CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2022

VIDANEWS - MINISTÉRIO DIZ AO STF QUE NÃO CABE A QUEIROGA EXPLICAR PORTARIA

 

Pasta alega que secretário Hélio Angotti foi o responsável pela publicação de tabela que recomendou medicamentos sem eficácia


Em ofício enviado ao STF (Supremo Tribunal Federal), o Ministério da Saúde afirmou que não cabe ao titular da pasta, Marcelo Queiroga, explicar a portaria que recomendou a adoção de medicamentos ineficazes contra a Covid-19 e pôs em dúvida a segurança das vacinas. A pasta afirma que Hélio Angotti Neto, responsável pela área de Ciência, Tecnologia, Inovação e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde, é quem deve prestar esclarecimentos. A secretaria comandada por ele rejeitou uma resolução da Conitec (Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias ao Sistema Único de Saúde) que utilizava parâmetros científicos para rejeitar o chamado kit Covid e recomendar a aplicação das vacinas contra a doença. A ministra Rosa Weber determinou que o ministério explicasse a edição da portaria. A secretaria afirmou que as vacinas não têm demonstração de segurança, contrariando normas da OMS (Organização Mundial da Saúde) e da comunidade científica internacional. "Conclui-se que é do secretário de Ciência, Tecnologia, Inovação e Insumos Estratégicos em Saúde a atribuição para prestar maiores esclarecimentos sobre o mérito da nota [...] e para demonstrar a observância de critérios técnicos e científicos que orientam o procedimento administrativo de aprovação das diretrizes terapêuticas em questão", informa um trecho do ofício. ( Fonte R 7 Noticias Brasil)
( Fonte: R7 Noticias Brasil )

VIDA NEWS - PÍLULAS ANTIVIRAIS CONTRA A COVID-19 ESPERAM AVALIAÇÃO DA ANVISA



Anvisa já realizou reuniões com as farmacêuticas e espera informações adicionais para liberar medicamentos no Brasil

Em meio ao avanço dos casos de Covid-19 no Brasil, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) avalia a inclusão de duas pílulas contra a infecção no mercado nacional. Os medicamentos molnupiravir e paxlovid prometem bloquear a replicação do vírus e impedir a evolução da doença para quadros graves. No caso do antiviral molnupiravir, fabricado pela MSD (Merck Sharp & Dohme Farmacêutica), há um pedido de uso emergencial em análise desde o dia 26 de novembro. A Anvisa já realizou reuniões com a empresa, solicitou mais dados e aguarda o envio dos documentos. De acordo com os estudos divulgados pela MSD, o molnupiravir demonstrou reduzir as hospitalizações e mortes em cerca de 30% em pacientes de alto risco, e em fase inicial da infecção. A agência também já realizou reuniões de pré-submissão com relação ao medicamento  paxlovid, fabricado pela Wyeth Indústria Farmacêutica. De acordo com a Anvisa, foram repassadas as orientações para que a empresa envie os dados necessários à aprovação do comprimido. No entanto, ainda não houve um pedido de uso emergencial. "Tão logo o dossiê seja submetido, iniciará os procedimentos de triagem e, estando o dossiê completo, dará início à avaliação do pedido", disse a agência, em nota.  A pílula já foi aprovada nos Estados Unidos, Canadá, Reino Unido e Austrália. Nos estudos clínicos, o paxlovid chegou a reduzir em mais de 70% as hospitalizações e os óbitos nas populações vulneráveis à Covid-19. De acordo com a fabricante, é recomendado que o medicamento seja administrado por cinco dias, logo após os primeiros sintomas da doença. Coquetel de anticorpos da AstraZeneca Outro medicamento contra a Covid-19 em vias de ser analisado pela agência é o Evusheld/AZD7442, coquetel de anticorpos fabricado pela AstraZeneca. Em dezembro, a farmacêutica divulgou que o medicamento, administrado em duas injeções sequenciais, foi capaz de manter a atividade neutralizante contra a variante Ômicron. A empresa pediu o uso emergencial do remédio no dia 17 de dezembro de 2021. A Anvisa começou a analisar o pedido no mesmo mês e solicitou à empresa dados adicionais e esclarecimentos necessários para a conclusão da análise. Parte dos questionamentos já foi respondida e está sendo avaliada pela equipe técnica. Outras informações ainda seguem pendentes por parte da empresa. (  Fonte R 7 Noticias Brasil)
( Fonte: R7 Noticias Brasil )

