CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

terça-feira, 30 de novembro de 2021

VIDANEWS - Anvisa aprova novo tratamento para pessoas que vivem com HIV .

 

De acordo com a agência, combinação de medicamentos em doses únicas simplifica o tratamento e a adesão dos pacientes.

A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) aprovou um novo medicamento para o tratamento de HIV — vírus causador da Aids — que reúne duas substâncias em um único comprimido. O novo medicamento é uma combinação das substâncias lamivudina e dolutegravir sódico.De acordo com a agência, a aprovação representa um avanço no tratamento das pessoas portadoras do vírus, já que reúne em uma dose diária os dois antirretrovirais, que não estavam disponíveis em um só comprimido. A possibilidade de doses únicas simplifica o tratamento e a adesão dos pacientes. Segundo a bula do medicamento, ele reduz a carga viral, ou seja, a quantidade de HIV no organismo do paciente, mantendo-a em nível baixo. A medicação promove também aumento na contagem das células CD4, tipo de glóbulo branco do sangue que exerce importante papel na manutenção do sistema de defesa do organismo saudável, ajudando a combater as infecções. O medicamento poderá ser indicado como um regime completo para o tratamento da infecção pelo vírus HIV tipo 1 em adultos e adolescentes acima de 12 anos que pesem pelo menos 40 kg e não tenham histórico de tratamento antirretroviral prévio ou em substituição ao regime antirretroviral atual em pessoas com supressão virológica. O registro foi concedido ao laboratório GlaxoSmithKline Brasil, que para isso apresentou estudos de eficácia e segurança com dados que sustentam as indicações autorizadas.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - PF apura fraude em compra de medicamentos de alto custo.

 

Farmacêutica induzia médicos a prescrever seus produtos. PF e CGU investigam se há dirigentes da Anvisa envolvidos no esquema.

Polícia Federal realiza na manhã desta terça-feira (30) uma operação contra fraudes na entrega de medicamentos de alto custo. Os produtos eram comprados com dinheiro público, após decisão judicial, para pessoas com doenças raras. Ao todo, a corporação cumpre oito mandados de busca no Distrito Federal e em São Paulo, expedidos pela 12ª Vara Federal Criminal de Brasília.As investigações contam com o apoio da CGU (Controladoria-Geral da União). A operação apura se há dirigentes da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) envolvidos no esquema de fraude. Segundo a PF, entre 2015 e 2018 as ações judiciais eram patrocinadas por uma empresa farmacêutica que usava uma associação de pacientes para induzir médicos a prescrever seus produtos.A investigação apura também a existência de pacientes que não tinham indicação médica para utilizar os medicamentos. A PF não divulgou o nome da empresa.A corporação informou que os envolvidos responderão por corrupção ativa, corrupção passiva e violação de sigilo funcional. Se condenados, eles poderão pegar penas entre 12 e 18 anos de prisão.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Com fim de Bolsa Família, Ibaneis anuncia novo 'programa de renda'.

 

Governador disse que enviará projeto à CLDF para criar novo benefício às famílias em situação de vulnerabilidade social.

O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, anunciou que enviará à CLDF (Câmara Legislativa do DF) a proposta para criar um novo programa de transferência de renda para moradores da capital em situação de vulnerabilidade. O chefe do Executivo postou no Twitter que a medida é uma forma de reparar o fim do Bolsa Família e do DF Sem Miséria.O programa Bolsa Família foi substituído pelo Auxílio Brasil a partir deste mês. O benefício só está garantido até dezembro de 2022. O programa DF Sem Miséria será extinto porque estava vinculado, por lei, ao Bolsa Família. "A função de um governo é cuidar de gente. Por isso, vamos enviar à Câmara Legislativa um projeto que cria um novo programa de suplementação de renda. A medida é necessária após o DF Sem Miséria ser extinto com a mudança do Bolsa Família (Auxílio Brasil) pelo governo federal", publicou Ibaneis. O governador disse que há 70 mil famílias dependentes dos programas de transferência de renda no DF e que espera que os deputados deem prioridade ao debate sobre a medida no Legislativo. "Tenho certeza de que a CLDF vai votar e aprovar o projeto com celeridade", publicou. Ele não detalhou como será o benefício, os critérios e a forma de pagamento. Ibaneis havia falado sobre a criação do programa de complementação de renda durante a inauguração da Unidade Básica de Saúde nº 15, em Ceilândia, na última quinta-feira (25). Na ocasião, ele também disse esperar apoio da CLDF. "Tenho certeza que a Câmara Legislativa vai nos apoiar na criação de desse programa."( Fonte R 7 Noticias Brasil)

'VIDANEWS - Hoje não', diz ministro sobre se filiar ao PL em ato com Bolsonaro.

