CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

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quarta-feira, 15 de fevereiro de 2023

VIDANEWS - Receita Federal da Índia realiza operação em escritórios da BBC.

 

Ação das autoridades acontece após exibição de um documentário crítico ao premiê indiano feito pela emissora britânica.

As autoridades fiscais indianas fizeram operações de busca e apreensão nos escritórios da BBC em Nova Délhi e Mumbai nesta terça-feira (14). A ação acontece algumas semanas após a exibição de um documentário crítico ao papel do primeiro-ministro, Narendra Modi, na época em que ele era uma autoridade local durante os distúrbios religiosos de 2002. "Esperamos que esta situação seja resolvida o mais rápido possível", destacou o serviço de imprensa do grupo de audiovisual no Twitter, ao confirmar as operações nos escritórios da empresa britânica na Índia. A emissora pública disse que "coopera totalmente" com as autoridades fiscais indianas. Horas antes, um jornalista da BBC declarou em Nova Délhi que os serviços fiscais indianos estavam nas instalações da emissora. "Eles estão confiscando todos os telefones", afirmou. O porta-voz do partido no governo BJP, Gaurav Bhatia, afirmou, após a operação, que a BBC faz "propaganda" contra a Índia. "A Índia é um país que dá uma oportunidade a cada organização [...] desde que não vomite veneno", disse Bhatia, antes de destacar que as operações de busca são legais e que o momento decidido para realizá-las não tem nada a ver com o governo. "Se alguém segue as leis de um país, se não tem nada a esconder, por que temer uma ação que esteja de acordo com a lei?", ressaltou. Representantes do governo impediam a entrada e a saída do prédio, segundo um correspondente da AFP. Documentário sobre Modi A rede exibiu um documentário no mês passado no qual afirma que Modi, então primeiro-ministro do estado de Gujarat, em 2002, ordenou à polícia que ignorasse os distúrbios religiosos. A onda de violência causou pelo menos mil mortes, principalmente de membros da minoria muçulmana do país. Os distúrbios de 2002 em Gujarat, no leste do país, começaram após a morte de 59 peregrinos hindus em um incêndio em um trem. Após a tragédia, 31 muçulmanos foram condenados pelo incidente. Pouco depois da exibição televisiva, o governo indiano bloqueou vídeos e tuítes com links para o documentário, que chamou de "propaganda hostil e lixo anti-indiano".Apesar das proibições, grupos de estudantes se organizaram para assistir ao documentário, desafiando as proibições do governo e os esforços para restringir a divulgação do material. Como consequência, a polícia prendeu dezenas de alunos na renomada Universidade de Délhi após uma exibição no local, no fim de janeiro. Desde que o governo nacionalista hindu de Modi chegou ao poder, em 2014, a Índia caiu dez postos no índice global de liberdade de imprensa elaborado pela organização Repórteres sem Fronteiras, tendo passado para a 150ª posição, de um total de 180 países avaliados. O documentário da BBC cita um relatório do Ministério das Relações Exteriores britânico, que deixou de ser sigiloso, no qual fontes anônimas dizem que Modi se reuniu com policiais de alto escalão e "ordenou que eles não atuassem" nos ataques contra muçulmanos por grupos nacionalistas hindus.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

 

 

 

 

 

VIDANEWS - Ataque a tiros em universidade dos Estados Unidos deixa três mortos e cinco feridos.

 

Autoridades norte-americanas desconhecem o motivo pelo qual Anthony McRae, de 43 anos, realizou o atentado.

