CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

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terça-feira, 31 de dezembro de 2024

Recém-nascida com cerca de 10 dias de vida é encontrada abandonada em saco plástico em Goiânia.

 

 Corpo de Bombeiros resgatam recém-nascida com escoriações leves e hematoma na testa.

Uma bebê recém-nascida, com cerca de 10 dias de vida, foi encontrada abandonada dentro de um saco plástico sob uma árvore no Residencial Eli Forte, em Goiânia, na tarde do último domingo, 29. De acordo com o Corpo de Bombeiros Militar de Goiás (CBM-GO), a menina apresentava sinais de escoriações leves no pé esquerdo e um hematoma na testa. Após o resgate, ela foi encaminhada para a Maternidade Municipal de Aparecida de Goiânia, onde permanece sob cuidados médicos enquanto as autoridades investigam o caso e definem o futuro da criança. O resgate da bebê começou quando uma moradora do bairro percebeu a presença do saco plástico sob uma árvore, bem em frente à sua residência. Ao abrir o pacote, ela se deparou com a recém-nascida e, sem hesitar, chamou seu filho, que estava em uma igreja nas proximidades, para auxiliar na situação. Até a chegada do CBM-GO, por volta das 15h23, moradores da região já haviam iniciado os primeiros cuidados à menina, aquecendo-a com cobertores e verificando sua condição geral. Apesar dos esforços dos vizinhos para identificar quem abandonou a criança, as câmeras de segurança das casas próximas não conseguiram capturar nenhuma imagem que pudesse indicar a autoria do abandono. Segundo a CBM-GO, a menina aparentava ter apenas poucos dias de vida, o que sugere que o ato pode ter ocorrido logo após seu nascimento. Atendimento e encaminhamento No local, os bombeiros realizaram os atendimentos iniciais necessários. A limpeza e a avaliação dos sinais vitais foram conduzidas pela equipe, que garantiu o aquecimento e estabilização da bebê antes de levá-la à maternidade. O estado de saúde inicial, embora com ferimentos superficiais, foi considerado estável. Assim que chegou à Maternidade Municipal de Aparecida de Goiânia, localizada no Setor Garavelo, a recém-nascida foi atendida pela equipe de pediatria. De acordo com os profissionais, a menina aparenta ter cerca de 10 dias de vida. “Acreditamos que ela tem por volta de 10 dias de vida. Informamos que uma recém-nascida foi admitida ontem em nossa maternidade após ser encontrada em situação de abandono. A bebê está clinicamente estável, recebendo todos os cuidados necessários por nossa equipe de saúde. No momento, ainda não há previsão de alta, pois aguardamos a realização de exames complementares e o encaminhamento adequado em parceria com os órgãos competentes. Agradecemos à comunidade pelo apoio e reforçamos que o caso está sendo tratado com a devida responsabilidade e sigilo”, informou a equipe da maternidade ao Jornal Opção. A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de Aparecida de Goiânia ressaltou que a menina está sendo acompanhada com a máxima atenção pela equipe médica e que o Conselho Tutelar já está envolvido no caso para garantir a proteção e os direitos da criança. O Conselho Tutelar atua em situações como essa para assegurar os direitos da criança e do adolescente, podendo inclusive acessar dados médicos quando necessário. Entretanto, qualquer decisão sobre a saída da recém-nascida da maternidade ou sobre a eventual destinação a uma família adotiva requer autorização judicial emitida pela juíza da infância e juventude. Paralelamente ao trabalho da equipe médica e do Conselho Tutelar, a Polícia Civil de Goiás (PC-GO) assumiu a investigação do caso. O objetivo principal é identificar a pessoa ou as pessoas responsáveis pelo abandono da recém-nascida. Abandonar um menor de idade em condições de vulnerabilidade constitui crime previsto no Código Penal Brasileiro, passível de punições. Nota completa da SMS de AparecidaInformamos que recebemos um recém-nascido (RN) trazido pelo corpo de bombeiros, que foi resgatado de uma situação de abandono. Já iniciamos todos os trâmites necessários junto ao Conselho Tutelar para garantir o adequado encaminhamento e proteção da criança. O recém-nascido segue estável e sendo acompanhado pela equipe de pediatria. O Conselho Tutelar tem a função de zelar pelo cumprimento dos direitos da criança e do adolescente, podendo, em algumas situações, acessar informações e dados clínicos para garantir a proteção dos menores. No entanto, a saída de um recém-nascido (RN) da instituição geralmente requer autorização judicial, que deve ser fornecida pela juíza da infância e juventude.Leia também: Economia no centro da pauta: veja quais são as expectativas do cidadão goiano para 2025 Fogos de artificio e pets: conheça os cuidados, perigos e legislação(Fonte Jornal Opção Notícias GO)

 

Superbactérias emergem como consequência do alto uso de antibióticos em carnes

 

 Aumento de infecções resistentes está associado ao consumo de carne com excesso de antibióticos.