 

Tarcísio Freitas (Infraestrutura) é aposta do presidente para disputar governo do estado de São Paulo em 2022 .

O ministro da Infraestrutura, Tarcísio Freitas, afirmou que não deve se filiar ao PL (Partido Liberal) ao menos nesta terça-feira (30). A declaração foi concedida durante o evento de filiação do presidente Jair Bolsonaro à legenda, que acontece no auditório do Brasil 21, em Brasília. “Não. Hoje, não”, disse o ministro ao ser perguntado pelo R7 se também ingressaria na sigla, a exemplo do presidente Jair Bolsonaro, sem dar detalhes sobre uma possível filiação ao partido em outra data. Tarcísio é uma das apostas do presidente para concorrer ao governo do estado de São Paulo. A candidatura ao Palácio dos Bandeirantes foi um dos pontos de negociação para a filiação de Bolsonaro ao PL. Os ministros Paulo Guedes (Economia) e Marcos Pontes (Ciência, Tecnologia e Inovação) também participam do evento desta terça-feira. A oficialização da filiação do presidente ao PL havia sido agendada incialmente para o dia 22, mas foi adiada após discordâncias sobre a atuação do partido nos estados.

VIDANEWS - Ibaneis anuncia cancelamento do réveillon em Brasília.

 

Avanço da nova variante da Covid levou governador a suspender festa. 'Não podemos arriscar retrocesso' no combate ao vírus.

O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, anunciou que as festas na virada de 2021 para 2022, na Esplanada dos Ministério e em mais cinco regiões administativas, estão canceladas devido aos riscos oferecidos pela Ômicron, nova variante da Covid-19. "Diante das recentes notícias sobre o avanço da nova variante do vírus da Covid-19, decidi cancelar as festas programadas para o réveillon deste ano. Nós avançamos muito no enfrentamento da doença e não podemos arriscar um retrocesso neste combate", publicou no Twitter. Na semana passada, Ibaneis havia declarado que a capital deveria ter de volta o tradicional Réveillon na Esplanada dos Ministérios. No último ano, as festividades foram canceladas também devido à pandemia de Covid-19. Ibaneis afirmou que o secretário de Cultura, Bartolomeu Rodrigues, trabalhava na organização do evento e que a expectativa era que a comemoração do Ano-Novo fosse expandida para outras regiões do DF. A pasta também atuava na seleção das atrações para a festa. Nesta segunda-feira (29), Bartolomeu Rodrigues afirmou ao R7 que o governo considerava a possibilidade e que ainda nesta semana definiria sobre a realização do Réveillon no DF diante da identificação da nova cepa. "Estamos avaliando. Nesta semana vamos definir", declarou. O Carnaval de 2022 em Brasília ainda está em análise. De acordo com o Ibaneis, a realização da festa depende da ampliação da cobertura vacinal. Até esta segunda, 76,07% da população com idade a partir de 12 anos estava com o esquema vacinal completo. Nova cepa Até esta terça (30) o Brasil não confirmava nenhum caso de infecção pela variante. Em São Paulo, um brasileiro testou positivo para a Covid-19 na última quinta (25), depois de chegar em um voo oriundo da África do Sul. Ainda não se sabe se ele foi infectado pela nova cepa. O paciente é vacinado contra o coronavírus e está em isolamento, segundo a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).A OMS (Organização Mundial da Saúde), que já havia classificado a Ômicron como variante de preocupação em razão das dezenas de mutações genéticas, emitiu alerta nesta segunda-feira de que a cepa representa um risco global muito alto de nova onda de surtos. Isso porque a variante teria grande capacidade de escapar à proteção conferida pelas vacinas dadas as vantagens genéticas obtidas por ela, elevando risco de transmissão.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Onyx confirma filiação ao PL e candidatura ao governo do RS

 

Ministro do Trabalho e Previdência, ele participa do evento de filiação do presidente Jair Bolsonaro ao partido nesta terça.