Um ataque a tiros em um campus universitário perto de Detroit, no norte dos Estados Unidos, deixou três estudantes mortos e outros cinco gravemente feridos na noite da última segunda-feira (13), disseram autoridades locais, que identificaram o atirador através de uma denúncia após a divulgação de imagens de câmeras de segurança. O suspeito cometeu suicídio horas depois do ataque ao campus da Michigan State University, na cidade de Lansing, na noite de segunda-feira, confirmaram as autoridades, sinalizando que ele não possuía ligação nem com a universidade, nem com estudantes ou funcionários da instituição. Em uma coletiva de imprensa nesta terça-feira (14), o chefe de polícia do campus, Chris Rozman, identificou o suspeito como Anthony McRae, de 43 anos, e constatou que os investigadores ainda não têm "absolutamente nenhuma ideia de qual foi o motivo" do ataque. As autoridades recuperaram uma pistola e revistaram uma residência associada ao suspeito, sinalizou. Cinco estudantes gravemente feridos permaneciam em estado crítico até a manhã desta terça-feira, informou Denny Martin, diretor médico interino do Hospital Sparrow. A porta-voz da Casa Branca, Karine Jean-Pierre, disse no Twitter que o presidente Joe Biden conversou com a governadora do estado de Michigan, Gretchen Whitmer, e enviou agentes do FBI e policiais federais ao campus. Ataque O atirador abriu fogo por volta das 20h30 locais (22h30 no horário de Brasília) em um dos prédios do campus, deixando dois estudantes mortos. Posteriormente, seguiu a pé para outro edifício, onde fez mais uma vítima, iniciando uma vasta operação policial no local. Centenas de agentes tentaram capturar o homem que vestia uma jaqueta jeans, sapatos vermelhos e um boné de beisebol, após a divulgação das imagens de segurança."A rápida divulgação da foto das câmeras de vigilância e a ajuda de toda a comunidade conduziram a polícia até o suspeito em Lansing", disse Rozman.As forças policiais haviam pedido que estudantes e funcionários do campus permanecessem confinados, por segurança. Pouco depois, a Michigan State University suspendeu todas as atividades por dois dias. A instituição de ensino, uma das mais importantes dos Estados Unidos, conta com cerca de 50 mil alunos matriculados.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

 

 

 

 

VIDANEWS - Líder do Solidariedade afirma que partido vai priorizar geração de empregos e oportunidades.

 

O Solidariedade apoiou a eleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

O líder do Solidariedade, deputado Aureo Ribeiro (RJ), afirmou que a prioridade do partido para este ano é promover mudanças na legislação que contribuam para a geração de emprego, renda e oportunidades no País. “A prioridade do Solidariedade é discutir com o governo federal a criação de novos postos de trabalho. Nós precisamos gerar emprego, e com muita velocidade. Precisamos retomar as obras paradas do governo”, disse Ribeiro. “Nosso dever aqui no parlamento é ter uma pauta com equilíbrio fiscal, mas com responsabilidade social”, acrescentou. Com uma bancada de quatro deputados federais, o Solidariedade apoiou a eleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. De acordo com Ribeiro, a expectativa é que o novo governo tenha “equilíbrio para dialogar, foco na educação e em problemas sociais”. “A gente tem um País com insegurança alimentar, com a falta de oportunidades para a juventude, um País onde o número de jovens das periferias que não consegue emprego cresce assustadoramente. Nós precisamos combater isso”, disse Ribeiro. Ele comentou ainda sobre o tipo de relação que o partido deverá manter com o atual governo. “A melhor possível. Nós ajudamos a construir esse governo. Tenho certeza que a nossa pauta vai ser atendida: a pauta dos trabalhadores brasileiros, a pauta de quem gera emprego, dos pequenos empresários, dos micros empreendedores, de quem está na luta para gerar emprego nesse País”, observou. Ribeiro disse, por fim, não acreditar que o clima de polarização observado nas eleições seja capaz de inviabilizar os debates no Congresso Nacional. Atualmente no quarto mandato de deputado federal, Aureo Ribeiro já presidiu a Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara, em 2021. Entre os projetos de sua autoria está o que determina a impressão de imagem de acidente de trânsito e da mensagem “se for dirigir, não beba” nos rótulos de bebidas alcoólicas enlatadas (Projeto de Lei 5125/13). Natural de Duque de Caxias (RJ), é pai de dois filhos, membro da Igreja Metodista e empresário. Fonte: Agência Câmara de Notícias Reportagem – Murilo Souza Edição – Rachel Librelon

 

VIDANEWS - Servidores da Câmara Municipal ganham auxílio alimentação de 300 reais.

 

Os vereadores aprovaram, na sessão desta terça-feira (14), o projeto da Mesa Diretora que dispõe sobre a concessão de auxílio-alimentação para servidores da Câmara de Anápolis.