VIDA NEWS - TERCEIRA ONDA DE COVID-19 AFETARÁ ECONOMIA DO DF, DIZ GOVERNADOR

 


Ibaneis Rocha (MDB) afirmou que se a onda de contaminações durar mais de um mês, poderá afetar os investimentos na capital

O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), demonstrou preocupação com os efeitos da terceira onda da pandemia de Covid-19 na economia da capital. Ibaneis falou sobre o tema na saída da solenidade de abertura dos trabalhos da Câmara Legislativa do DF. Embora tenha descartado um lockdown, o chefe do Executivo falou da possibilidade de outras medidas restritivas. Em 7 de janeiro, o governador assinou um decreto proibindo o carnaval no DF. Depois, em 19 de janeiro, Ibaneis proibiu a abertura de pistas de dança na capital. A Secretaria de Saúde espera que os casos de Covid-19 continuem crescendo pelo menos até a metade de fevereiro. Nesse contexto, o governo enfrenta dificuldades em disponibilizar novos leitos de UTI para pacientes contaminados pelo vírus. Ibaneis Rocha teme que a onda de contaminações dure mais de um mês, abale a confiança de empresários e reduza o investimento na capital. “Temos uma doença que termina obrigando a gente a fazer alguns fechamentos de algumas atividades econômicas, o que não é da nossa vontade, mas que são necessárias para termos um controle dessa doença, o que nos preocupa muito”, afirmou. "Se a gente não tiver, logo, no prazo de um mês, a redução da Covid-19, isso começa a afetar a cidade e tira, também, a perspectiva de investimento de empresários. O empresário tem que acreditar para investir, e é isso que a gente quer, que retome a confiança para que haja investimento no DF, crescimento com geração de emprego e renda", justificou. Durante a solenidade na CLDF, o governador também falou sobre a terceira onda, e destacou que mais de 1,5 mil funcionários da Saúde pegaram o vírus. “Eu começo dividindo com vocês uma parte do sofrimento, nesse momento, por essa terceira onda da Covid que aflige nossa cidade, o mundo como um todo, mas o DF de forma particular. Não esperávamos que fôssemos viver mais isso”, discursou na tribuna.  Balanço De acordo com o boletim epidemiológico da Secretaria de Saúde do DF, de segunda-feira (31) para terça (1), a capital federal registrou mais 5.798 novos casos e 12 mortes. No acumulado, a região teve um total de 612.563 contaminados por Covid-19 e 11.186 mortes. A taxa de transmissão da doença está em 1,23. Isso significa que cada 100 pessoas passam a doença para outras 123. O medidor acima de um aponta descontrole das infecções, enquanto valores menores indicam que a pandemia está sob controle.( Fonte R 7 Noticias Brasil)
( Fonte: R7 Noticias Brasil )

VIDANEWS - STF JULGA LEI SOBRE A FORMAÇÃO DE FEDERAÇÕES PARTIDÁRIAS NESTA QUARTA

 


Plenário virtual da Corte decide se vai validar liminar do ministro Luís Roberto Barroso que autoriza as federações partidárias