O ministro do Trabalho e Previdência, Onyx Lorenzoni, confirmou nesta terça-feira (30) que vai se filiar ao PL (Partido Liberal) e que será candidato ao governo do Estado do Rio Grande do Sul. "Está decidido", disse. A afirmação foi feita durante o evento de filiação do presidente Jair Bolsonaro ao PL, em Brasília.A filiação do presidente inicia articulação em torno também dos seus ministros. O senador Wellington Fagundes (PL- MT) afirmou que o partido pretende filiar ao menos cinco chefes de pastas do governo Bolsonaro. Ele se referiu aos ministros Onyx, Tarcísio Freitas (Infraestrutura), Marcelo Queiroga (Saúde), Rogério Marinho (Desenvolvimento Regional) e Gilson Machado (Turismo). Bolsonaro no PL O presidente Jair Bolsonaro se filia ao PL (Partido Liberal) na manhã desta terça-feira, em solenidade no auditório do Brasil 21, em Brasília. A cerimônia deveria ter sido realizada no  último dia 22, mas foi adiada depois que Bolsonaro condicionou a ida para o partido à garantia de que a legenda não se coligaria a partidos de esquerda nos estados.Entre as condições impostas por Bolsonaro está a de que o PL não se alie ao PT, ao PDT nem ao PSOL na Bahia, no Piauí e em Pernambuco. O presidente também estava insatisfeito com o apoio do diretório do PL em São Paulo à candidatura do vice-governador Rodrigo Garcia (PSDB) ao governo do estado. Bolsonaro não aceitava esse posicionamento, pois entende que o PL estaria dando palco a um de seus principais rivais políticos, o governador João Doria (PSDB-SP), que se coloca como pré-candidato do PSDB ao Palácio do Planalto. Na semana passada, o partido comandado por Valdemar Costa Neto acabou cedendo às exigências impostas por Bolsonaro. Uma das mais importantes decisões tomadas pela legenda foi não fazer alianças nas eleições do ano que vem com partidos ou políticos que sejam adversários do presidente da República.( O anúncio da filiação de Bolsonaro ao PL causou a rejeição de parte da bancada do partido na Câmara e de lideranças regionais da legenda no Norte e no Nordeste. “Não tenho nenhuma condição política de estar no mesmo palanque do presidente Bolsonaro”, declarou o deputado Marcelo Ramos (PL-AM), primeiro-vice-presidente da Câmara. Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Bolsonaro diz esperar que indicação de Mendonça para o STF seja aprovada.

 

'Ele conversou com todos os senadores, falou o que pretende fazer depois que for escolhido ministro', afirmou durante filiação ao PL.

O presidente da República, Jair Bolsonaro, afirmou nesta terça-feira (30), em evento de filiação ao PL, que espera que o Senado aprove a indicação do ex-ministro André Mendonça ao STF (Supremo Tribunal Federal). A sabatina deve ocorrer na CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) do Senado nesta quarta-feira (1º)."Espero que seja aprovada a indicação dele. Sabemos que tem um debate ideológico. Mas ele conversou com todos os senadores, falou o que ele pretende fazer depois que for escolhido ministro", disse. Mendonça é o segundo nome indicado por Bolsonaro para o STF. O primeiro foi o ministro Nunes Marques, a quem Bolsonaro elogiou. O presidente afirmou ainda que Nunes Marques está fazendo um bom trabalho.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Câmara debate violência contra a mulher negra no Brasil.

 

Comissão geral, requerida pela deputada Tia Eron (Republicanos-BA), reuniu autoridades e representantes do movimento negro.