Serão R$ 300 mensais acrescidos nos contracheques de efetivos e comissionados do Poder Legislativo. Em discurso na tribuna, o presidente Domingos Paula (PV) falou sobre a importância da valorização dos servidores e frisou a participação de todos os vereadores na conquista. Ele citou nominalmente os colegas, enfatizou o papel da Mesa Diretora passada, sob o comando de Leandro Ribeiro (PP), e o empenho da gestão atual em buscar o benefício ao funcionalismo. “Fiz questão de nomear todos os vereadores, demonstrando a importância de cada um, pois quando a gente faz um trabalho em conjunto para atender servidor, na realidade a gente atende a população”, afirmou Domingos. Valorização “Tenho andado em gabinetes e departamentos, vejo a diferença que reflete o comportamento dessa Mesa Diretora, que se importa com o servidor que está aqui”, completou o presidente. Câmara Municipal recebe visita dos deputados Gustavo Gayer e Fred Rodrigues Domingos também ressaltou que a aproximação do Legislativo com todos os setores irá prosseguir através dos projetos Câmara nos Bairros, Legislativo na Escola e Café com o Presidente. “Vamos abrir todos os canais para estreitar cada vez mais o relacionamento com a sociedade”, comentou.O auxílio-alimentação tem caráter indenizatório e será pago mensalmente a todos os servidores. Ele não será incorporado à remuneração mensal do servidor. É um rendimento não tributável, sem incidência de contribuição previdenciária e nem será computado para efeito de cálculo de 13º salário. Para receber o benefício o servidor deve estar no efetivo exercício de suas funções nas unidades administrativas da Câmara.( Fonte Jornal Contexto Noticias Goiás)

 

 

 

VIDANEWS - Governo de SP sanciona projeto que tira obrigatoriedade do comprovante de vacina de Covid-19.

 

Com a lei aprovada por Tarcísio de Freitas (Republicanos), os estabelecimentos que descumprirem a medida serão punidos.

O governador do estado de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), sancionou, na terça-feira (14), o projeto de lei que tira a obrigatoriedade do comprovante de vacina contra a Covid-19 para acesso a locais públicos e privados. Os estabelecimentos que descumprirem a medida serão punidos.O projeto de lei 668/2021 tira a obrigatoriedade da apresentação do documento para todos os públicos, exceto aos profissionais de saúde, já que eles podem ter contato com imunossuprimidos, além de trabalhadores em instituições para idosos, profissionais em contato com crianças portadoras de doenças crônicas e mulheres grávidas, considerando que estas pessoas estão mais propensas a desenvolver formas graves da doença. “São Paulo atingiu os mais altos índices de cobertura vacinal do país. Mais de 90% da população foi imunizada. Esse resultado é fruto da conscientização das pessoas sobre a importância da vacinação. Por isso, vamos reforçar esse trabalho com a realização de campanhas de vacinação para todas as idades, com informação clara e precisa, além de disponibilizar a vacina para todos”, disse Freitas.Ainda segundo o governo, a meta é orientar a população sobre a necessidade de manter acima de 90% a cobertura vacinal para o PNI (Plano Nacional de Imunização). As campanhas vão prestar os esclarecimentos necessários e ainda informar que, para se sentir seguro, o cidadão pode recorrer ao imunizante disponível em todas as unidades básicas de saúde e postos de vacinação espalhados pelo estado. “A Secretaria de Saúde e o governo são favoráveis à vacina e entendemos que ela é o melhor instrumento que une custo e efetividade para a prevenção de doenças. O que está em discussão é apresentação do comprovante em determinadas situações”, afirmou o secretário de Estado da Saúde, Eleuses Paiva.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

 

 

 

VIDANEWS - Golpe da pochete e da máquina de cartão: veja como criminosos agem no Carnaval e como se proteger.

 

Especialistas falam da importância de redobrar a atenção durante a folia para não ser vítima de furtos.