O plenário virtual do STF (Supremo Tribunal Federal) julgará nesta quarta-feira (2) a ADI (ação direta de inconstitucionalidade) que trata da lei nº 14.208/2021, editada em setembro de 2021, sobre a formação de "federações partidárias", aplicáveis inclusive às eleições proporcionais, significando uma verticalização. Os ministros terão que decidir sobre a lei que permite — sob a denominação de federação partidária — que sejam celebradas coligações nas eleições proporcionais proibidas pela emenda constitucional que trouxe mudanças ao processo eleitoral, além de restabelecer a verticalização das coligações, vedada desde 2006. O ministro Luís Roberto Barroso, do STF, decidiu em dezembro validar liminarmente a lei que criou as federações partidárias e determinou que as legendas se unam em até seis meses antes das eleições. A decisão de Barroso veio depois do questionamento apresentado pelo PTB (Partido Trabalhista Brasileiro). O magistrado atendeu parcialmente ao pedido para suspender o trecho que permitia às federações se constituírem até a data final do período de convenções partidárias, cerca de dois meses antes das eleições. Para ele, deve haver isonomia entre partidos e federações partidárias e, portanto, ambos os grupos devem observar o mesmo prazo de registro. O PTB, contudo, questionou a lei no STF, e argumentou que ela seria inconstitucional, uma vez que restabeleceria a figura da coligação partidária, que permitia a união de partidos com a finalidade única de lançar candidatos e que acabou vedada em 2017. Barroso não viu inconstitucionalidade na lei que permite que dois ou mais partidos se aglutinem, como se fossem uma única agremiação. Pela norma, a união deve ser estável, com duração de ao menos quatro anos, além de cumprir as regras do funcionamento parlamentar e partidário. As federações partidárias foram aprovadas pelo Congresso Nacional em setembro de 2021. O sistema permite que partidos políticos se unam em uma só legenda para conseguir eleger candidatos que representem as ideologias do grupo. De acordo com a ADI, os dispositivos impugnados por tal lei "violam o sistema partidário e o eleitoral proporcional previstos na Constituição, sobretudo por enfraquecer o papel dos partidos, enquanto corpos intermediários entre a sociedade e o Estado, na democracia representativa". Os autores da ação sustentam "que a federação difere da coligação, uma vez que esse novo instituto cria uma espécie de agremiação partidária única com abrangência nacional, no qual os partidos atuam de forma dependente e pelo prazo mínimo de quatro anos. Reforma para diminuir número de partidos 'nanicos' Segundo Andrea Costa, advogada e membro fundadora da Abradep (Academia Brasileira de Direito Eleitoral e Político), uma federação é composta de partidos do mesmo espectro político e com ideologias e programas parecidos. Além disso, as federações devem durar, no mínimo, quatro anos. "Tivemos uma reforma para diminuir o número de partidos políticos nanicos. São 33 hoje registrados no TSE. A ideia era proibir as coligações e, com a cláusula de barreira, diminuir também o número de partidos políticos. Quando se trata de uma federação, o entendimento [dos autores da ação] é que ela estaria tirando a autonomia dos partidos e fazendo com que [o processo eleitoral] volte ao que se procurou evitar com a reforma eleitoral", explicou. "No entanto, em um primeiro momento, o ministro Barroso disse entender que federação é diferente de coligação. Assim, a federação seria permitida e a coligação, não", afirmou. Andrea lembrou que o ministro Luís Roberto Barroso frisou muito a questão do prazo. "Para haver uma federação, essa seria registrada no mínimo seis meses antes da eleição, que é o mesmo prazo do partido, evitando o risco de desequilíbrio na eleição. No caso das coligações elas poderiam ser feitas até o último momento. O que se questiona é se essa lei, que criou as federações políticas, confronta-se com o que foi feito nas reformas, que visam diminuir o número de partidos, principalmente os nanicos, que muitas vezes funcionam como partidos de aluguel", explicou a advogada.( Fonte: R7 Noticias Brasil )

VIDANEWS - DENGUE SE ESPALHA E PRESSIONA SERVIÇOS DE SAÚDE EM CINCO ESTADOS


Gestores de São Paulo, Alagoas, Rio Grande do Sul, Tocantins e Minas Gerais alertam para risco de confusão de diagnóstico

