CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

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quarta-feira, 17 de agosto de 2022

VIDANEWS - Polícia prende suspeito de estuprar adolescente e vender o contato dela para outros abusadores.

 

Menina de 12 anos estava desaparecida desde terça-feira; polícia encontrou material de pornografia infantil na casa do homem.

A Polícia Civil prendeu na quarta-feira (20) um homem de 34 anos suspeito de estuprar e coagir uma adolescente de 12 anos no Distrito Federal. A menina estava desaparecida desde terça-feira (19), quando fugiu de casa depois de trocar mensagens com o agressor. Ela foi encontrada em Ceilândia.Segundo as investigações, o homem se passou por adolescente e entrou em contato com a vítima por meio de um grupo sobre jogos em uma rede social. Depois de ganhar a confiança da menina, o criminoso a convenceu a enviar fotos e vídeos pornográficos para ele. Em depoimento, a adolescente afirmou que o homem a violentou sexualmente, alegando que, se ela não aceitasse, ele divulgaria o material.Imagens captadas pelo circuito de segurança do prédio onde o suspeito mora com a mãe mostram quando a jovem chega ao local onde seria abusada. O homem, que estava mexendo no celular, se aproxima da menina e a conduz até a escada de emergência, onde a submeteu ao estupro. De acordo com a polícia, as agressões continuaram depois do abuso sexual: ele vendeu o número de celular dela para outros homens, que também passaram a exigir que a jovem encaminhasse conteúdo pornográfico a eles. A menina, então, fugiu de casa e só foi localizada pela polícia em Ceilândia. Na casa do suspeito, na Asa Sul, os policiais ainda encontraram mais arquivos de teor sexual envolvendo crianças e adolescentes armazenados no celular e no computador. Ele foi foi preso em flagrante e aguarda decisão da justiça na carceragem da Polícia Civil.O criminoso vai responder pelos crimes de pornografia infantil, estupro de vulnerável e extorsão. Se for condenado, pode ser sentenciado a uma pena de mais de 30 anos de prisão.Segundo dados da Secretaria de Segurança Pública, no primeiro trimestre do ano, foram registrados 130 casos de estupro no DF. Desses, 62,3% foram contra vulneráveis, ou seja, quando a vítima é menor de 14 anos.( Fonte R 7 Noticias Brasilia)

VIDANEWS - Rebeldes atacam instalação petrolífera na Arábia Saudita.

 

Houthis iemenitas assumiram a autoria do atentado em Jidá, onde acontece o grande prêmio de Fórmula 1 neste fim de semana.

Um enorme incêndio atingiu nesta sexta-feira (25) uma instalação petrolífera em Jidá, uma das maiores cidades da Arábia Saudita. Imagens divulgadas pela imprensa internacional mostram grandes nuvens de fumaça após a explosão.Os rebeldes houthis iemenitas reivindicaram, em comunicado, uma série de ataques na Arábia Saudita, entre os quais o que causou grande incêndio em uma instalação da Aramco, companhia petrolífera estatal do país. A Arábia Saudita, à frente de uma coalizão militar que intervém no Iêmen contra os rebeldes, é frequentemente alvo de ataques por parte dos houthis, alguns deles contra instalações de petróleo. A explosão aconteceu a apenas 12 km de distância do circuito de rua de Jidá, onde neste fim de semana a Fórmula 1 disputa o Grande Prêmio da Árabia Saudita. Era possível ver da pista a nuvem de fumaça após a explosão na instalação petrolífera.Antes do segundo treino livre da Fórmula 1, chefes de equipe e pilotos se reuniram com a FIA (Federação Internacional de Automobilismo) supostamente para discutir sobre a continuidade do fim de semana de corridas. Não há informações sobre mortos ou feridos nos ataques realizados pelos rebeldes nesta sexta-feira. ( Fonte R 7 Noticias Internacional)

 

 

VIDANEWS - TRE-DF determina que ex-deputada Liliane Roriz cumpra pena por corrupção eleitoral.

  

Presidente do tribunal estabeleceu a substituição da pena privativa de liberdade por duas penas restritivas de direito.

