CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

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sábado, 9 de janeiro de 2021

NOTICIAS GERAL-FOME NO MUNDO

 

Fome no mundo pode crescer 82% até o fim de 2020, estima ONU

Crise do coronavírus atingiu com mais força América Latina e África; programa da ONU atenderá número recorde.

Enquanto a quase totalidade dos países registrará recessão em 2020, as Nações Unidas estimam que 138 milhões de pessoas precisarão de sua ajuda para comer neste ano. Em 2019, o número foi de 97 milhões – recorde até então. A escalada da fome está relacionada à crise econômica da pandemia do novo coronavírus. A recessão global será de 5,2% em 2020, de acordo com o Banco Mundial, cujo cálculo mais recente é do último dia 24. Com a recessão, a fome pode crescer até 82% neste ano, e atingir 270 milhões de pessoas, segundo a estimativa mais recente do Programa Mundial de Alimentos da ONU (Organização das Nações Unidas). As áreas mais afetadas são a América Latina, onde triplicou o número de pessoas que precisam de ajuda para se alimentar, e a África. Na primeira, a mistura de alta informalidade, crise econômica que paralisou a oferta de emprego e queda brusca das remessas enviadas por migrantes em países ricos gerou forte impacto na renda. Na África, os problemas são os mesmos, mas causaram estragos ainda maiores. Nas porções ocidental e central do continente, o número de pessoas com fome mais que dobrou, com alta da ordem de 135%. Na parte sul, o aumento foi menor, mas ainda significativo: 90%. Socorro contra a fome Acesso a alimento é “a melhor proteção contra o caos” até o anúncio de uma vacina, afirmou o diretor executivo do programa, David Beasley. “Sem comida, poderemos ver aumento do mal estar social, dos protestos e da migração, a agudização dos conflitos e uma desnutrição generalizada”. Mesmo antes da pandemia, a fome no mundo já piorava. Nos últimos quatro anos, de acordo com a ONU, a chamada “insegurança alimentar severa” cresceu 70%. Entre as razões estão o agravamento da pobreza em regiões já carentes, como a África subsaariana e partes da Ásia, e danos causados pelas mudanças climáticas que geram impacto nas lavouras. Os especialistas das Nações Unidas também alertam para o fato de que, nos países pobres, o contágio pelo novo coronavírus e as tentativas de isolamento tem ocorrido em uma época desfavorável. No meio do ano, começa na Ásia a temporada de monções. Nas Américas, é época de furacões. Neste 2020, além do vírus, tempestades de gafanhotos tem varrido o leste da África e a América do Sul. Vouchers e dinheiro Graças à pandemia, o programa também mudou a forma de fazer chegar a ajuda às populações em apuros. Desta vez, mais de metade dos recursos destinados ao combate à fome será distribuída em dinheiro ou vouchers, em vez de cestas básicas. Segundo o comunicado do programa, é uma forma de dar mais agilidade às ajudas, já que elimina uma parcela grande do esforço logístico, e permitir que as próprias famílias adquiram os produtos de que precisam. Os recursos também ensejam maior movimentação das economias locais. Para manter o serviço, Beasley informou que serão necessários mais US$ 4,9 bilhões nos próximos seis meses. A meta é atender pessoas em 83 países. O Programa Mundial de Alimentos da ONU também permite doações de pessoa física, no cartão de crédito e débito, por meio do aplicativo Share The Meal. O app está disponível em Android e iOS.( Fonte A Referencia Noticias International)

NOTICIAS GERAL-ONU ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS

 

ONU escolhe 2021 como o Ano Internacional das Frutas e Vegetais

Nações Unidas vão investir em agricultura familiar, diminuição do desperdício e diminuição de custos para a comida.

