CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

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terça-feira, 2 de julho de 2024

Antônio Banderas desembarca no Rio de Janeiro para final do Dança dos Famosos.

 

Há algumas semanas, o próprio apresentador, Luciano Huck, fez a promessa de que faria de tudo para convencer o espanhol a comparecer ao palco.

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O ator espanhol Antonio Banderas, 63, desembarcou no Rio de Janeiro. Ele participará da final do Dança dos Famosos, quadro do Domingão com Huck (Globo), no próximo dia 7 de julho. Em sua chegada, foi reconhecido e tietado por alguns fãs. Ele vestia camiseta branca, boné e uma mochila nas costas, num ar bastante despojado. Há algumas semanas, o próprio apresentador, Luciano Huck, fez a promessa de que faria de tudo para convencer o espanhol a comparecer ao palco. Na edição do último domingo (30), Huck confirmou que o astro estará presente junto com Ana Maria Braga e Eliana. Em maio, disse também que Fátima Bernardes dançaria com Banderas um tango, mas a apresentadora preferiu que fosse um bolero. Ela é mais uma celebridade que deverá estar na grande decisão. Apesar disso, não há a certeza de que o astro internacional aceitará o desafio de dançar. Lucy Alves, Amaury Lorenzo e Tati Machado são as celebridades que estão na final. Leia Também: Detran-GO repudia vídeo de filho de Gusttavo Lima dirigindo aos 7 anos  ( Fonte Fama ao Minuto Noticias)

 

 

Jovem de 24 anos morre durante voo vítima de tuberculose.

 

Companhia aérea quer fazer rastreio a possíveis contatos com a jovem.

Uma jovem de 24 anos morreu durante um voo entre Melbourne, na Austrália, e Nova Deli, na Índia. Manpreet Kaur já não estava se sentindo bem quando subiu bordo do avião do Qantas, em 20 de junho, tendo falecido dentro do avião. A jovem, que ambicionava ser chef de cozinha, estaria viajando para visitar a família pela primeira vez em quatro anos, relata o The Independent. A companhia refere que ativou de imediato os serviços de emergência e foi prestado o apoio necessário à vítima. Segundo o Herald Sun, a jovem foi vítima de uma tuberculose, doença que afeta os pulmões.No dia 1 de julho, a companhia aérea soube, através da comunicação social, que a jovem tinha tuberculose, e informou no dia seguinte que iria submeter a uma bateria de exames as pessoas que poderiam estar em risco de terem contraído a doença por contato com a jovem.( Fonte Mundo ao Minuto Noticias)

 

 

Pelo menos 43 pessoas já sofreram assédio ou discriminação por juízes em Goiás.

 

A Comissão de Prevenção e Enfrentamento do Assédio Moral, do Assédio Sexual e da Discriminação (CPEFAMAS) da Seção Judiciária de Goiás (SJGO) concluiu um relatório que destaca a disposição do público interno da Seccional em denunciar condutas consideradas inapropriadas.

A pesquisa, realizada entre 5 de abril e 8 de maio de 2024, contou com a participação de 432 respondentes, que preencheram questionários de forma anônima, tanto eletronicamente quanto em papel. Desses, 101 afirmaram já ter sofrido algum tipo de assédio, constrangimento ou discriminação no ambiente de trabalho. Entre os relatos, 55 foram de assédio moral, 31 de constrangimento, 8 de assédio sexual e 7 de discriminação. Cerca de 30% dos incidentes ocorreram no ambiente presencial de trabalho. Quando questionados sobre os autores desses atos, 73 participantes identificaram ocupantes de cargo/função de chefia, 56 apontaram servidores e 43 mencionaram juízes. Além disso, 240 participantes afirmaram nunca ter presenciado situações de assédio ou discriminação, enquanto 73 relataram ter testemunhado assédio moral e 71 presenciaram situações de constrangimento. Novamente, 73 apontaram chefes, 64 servidores e 37 juízes como os responsáveis pelos atos presenciados. O levantamento indicou que 67% dos participantes denunciariam caso fossem vítimas de assédio, constrangimento ou discriminação, e 59% fariam uma denúncia se testemunhassem alguém sendo vítima. “Esses resultados sinalizam que o público interno da Seccional confia no trabalho da comissão, o que também reforça o nosso papel para aprimorar as frentes de trabalho para prevenir e enfrentar a questão do assédio e da discriminação”, avaliou a presidente da CPEFAMAS, juíza federal substituta Luciana Laurenti Gheller. A pesquisa foi realizada com o apoio dos núcleos de Bem-Estar Social (NUBES), Gestão de Pessoas (NUCGP), Tecnologia da Informação (NUTEC) e da Seção de Comunicação Social (SECOS). Os participantes responderam voluntariamente a 20 perguntas, com o objetivo de identificar riscos e impactos do assédio e discriminação, além de apontar os cargos, setores e atividades mais suscetíveis a esses problemas na SJGO.( Fonte Jornal Contexto Noticias GO)

 

 

Vai para o Araguaia? Saúde recomenda atualizar vacinas.