O presidente do Tribunal Regional Eleitoral do Distrito Federal (TRE-DF), desembargador Roberval Belinati, determinou na terça-feira (16) a expedição de carta de guia para a ex-deputada distrital Liliane Roriz cumprir pena pelo crime de corrupção eleitoral. A carta de guia é um documento expedido após a condenação do réu, encaminhando-o ao estabelecimento penal para cumprir a pena. No caso de Liliane, o ofício foi enviado ao Juízo de Execuções das Penas e Medidas Alternativas do DF para que a ex-deputada inicie o cumprimento das duas penas alternativas, que serão fixadas pela Vara. Inicialmente, a pena foi fixada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em quatro anos, cinco meses e oito dias de reclusão, em regime semiaberto, além de multa, no valor de R$ 52.800,00. No entanto, a corte reduziu a pena para três anos, nove meses e 11 dias de reclusão, além da redução da multa pelos crimes de corrupção eleitoral e falsidade ideológica. Em nota, a defesa de Liliane ressalta que discorda da pena e pretende buscar a absolvição da ex-deputada."Entendemos que não há possibilidade de aplicação de qualquer pena, tendo em vista que em caso idêntico a decisão foi pela absolvição completa da deputada. Vamos apresentar as peças cabíveis e perseguir o mesmo resultado", argumentou o advogado Marcus Santiago. Penas restritivas de direitoDevido à redução da pena, o presidente do TRE-DF determinou a substituição da pena privativa de liberdade por duas penas restritivas de direito, a serem fixadas pela Vara de Execuções das Penas e Medidas Alternativas do Distrito Federal (Vepema). O órgão escolherá as instituições onde as penas restritivas deverão ser cumpridas e também ficará responsável pelo recolhimento da pena pecuniária que foi imposta à ex-deputada distrital. Condenação Liliane foi condenada em abril de 2017 pelo crime de corrupção eleitoral por prometer cargos públicos a pessoas que trabalharam em sua campanha eleitoral. Ela também foi condenada pelo crime de falsidade ideológica por não declarar, na prestação de contas à Justiça Eleitoral, o valor pago pelos serviços recebidos de vários cabos eleitorais. ( Fonte R 7 Noticias Brasilia)

 

 

VIDANEWS - Como funciona o consignado para o Auxílio Brasil; saiba os cuidados.

 

A medida permite que os beneficiários possam solicitar empréstimo de até 40% do valor do repasse permanente de R$ 400.