A Assembleia-Geral da ONU (Organização das Nações Unidas) escolheu 2021 como o ano internacional das frutas e vegetais. A meta é investir em conscientização para o aumento de alimentos in natura, de forma equilibrada, saudável e barata e reduzir o desperdício. O anúncio ocorreu no último dia 15, com participação do diretor-geral da FAO (Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura), Qu Dongyu. Os investimentos da agência serão concentrados no fomento a pequenos agricultores, sobretudo mulheres – os maiores produtores de frutas e vegetais – e na diminuição do desperdício, que impulsiona o aumento da fome nas regiões mais pobres do globo. Serão criadas hortas urbanas no topo de prédios em grandes cidades e haverá promoção de programas de merenda escolar abastecidos com os produtos cultivados com auxílio do programa. A ONU também quer incentivar o consumo de produtos locais, como frutas, verduras e sementes ancestrais e que caíram em desuso. Entre os exemplos há o grão de amaranto, o cardo, primo ibérico da alcachofra e os nopales, cactos mexicanos comestíveis. Outro item é a fruta-pão, que pode ser comida crua, cozida ou em farinha. Pobres pagam mais O incentivo ao consumo de alimentos locais pode ser parte da estratégia para diminuir a forte disparidade no custo da comida em relação aos salários entre trabalhadores de países ricos e pobres. Um estudo do PMA (Programa Mundial de Alimentos) divulgado no último dia 17 constatou que um prato de arroz e feijão custaria 0,6% da renda média de um profissional em Nova York, nos EUA. O mesmo prato, se mantido o preço, tomaria 186% do salário de um sul-sudanês. O Sudão do Sul foi um dos países mais afetados pela inflação dos alimentos desde o início da pandemia – problema que já acende alerta para analistas em todo o mundo, inclusive no Brasil. O diretor global do PMA, David Beasley, lembrou que os pobres são os mais penalizados por altas nos preços da comida. A situação deve piorar no próximo ano, “pois a pandemia ameaça levar a nada menos do que uma catástrofe humanitária”. Outras ameaças para a segurança alimentar no futuro próximo são os conflitos armados, as mudanças climáticas e crises econômicas na esteira do agravamento da pandemia. Em Burkina Faso, país da região central da África, a fome triplicou neste ano e já atinge 3,4 milhões de pessoas – cerca de um em cada seis burquineses. Além da violência de extremistas islâmicos no norte do país, há também o impacto das mudanças climáticas. As temperaturas são cada vez mais altas ali, com enchentes e secas extremas alternando-se ao longo do ano. O PMA, que recebeu o Prêmio Nobel da Paz deste ano, estima que pode chegar a 270 milhões o número de pessoas que podem passar fome neste ano se as medidas para conter a crise atual não forem eficazes.(Fonte A Referencia Noticias Internacionais)

NOTICIAS GERAL-FRANÇA

 

França prende ex-líder por crimes de guerra na Rep. Democrática do Congo

Roger Lumbala é acusado de integrar RCD-N, grupo à frente de execuções extrajudiciais e canibalismo, diz ONU.

Autoridades da França anunciaram na segunda (4) a prisão do ex-ministro da República Democrática do Congo, Roger Lumbala. O político de 62 anos é acusado de crimes contra a humanidade pela ONU (Organização das Nações Unidas). Lumbala é suspeito de liderar a RCD-N (Associação Congolesa pela Democracia Nacional, do francês). As acusações contra o grupo armado envolvem assassinatos extrajudiciais, estupros e canibalismo durante a segunda guerra civil do país, entre 1998 e 2002. As acusações contra o ex-líder remetem aos anos finais do conflito, informou o britânico “The Guardian“. À época, Lumbala teria se envolvido em crimes contra os grupos étnicos Nande e Twa na região de Ituri, ao nordeste do país. A prisão ocorre após uma investigação policial iniciada ainda em dezembro de 2016. O Judiciário francês tem o direito de prender e processar suspeitos em casos de crimes contra a humanidade, mesmo os cometidos no exterior. Lumbala atuou como ministro do governo de transição da República Democrática do Congo entre 2004 e 2005. Em novembro de 2013, depois de Lumbala ter o mandato invalidado por seguidas ausências no Parlamento, as autoridades do país africano o acusaram de “alta traição”. À época, o ex-líder foi acusado de ser cúmplice dos rebeldes M23 – Movimento 23 de Março. O grupo é responsável pela maior ofensiva violenta na província Kivu do Norte, onde fica Ituri, desde a guerra civil. Exilado, o ex-líder voltou para casa em 2017 após um acordo para encerrar a crise política.( Fonte A Referencia Noticias Internacionais)