 

Com o início da temporada 2024 do Araguaia, a Secretaria de Estado da Saúde, faz vários alertas para quem vai viajar. Uma das recomendações é a atualização da caderneta de vacinação.

A orientação é também para os moradores dos municípios ribeirinhos. A SES lembra que as cidades recebem milhares de turistas durante todo o mês de julho e é importante que todos estejam imunizados para evitar o aumento de casos de doenças como a gripe, covid-19, tétano e febre amarela.  A SES destaca que nestas localidades podem acontecer pequenas e grandes aglomerações em shows, estabelecimentos comerciais, acampamentos e barracas, propiciando a circulação do vírus da covid-19 e influenza. Em função disso, é importante que o maior número de pessoas esteja com as vacinas em dia. A superintendente de Vigilância em Saúde, Flúvia Amorim, explica que para ter um período de descanso e tranquilidade durante os passeios, é importante que as famílias deem atenção, junto aos preparativos das férias, às cadernetas de vacinação. Dengue Além disso, ela orienta quem pretende viajar a fazer uma vistoria minuciosa nas casas, antes de partir, para evitar o surgimento de criadouros do Aedes aegypti. A maioria dos focos do mosquito está concentrada nas residências, por isso, é fundamental que moradores tomem a precaução, retirando todo e qualquer objeto ou utensílio que favorece o acúmulo de água parada, ideal para a proliferação do mosquito. Leia também: Colônia de férias garante lazer e diversão para crianças e adolescentes “Se a viagem durar mais de cinco dias é preciso ter cuidados especiais também com caixas d’água, piscinas, vasos sanitários ou de plantas e vasilhas de água de animais”, recomenda. Cuidado redobrado com ferimentos Em relação ao tétano acidental, a SES lembra que é preciso ter cuidado redobrado para evitar ferimentos durante as pescarias, ou nas praias e fazendas. A recomendação é para que os adultos fiquem atentos ao reforço da vacina contra tétano, que deve ser feito de 10 em 10 anos. Em caso de ferimentos graves ou gestação, deve-se antecipar a dose de reforço caso a última dose tenha sido há mais de 5 anos. A vacina não tem contraindicação e está disponível em toda a rede do Sistema Único de Saúde (SUS). A SES explica que é importante o turista se vacinar também contra a febre amarela, uma doença infecciosa febril aguda, causada por um vírus transmitido pelo mosquito Aedes aegypti em área urbana e Haemagogus para área silvestre. A secretaria afirma que, embora a doença seja endêmica da região amazônica, em períodos epidêmicos são registrados ocasionalmente fora dessa área.( Fonte Jornal Contexto Noticias GO)

 

 

CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES

 

Soberania brasileira na Amazônia é tema de debate na Câmara na terça.

A Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional da Câmara dos Deputados discute nesta terça-feira (2) a soberania brasileira na Amazônia com o secretário municipal de Relações Internacionais de São Paulo, Aldo Rebelo. O debate atende a pedido do deputado Alfredo Gaspar (União-AL), e será realizado a partir das 14 horas, no plenário 3. Veja a pauta Gaspar lembra que Aldo Rebelo foi ex-presidente do colegiado, relator do Código Florestal e da Lei de Biossegurança e recentemente lançou um livro em que relata a realidade local e ameaças à soberania brasileira na região. Preocupação antiga "Historicamente, a Amazônia é tema de debates em todo o mundo, tendo, por trás dessas discussões, ambições sombrias de controle, por parte das grandes potências, da região mais rica em biodiversidade do planeta", afirma Gaspar. O deputado lembra que, em 1989, uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) já discutia a ingerência internacional sobre a região. "Atualmente, cerca de 30 milhões de brasileiros vivem na Amazônia subjugados à pobreza e à miséria, embora vivam literalmente em cima de recursos naturais capazes de transformar a realidade social e econômica não apenas daquele território, mas de todo o Brasil", afirma. Segundo o deputado, pressões externas inviabilizam o desenvolvimento regional amazônico, tentando fazer da floresta um santuário intocável. "Paralelamente, o crime organizado faz da Amazônia um entreposto para a diversificação de suas atividades, indo muito além do narcotráfico", critica Gaspar. Da Redação – ND Fonte: Agência Câmara de Notícias

CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão ouve ministro Paulo Pimenta sobre importação de arroz.