Câmara dos Deputados realizou, nesta terça-feira (30), uma comissão geral para debater a desigualdade e violência contra a mulher negra no Brasil. A audiência, requerida pela deputada Tia Eron (Republicanos-BA), aconteceu no mesmo dia em que está prevista a votação do Projeto de Lei 1749/15, também de autoria da parlamentar, que tipifica o crime de injúria racial coletiva, atribuindo pena de reclusão de 2 a 5 anos e multa. “O meu intuito é contribuir para a promoção dos direitos humanos das mulheres negras. E essa não será a primeira e nem a última vez que a Câmara dos Deputados vai devotar atenção especial e dedicar à ordem social para que ninguém seja desfavorecido pela cor ou gênero neste país”, disse Tia Eron, na abertura da comissão. Para a deputada, é dever do Estado desenvolver estratégias, ações e políticas públicas para reduzir, especialmente, o impacto da pobreza sobre as mulheres afrodescendentes. Para isso, ela defendeu a criação de um colegiado permanente na Câmara dos Deputados para tratar de questões raciais. “É necessário, sobretudo, que essa comissão fixa seja mista para que represente a luta de todos, transformando-se em um instrumento fundamental para elaborar leis e construir políticas públicas que beneficiem na prática essa população historicamente desfavorecida”, ressaltou a Tia Eron.O ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Benedito Gonçalves, que preside a comissão de juristas criada pela Câmara para revisar a legislação sobre racismo, aproveitou o momento para reforçar que já há várias proposições legislativas em andamento. “Focamos acima de tudo nos tópicos de educação para atuar no enfretamento e combater a violência contra as mulheres negras.” Para Paulo Roberto, secretário Nacional de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, a Constituição deve ser, sobretudo, o trilho para reduzir essas desigualdades e combater o feminicídio. “Das 1.350 mulheres que foram vítimas desse tipo de crime, 63% eram negras. Ser mulher negra no Brasil é um desafio de duplo ataque – machista e racista. Para isso, precisamos olhar de onde tudo isso surgiu, as bases históricas, e garantir igualdade para todos”, disse Paulo Roberto.  Pandemia Durante o debate, a major Denise Santiago, superintendente de Prevenção à Violência da Secretaria de Segurança Pública da Bahia, chamou atenção ainda para o fato de que a pandemia afetou ainda mais as mulheres negras, que são responsáveis por mais de 11 milhões de lares uniparentais no país. Segundo ela, a cada 8 minutos, uma mulher sofreu violência no país durante a pandemia. Desse total, 52,9% eram negras. “Além de união, precisamos de educação, respeito e responsabilidade social. E isso a gente só faz com políticas públicas e com identidade”, destacou. Avanços As pautas que envolvem a violência doméstica e familiar contra a mulher têm avançado na Câmara dos Deputados. No último dia 23, foi aprovado o Projeto de Lei 301/21, que aumentou a pena dos crimes de calúnia, difamação e injúria cometidos contra mulheres. A proposta segue agora para o Senado.Atualmente, o Código Penal prevê penas de detenção de um mês a dois anos a depender do crime. O texto propõe agora o agravante de um terço para as penas aplicadas pelo juiz. Já para o crime de ameaça, a pena atual de detenção de um a seis meses ou multa passará para detenção de seis meses a dois anos, além de multa.De autoria da deputada Celina Leão (PP-DF) e do deputado Julio Cesar Ribeiro (Republicanos-DF), o projeto estabelece que esses crimes cometidos no contexto de violência contra a mulher não dependerão mais exclusivamente da queixa da ofendida. O Ministério Público pode oferecer a denúncia.Segundo o substitutivo aprovado, da deputada Tia Eron, também não será mais permitida a isenção da pena para os acusados que se retratarem antes da sentença condenatória.  Além disso, o substitutivo concede prioridade de tramitação aos processos sobre crimes contra a mulher nos âmbitos doméstico e familiar. Hoje, essa condição é voltada apenas para crimes hediondos.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Bolsonaro se filia ao PL em evento em Brasília.

 

'Seja bem-vindo a 2022', disse o presidente da sigla, Valdemar Costa Neto, em discurso; cerimônia antecipa disputa para o próximo ano.

