CONTRA COVID 19 "COVID MATA"
quarta-feira, 2 de fevereiro de 2022
VIDANEWS - MINISTÉRIO DIZ AO STF QUE NÃO CABE A QUEIROGA EXPLICAR PORTARIA
VIDA NEWS - PÍLULAS ANTIVIRAIS CONTRA A COVID-19 ESPERAM AVALIAÇÃO DA ANVISA
VIDA NEWS - TERCEIRA ONDA DE COVID-19 AFETARÁ ECONOMIA DO DF, DIZ GOVERNADOR
Ibaneis Rocha (MDB) afirmou que se a onda de contaminações durar mais de um mês, poderá afetar os investimentos na capital
VIDANEWS - STF JULGA LEI SOBRE A FORMAÇÃO DE FEDERAÇÕES PARTIDÁRIAS NESTA QUARTA
Plenário virtual da Corte decide se vai validar liminar do ministro Luís Roberto Barroso que autoriza as federações partidárias
VIDANEWS - DENGUE SE ESPALHA E PRESSIONA SERVIÇOS DE SAÚDE EM CINCO ESTADOS
Gestores de São Paulo, Alagoas, Rio Grande do Sul, Tocantins e Minas Gerais alertam para risco de confusão de diagnóstico
Em ao menos cinco estados, os casos de dengue têm aumentado no rastro do recente avanço da Covid-19. Em Minas Gerais, as infecções por dengue cresceram 94% em uma semana. Alagoas, Rio Grande do Sul, Tocantins e cidades do interior paulista também relatam alta. Especialistas preveem que 2022, já marcado pelos recordes do coronavírus por causa da variante Ômicron, será um ano de maior incidência de dengue. Gestores alertam ainda para o risco de confusão nos diagnósticos, uma vez que há sintomas similares, como febre e dor no corpo. Depois das chuvas, em menos de uma semana os casos de dengue praticamente dobraram em Minas. Em 20 de janeiro, a Secretaria de Saúde do Estado notificou 178 casos. Já no dia 26, o número subiu para 347: alta de 94%. Já os casos de chikungunya tiveram uma alta ainda maior, de 192%, passando de 27 para 79 no mesmo período. Houve ainda seis casos prováveis de zika no Estado, sem registro de óbito por essas doenças. Conforme a coordenadora de Vigilância das Arboviroses da pasta, Danielle Capistrano, não está excluído o risco de epidemia no período sazonal da doença, que começou em dezembro e vai até junho. A gestora lembra que o elevado volume de chuvas, aliado à temperatura alta, pode ter aumentado os focos de criadouros do mosquito transmissor, Aedes aegypti. Segundo ela, Minas teve ciclos epidêmicos de dengue a cada três anos, desde 2010, sendo o último em 2019. Um novo período de alta nos casos pode acontecer em 2022, por isso a necessidade de se manter o alerta. O governo deve repassar R$ 40 milhões aos municípios para ações de controle. Em Alagoas, os casos subiram de 65 em dezembro para 119 em janeiro. "Com as chuvas, os mosquitos encontram mais pontos de água parada, onde se reproduzem, o que impacta nos índices de infestação nos municípios", informou a Secretaria de Saúde local. Como dengue e Covid têm sintomas parecidos, a pasta recomenda que, em caso de febre, dores no corpo e de cabeça, deve ser procurado atendimento médico, pois as duas doenças são graves. Conforme a pesquisadora da Fiocruz Claudia Codeço, a infecção pela Covid não evita que a pessoa tenha também a dengue, mas representa risco maior para os que estão infectados. "Esses vírus estão circulando pelos mesmos locais, o que pode gerar dificuldade de diagnóstico e de tratamento oportuno das pessoas, tanto na Covid, quanto na dengue. Vai ter impacto em ambas, pois são doenças cuja eficácia no tratamento depende de um diagnóstico o mais oportuno possível", diz. No Rio Grande do Sul, os casos de dengue mais que dobraram em 2021, em relação ao ano anterior (10.149 infecções, ante 3,6 mil). Este ano, foram registrados 75 casos nas duas primeiras semanas de janeiro, segundo o último boletim epidemiológico. A Secretaria de Saúde de Porto Alegre enviou alerta à rede de saúde, após constatar algo índice de infestação do Aedes em 21 bairros. O Tocantins monitora 71 municípios