 

O governo resolveu importar arroz depois que o Rio Grande do Sul, grande produtor do grão, sofreu enchentes neste ano.

A Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados discute na próxima quarta-feira (3) com o ministro da secretaria criada para apoiar a reconstrução do Rio Grande do Sul, Paulo Pimenta, a proposta do governo de importar arroz. O debate atende a pedido do deputado  José Medeiros (PL-MT) e será realizado às 10 horas, no plenário 6. Veja a pauta O Rio Grande do Sul responde por cerca de 70% da produção nacional de arroz. Como as chuvas e enchentes afetaram as lavouras, os estoques locais e a logística de distribuição, o governo federal decidiu facilitar a importação desse produto. O governo Lula anunciou a importação de até 1 milhão de toneladas. No entanto, um leilão inicial para comprar 263,3 mil toneladas foi cancelado porque as empresas vencedoras não comprovaram capacidade técnica. Novo leilão deverá ocorrer sob outras regras. A decisão de importar o arroz recebeu críticas de vários parlamentares, entre eles José Medeiros. "Ao invés de estimular e financiar os produtores brasileiros, em especial a reconstrução do Rio Grande do Sul, que tem os maiores produtores de arroz do País, as medidas propostas vêm para destruir o Estado e a produção de arroz nacional", reclamou o deputado. No mês passado, o ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, foi ouvido na comissão e voltou a defender a compra do arroz importado. Da Redação – ND Fonte: Agência Câmara de Notícias

 

CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO DE TURISMO

 

Audiência debate recuperação do setor turístico no Rio Grande do Sul.

A Comissão de Turismo da Câmara dos Deputados promove na próxima quarta-feira (3) audiência pública sobre a recuperação do setor turístico no Rio Grande do Sul.O debate atende a pedido dos deputados Paulo Litro (PSD-PR), Bibo Nunes (PL-RS), Daniel Trzeciak (PSDB-RS) e Alexandre Lindenmeyer (PT-RS). A audiência será realizada às 15 horas, no plenário 5. Veja a lista de convidados Os parlamentares acreditam que o turismo pode ajudar a recuperação os danos causados pelas enchentes. No entanto, o setor, que ainda não havia se recuperado totalmente da epidemia de Covid-19, hoje enfrenta a interdição do aeroporto de Porto Alegre (RS), e perdas de veículos e equipamentos de empresas vinculadas ao turismo. Por essa razão, os deputados afirmam que é crucial debater estratégias para recuperar o turismo no Rio Grande do Sul. Eles esperam que a audiência possibilite fazer um levantamento detalhado da situação atual. Da Redação - NDFonte: Agência Câmara de Notícias

CÂMARA DOS DEPUTADOS Deputados analisam inclusão das apostas esportivas no Imposto Seletivo.

 

Relatórios devem ser apresentados nesta quinta-feira, para que propostas sejam analisadas no Plenário na semana que vem.

Deputados do grupo de trabalho que analisa a regulamentação da reforma tributária (PLP 68/24) disseram, após reunião com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, que é grande a possibilidade de inclusão das apostas esportivas na lista de produtos que serão sobretaxados pelo Imposto Seletivo. Pela Emenda Constitucional 132, esse imposto deve atingir produtos que prejudicam a saúde ou o meio ambiente. A taxação poderia compensar demandas recebidas pelos deputados para inclusão de mais produtos na cesta básica que terá alíquota zero do Imposto sobre Bens e Serviços (IBS) – que será cobrado por estados e municípios – e da Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS), que será federal. Esse é o caso das proteínas animais que ficaram, em sua maioria, com desconto de 60% da alíquota de referência. Conheça os novos tributos criados na reforma Na soma de IBS e CBS, a alíquota de referência estimada é de 26,5%. Para não aumentar esse percentual, os deputados disseram que vão compensar demandas atendidas com cortes em outras áreas. O deputado Reginaldo Lopes (PT-MG) disse que o grupo está conseguindo atender cerca de 70% das demandas recebidas em audiências com a sociedade. O deputado Claudio Cajado (PP-BA) disse, porém, que a discussão, por enquanto, tem sido apenas técnica. “Então, há questões muito técnicas em cima de alguns desses temas – cashback, cesta básica, split payment – que nós estamos ainda equacionando do ponto de vista técnico". Na quarta-feira (3), segundo o deputado, as decisões políticas serão tomadas no Colégio de Líderes. "Nós teremos uma reunião com o presidente da Câmara e os líderes e, a partir daí, com a publicação do relatório na quinta-feira (4), o texto irá possivelmente para o Plenário na semana que vem”, disse. O ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, disse que há muita confiança que a votação da regulamentação da reforma tributária na Câmara será feita antes do recesso parlamentar. Reportagem - Silvia Mugnatto Edição - Geórgia Moraes Fonte: Agência Câmara de Notícias

 

Deputadas destacam avanços legislativos recentes e desafios para os direitos das mulheres.