As famílias que fazem parte do Auxílio Brasil poderão usar o valor recebido para contratar crédito consignado. A lei nº 14.431, que permite a operação, foi publicada nesta quinta-feira (4), no Diário Oficial da União. A medida também amplia a margem de empréstimo para até 40% do rendimento aos empregados regidos pela CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) e aos segurados da Previdência Social. A modalidade é concedida a quem tem salário, aposentadoria ou benefício creditados em conta-corrente. Pelo fato de o valor ser descontado diretamente da folha de pagamento ou da aposentadoria do cliente, trata-se de uma opção de empréstimo fácil e que tem uma das menores taxas do mercado. A taxa-limite passou em dezembro de 2021 a 2,14% ao mês para o empréstimo pessoal consignado e a 3,06% ao mês para o cartão de crédito."A iniciativa dá acesso a empréstimos bancários a uma população que, em geral, não tinha essa possibilidade. Em agosto, são 20,19 milhões de famílias beneficiadas pelo programa de transferência de renda", afirma o Ministério da Cidadania, em nota. Segundo a pasta, a medida permite que os beneficiários do Auxílio Brasil possam solicitar o consignado de até 40% do valor do repasse permanente de R$ 400. Desta forma, o cidadão poderá ter até R$ 160 neste modelo de empréstimo. A partir deste mês, até dezembro, o valor do Auxílio Brasil passará de R$ 400 para R$ 600. Benefício de Prestação ContinuadaAs pessoas que recebem o BPC (Benefício de Prestação Continuada) podem contratar o microcrédito consignado desde março, quando foi editada a medida provisória nº 1.106, que deu origem à nova lei. Os beneficiários do BPC poderão comprometer até 40% dos valores recebidos mensalmente, sendo 35% para empréstimos e financiamentos, por exemplo, e 5% para pagamento de cartão de crédito consignado ou saque pelo cartão.O BPC transfere um salário mínimo (R$ 1.212) às pessoas com deficiência e aos idosos em vulnerabilidade social. O crédito consignado, portanto, pode chegar a R$ 484,80."A possibilidade de ter crédito bancário consignado era restrita a servidores públicos, aposentados e pensionistas do INSS e assalariados do setor privado. Em geral, os empréstimos neste modelo têm juros mais baixos, pois o risco de inadimplência é menor, já que o valor da prestação é descontado diretamente na fonte pagadora", afirma o ministério.No caso dos programas de transferência de renda, os valores retidos pelo Ministério da Cidadania na folha de pagamento serão repassados à instituição financeira que concedeu o empréstimo ao beneficiário.Veja como funciona o consignado• O empréstimo consignado é descontado automaticamente das parcelas em folha de pagamento ou benefício.• Os beneficiários do Auxílio Brasil poderão fazer empréstimos de até 40% do valor do benefício e autorizar a União a descontar o valor da parcela dos repasses mensais.• De acordo com o texto, a responsabilidade sobre a dívida “será direta e exclusiva do beneficiário. A União não poderá ser responsabilizada, ainda que subsidiariamente, em qualquer hipótese”.• A ampliação da margem para até 40% vale também para militares da ativa e da inatividade remunerada das Forças Armadas, do Distrito Federal e dos ex-territórios federais; para servidores públicos federais inativos; para empregados públicos federais da administração direta, autárquica e fundacional; e para pensionistas servidores e militares das Forças Armadas, do Distrito Federal e dos ex-territórios.A Febraban (Federação Brasileira de Bancos) alerta sobre os riscos de fraudes ou assédio. Segundo a entidade, não existe nenhum tipo de empréstimo em que a pessoa tenha que fazer qualquer tipo de pagamento antecipado, seja de impostos, de preenchimento de cadastro ou de supostos adiantamentos de parcelas."Em todas as operações de crédito regulares, o cliente recebe o dinheiro e não tem que pagar nada para obter o empréstimo. Desconfie de sites na internet que ofereçam crédito com condições vantajosas. Sempre pesquise e verifique se a instituição é autorizada pelo Banco Central a oferecer empréstimos", orienta.O diretor executivo de sustentabilidade, cidadania financeira, relações com o consumidor e autorregulação da Febraban, Amaury Oliva, afirma que, em primeiro lugar, a parcela precisa caber no bolso do consumidor e não pode comprometer o pagamento de outras contas. "É muito importante conferir as regras com o banco antes de assinar o contrato, e nunca aceitar propostas pelo telefone, sem ler antes o que está contratando. O consumidor também não deve contratar empréstimos em nome de terceiros, sob o risco de acabar se enrolando e ter de pagar a dívida até o fim. Em algumas modalidades, como no consignado, os prazos costumam ser longos, de até 120 meses”, esclarece o diretor. Confira a seguir as dicas para a contratação de empréstimos da Febraban • Os bancos nunca ligam para o cliente pedindo senha, número do cartão ou outras informações sigilosas.• Não existe nenhum empréstimo em que a pessoa precise fazer qualquer tipo de pagamento antecipado, seja de impostos como o IOF, taxas falsas de cadastros ou antecipação de parcela.• Caso receba uma proposta aparentemente vantajosa e atrativa, o consumidor deve desligar a ligação, pegar o número de telefone que está no cartão do banco e ligar de outro telefone para tirar dúvidas e entender melhor a história.• Deve, ainda, pedir que enviem a proposta por escrito para ver se ela confere com as promessas verbais.• Na portabilidade de crédito, a liquidação da operação em aberto ocorre entre as instituições financeiras sem qualquer desembolso por parte do consumidor.• Ao receber o pedido de portabilidade, a instituição financeira originadora (detentora do contrato original) pode procurar o consumidor para confirmar se o pedido realmente partiu dele. Pode, até, oferecer condições mais vantajosas para que o consumidor mantenha seu contrato, mas é obrigada a acatar a sua vontade.• Se desconfiar da oferta, o consumidor pode sempre procurar os canais da instituição financeira para confirmar se quem fez a oferta presta serviço ao banco.• Em caso de devolução de crédito consignado por arrependimento ou contratação não solicitada, é importante que o consumidor procure os canais de relacionamento do banco e nunca faça depósitos em contas de terceiros.• Ao desconfiar de irregularidades, o consumidor deve contatar o SAC do banco e registrar a sua reclamação.• Caso não fique satisfeito com a resposta, pode recorrer à ouvidoria ou registrar a reclamação na plataforma consumidor.gov.br.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