Em ao menos cinco estados, os casos de dengue têm aumentado no rastro do recente avanço da Covid-19. Em Minas Gerais, as infecções por dengue cresceram 94% em uma semana. Alagoas, Rio Grande do Sul, Tocantins e cidades do interior paulista também relatam alta. Especialistas preveem que 2022, já marcado pelos recordes do coronavírus por causa da variante Ômicron, será um ano de maior incidência de dengue. Gestores alertam ainda para o risco de confusão nos diagnósticos, uma vez que há sintomas similares, como febre e dor no corpo. Depois das chuvas, em menos de uma semana os casos de dengue praticamente dobraram em Minas. Em 20 de janeiro, a Secretaria de Saúde do Estado notificou 178 casos. Já no dia 26, o número subiu para 347: alta de 94%. Já os casos de chikungunya tiveram uma alta ainda maior, de 192%, passando de 27 para 79 no mesmo período. Houve ainda seis casos prováveis de zika no Estado, sem registro de óbito por essas doenças. Conforme a coordenadora de Vigilância das Arboviroses da pasta, Danielle Capistrano, não está excluído o risco de epidemia no período sazonal da doença, que começou em dezembro e vai até junho. A gestora lembra que o elevado volume de chuvas, aliado à temperatura alta, pode ter aumentado os focos de criadouros do mosquito transmissor, Aedes aegypti. Segundo ela, Minas teve ciclos epidêmicos de dengue a cada três anos, desde 2010, sendo o último em 2019. Um novo período de alta nos casos pode acontecer em 2022, por isso a necessidade de se manter o alerta. O governo deve repassar R$ 40 milhões aos municípios para ações de controle. Em Alagoas, os casos subiram de 65 em dezembro para 119 em janeiro. "Com as chuvas, os mosquitos encontram mais pontos de água parada, onde se reproduzem, o que impacta nos índices de infestação nos municípios", informou a Secretaria de Saúde local. Como dengue e Covid têm sintomas parecidos, a pasta recomenda que, em caso de febre, dores no corpo e de cabeça, deve ser procurado atendimento médico, pois as duas doenças são graves. Conforme a pesquisadora da Fiocruz Claudia Codeço, a infecção pela Covid não evita que a pessoa tenha também a dengue, mas representa risco maior para os que estão infectados. "Esses vírus estão circulando pelos mesmos locais, o que pode gerar dificuldade de diagnóstico e de tratamento oportuno das pessoas, tanto na Covid, quanto na dengue. Vai ter impacto em ambas, pois são doenças cuja eficácia no tratamento depende de um diagnóstico o mais oportuno possível", diz. No Rio Grande do Sul, os casos de dengue mais que dobraram em 2021, em relação ao ano anterior (10.149 infecções, ante 3,6 mil). Este ano, foram registrados 75 casos nas duas primeiras semanas de janeiro, segundo o último boletim epidemiológico. A Secretaria de Saúde de Porto Alegre enviou alerta à rede de saúde, após constatar algo índice de infestação do Aedes em 21 bairros. O Tocantins monitora 71 municípios por risco da epidemia de dengue - 51 em alerta diante da alta infestação predial pelo mosquito. Segundo a o governo local, 66% das cidades tocantinense estão vulneráveis a epidemias de dengue, zika e chikungunya - as três causadas pelo Aedes. SP elabora protocolo No estado de São Paulo, embora o pico da dengue seja normalmente em abril, foram registrados 2.028 casos e um óbito em janeiro, além de cinco casos de chikungunya. No segundo semestre de 2021, a Secretaria de Saúde do Estado elaborou um protocolo com diretrizes para suspeita clínica, diagnóstico, tratamento e acompanhamento dos casos dessa doença, que tem sintomas parecidos com os de Covid-19. No interior, as prefeituras de Araçatuba, Andradina e Birigui manifestaram preocupação com o possível impacto da dengue nos hospitais e postos de saúde, já lotados de pacientes de Covid e da gripe. O temor é de que as chuvas e o calor antecipem o aumento nos focos de Aedes - as três cidades intensificaram as ações de combate ao transmissor. Dos 11 municípios da região de Andradina, dez estão com índice de infestação do Aedes entre os mais elevados do País. Com cerca de 200 mil habitantes, a região registrou mais de 6,6 mil casos em 2021. A taxa de incidência está seis vezes acima da média estadual. Outras cidades com rede hospitalar pressionada pelo coronavírus, São José do Rio Preto, Tatuí e Campinas reforçaram ações contra a dengue. Rio Preto viu cresceu em 187% os casos de dengue de 2020 para 2021 (de 7.252 para 20.803), a maior incidência no interior. Em dezembro, agentes da saúde encontraram larvas do mosquito em 5% dos imóveis visitados na cidade. Em Tatuí, 20.521 tiveram dengue em 2021, um salto em relação ao ano anterior (342). A prefeitura informou que uma equipe 12 de visitantes sanitários e 17 agentes de controle de endemias faz vistoria em casas e comércio. ( Fonte: R7 Noticias Brasil )

VIDANEWS - APÓS DISCURSAR SEM MÁSCARA, DEPUTADO DO DF CONFIRMA COVID

 


Jorge Vianna disse estar febril e sentir calafrios depois de falar durante abertura do ano legislativo na CLDF, nesta terça (1º)