 

Debate foi realizado na 1ª Reunião de Mulheres Parlamentares do P20, o fórum do Legislativo do G20.

Deputadas de diferentes partidos destacaram avanços legislativos e desafios que ainda precisam ser enfrentados pelo Legislativo, na 1ª Reunião de Mulheres Parlamentares do P20, o fórum do Legislativo do G20. Nesta segunda-feira (1º), foi realizado o Painel Brasil: avanços legislativos e de políticas públicas para as mulheres. O evento acontece em Maceió (AL). Para a deputada Flávia Morais (PDT-GO), a prioridade na agenda legislativa deve ser a economia do cuidado, que inclui o cuidado infantil, de idosos e o apoio a pessoas com deficiência, por exemplo. Ela ressaltou que as mulheres são as principais provedoras de cuidados no País, quase sempre sem remuneração ou mal remuneradas. Segundo ela, no Brasil, mais de 90% das tarefas de cuidado são exercidas por mulheres. "A indisponibilidade de serviços de cuidado remunerado impõe barreiras significativas para as mulheres, limitando seu acesso ao mercado de trabalho formal, a uma renda digna e a oportunidades igualitárias na sociedade. Isso é inaceitável e deve ser uma prioridade na nossa agenda de mudanças", disse. Flávia Morais defendeu proposta (PEC 14/24) de sua autoria que insere na Constituição o “direito ao cuidado” como direito social, ao lado da saúde, da educação e de outros direitos. Propostas ambientais Presidente da Comissão Mista de Mudanças Climáticas, a deputada Socorro Neri (PP-AC), por sua vez, disse que o financiamento para prevenção e mitigação dos efeitos das mudanças climáticas precisa aumentar de três a seis vezes até 2030 para conter os efeitos. Ela acrescentou que a infraestrutura das cidades e dos campos precisa ser adaptada para essas mudanças. Socorro Neri lembrou que o foi sancionada recentemente a Lei 14.904/24, que estabelece diretrizes gerais para a elaboração, pelo poder público, dos planos de adaptação à mudança do clima. A norma é fruto de projeto de lei (PL 4129/21), de autoria da deputada Tabata Amaral (PSB-SP). Entre outras prioridades para a área ambiental, ela citou a proposta que regulamenta o mercado de carbono no Brasil (PL 2148/15). O projeto já foi aprovado pela Câmara e está em análise no Senado. A deputada Iza Arruda (MDB-PE) defendeu projeto de sua autoria que institui a política nacional de convivência com a seca nordestina (PL 2525/23). Já a deputada Célia Xakriabá (Psol-MG) defendeu PEC de sua autoria que institui à natureza direitos semelhantes aos de seres humanos. Segundo ela, 40 países já aprovaram propostas do tipo. Mulher rural A deputada Coronel Fernanda (PL-MT) defendeu propostas que protejam a mulher rural. Ela acredita que o Brasil possui a lei mais rígida do mundo para a preservação do meio ambiente e defende que outros países devem ajudar o Brasil na preservação, pagando àqueles que preservam o meio ambiente, em grande parte mulheres rurais. Segundo ela, as mulheres rurais são responsáveis por 45% da produção de alimentos no Brasil e o trabalho delas se estende dentro de casa. "Elas trabalham cerca de 12 horas a mais semanais do que os homens", afirmou. A deputada acrescentou que somente 20% das trabalhadoras rurais são proprietárias de suas terras, e 90% da renda é reinvestida na educação e no bem-estar da família. Violência contra a mulher Já a deputada Greyce Elias (Avante-MG) citou, entre os avanços legislativos, a aprovação do Programa Sinal Vermelho contra a Violência Doméstica (Lei 14.188/21), do qual foi uma das autoras. Ela disse que é preciso também trabalhar a capacitação profissional das mulheres, para que elas possam buscar autonomia econômica e sair do ciclo de violência. A deputada Laura Carneiro (PSD-RJ) afirmou que a tecnologia possibilita novas formas de violência contra a mulher. Ela citou, entre os avanços legislativos, a aprovação de lei em 2018 que tornou crime a divulgação, por qualquer meio, de cenas de nudez, sexo e estupro sem o consentimento da vítima. Entre os desafios, ela citou a aprovação de lei para combater a violência obstétrica. "No Brasil, ainda nem se formalizou uma definição do