 

 

 

VIDANEWS - Rede de crime ambiental na Amazônia tem ramificações em 24 estados, diz estudo.

 

Estudo do Instituto Igarapé mostra que a natureza é agredida na Amazônia, mas financiadores ou receptores de materiais extraídos se articulam em várias regiões.

Um estudo do Instituto Igarapé mostra que a rede do crime organizado da Amazônia se espalha por todo o Brasil. Operações da PF (Polícia Federal) apontam ramificações dessa cadeia, que abrange extração irregular de madeira e garimpo ilegal, em 254 cidades de 24 estados, incluindo São Paulo e no interior paulista.Ou seja: a natureza é agredida na Amazônia, mas muitas vezes financiadores ou receptores de materiais extraídos irregularmente se articulam em várias regiões — e longe da floresta. Além disso, quase metade das ações foi na repressão a delitos em reservas públicas ou terras indígenas, embora o desmate avance rapidamente por outras frentes nos últimos anos. A análise de mais de 300 operações da PF entre 2016 e 2021 demonstrou que, além de ter perfil organizado, a criminalidade ambiental na Amazônia está longe de ser um problema local. As ramificações do ecossistema do crime ambiental só não chegaram aos estados de Alagoas, Pernambuco e Paraíba. As operações se desdobraram em 846 territórios espalhados na América do Sul. Os territórios mapeados nas operações da PF estão em 197 municípios da Amazônia Legal (75% do total), 57 municípios fora da Amazônia Legal (22%) e oito em cidades de países vizinhos (3%). O estudo, divulgado nesta quarta-feira (20), faz parte da série “Mapeando o Crime Ambiental na Amazônia”.As operações da PF foram motivadas pelo desmate descontrolado com alvo em diferentes economias ilícitas, como extração ilegal de madeira, mineração ilegal, sobretudo de ouro, grilagem de terras e atividades agropecuárias com passivo ambiental. A Amazônia bateu novo recorde de desmatamento no primeiro semestre, como revelam dados do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), órgão do Ministério da Ciência e Tecnologia. Essas atividades envolvem delitos ambientais e não ambientais, como crimes financeiros, tributários, corrupção, fraude e crimes violentos. “Já havíamos identificado que o crime ambiental não acontece sozinho. O que esse novo artigo mostra é que todo o Brasil é responsável pelo que acontece na Amazônia”, avalia Melina Risso, diretora de pesquisa do Instituto Igarapé.“O lócus do crime ambiental é a Amazônia Legal, que acaba sofrendo os impactos sociais, econômicos e ambientais. Porém, os desdobramentos ultrapassam suas fronteiras. Atividades criminosas em diferentes estados e países sul-americanos participam dessa cadeia de ilicitudes amazônica”, acrescenta ela. Especialistas apontam ainda novas ameaças, como a reconstrução da BR-319, que liga Manaus a Porto Velho, o que permitirá o acesso mais fácil dos desmatadores. "É nossa grande preocupação", disse Philip Martin Fearnside em junho.O esquema de conexões deriva de quatro grandes economias ilícitas: grilagem de terras públicas, exploração ilegal de madeira, mineração ilegal e agropecuária com passivo de ilegalidades ambientais, como o desmatamento. Em todas, a “lavagem” ou “esquentamento” dos recursos naturais amazônicos é central. A aparência de legalidade garante que recursos e produtos oriundos de territórios protegidos na Amazônia Legal adentrem os mercados legais no Brasil e no mundo. Assim, as fraudes se ramificam dos trabalhadores que executam o crime e transportam os produtos, até servidores públicos e técnicos que fraudam documentos autorizativos ou de inspeção, atingindo ainda aqueles que comercializam produtos da Amazônia a centenas ou milhares de quilômetros da floresta.O estudo identifica "territórios" como as localidades que abrigam um ou mais crimes ou ilegalidades ligados ao ecossistema da Amazônia. As 302 operações da PF se desdobraram em 846 territórios, porque 64% das investigações atingiram dois ou mais municípios, casos da Operação Rios Voadores, deflagrada em 2016 no Pará, e da Ouro Perdido, desencadeada em 2019 no Amapá.O Pará é o estado que mais aparece