O deputado distrital Jorge Vianna (Podemos) foi diagnosticado com Covid-19 nesta quarta-feira (2), dia seguinte à sessão de abertura das atividades na CLDF (Câmara Legislativa do Distrito Federal). O parlamentar participou da solenidade, assumindo a secretaria na Mesa Diretora da Casa, onde discursou sem máscara. Ele deixou o plenário após dizer que sentia calafrios e que estava febril. “Eu vou pedir licença aqui, que eu não vou poder ficar aqui na comissão, que eu estou em estado febril, inclusive. Estou sentindo aqui, estou em estado febril e devo ir embora. Já fazer meu PCR, meu exame.” Vianna havia discursado em dois momentos, na Mesa Diretora e no púlpito, sem utilizar máscara. A sessão foi transmitida pela TV Câmara Distrital. O distrital colocou o equipamento de proteção quando informou estar em estado febril. “Eu peguei chuva ontem, só para constar. Estou dizendo porque estou sentido aqui uns calafrios e um calor. Provavelmente estarei com febre, e eu devo sair. Mas não posso também, porque estou sentindo frio, calor, deixar de vir trabalhar, né? Pode ser que seja normal”, disse. Nesta quarta, o deputado publicou em suas redes sociais que manteve o protocolo de segurança e que só retirou a máscara para “fazer o uso da palavra na tribuna, e com todos os cuidados, pois após cada fala de parlamentar servidores fazem a assepsia nos microfones”. Após anunciar estar com sintomas, Vianna se retirou do plenário. O deputado Fábio Felix (PSOL) foi o parlamentar seguinte a falar na tribuna. Ele lembrou que o protocolo da Câmara Legislativa recomenda que não se compareça ao local em caso de sintomas e que se utilize máscara no plenário em todos os momentos, “especialmente nesse contexto do avanço da pandemia. Acho que isso é importante para nós, para nossa proteção, para proteção da sociedade e para o exemplo que a gente precisa dar para a sociedade do Distrito Federal”. Ibaneis na CLDF O governador Ibaneis Rocha participou da solenidade de abertura do ano legislativo na CLDF. Durante pronunciamento, ele descartou a possibilidade de um lockdown devido ao avanço da pandemia de Covid-19.  Ibaneis pediu paciência e união e destacou que mais de 1.500 profissionais do setor também foram acometidos pela doença. O governador disse que a Câmara Legislativa tem sido parceira do governo na pandemia e o grande desafio de 2022 será manter a economia do DF.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - BUSCAS POR DESAPARECIDOS APÓS CHUVAS NA GRANDE SP CONTINUAM

 


Nesta madrugada, o Corpo de Bombeiros encontrou três novos corpos em Franco da Rocha, vítimas dos deslizamentos

As buscas por desaparecidos por causa dos deslizamentos de terra na Grande São Paulo continuam apesar da continuidade das chuvas na região. Em Franco da Rocha, uma das cidades mais atingidas, sete pessoas ainda não foram encontradas, disse André Elias, capitão do Corpo de Bombeiros de São Paulo, em entrevista à Rádio Eldorado na manhã desta quarta-feira (2). "A chuva aumenta o risco; atrasa o trabalho, visto que o solo encharcado oferece possibilidade de novos deslizamentos; mas a gente não para", frisou. Para ele, a expectativa de encontrar os desaparecidos com vida é pequena. "A terra como fluido acaba invadindo todos os espaços, as chances de sobrevida de alguém que poderia estar naquele local diminui. Não podemos descartar, mas é muito difícil", lamentou. Nesta madrugada, o Corpo de Bombeiros encontrou três novos corpos em Franco da Rocha, vítimas dos deslizamentos. As pessoas ainda não foram identificadas. Com os novos registros, a cidade registra 11 óbitos, maior número da tragédia. Até o momento, pelo menos 27 pessoas morreram em decorrência das intensas chuvas que atingiram a região. Oito crianças estão entre as vítimas. Elias alertou ainda para a possibilidade de novos incidentes. "Principalmente nos locais que ocorreram os desmoronamentos". Conforme dados compilados pelo Estadão, mais de 132,3 mil imóveis estão em áreas classificadas como de alto e muito alto risco para deslizamentos e enchentes na região metropolitana de São Paulo. Entre os locais sinalizados como de risco elevado estão alguns dos mais atingidos nas recentes chuvas, como em Embu das Artes - com 278 edificações em área de "muito alto risco" para deslizamentos - e Franco da Rocha, apontada como local de "alto risco" para "escorregamento" em uma área com 47 imóveis, no bairro Parque Paulista. Porém, os municípios com mais imóveis em áreas de alto e muito alto risco são: Santo André (17,5 mil), Guarulhos (15,7 mil), São Bernardo do Campo (15,1 mil), Mauá e Mogi das Cruzes (ambos com 10,4 mil), Itapevi (8,2 mil) e Itaquaquecetuba (7,4 mil). Os locais nestas situações abrangem residências, comércios e estabelecimentos de serviços.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - MOTORISTAS E FAXINEIROS ESTÃO ENTRE OS PROFISSIONAIS QUE MAIS MORREM