Os tradicionais furtos de celular em blocos de carnaval neste ano são apenas um dos riscos para quem quer curtir a folia. De acordo com especialistas em segurança e vítimas entrevistadas pelo R7, os golpes da máquina de cartão e da pochete são tendência entre os criminosos, fora outros já conhecidos como o do boa noite, Cinderela e até o do Pix.Fantasiada de anjo, com uma maquiagem cheia de brilho e uma pochete decorada com lantejolas prateadas, a publicitária Raiane Porfírio foi curtir o Carnaval em um bloquinho de rua na zona oeste de São Paulo. Quando mexeu na pochete para pegar o celular, a surpresa: o bolso estava aberto e o aparelho havia desaparecido. "Eu comprei a pochete justamente para ter os meus pertences, principalmente o celular, perto o suficiente de mim enquanto eu curtia e, mesmo assim, na rapidez, alguém passou e pegou", conta. A jovem, de 26 anos, acredita que o furto tenha ocorrido no momento em que ela curtia o show no meio da aglomeração. O golpe normalmente funciona assim: um criminoso passa e puxa o zíper da pochete. Em seguida, outro passa e coloca a mão para furtar o que estiver lá dentro. Uma situação parecida ocorreu com o estudante de educação física Gabriel Silva, de 20 anos. Ele curtia um bloquinho de rua na Vila Olímpia, na zona sul da capital, quando percebeu que o zíper do bolso da bermuda estava aberto e o celular já não estava mais lá. "É comum no meio da diversão que a pessoa esteja descontraída, mas é justamente nesse tipo de festa que a atenção deve triplicar", recomenda a delegada e diretora da Adepol (Associação dos Delegados de Polícia do Brasil), Raquel Gallinati.Segundo ela, durante o Carnaval, há um aumento de crimes de roubo e furto porque quadrilhas se aproveitam justamente da aglomeração, já que acaba ficando difícil a identificação. "O ideal é que as pessoas que vão nesse tipo de evento levem só o necessário, como documentos, porque joias, relógios, dinheiro e celular deixa elas muito suscetíveis", completa.Além disso, ainda que a pessoa não tenha sido abordada, é importante que ela registre um boletim de ocorrência para que a polícia investigue o crime naquela região."Por meio desses boletins, a polícia faz o mapeamento da situação e define o modo de ação dessas quadrilhas. Isso ajuda tanto na possível identificação do autor quanto para que outras pessoas não sejam vítimas. A subnotificação disso faz com que os criminosos se sintam impunes", afirma Raquel. Golpe da máquina de cartão Além de roubos e furtos em pochetes, bolsas e bolsos da roupa, um outro crime que pode aumentar durante as festas de Carnaval é o do golpe da máquina de cartão, quando o criminoso cobra um valor alto por determinado produto, mesmo que tenha informado um outro valor e, sem perceber, a vítima paga. Isso ocorre, principalmente, quando a pessoa utiliza cartões que debitam um valor por aproximação, ainda segundo a delegada. "O melhor a se fazer é tirar essa funcionalidade do cartão, além de excluir aplicativos de banco do celular, porque isso também deixa a pessoa mais suscetível", diz. Com a vítima em seu poder, os criminosos buscam, entre outras coisas, fazer transferências por meio do Pix. O serviço de transferências foi lançado em 2020 e, desde então, fez explodir o número de casos de extorsão mediante sequestro.  Outro crime que pode ocorrer com esse tipo de mecanismo de pagamento é o de um vendedor golpista tentar trocar o cartão da pessoa por um outro parecido. Depois, esse criminoso usa o saldo ou o crédito, e a vítima só é informada quando chega a fatura. Nesses casos, fica ainda mais fácil para o golpista se o cartão for de aproximação. Golpe do Boa noite, Cinderela e do Pix  A diretora da Adepol ainda faz um alerta para o golpe mais antigo conhecido: o do boa noite, Cinderela. Segundo ela, em festas com muita bebedeira, típicas do Carnaval, esses crimes podem ficar ainda mais recorrentes. "O criminoso coloca sonífero no copo da vítima. Antes, era muito usado para crimes sexuais, o que continua ocorrendo, mas hoje eles utilizam isso para pegar o celular da pessoa e fazer transferências bancárias", afirma Raquel. Para evitar cair nesse tipo de golpe, a delegada aconselha que as pessoas fiquem atentas ao copo de bebida, para não deixar com estranhos, nem para ir ao banheiro, além de não aceitar nenhum tipo de líquido de pessoas que não conhece. Só no pré-Carnaval a polícia recuperou mais de cem celulares roubados As polícias civil e militar recuperaram pelo menos 110 celulares roubados ou furtados no sábado (11) e no domingo (12), durante as festividades de pré-Carnaval na cidade de São Paulo e prenderam cerca de 14 pessoas suspeitas de estarem envolvidas nesses crimes. Na zona oeste da capital, três mulheres e um homem foram presos em flagrante, e uma adolescente foi apreendida nos bairros de Pinheiros e Barra Funda. No total, 44 aparelhos foram recuperados. No centro, cinco mulheres e um homem foram detidos nas regiões do Pari e da República. Ao todo, as ocorrências resultaram na apreensão de 64 celulares. No mesmo local, três adolescentes foram apreendidos, e um celular, avaliado em cerca de R$ 8.000, foi devolvido à vítima. Além de fazer as apreensões, policiais militares da Força Tática prenderam um homem de 36 anos procurado pelo crime de roubo, na rua Conselheiro Crispiniano. Ele foi encaminhado ao 77º DP (Santa Cecília), onde permanece à disposição da Justiça. No fim da tarde deste domingo (12), um suspeito foi detido com 31 cartões bancários e uma máquina de cartões escondidos nos bolsos da calça, também na região de Pinheiros. Ele informou que adquiriu os cartões de uma pessoa em um bloco de Carnaval e foi conduzido ao 14º DP para o registro do boletim de ocorrência.De acordo com a SSP (Secretaria de Segurança Pública de São Paulo), as ações da polícia foram ampliadas neste mês para combater crimes de diversas modalidades e garantir a segurança durante a folia.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