no mapeamento, em 83 operações da PF (161 territórios), seguido de Rondônia (122) e Amapá (101). Fora da Amazônia Legal, o estado de São Paulo se destaca, com 36 ações, seguido do Paraná, com 14, e do estado de Goiás, com 10. Internacionalmente, as operações tiveram desdobramentos na Guiana Francesa e Venezuela (cinco em cada país), Suriname (quatro), Colômbia (duas), Paraguai e Bolívia (uma em cada). Floresta é alvo de exploração irregular de madeira e garimpo Considerando ilícitos investigados pela PF, a atividade econômica ligada à madeira é a que mais tem territórios mapeados (188): 87% na Amazônia Legal e 13% fora dela. No total, 23 estados e 166 municípios estão conectados a essa área. Ao menos 22% dos territórios estão em áreas protegidas na Amazônia Legal — como TIs (Terras Indígenas), UCs (Unidades de Conservação) e APPs (Áreas de Preservação Permanente).Dos mais de 350 territórios ligados à mineração, 80% estão na Amazônia Legal e 20% estão espalhados pelo país ou até mesmo em países na fronteira. Ao todo, 125 cidades e 20 estados fazem parte dos caminhos da mineração ilegal. Dentro da Amazônia, os destaques são Alto Alegre (RR), Ourilândia do Norte, Itaituba e Jacareacanga (PA). Fora da Amazônia, o município que se destaca nesse ecossistema é São Paulo.Os dez municípios campeões de crimes ambientais e crimes conexos, segundo o estudo, são Macapá, Alto Alegre (RR), Porto Velho, Boa Vista, São Paulo, Centro Nova Maranhão (MA), Cuiabá, Santana (AP), Itaituba (PA) e Ourilândia do Norte (PA). Ainda que o crime ambiental esteja espalhado por toda a floresta, as capitais dos estados da Amazônia Legal são importantes hubs nos caminhos do crime ambiental no bioma. "Isso se dá por seu papel de centro econômico e logístico de peso nas diferentes sub-regiões, bem como por elas serem localidades que sediam órgãos públicos porventura investigados por fraude ou corrupção", aponta o estudo. Além das capitais, um conjunto de cidades pequenas e médias ocupa cada vez mais um importante papel nessas cadeias, entre elas Alta Floresta (MT), Altamira (PA), Buriticupu (MA), Campo Novo de Rondônia (RO), Itaituba (PA), Ji-Paraná (RO), Pacaraima (RR), Santana (AP), Santarém (PA) e Vilhena (RO). Conexão paulista também se destaca No conjunto de operações, foram identificados 36 territórios em 16 municípios do estado de São Paulo, sendo 17 envolvendo mineração ilegal e os demais em esquemas criminosos de madeira, desmatamento ilegal, grilagem e agropecuária com passivo ambiental. O município que mais aparece é a capital paulista, que acaba ocupando o quinto lugar no ranking geral da cadeia de crimes com conexão amazônica.A cidade de São Paulo centraliza operações de "esquentamento" de metais preciosos obtidos na mineração ilegal, estabelecendo rotas com "hubs amazônicos" como Porto Velho, Macapá e Boa Vista. Segundo a PF, empresários paulistas do ramo de joias financiaram garimpos ilegais na Terra Indígena Yanomami. Cidades médias paulistas, como São José do Rio Preto e Araçatuba, polos agropecuários, e Limeira, polo de semijoias, também são citadas.No Paraná, o segundo estado fora da Amazônia Legal que se destaca no estudo, são 12 operações que mencionam seis municípios, entre eles Maringá e Curitiba — os ilícitos envolvem extração ilegal de madeira e grilagem. Em Goiás, as operações se concentram em Goiânia e Goianésia, relacionadas à mineração.Na rede de exploração de madeira, foram mapeados 366 territórios ligados a atividades ilícitas ou crimes conexos: 318 na Amazônia Legal e 48 fora da região. São 23 estados e 166 municípios conectados a essa economia ilícita, com destaque para Rondônia e Maranhão. Só a Operação Rios Voadores no Pará, em 2016, para combater desmate, extração ilegal de madeira, grilagem de terras e agropecuária com passivo ambiental envolveu 19 territórios. Uma organização criminosa usava trabalho escravo na operação. Em quatro anos, o esquema movimentou R$ 1,9 bilhão e o dano ambiental ultrapassou R$ 160 milhões. Um pecuarista paulista no comando da operação foi autuado em R$ 119,8 milhões — o maior valor de