O presidente Jair Bolsonaro se filiou ao PL (Partido Liberal), nesta terça-feira (30), em cerimônia em Brasília. A filiação consolida a aliança do chefe do Executivo com o Centrão, espectro político conhecido por se aliar ao poder, para as eleições de 2022. O governo já estava aliado com as legendas de centro, sendo hoje sua base no Congresso Nacional. O vínculo com a sigla também antecipa a disputa política do próximo ano, quando Bolsonaro tentará a reeleição."Seja bem-vindo ao PL. Seja bem-vindo a 2022", disse o presidente do PL, Valdemar Costa Neto, em discurso. Antes de falar, Bolsonaro pediu que o deputado Marcos Feliciano fizesse uma oração. O mandatário discursou dizendo que o evento marca uma passagem para que possa pleitear algo na frente. "Estou me sentindo em casa, dentro do Congresso Nacional, tendo em vista a quantidade de parlamentares. Lembrando das lutas e momentos de embate que vivemos juntos pelo nosso país", afirmou. Bolsonaro passou 28 anos como deputado federal antes de se eleger presidente. Por um período, ele foi filiado ao PP (Partido Progressista), sigla que também faz parte do Centrão. Ao deixar a legenda, e depois se candidatar à Presidência, adotou o discurso de crítica ao bloco."Ninguém faz nada sozinho, tudo pode acontecer. O futuro a Deus pertence", disse, pontuando que ele e o PL "serão uma família". Bolsonaro agradeceu a confiança de Costa Neto e falou sobre as eleições, citando vários nomes de aliados e onde eles podem disputar o pleito de 2022. Um dos nomes citados foi o ministro da Cidadania, João Roma, para o governo da Bahia. Outras filiações  O evento desta terça-feira marcou o ato de filiação de outros aliados políticos do presidente da República. Um deles foi o senador Flávio Bolsonaro, filho do chefe do Executivo. O ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho, também assinou ficha de vínculo com o partido. O ministro da Infraestrutura, Tarcísio Freitas, que também esteve no evento, afirmou que não deve se filiar ao PL ao menos nesta terça-feira. “Não. Hoje, não”, disse o ministro ao ser questionado pelo R7 se também ingressaria na sigla, a exemplo de Bolsonaro, sem dar detalhes sobre uma possível filiação ao partido em outra data.A filiação do presidente inicia articulação em torno também dos seus ministros. O senador Wellington Fagundes (PL-MT) afirmou que o partido pretende filiar ao menos cinco chefes de pastas do governo Bolsonaro. Ele se referiu aos ministros Onyx (Trabalho e Previdência), Tarcísio Freitas (Infraestrutura), Marcelo Queiroga (Saúde), Rogério Marinho (Desenvolvimento Regional) e Gilson Machado (Turismo).Onyx confirmou que vai se filiar à sigla e que será candidato ao governo do estado do Rio Grande do Sul. "Está decidido", disse. Tarcísio é uma das apostas do presidente para concorrer ao governo do estado de São Paulo. A candidatura ao Palácio dos Bandeirantes foi um dos pontos de negociação para a filiação de Bolsonaro ao PL. Cerimônia A filiação do presidente foi prestigiada por ministros, deputados e ao menos um governador, Antonio Denarium, de Roraima. A entrada da imprensa foi impedida no auditório, ficando limitada a uma antessala, onde estavam outros convidados ligados a autoridades.Pelo menos 14 ministros participaram do evento, entre eles Paulo Guedes (Economia), Onyx Lorenzoni (Trabalho e Previdência) e Marcos Pontes (Ciência, Tecnologia e Inovação). A oficialização da filiação do presidente ao PL havia sido agendada incialmente para o dia 22, mas foi adiada após discordâncias sobre a atuação do partido nos estados.No evento desta terça a maior parte dos presentes não usava máscara como proteção contra a Covid. Uma das exceções foi o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL). Os seguranças do local barravam a entrada de álcool em gel no auditório onde ocorreu a solenidade.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - África do Sul pede que países não proíbam viagens por nova variante.

 

OMS teme que sanções contra nações do sul da África façam com que nova cepas não sejam comunicadas por governos.

A África do Sul pediu nesta segunda-feira (29), na reunião extraordinária da OMS (Organização Mundial da Saúde), que os países reconsiderem a decisão de proibir viagens ao território sul-africano após o anúncio da descoberta da nova variante da Ômicron, compreendam que se trata de uma medida ineficaz e voltem atrás."Estamos decepcionados por alguns países terem imposto injustificadamente proibições de viagem que nos afetam e nos preocupa que a lista continue crescendo, o que é discriminatório", disse o ministro da Saúde sul-africano, Joe Phaahla. O ministro lembrou que a proibição de viajar não foi imposta a outros países onde a variante Ômicron também foi encontrada. Botsuana e África do Sul foram os primeiros a relatar recentemente o aparecimento de uma nova variante do coronavírus, o que levou ao cancelamento de voos e à quarentena dos cidadãos em outros países, entre outras medidas. Phaahla argumentou que em vez de serem recompensados pela rapidez e a vigilância epidemiológica, ambos os países estão sendo punidos. A OMS teme que isto desincentive outros países a relatar possíveis novas variantes devido às consequências para eles.O ministro Phaahla enfatizou que a OMS declarou em várias ocasiões nos últimos dois anos que a imposição de restrições de viagem não tem resultados significativos na redução da propagação do vírus e que as principais medidas de prevenção, como vacinação, utilização de máscaras, distanciamento social, ventilação de locais fechados e evitar multidões, devem ser aplicadas. A OMS abriu nesta segunda-feira uma assembleia extraordinária na qual os membros decidirão se devem avançar para negociar um tratado internacional de preparação e resposta a uma pandemia para corrigir os erros que o mundo cometeu na atual crise da Covid-19.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Venezuela suspende contagem de votos em reduto chavista.