NOTICIAS GERAL-TRIBUNAL DA ONU

 

Em nova derrota, Brasil não elege juíza para Tribunal da ONU em Haia

Desembargadora brasileira abandonou a disputa após um fraco desempenho nas eleições do órgão, em dezembro.

isolamento diplomático do governo de Jair Bolsonaro afastou o Brasil de um assento no Tribunal Penal Internacional, em Haia, na Holanda. A desembargadora Mônica Sifuentes abandonou a disputa pelo cargo após um fraco desempenho nas eleições do órgão, em dezembro.A informação é do colunista da UOL Jamil Chade. A derrota indica o distanciamento político do Brasil na comunidade internacional, já que a votação coincide com a popularidade do governo. O tribunal deve eleger seis novos juízes para o órgão, entre 18 candidatos. Pelo sistema do tribunal, os representantes dos países realizam rodadas de votação até que os seis nomes conquistem dois terços dos votos. Na América Latina, Costa Rica e México elegeram Sergio Ugalde e Maria del Socorro Flores, respectivamente. Ambos acumularam 87 votos cada. Os outros nomes vêm do Reino Unido, Serra Leoa e Geórgia. Trindade e Tobago e Tunísia disputam a última vaga em Nova York. Sifuentes somou apenas 14 apoios na última etapa entre 123 países, quando disputava a terceira rodada. Fora da lista de nomes sugeridos pela comunidade internacional, a desembargadora foi escolhida por Bolsonaro. Procuradores do tribunal examinam uma denúncia contra o presidente por incitar o genocídio e promover ataques sistemáticos a povos indígenas.  A abertura de um exame preliminar sobre a questão está em pauta.( Fonte A Referencia Noticias Internacional)

NOTICIAS GERAL-NOVA DÉLHI

 

Agricultores em protesto contra nova lei bloqueiam acesso a Nova Délhi, na Índia

Prestes a iniciar a 9ª rodada de negociação com agricultores, governo da Índia se recusa a mudar novas leis.

Sem acordo após oito rodadas de negociação, milhares de agricultores bloqueiam um dos acessos mais movimentados à capital da Índia, Nova Délhi, desde quinta-feira (7). Uma nova reunião está prevista para o dia 15 de janeiro, disse o jornal “The Indian Express”. O impasse está na insistência do governo de Narendra Modi em limitar as negociações a “cláusulas de contenção”, enquanto os agricultores reivindicam mudanças nas leis agrícolas. O governo descartou a retirada total das leis e argumentou que agricultores do país todo já acataram as reformas. “Os sindicatos precisam pensar nos interesses de todo o país”, disseram lideranças do governo. A greve reivindica a revogação de três leis aprovadas pelo Parlamento em setembro. Segundo os produtores, as regras prejudicam o avanço econômico da classe e beneficiam grandes varejistas de alimentos. Em resposta à inflexibilidade do governo, agricultores estacionaram tratores em um trecho da via expressa da capital indiana. O movimento foi visto como uma das maiores demonstrações de força desde que os protestos ganharam corpo, em dezembro, disse a Reuters. Os agricultores pressionam o governo para obter uma resposta antes de 26 de janeiro, o Dia da República da Índia. Os sindicatos agrícolas já ameaçaram marchar até o centro da capital nesta data caso as leis não sejam revogadas. As manifestações começaram ainda em junho e já reúnem mais de 250 milhões de agricultores em toda o país. Estima-se que mais de 60 trabalhadores morreram desde o início dos acampamentos nos arredores de Nova Délhi, no início de dezembro.(Fonte A Referencia Noticias Internacional)

VIDANEWS - DISCURSO DO DEPUTADO FEDERAL HILDO DO CANDANGO

    Senhor Presidente, senhores e senhoras presentes, não posso mais me calar diante do absurdo que está acontecendo com a nossa gente! Na s...