar a discussão. A avaliação do deputado Marcelo Queiroz (PP-RJ), autor de um dos projetos, é que o uso de cavalo "é ineficaz e desrespeita as boas práticas de bem-estar animal". A matéria veda o uso de equinos "como arma e transporte em operações policiais".Se a proposta for aprovada, os animais não farão mais parte de guarda montada nas cavalarias federais, estaduais e municipais. A ideia é que os cavalos sejam usados para outros fins. O projeto estabelece o prazo de seis meses "para a apresentação do projeto social associado a esses animais, como a equoterapia". "Essa modalidade de terapia já vem sendo aplicada em diversos estados e municípios", defendeu Queiroz.Outro projeto, do deputado Fred Costa (Patriota-MG), proíbe o emprego de tropa puxada por cavalos em manifestações civis. A proposta altera a lei do Sistema Único de Segurança Pública e acrescenta a vedação à norma. Na justificativa, Costa diz que a matéria "tem por inspiração os registros feitos pelos meios de comunicação social do fracasso que foi a ação hipomóvel no controle da manifestação nas sedes dos Três Poderes no dia 8 de janeiro". Além da ineficiência pública e notória desse meio de contenção de distúrbios civis, uma vez que somente o acionamento das tropas a pé é que conseguiu dar fim ao tumulto e vandalismo, foi possível verificar os animais ficando reféns de agressões e, até mesmo, os seus condutores.A agressão a um cavalo da polícia durante atos extremistas no DF gerou comoção nas redes sociais. Vídeos do momento da invasão flagraram animais ao correr entre os invasores e ser agredidos enquanto passavam. Um deles foi atacado com uma cadeira, e o policial que o conduzia caiu, enquanto o cavalo conseguiu sair correndo.( Fonte R 7 Noticias Brasilia)

VIDANEWS - Alpargatas, dona da Havaianas, divulga prejuízo de R$ 21 milhões, e ações desabam.

 

O desempenho mostra a reação do mercado à divulgação, na véspera, dos resultados da empresa no quarto trimestre de 2022.

As ações da Alpargatas, fabricante das sandálias Havaianas, tiveram variação negativa durante toda a sessão da bolsa desta sexta-feira (10). Esse desempenho mostra a reação do mercado à divulgação, na véspera, dos resultados da empresa no quarto trimestre de 2022, período em que foi registrado o prejuízo líquido consolidado de R$ 21 milhões.No mesmo período de 2021, a companhia lucrou R$ 303,1 milhões. Entretanto, disse que não há base para comparação, devido à aquisição de participação na Rothy’s e à venda da Osklen. No ano, o lucro líquido societário foi de R$ 109 milhões.Pela manhã, às 10h58 no horário de Brasília, os papéis da Alpargatas caíam 10,70% na B3, cotados a R$ 10,52. No meio do dia, às 12h38, a queda foi mais acentuada, de 21,90%, com as ações valendo R$ 9,20. Quase no fim do dia, às 16h26, a cotação era de R$ 9,76, com recuo de 17,15%.No último trimestre de 2022, a Alpargatas registrou R$ 152,6 milhões de lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) — 15,2% menor na comparação anual, com queda de três pontos porcentuais na margem.Segundo o documento de divulgação dos resultados, esse recuo reflete a queda de volume no Brasil e o aumento das despesas comerciais e de marketing. O Ebitda societário registrou R$ 47 milhões, o que representa uma queda de 72%.A receita líquida da empresa, por sua vez, subiu 3,2% de um ano para o outro e chegou a R$ 1,103 bilhão.A posição financeira líquida da dona da Havaianas ficou negativa no encerramento do quarto trimestre de 2022, em R$ 612 milhões, o que se deve ao aumento dos estoques de matérias-primas e dos produtos acabados, à variação da linha de contas a receber e à intensificação dos investimentos estratégicos, informou a companhia. “Nossa performance operacional desapontou. Os desafios de custos e operações pressionaram os resultados financeiros, que ficaram abaixo das nossas expectativas. Viemos de um 2021 com crescimento robusto de volume nos nossos principais mercados, projetávamos restrição de capacidade fabril e começávamos a enfrentar pressão nas margens, com a escalada dos custos de matéria-prima”, disse a empresa em um comunicado, ressaltando o fato de ter terminado 2022 com suas principais vantagens competitivas preservadas.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - STF decide se militares devem ser julgados na Justiça comum por crimes contra civis.

 

A ação protocolada na Corte mostra ausência de imparcialidade por parte da Justiça Militar; os ministros podem votar até o dia 17. 

O Supremo Tribunal Federal (STF) iniciou o julgamento para decidir se militares que cometem crimes contra civis durante operações de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) ou em outras ações de segurança pública devem ser julgados pela Justiça Militar ou pela comum. O caso está em análise no plenário virtual da Corte.A discussão teve início após uma ação da Procuradoria-Geral da República (PGR), que considerou inconstitucional o julgamento desses casos por parte da Justiça Militar. A crítica é que a Justiça Militar teria posição branda, deixando de punir militares envolvidos nesses casos e atuando de maneira rigorosa quando se trata de crimes de civis contra militares.Os ministros podem votar até o dia 17 deste mês. O julgamento avalia de quem deve ser a competência para julgar os militares quando, em atividade, esses profissionais matam, agridem ou torturam civis.Na primeira instância, o julgamento ocorre com a presença de um civil e quatro militares, que formam um Conselho de Justiça. Já na segunda, no Superior Tribunal Militar (STM), são dez juízes militares e cinco civis. A ação diz que o envolvimento de juízes militares, inclusive alguns sem formação jurídica, violam a imparcialidade para analisar os casos que chegam até os tribunais.Leia mais: Parlamentares querem proibir uso de cavalos em ações policiaisAté agora, votaram a favor da Justiça Militar os ministros Marco Aurélio Mello (aposentado), Alexandre de Moraes e Luís Roberto Barroso. Apenas o ministro Edson Fachin foi contra. Mas, após os ataques de 8 de janeiro contra o prédio do Supremo, o Palácio do Planalto e o Congresso Nacional, existe a expectativa de que ministros possam alterar o voto.( Fonte R 7 Noticias Brasilia)

VIDANEWS - DISCURSO DO DEPUTADO FEDERAL HILDO DO CANDANGO

    Senhor Presidente, senhores e senhoras presentes, não posso mais me calar diante do absurdo que está acontecendo com a nossa gente! Na s...