Nº de desligamentos por morte cresceu 52% em 2021, e mais entre os que precisam fazer trabalho presencial, segundo ministério

Motoristas de caminhão, faxineiros, vendedores de loja e porteiros de prédio estão entre os trabalhadores formais que mais morreram em 2021. De acordo com levantamento do Ministério do Trabalho e Previdência, o número de desligamentos por morte cresceu 52% no ano passado, principalmente por conta da pandemia. Motoristas de caminhão, faxineiros, vendedores de loja e porteiros de prédio estão entre os trabalhadores formais que mais morreram em 2021. De acordo com levantamento do Ministério do Trabalho e Previdência, o número de desligamentos por morte cresceu 52% no ano passado, principalmente por conta da pandemia. Cenário bem diferente do encontrado entre as ocupações que adotaram o home office durante a pandemia. O levantamento revela, por exemplo, que nenhum diretor de marketing, psicólogo ou corretor de seguros teve o contrato encerrado por morte. O dados mostram ainda que os picos desses desligamentos ocorreram, principalmente, no auge da pandemia, nos meses de março (12.458), abril (13.490), maio (12.187) e junho (12.324). O mês com menos mortes registradas foi novembro, quando 5.239 contratos foram encerrados. Foi exatamente nesse período que 73,1% da população acima de 12 anos ficou totalmente imunizada contra a Covid-19.  ( Fonte: R7 Noticias Brasil )


VIDANEWS - PISTA CENTRAL DA MARGINAL PODE FICAR INTERDITADA ATÉ 11 DE FEVEREIRO


Sem a necessidade de estacamento, pistas poderão ser liberadas em até três dias. Comitê do governo avalia região nesta quarta (2)

O secretário dos Transportes Metropolitanos de São Paulo, Paulo Galli, detalhou, na tarde desta quarta-feira (2), o plano de ação para o conserto da cratera que se abriu após um acidente em uma obra da linha 6 Laranja do Metrô, na marginal Tietê, no sentido rodovia Ayrton Senna, em São Paulo, na terça-feira (1º).Segundo ele, há duas possibilidades debatidas pelo Estado junto à empresa que faz parte da parceria público-privada responsável pela obra. "A construtora trouxe como soluções dois cenários: o primeiro prevê a colocação de estacas para a contenção da pista da marginal. Dependendo dessa solução, levaríamos até o dia 11 e entregaríamos a pista central para o tráfego normal", explicou Galli. "Dependendo do desempenho que se tiver, o trabalho que se está sendo feito pela Acciona de tapar aquela vala aberta, hoje a tarde eles vão posicionar, mas talvez não precise desse estaqueamento, aí teríamos um prazo mais rápido e dois ou três dias estaria liberando", informou o secretário. O governador João Doria (PSDB) se reuniu às 11h desta terça-feira (2) com representantes da empresa Acciona, da Sabesp e da Secretaria de Transportes Metropolitanos para apresentar o plano de trabalho solucionar o acidente na Linha 6- Laranja. O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, também participou.O governo estadual criou um comitê para investigar a causa do incidente e avaliar soluções técnicas para a realização de obras de drenagem. Desde que foi aberta, por volta das 9h da manhã, a cratera aumentou progressivamente até ocupar três faixas da pista interna da marginal Tietê.O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, destacou que, junto à CET (Companhia de Engenharia de Tráfego), planeja vias alternativas para atender linhas de ônibus e motociclitas que trafegavam pela pista local da marginal Tietê.  "Agora entramos na fase de ações para poder liberar a marginal e conter um pouco o trânisto. Na pista local, são cinco linhas de ônibus e também temos os motociclistas. Estivemos com a empresa e junto com a CET e verificamos a possibilidade de fazer um desvio para atender as linhas de ônibus. Do ponto de vista da mobilidade, hoje vamos saber se haverá a necessidade de fazer o estacamento."O governador Doria e o secretário Paulo Galli afirmaram que os custos com a obra e com o plano para conserto das pistas da marginal serão abarcados pela empresa Acciona. O presidente da Acciona no Brasil, André Angelo, destacou que o acidente não deixou vítimas. "Liberar o tráfego da marginal passa a ser nossa maior prioridade. Desde ontem, caminhões colocaram pedras e injeção de concreto e argamassa para dar condições necessárias para que a cratera não aumente", afirmou. O que causou o desabamento?