termo, o que dificulta a implementação de medidas para a sua prevenção", ressaltou. "A violência obstétrica é caracterizada por abusos sofridos quando mulheres procuram serviços durante a gestação, na hora do parto, no pós-parto", explicou a parlamentar. Laura Carneiro também disse que são necessários avanços no combate à violência política contra a mulher, mesmo após a aprovação de lei sobre o tema em 2021. "No Brasil, é urgente sofisticar ainda mais a legislação de combate à violência política contra a mulher", avaliou. "A legislação precisa avançar, tornando crime qualquer uso indevido de recursos eleitorais que são destinados exclusivamente a mulheres, tanto de natureza monetária quanto às relacionadas ao tempo de propaganda eleitoral", acrescentou. Em relação à violência sexual, a deputada chamou a atenção para a falta de infraestrutura adequada para atender às mulheres e meninas violentadas. Diversidade sexual Primeira deputada assumidamente lésbica, a deputada Daiana Santos (PCdoB-RS) citou, entre os avanços, lei de 2018 que aumenta a pena para o “estupro coletivo”, cometido por vários criminosos, e também para o chamado “estupro corretivo”, caracterizado pelo intuito de controlar o comportamento social ou sexual da vítima. Segundo ela, esse tipo de crime tem números altos no Brasil ainda hoje e visa "corrigir algo que não se corrige". A deputada acredita que a diversidade precisa estar no centro do debate sobre a violência, com atenção para as mulheres trans, negras, indígenas e quilombolas. Ela lembrou que o Brasil é o país que mais mata transexuais e, a cada dez vítimas de violência, quatro são mulheres e meninas negras. "Não podemos naturalizar a violência contra esses corpos. Se nós hoje ainda encabeçamos um processo violento contra mulheres trans, contra mulheres lésbicas, contra mulheres bissexuais, se as pessoas ainda são punidas por amar, nós estamos sofrendo retrocesso", disse Daiana Santos. Para ela, quando a extrema direita avança na política, os direitos das mulheres retrocedem. Saúde mental A deputada Maria Arraes (Solidariedade-PE) acredita que é preciso avançar nas questões de saúde mental da mulher no mercado de trabalho. Ela relatou que, só em 2023, houve aumento de 38% nos afastamentos no trabalho devido a transtornos mentais, sendo que as mulheres são mais propensas a sofrerem de transtornos como depressão e ansiedade. "Em grande parte pelas pressões adicionais que sofremos, que é cuidar da casa, da família, dos filhos, as responsabilidades domésticas", observou. Entre os avanços nessa área, ela citou a aprovação recente pelos parlamentares da lei que cria o Certificado Empresa Promotora da Saúde Mental, voltado para as empresas que seguem critérios de promoção da saúde mental e do bem-estar de seus funcionários. A Lei 14.831/24 teve origem em projeto (PL 4358/23) da deputada Maria Arraes e ainda precisa ser regulamentada pelo Executivo. Mulheres com deficiência A deputada Maria Rosas chamou a atenção para a necessidade de mais políticas para meninas e mulheres com deficiência, que são raramente incluídas no mercado de trabalho. Para ela, as mulheres enfrentam duplo desafio – ser mulher e ter uma deficiência. Segundo a parlamentar, apenas 20% das mulheres com deficiência estão empregadas, em comparação com 53% dos homens com deficiência, além de elas receberem salário mais baixos do que eles. Número de mulheres Líder da bancada feminina na Câmara, a deputada Benedita da Silva (PT-RJ) destacou que muitos avanços foram obtidos pelas mulheres no Legislativo brasileiro, o que deve abrir espaço para mais mulheres participarem da política e obterem novas conquistas. "Hoje somos 18% na Câmara, 15% no Senado, temos uma bancada, uma frente parlamentar para as pessoas pretas, temos a Secretaria da Mulher que prioriza a pauta de gênero. Ainda falta muito para sermos 50% e, por isso, precisamos nos juntar para chegar lá", afirmou. Saiba mais sobre o encontro de Maceió Reportagem – Lara Haje Edição – Pierre Triboli Fonte: Agência Câmara de Notícias

 

 

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