O uso crescente de antibióticos na agropecuária industrial transformou-se em uma grave ameaça à saúde pública e ao meio ambiente. De acordo com um estudo publicado na Science, cerca de 70% dos antibióticos produzidos globalmente são destinados à criação de animais, impulsionados por práticas que priorizam lucros imediatos em detrimento da cautela científica. Essa tendência contribui diretamente para o surgimento de superbactérias resistentes a medicamentos, o que, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), figura entre os dez maiores desafios de saúde global. A produção industrial de carne baseia-se no que o professor Ricardo Abramovay, do Instituto de Energia e Ambiente (IEE) da USP, disse ao Jornal USP, que se chama de “tríplice monotonia”. A monotonia genética dos animais, o confinamento intenso e a uniformidade alimentar criam condições ideais para a proliferação de doenças. O uso massivo de antibióticos aparece como solução imediata para prevenir surtos, mas alimenta um ciclo perigoso: as bactérias menos resistentes são eliminadas, permitindo que as mais robustas proliferem sem concorrência. Abramovay ressalta que “é muito fácil administrar antibióticos a animais, mesmo em países com legislações restritivas, como o Brasil”. Pesquisas recentes revelam o aumento no uso desses medicamentos em polos produtivos, contrariando regulamentações que proíbem a prática desde 2020. Da revolução avícola à resistência bacteriana os antibióticos foram inicialmente promovidos na agroindústria devido à descoberta de que pequenas doses poderiam acelerar o crescimento dos animais. No entanto, essa prática, que revolucionou a produção avícola no século 20, contradiz os alertas de Alexander Fleming, descobridor da penicilina, sobre os perigos da resistência antimicrobiana. A consequência é um sistema onde a inovação tecnológica, embora eficiente, compromete a saúde pública global. Segundo estimativas do Banco Mundial, as infecções causadas por superbactérias já resultam em cerca de 5 milhões de mortes anuais e podem gerar custos superiores a US$ 1 trilhão até 2050. Impactos além da saúde humana os danos causados pelo uso descontrolado de antibióticos na pecuária vão além das infecções humanas. “Os antibióticos vazam para o solo, a água e o ar, agravando a contaminação ambiental”, destaca Abramovay. Além disso, a uniformidade genética torna os animais mais vulneráveis a vírus e bactérias, perpetuando a dependência de medicamentos antimicrobianos. Enquanto países como a Noruega usam apenas 8 miligramas de antimicrobianos por quilo de carne produzida, o Brasil chega a 434 miligramas. A ausência de transparência nos dados nacionais e a facilidade de acesso a antibióticos nas zonas rurais intensificam o problema. Uma abordagem eficaz para mitigar os efeitos nocivos do sistema agroalimentar passa pela redução no consumo de carne. Segundo Abramovay, “se não é verdade que a humanidade vai precisar cada vez mais de carne, então os métodos produtivos têm que ser métodos de desintensificação. Evidentemente isso tem um custo, mas permite que se coloque o patamar de consumo de antibióticos pelos animais em um nível muito mais baixo do que nós fazemos no Brasil e se faz em algumas partes do mundo”. Guias alimentares internacionais, incluindo o brasileiro, recomendam diversificar a alimentação com mais frutas, vegetais e grãos, reduzindo a dependência de produtos de origem animal. Um caminho pela saúde e sustentabilidade A resistência antimicrobiana destaca a necessidade de uma transformação profunda na agropecuária industrial. Para Abramovay, é indispensável estabelecer limites globais para o uso de antibióticos e cumprir prazos para atingir metas realistas. De acordo com um estudo publicado na Science, uma redução de 60% no uso desses medicamentos seria possível se países da OCDE e a China limitassem a prática a 50 miligramas por quilo de carne. Além disso, o fortalecimento de políticas públicas e a ampliação de pesquisas são um dos pontos-chave. O Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) tem contribuído ativamente, articulando com organizações internacionais e lideranças políticas para fomentar um plano de ação baseado na abordagem “Uma Só Saúde”, que integra saúde humana, animal e ambiental. Apesar dos avanços em discussões internacionais, como a Assembleia Geral das Nações Unidas, compromissos concretos ainda são escassos. O painel de alto nível sobre resistência antimicrobiana de 2024 optou por recomendações vagas, sem metas específicas para reduzir o uso de antibióticos na agropecuária. Essa inação contrasta com a urgência do problema. O professor enfatiza que, sem mudanças estruturais, a crescente demanda global por carne e a intensificação das práticas industriais continuarão a comprometer o progresso científico e o bem-estar da população mundial. Leia também: De 2000 a 2022, Brasil aplicou R$ 3,8 trilhões em segurança alimentar; entenda o investimento Câmara de Goiânia aprova definitivamente reforma administrativa da Prefeitura(Fonte Jornal Opção Noticias GO)

 

Em 2025, salário mínimo cresce para R$ 1.518, superando inflação.

 

59 milhões de pessoas que têm rendimento ligado ao salário mínimo serão afetadas, junto com outros 19 milhões de aposentados e pensionistas que recebem o valor do salário mínimo.

O salário mínimo será de R$ 1.518 a partir de 1º de janeiro de 2025. O decreto assinado pelo presidente Lula da Silva (PT) nesta segunda-feira, 30, eleva o valor em R$ 106 em relação a 2024. Lula já havia sancionado a lei que limita o reajuste do salário mínimo a 2,5% acima da inflação de 2025 a 2030. O salário mínimo cresceu acima da inflação. O cálculo leva em conta Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) de 4,84% nos últimos 12 meses até novembro mais os 2,5% do Produto Interno Bruto (PIB). Para o ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, seria uma “tragédia” se não houvesse o cumprimento da lei aprovada em 2023. “É importante lembrar, e o presidente Lula destacou hoje, durante a assinatura do decreto, que em seu governo o salário mínimo terá reajuste acima da inflação em todos os anos, ou seja, ganho real. Um compromisso com o processo de distribuição de renda, que é o papel do salário mínimo”, ressaltou Marinho, segundo divulgou a pasta. Segundo o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), cerca de 59 milhões de pessoas no Brasil têm rendimento ligado ao salário mínimo. Cerca de 19 milhões de aposentados e pensionistas recebem o valor do salário mínimo. (Fonte Jornal Opção Notícias GO)

Nicki Minaj é processada por agressão contra ex-gerente de turnê.

  De acordo com o processo, Garret teria sido chamado ao camarim da artista após um show e, ao chegar, teria se deparado com uma discussão e...