Segundo o secretário de Transportes Metropolitanos, Paulo José Galli, a causa do desabamento foi o rompimento de uma galeria de esgoto no sentido transversal a uma obra da Linha 6-Laranja do Metrô. “Houve o início de vazamento às 8h21, e o que começou de uma maneira leve acabou rompendo. O solo não suportou o peso da galeria e se rompeu. A tuneladora passava a 3 metros dessa galeria, então não é um choque da tuneladora com a galeria”, disse Galli. ( Fonte: R7 Noticias Brasil )

VIDANEWS - PF CONCLUI INQUÉRITO SOBRE ATAQUE AO TSE E NÃO INDICIA BOLSONARO

Para a delegada Denisse Ribeiro, contudo, o chefe do Executivo cometeu crime ao divulgar documentos sigilosos

A Polícia Federal concluiu o inquérito sobre o vazamento de uma investigação de ataque hacker ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral) e decidiu não indiciar o presidente Jair Bolsonaro. Para a delegada Denisse Dias Rosas Ribeiro, contudo, o chefe do Executivo cometeu crime de violação de sigilo funcional ao divulgar documentos sigilosos.Em documento enviado na última segunda-feira (31) ao ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), relator do caso, a delegada da PF destaca que os elementos apontam para a atuação direta, voluntária e consciente de Bolsonaro e do deputado federal Filipe Barros (PSL-PR) na prática de crime de violação de sigilo funcional ao divulgarem documentos sigilosos.A delegada, no entanto, não indiciou o mandatário nem o parlamentar devido ao foro privilegiado – direito que abrange atualmente quase 60 mil ocupantes nas três esferas e poderes. "Deixou-se, entretanto, de promover o indiciamento de Filipe Barros Baptista de Toledo Ribeiro e de Jair Messias Bolsonaro em respeito ao posicionamento de parte dos excelentíssimos ministros do Supremo Tribunal Federal, que preconiza que pessoas com foro por prerrogativa de função na egrégia Corte só podem ser indiciadas mediante prévia autorização", diz o documento. De acordo com fontes ouvidas pela reportagem, o entendimento dos ministros é que o próprio Supremo pode promover o indiciamento de Bolsonaro. Após essa ação, é necessário que a PGR (Procuradoria-Geral da República) ofereça denúncia, para que a Câmara dos Deputados vote se autoriza ou não a abertura de ação penal contra o presidente. A delegada da PF, por sua vez, indiciou o ajudante de ordens do presidente, tenente-coronel do Exército Mauro Cesar, uma vez que, nesse caso, não há prerrogativa de foro. Segundo a corporação, o funcionário foi o responsável por publicar nas redes sociais do presidente, a mando de Bolsonaro, os documentos sigilosos sobre o ataque hacker ao TSE. "Há lastro para afirmar que Filipe Barros obteve acesso à documentação com o argumento de que a empregaria no exercício de suas funções como relator da PEC 135/2019, mas utilizou referido material para auxiliar Jair Bolsonaro na narrativa de vulnerabilidade do sistema eleitoral brasileiro. Este, para tanto, contou com a ajuda do assessor especial Mauro Cesar, que também teve acesso à documentação em razão de seu cargo e disponibilizou o conteúdo da investigação, via conta pessoal do presidente da República (por determinação deste), com auxílio de seu irmão", destaca. Segundo o documento, a atuação de Mauro Cesar não é um fato isolado. A delegada aponta a participação do funcionário em outros eventos "destinados à difusão de notícias promotoras de desinformação da população", como, por exemplo, no caso da insinuação de Bolsonaro de que haveria suposta associação entre a vacinação contra a Covid-19 e a AIDS. Denisse afirma, ainda, que o descumprimento judicial, por parte de Bolsonaro, em não comparecer ao depoimento na PF "não trouxe prejuízo ao esclarecimento dos fatos". O mandatário não compareceu à superintendência da corporação, em Brasília, e, via AGU (Advocacia-Geral da União), contestou a obrigação. Moraes, por sua vez, negou o agravo. ( Fonte: R7 Noticias Brasil )

CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão aprova projeto que prevê desconto em pedágio para carros com mais de três passageiros.

  Proposta segue em análise na Câmara dos Deputados. A Comissão de Viação e Transportes da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 4...