 

 

 

 

VIDANEWS - Abono salarial do PIS/Pasep começa a ser pago hoje (15); saiba quem tem direito.

 

Valor do benefício do PIS/Pasep varia de R$ 108,50 a R$ 1.302, dependendo do número de meses trabalhados no ano-base 2021.

O Ministério do Trabalho e Emprego começa a pagar, nesta quarta-feira (15), o abono salarial PIS/Pasep, ano-base 2021. Têm direito ao benefício 22,9 milhões de trabalhadores, num total de R$ 22 bilhões.O valor do abono pago ao trabalhador varia de R$ 108,50 a R$ 1.302, dependendo da quantidade de meses trabalhados em 2021. A consulta ao valor do abono salarial e à data de pagamento pode ser feita pelo aplicativo da Carteira de Trabalho Digital ou pelo portal gov.br.Trabalhadores que não sacaram o abono em anos anteriores também podem consultar se têm direito ao pagamento. Só no ano passado, 399,9 mil trabalhadores não foram buscar o benefício, o que fez acumular um total de R$ 357,9 milhões, segundo dados compilados até o dia 26 de janeiro pelo Ministério do Trabalho e Emprego. 1) Quem tem direito ao abono salarial?O abono salarial é pago ao trabalhador de empresas privadas cadastrado no Programa de Integração Social (PIS) há pelo menos cinco anos ou ao trabalhador de empresas públicas cadastrados no Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep), também no mínimo há cinco anos, que atendam a todos os seguintes requisitos: • Tenham trabalhado de forma remunerada para pessoa jurídica por pelo menos 30 dias seguidos ou não, no ano-base considerado para o cálculo do abono; • Tenham recebido, em média, até dois salários mínimos de remuneração durante o ano-base considerado para o cálculo do abono; e • Que os dados tenham sido informados pelo empregador corretamente na Relação Anual de Informações Sociais (Rais) ou no eSocial. 2) Quem não tem direito a esse benefício? Não têm direito ao abono salarial: - os empregados domésticos - os trabalhadores rurais empregados por pessoa física;- os trabalhadores urbanos empregados por pessoa física - e os trabalhadores empregados por pessoa física equiparada a jurídica 3) Qual o valor que receberei de abono? O cálculo do valor do benefício corresponde ao número de meses trabalhados no ano-base multiplicado por 1/12 do valor do salário mínimo vigente na data do pagamento.Exemplo. Quem trabalhou durante todo o ano de 2021 (ano-base) recebe agora R$ 1.302 (valor do salário mínimo vigente). Quem trabalhou só um mês recebe 1/12 do salário mínimo (R$ 108,50).O período de serviço igual ou superior a 15 dias em um mês será contabilizado como mês integral. 4) Quando o abono é pago? PIS: O calendário para os trabalhadores da iniciativa privada (PIS) é definido de acordo com o mês de nascimento. Pasep: O pagamento aos trabalhadores do serviço público (Pasep) é definido pelo número final de inscrição. 5) Onde sacar o abono? O pagamento do PIS é feito pela Caixa:- por crédito em conta Caixa, quando o trabalhador possuir conta-corrente ou conta poupança ou conta digital;- por crédito pelo aplicativo CaixaTem, em conta poupança social digital, aberta automaticamente pela Caixa Econômica Federal;- nas agência, lotéricas, autoatendimento, Caixa Aqui e demais canais de pagamentos oferecidos pela Caixa.O pagamento do Pasep é feito pelo Banco do Brasil por:- crédito em conta bancária do Banco do Brasil;- transferência via TED; - ou presencial nas agências de atendimento. 6) O que acontece se eu não sacar meu abono salarial? O dinheiro fica disponível pelo prazo de cinco anos. Se não sacar nesse período, fica sem receber.7) O abono salarial fica disponível para saque o ano inteiro?Não. O abono é pago em períodos pré-determinados, de acordo com calendário definido por Resolução do Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador (Codefat).O prazo para sacar o abono salarial neste ano se encerra em 28 de dezembro.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

 

 

 

 

 

 

 

 

VIDANEWS - Governadores pedem reposição de perdas do ICMS para não aumentar impostos.