 

Justiça diz que Freddy Superlano não pode exercer cargo público, enquanto oposição afirma que ação busca favorecer governo.

O Tribunal Supremo de Justiça da Venezuela determinou nesta segunda-feira (29) a suspensão da contagem de votos em Barinas, único estado sem resultados após as eleições regionais de 21 de novembro, nas quais a oposição declara vitória contra um irmão do ex-presidente Hugo Chávez.A máxima corte determinou ao CNE (Conselho Nacional Eleitoral) "a suspensão imediata dos procedimentos e/ou processos vinculados à totalização (apuração), adjudicação e proclamação do CNE em relação aos candidatos ao cargo de Governador ou Governadora do estado de Barinas [...] até quando se decida o assunto a fundo", indica a sentença.  O documento, publicado no site do tribunal na internet, acusado pela oposição de favorecer o governo, diz também que o candidato opositor Freddy Superlano, sobre quem pesam "procedimentos e averiguações administrativas e penais", "se encontra inabilitado ao exercício de qualquer cargo público".A decisão, que não esclarece qual será o destino desse governo, vem a público depois que o CNE comunicou, no domingo (28), a designação de uma "comissão ad hoc" para "totalizar as atas que faltam do cargo de governador no estado de Barinas".Superlano disputou o cargo com Argenis Chávez, candidato do governista PSUV (Partido Socialista Unido da Venezuela) e atual governador. Argenis é o irmão mais velho do falecido presidente Hugo Chávez. Barinas, berço de Hugo Chávez, e desde 1998 dominado por familiares, é o único estado que ainda precisa definir o governador após as eleições regionais de 21 de novembro.O PSUV elegeu 19 dos 23 governadores, enquanto os principais partidos da oposição voltaram à disputa após anos de boicote e denúncias de "fraude". A volta da oposição foi marcada por divisões, e em poucos casos conseguiu candidaturas unitárias. A oposição tinha se negado a participar das eleições de 2018, nas quais o presidente Nicolás Maduro foi reeleito, e das de 2020, nas quais o chavismo recuperou o controle do Parlamento.Familiares de Chávez se elegeram ao governo dessa região de 970 mil habitantes desde a chegada dele ao poder. Ali fica Sabaneta, cidade natal do ex-presidente, com 28 mil habitantes.A corrente começou com o pai do ex-mandatário, Hugo de los Reyes Chávez, governador de 1998 a 2008; seguiu com o irmão Adán, atual embaixador da Venezuela em Cuba, entre 2006 e 2016; e continuou com Argenis, que está no cargo desde 2017.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - EUA: restrições devido à Ômicron são improváveis, diz especialista.

 

Médico Anthony Fauci ressaltou que nova variante, detectada na África do Sul, se espalhará pelo país 'mais cedo ou mais tarde'.

O médico Anthony Fauci, um dos maiores especialistas em doenças infecciosas dos Estados Unidos, disse nesta segunda-feira (29) que o país dificilmente criará medidas de restrições adicionais com a esperada chegada da variante Ômicron do coronavírus.O especialista afirmou que, embora as autoridades estejam se preparando para o primeiro caso confirmado da variante nos EUA, as vacinas continuam a ser uma das maiores ferramentas para atenuar seu impacto. Horas antes, uma decisão americana impediu o ingresso da maioria dos viajantes de oito países do sul africano na tentativa de frear a transmissão e dar aos especialistas mais tempo para avaliar a Ômicron, incluindo a gravidade, a transmissibilidade e o impacto com relação às vacinas. Indagado se outras restrições são iminentes, Fauci disse, no programa Good Morning America, da rede ABC: "Não penso isso de jeito nenhum".A maior parte dos EUA se isolou no início de 2020, no início da pandemia, e outras medidas, como uso de máscara e exigência de vacinação, tornam-se politicamente polarizadoras, apesar de especialistas de saúde louvarem a eficácia. "Obviamente, estamos em alerta elevado", disse Fauci, o principal conselheiro médico de Biden, à ABC. "É inevitável que, mais cedo ou mais tarde, ela [Ômicron] se dissemine amplamente."( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Barbados se prepara para deixar tutela britânica e virar República.