multas já aplicado na Amazônia.Embora a conversão de florestas em pasto estivesse concentrada na região de Altamira (PA), os caminhos do crime ambiental levaram a investigação a cidades de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Santa Catarina e São Paulo. Frigoríficos de Mato Grosso eram usados para abate do gado e familiares de pecuaristas amazônicos no interior de São Paulo eram usados para dissimular os ganhos econômicos obtidos ilegalmente. Diferentemente do observado no caso da madeira, no caso da mineração, a partir de 2019, começaram a aparecer as conexões transfronteiriças com outros países amazônicos, como Guiana Francesa, Venezuela e Suriname. A Operação Ouro Perdido focou a extração ilícita na região da tríplice fronteira entre Guiana Francesa, Suriname e Amapá, na região de Oiapoque. Nesse caso, a investigação policial se deu em conjunto com a polícia francesa, em Saint-Georges-de-l'Oyapock, na Guiana Francesa. O estudo alerta ainda para um cenário no qual as áreas protegidas da Amazônia se encontram cada vez mais sob ameaça do crime ambiental e crimes conexos. Isso porque 45% das operações da PF no período investigaram ilícitos cometidos no interior de áreas protegidas. Dos 451 territórios mapeados como local principal do crime ambiental na Amazônia Legal, 141 (31%) se encontram no interior de TIs (Terras Indígenas). As terras ou florestas públicas não destinadas, áreas florestais pertencentes aos governos estaduais ou federais que ainda não tiveram seu uso decretado, estiveram quase ausentes da mira da polícia no período examinado. De 2016 a 2021, só 7 operações (2% do total) foram deflagradas nesse tipo de território. O desmatamento ocorrido nessas áreas é, no entanto, grande fonte de pressão nas atuais taxas de perda de cobertura florestal na Amazônia e sabidamente relacionado ao processo de grilagem.O trabalho também mostra a tendência de expansão dos territórios afetados pelo ecossistema do crime ambiental em porções do espaço amazônico para além do tradicional “Arco do Desmatamento” — as regiões da Amazônia Legal, em que a perda da cobertura florestal já foi consolidada. Desde 2019, porém, um “novo arco” passou a se formar, trazendo novos vetores de pressão, por exemplo na região conhecida como Amacro, na tríplice divisa entre Amazonas, Acre e Rondônia.Conforme a presidente do Igarapé, Ilona Szabó de Carvalho, o objetivo do instituto é compreender melhor o escopo, a escala e as dinâmicas por trás desse ecossistema de crimes ambientais para promover melhores políticas públicas e corporativas que protejam as pessoas e a floresta. “O que está claro é que precisamos de ações urgentes e permanentes do poder público e do setor privado e financeiro, que por sua vez precisa fechar as brechas que ainda permitem ilegalidades nas cadeias de suprimento e operações financeiras, e atrair capital responsável para a região”, defende.Ministério diz ser contundente no combate ao crime O Ministério do Meio Ambiente afirma que o governo federal tem sido extremamente contundente no combate aos crimes ambientais com a Operação Guardiões do Bioma, que visa a coibir crimes ambientais nos estados do Amazonas, Pará, Mato Grosso, Acre e Rondônia. A ação inédita é coordenada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública com a participação da pasta do Meio Ambiente e envolve PF, Polícia Rodoviária Federal, Força Nacional, Funai (Fundação Nacional do Índio), Censipam (Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia) e órgãos de fiscalização como Ibama e ICMBio (Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade)."Ademais, na Cúpula das Américas, Brasil e Estados Unidos anunciaram esforço bilateral de resposta rápida com o objetivo de alcançar resultados imediatos no combate aos crimes nacionais e internacionais de tráfico de animais silvestres, mineração ilegal e comércio ilegal de madeira, bem como bloquear o uso dos sistemas financeiro e comercial internacionais associados a atividades ilegais com produtos florestais", disse, em nota.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