 

Gestores nos estados querem firmar acordo com Câmara e Senado até março e calculam R$ 45 bilhões a serem pagos pela União.

 Governadores intensificaram as cobranças que têm feito à União para repor as perdas de arrecadação que sofreram por causa das mudanças nos cálculos do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). Os gestores locais pressionam para firmar um acordo com a Câmara e o Senado até março com a promessa de não repassar as despesas ao consumidor, aumentando os tributos."Uma das preocupações de todos os 27 governadores é de não repassarmos à população qualquer tipo de aumento. O consumidor está sendo preservado dentro das análises de todos os governadores", disse a governadora em exercício do Distrito Federal, Celina Leão (PP), afirmando que o diálogo entre os governos estaduais e federal avança no sentido de auxiliar os estados com repasses. O governo federal já informou que compensará os estados, mas o impasse ainda gira em torno dos valores. Enquanto os governadores calculam R$ 45 bilhões a serem pagos pela União, o Tesouro Nacional estima uma fatura na casa dos R$ 22 bilhões, segundo o governador Rafael Fonteles (PT-PI), responsável por discutir o tema junto aos Três Poderes. Valor Pelas discussões, o valor deve ser uma média entre o que preveem os estados e uma portaria feita no governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que mostra perda de R$ 13 bilhões na arrecadação.Na avaliação do governador do Espírito Santo, Renato Casagrande (PSB), o caminho é para uma "posição mediana" entre esses dois cálculos, mas parte dos governadores pressiona pelo pagamento do valor mais alto ou próximo dele. Diferença no cálculoA discrepância entre os cálculos ocorre em razão de alguns fatores. O principal deles é em relação ao que estabeleceu a lei, que prevê compensações a estados que tivessem perdas superiores a 5%. Enquanto os estados reivindicam que, ao atingir o percentual, a União precisa arcar com todo o prejuízo, o governo federal calcula pagar apenas o excedente. O tema está judicializado e o Supremo Tribunal Federal (STF) deu 120 dias, em dezembro de 2022, para que os governadores e o Executivo federal chegassem a um acordo.  Os estados pleiteiam compensação específica para cada combustível e que as perdas de 2022 usem como base as alíquotas empregadas em 2021. Já a União entende que a estimativa deve ser feita sobre o ICMS de maneira global. Pagamento parcelado Para aumentar o valor repassado pela União, os governadores dizem que aceitarão os repasses em parcelas. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, propôs o pagamento até o fim do mandato de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), mas os gestores locais querem diminuir esse prazo. "A compensação aos estados está disciplinada na lei, que prevê que as perdas com a arrecadação do imposto seriam compensadas até o fim de 2022. O que nós queremos é essa implementação", comentou o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), após reunião com Haddad, na semana passada. O governador do Piauí afirmou nesta terça (14), após reunião com os presidentes da Câmara e do Senado, que iria realizar uma nova rodada de negociações com Haddad. "Essa semana ainda querem fechar o entendimento com a União", disse, completando que o próximo passo é obter o aval dos demais poderes. "Estamos tomando a iniciativa de conversar com o Poder Legislativo e o Judiciário para que um eventual acordo seja avalizado pelos demais poderes. A negociação precisa ser estável do ponto de vista jurídico e seguro do ponto de vista político." O prazo estimado por Fontele para uma decisão junto a Haddad é até o início de março. "É uma discussão que está avançada, mas ainda não finalizada.".( Fonte R 7 Noticias Brasilia)

 

 

 

 

VIDANEWS - DISCURSO DO DEPUTADO FEDERAL HILDO DO CANDANGO

    Senhor Presidente, senhores e senhoras presentes, não posso mais me calar diante do absurdo que está acontecendo com a nossa gente! Na s...