 

Passados 400 anos desde a chegada da primeira embarcação inglesa, ilha caribenha terá uma presidente própria eleita pelo povo.

Barbados se preparava nesta segunda-feira (29) para remover a rainha britânica Elizabeth 2ª da condição de chefe de Estado e se tornar uma República, enquanto rompe laços imperiais 400 anos depois da chegada dos primeiros navios ingleses à ilha caribenha.O príncipe britânico Charles chegou na noite de domingo (28) para participar da cerimônia de posse da presidente eleita, Sandra Mason, em substituição à rainha Elizabeth, uma medida para encerrar os vestígios finais de um sistema colonial que se estendia pelo mundo. A primeira-ministra, Mia Mottley, líder do movimento republicano de Barbados, vai ajudar a liderar a cerimônia. Mottley conquistou as atenções do mundo todo ao denunciar os efeitos das mudanças climáticas nas pequenas nações caribenhas. "Acredito que muito disso seja um colonialismo decadente e que já deveria ter acabado há muito tempo", disse um sapateiro da cidade de Bridgetown. "Estou radiante."Uma celebração que inclui música e danças de Barbados iria começar às 20h (horário local), com a posse de Mason pouco depois da meia-noite, coincidindo com o Dia de Independência de Barbados. O príncipe Charles fará um discurso em que vai ressaltar a continuidade da amizade entre os dois países apesar da mudança no status constitucional. Barbados vai permanecer integrando a Commonwealth, um grupo de 54 países que se estende pela África, Ásia, Américas e Europa.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Golpe: Justiça da Venezuela suspende eleição em Barinas.

 

Político opositor ao governo Maduro, Freddy Superlano teve candidatura questionada pelo Tribunal Supremo local.

O TSJ (Tribunal Supremo de Justiça) da Venezuela suspendeu a candidatura do político opositor ao chavismo Freddy Superlano, em mais um golpe eleitoral do governo Nicolás Maduro. O candidato concorria ao cargo de govenador de Barinas, reduto da família do ex-presidente Hugo Chávez. A vitória de Superlano daria um ponto-final aos mais de 20 anos de hegemonia da família Chávez, que comanda o estado desde 1998. A região é a única que ainda não definiu o governador vencedor das eleições, que ocorreram em 21 de novembro. A manobra do TSJ indicou ao CNE (Conselho Nacional Eleitoral) a inelegibilidade de Superlano para cargos públicos no país, segundo o portal argentino Infobae. O candidato teria infringido pelo menos dois artigos da Constituição venezuelana. A demora na divulgação dos resultados das eleições em Barinas fez com que a população e outras organizações, como a Voto Joven, pressionassem o poder público pelo anúncio do próximo governador do estado. A CNE declarou que a JNE (Junta Nacional Eleitoral) deveria totalizar as “atas restantes na eleição do governador do estado de Barinas”, já que o prazo concedido aos responsáveis locais e regionais havia expirado sem um resultado anunciado. Superlano disputou o cargo com Argenis Chávez, candidato do governista PSUV (Partido Socialista Unido da Venezuela) e atual governador. Argenis é o irmão mais velho do falecido presidente Chávez. A dominação de Barinas começou com o pai do ex-mandatário, Hugo de los Reyes Chávez, governador de 1998 a 2008; seguiu com o irmão Adán, atual embaixador da Venezuela em Cuba, entre 2006 e 2016; e continuou com Argenis, que está no cargo desde 2017.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - DISCURSO DO DEPUTADO FEDERAL HILDO DO CANDANGO

    Senhor Presidente, senhores e senhoras presentes, não posso mais me calar diante do absurdo que está acontecendo com a nossa gente! Na s...