por risco da epidemia de dengue - 51 em alerta diante da alta infestação predial pelo mosquito. Segundo a o governo local, 66% das cidades tocantinense estão vulneráveis a epidemias de dengue, zika e chikungunya - as três causadas pelo Aedes. SP elabora protocolo No estado de São Paulo, embora o pico da dengue seja normalmente em abril, foram registrados 2.028 casos e um óbito em janeiro, além de cinco casos de chikungunya. No segundo semestre de 2021, a Secretaria de Saúde do Estado elaborou um protocolo com diretrizes para suspeita clínica, diagnóstico, tratamento e acompanhamento dos casos dessa doença, que tem sintomas parecidos com os de Covid-19. No interior, as prefeituras de Araçatuba, Andradina e Birigui manifestaram preocupação com o possível impacto da dengue nos hospitais e postos de saúde, já lotados de pacientes de Covid e da gripe. O temor é de que as chuvas e o calor antecipem o aumento nos focos de Aedes - as três cidades intensificaram as ações de combate ao transmissor. Dos 11 municípios da região de Andradina, dez estão com índice de infestação do Aedes entre os mais elevados do País. Com cerca de 200 mil habitantes, a região registrou mais de 6,6 mil casos em 2021. A taxa de incidência está seis vezes acima da média estadual. Outras cidades com rede hospitalar pressionada pelo coronavírus, São José do Rio Preto, Tatuí e Campinas reforçaram ações contra a dengue. Rio Preto viu cresceu em 187% os casos de dengue de 2020 para 2021 (de 7.252 para 20.803), a maior incidência no interior. Em dezembro, agentes da saúde encontraram larvas do mosquito em 5% dos imóveis visitados na cidade. Em Tatuí, 20.521 tiveram dengue em 2021, um salto em relação ao ano anterior (342). A prefeitura informou que uma equipe 12 de visitantes sanitários e 17 agentes de controle de endemias faz vistoria em casas e comércio. ( Fonte: R7 Noticias Brasil )
VIDANEWS - APÓS DISCURSAR SEM MÁSCARA, DEPUTADO DO DF CONFIRMA COVID
Jorge Vianna disse estar febril e sentir calafrios depois de falar durante abertura do ano legislativo na CLDF, nesta terça (1º)
VIDANEWS - BUSCAS POR DESAPARECIDOS APÓS CHUVAS NA GRANDE SP CONTINUAM
Nesta madrugada, o Corpo de Bombeiros encontrou três novos corpos em Franco da Rocha, vítimas dos deslizamentos
VIDANEWS - MOTORISTAS E FAXINEIROS ESTÃO ENTRE OS PROFISSIONAIS QUE MAIS MORREM
Motoristas de caminhão, faxineiros, vendedores de loja e porteiros de prédio estão entre os trabalhadores formais que mais morreram em 2021. De acordo com levantamento do Ministério do Trabalho e Previdência, o número de desligamentos por morte cresceu 52% no ano passado, principalmente por conta da pandemia. Motoristas de caminhão, faxineiros, vendedores de loja e porteiros de prédio estão entre os trabalhadores formais que mais morreram em 2021. De acordo com levantamento do Ministério do Trabalho e Previdência, o número de desligamentos por morte cresceu 52% no ano passado, principalmente por conta da pandemia. Cenário bem diferente do encontrado entre as ocupações que adotaram o home office durante a pandemia. O levantamento revela, por exemplo, que nenhum diretor de marketing, psicólogo ou corretor de seguros teve o contrato encerrado por morte. O dados mostram ainda que os picos desses desligamentos ocorreram, principalmente, no auge da pandemia, nos meses de março (12.458), abril (13.490), maio (12.187) e junho (12.324). O mês com menos mortes registradas foi novembro, quando 5.239 contratos foram encerrados. Foi exatamente nesse período que 73,1% da população acima de 12 anos ficou totalmente imunizada contra a Covid-19. ( Fonte: R7 Noticias Brasil )
VIDANEWS - PISTA CENTRAL DA MARGINAL PODE FICAR INTERDITADA ATÉ 11 DE FEVEREIRO