 

 

 

 

VIDANEWS - Empresário é preso sob suspeita de matar homem por dívida de pôquer.

 

Vítima foi assassinada com seis tiros por supostamente cobrar R$ 210 mil de outro jogador. Caso é investigado.

Um empresário foi preso sob acusação de matar um homem por conta de uma partida de pôquer nesta quarta-feira (17), em Barueri, região metropolitana de São Paulo. O crime aconteceu no dia 11 de agosto.O homem, de 39 anos e identificado como Ubirajara, matou com seis tiros a vítima, de nome Josean. Ele teria sido atraído para uma emboscada. Ambos era viciados em jogos de azar. A vítima estaria cobrando uma dívida de jogo no valor de R$ 210 mil. Ao descer do carro, para se encontrar com o empresário, Josean foi imediatamente baleado. No momento do assassinato, Ubirajara estaria acompanhado de outra pessoa, que ainda não foi identificada pela polícia.A esposa de Ubirajara não sabia que o marido possuia dívidas de jogo. O suspeito ainda afirmou para a polícia que não devia nada e essa seria a motivação do crime, pois a cobrança não seria justa.O caso é investigado.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Em reunião com presidentes dos tribunais eleitorais regionais, Moraes defende ação integrada.

Magistrado destacou que a união dos integrantes da Justiça Eleitoral é fundamental para a realização das eleições.

O ministro Alexandre de Moraes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), se reuniu, nesta quarta-feira (17), em Brasília, com os presidentes dos tribunais regionais eleitorais. Foi a primeira agenda do magistrado como presidente da Corte eleitoral.Durante o encontro, Moraes destacou a importância da união dos entes da Justiça Eleitoral para a realização das eleições de outubro. Ele tomou posse na terça-feira (16), em cerimônia que contou com representantes dos Três Poderes na sede do Tribunal. "Estamos absolutamente de portas abertas para todas e todos. O TSE sozinho não faz nada. O TSE atua junto com os Tribunais Regionais Eleitorais e com todos os juízes eleitorais", disse Moraes, na reunião.Durante a posse como presidente do TSE, o magistrado fez um forte discurso em defesa da democracia. Moraes destacou que a disseminação de notícias falsas não será tolerado e que o sistema eleitoral é seguro e transparente. "A intervenção da Justiça Eleitoral será mínima, mas será célere, firme e implacável no sentido de coibir práticas abusivas ou divulgação de notícias falsas ou fraudulentas, principalmente daquelas escondidas no covarde anonimato das redes sociais, as famosas 'fake news'. Assim atuará a Justiça Eleitoral para garantir o regime democrático e a vontade popular", ressaltou.( Fonte R 7 Noticias Brasilia)

 

 

VIDANEWS - Justiça Federal mantém prisão de empresário acusado de desvios na Codevasf.

 

Polícia Federal afirmou que provas obtidas durante operação comprovam esquema de lavagem de dinheiro.