Sem a necessidade de estacamento, pistas poderão ser liberadas em até três dias. Comitê do governo avalia região nesta quarta (2)
VIDANEWS - PF CONCLUI INQUÉRITO SOBRE ATAQUE AO TSE E NÃO INDICIA BOLSONARO
Para a delegada Denisse Ribeiro, contudo, o chefe do Executivo cometeu crime ao divulgar documentos sigilosos
A Polícia Federal concluiu o inquérito sobre o vazamento de uma investigação de ataque hacker ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral) e decidiu não indiciar o presidente Jair Bolsonaro. Para a delegada Denisse Dias Rosas Ribeiro, contudo, o chefe do Executivo cometeu crime de violação de sigilo funcional ao divulgar documentos sigilosos.Em documento enviado na última segunda-feira (31) ao ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), relator do caso, a delegada da PF destaca que os elementos apontam para a atuação direta, voluntária e consciente de Bolsonaro e do deputado federal Filipe Barros (PSL-PR) na prática de crime de violação de sigilo funcional ao divulgarem documentos sigilosos.A delegada, no entanto, não indiciou o mandatário nem o parlamentar devido ao foro privilegiado – direito que abrange atualmente quase 60 mil ocupantes nas três esferas e poderes. "Deixou-se, entretanto, de promover o indiciamento de Filipe Barros Baptista de Toledo Ribeiro e de Jair Messias Bolsonaro em respeito ao posicionamento de parte dos excelentíssimos ministros do Supremo Tribunal Federal, que preconiza que pessoas com foro por prerrogativa de função na egrégia Corte só podem ser indiciadas mediante prévia autorização", diz o documento. De acordo com fontes ouvidas pela reportagem, o entendimento dos ministros é que o próprio Supremo pode promover o indiciamento de Bolsonaro. Após essa ação, é necessário que a PGR (Procuradoria-Geral da República) ofereça denúncia, para que a Câmara dos Deputados vote se autoriza ou não a abertura de ação penal contra o presidente. A delegada da PF, por sua vez, indiciou o ajudante de ordens do presidente, tenente-coronel do Exército Mauro Cesar, uma vez que, nesse caso, não há prerrogativa de foro. Segundo a corporação, o funcionário foi o responsável por publicar nas redes sociais do presidente, a mando de Bolsonaro, os documentos sigilosos sobre o ataque hacker ao TSE. "Há lastro para afirmar que Filipe Barros obteve acesso à documentação com o argumento de que a empregaria no exercício de suas funções como relator da PEC 135/2019, mas utilizou referido material para auxiliar Jair Bolsonaro na narrativa de vulnerabilidade do sistema eleitoral brasileiro. Este, para tanto, contou com a ajuda do assessor especial Mauro Cesar, que também teve acesso à documentação em razão de seu cargo e disponibilizou o conteúdo da investigação, via conta pessoal do presidente da República (por determinação deste), com auxílio de seu irmão", destaca. Segundo o documento, a atuação de Mauro Cesar não é um fato isolado. A delegada aponta a participação do funcionário em outros eventos "destinados à difusão de notícias promotoras de desinformação da população", como, por exemplo, no caso da insinuação de Bolsonaro de que haveria suposta associação entre a vacinação contra a Covid-19 e a AIDS. Denisse afirma, ainda, que o descumprimento judicial, por parte de Bolsonaro, em não comparecer ao depoimento na PF "não trouxe prejuízo ao esclarecimento dos fatos". O mandatário não compareceu à superintendência da corporação, em Brasília, e, via AGU (Advocacia-Geral da União), contestou a obrigação. Moraes, por sua vez, negou o agravo. ( Fonte: R7 Noticias Brasil )
CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão aprova projeto que prevê desconto em pedágio para carros com mais de três passageiros.
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