A Justiça Federal manteve a prisão do empresário Eduardo Costa Barros, conhecido como Eduardo Imperador, detido durante a Operação Odoacro, da Polícia Federal, no Maranhão. Ele é acusado de lavagem de dinheiro e desvio de recursos públicos que envolvem verbas federais da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf), no Maranhão.A Codevasf é uma empresa pública criada para a realização de obras e outros serviços em estados do Nordeste, do Norte e no Distrito Federal. De acordo com informações obtidas pelo R7 com a PF, os bens apreendidos durante a operação passam por perícia, para que seja determinado o valor dos itens. A prisão de Eduardo foi mantida em audiência de custódia realizada nesta quinta-feira (21). A decisão é do juiz Luiz Régis Bomfim Filho, da 1ª Vara Federal Criminal de São Luís. Para solicitar a manutenção da prisão, a PF revelou que, durante a operação, foi apreendido R$ 1 milhão em espécie no endereço ligado ao empresário e que o imóvel estava protegido por um homem armado, que seria um policial militar. Eduardo será mantido no Complexo Penitenciário de Pedrinhas, na capital maranhense. Segundo a corporação, outros elementos de prova reforçam a hipótese de lavagem de dinheiro.De acordo com as investigações, o esquema consiste na criação de empresas de fachada, com o uso de laranjas, para que todas as companhias que participem de licitações da Codevasf sejam ligadas à mesma pessoa. A única empresa que existiria de verdade seria a Construservice, ligada a Eduardo. Ela firmou pelo menos R$ 140 milhões em contratos com a gestão atual do governo federal.Em nota, a empresa estatal negou que qualquer um de seus integrantes esteja envolvido em atos de corrupção. "Os dois convênios que motivaram as ações de busca e apreensão não são de responsabilidade da Codevasf. Assim, a ação policial foi empreendida não em face da companhia ou de qualquer de seus dirigentes ou empregados — ela foi destinada a apurar eventuais irregularidades em contratos de prefeituras com a empresa Construservice!", destaca o texto. Já defesa de Eduardo Costa afirmou que a prisão é ilegal e desnecessária, e que tudo que está nos autos do inquérito "é fruto apenas do início da investigação e da visão unilateral da Polícia e do Ministério Público sobre os fatos". Conforme os advogados, o cliente nunca foi notificado para falar ou apresentar documentos."A partir de agora, [Eduardo] colabora com a investigação - que corre em segredo de justiça - esperando ter a oportunidade de prestar os devidos esclarecimentos, com os quais demonstrará sua inocência. Inocência, aliás, que deve ser presumida por força de expressa disposição constitucional", ressaltou o defesa.( Fonte R 7 Noticias Brasilia)

 

 

 

VIDANEWS - Mulher da Arábia Saudita é condenada a 34 anos de prisão por ter perfil no Twitter.

 

Salma al-Shehab apoia ativistas e é acusada de 'causar agitação pública e desestabilizar a segurança civil e nacional'.

Salma al-Shehab, saudita de 34 anos e estudante da Universidade de Leeds, no Reino Unido, voltou para seu país para passar as férias, mas foi condenada a 34 anos de prisão por ter um perfil no Twitter e seguir ativistas pró-democracia.O caso retoma a campanha de repressão do príncipe herdeiro da Arábia Saudita Mohammed bin Salman, que atacou usuários do Twitter, mesmo tendo uma grande participação indireta na empresa a partir do Fundo de Investimento Público do país. Mãe de dois filhos pequenos, Shehab inicialmente foi condenada a três anos de prisão, mas um tribunal de apelações aumentou a sentença na última segunda-feira (15).Ela é acusada de causar "agitação pública e desestabilizar a segurança civil e nacional” e também está proibida de viajar por 34 anos. Segundo o jornal britânico The Guardian, Shehab ainda pode buscar um novo recurso no caso. A jovem saudita não é uma líder ativista e conta com poucos seguidores em suas redes sociais. Ela chegou a retuitar posts de dissidentes que pedem a liberdade de presos políticos na Arábia Saudita, e também apoiava Loujain al-Hathloul, líder feminista que foi presa por lutar pelo direito das mulheres de dirigir no país. Uma fonte que acompanha o caso disse ao The Guardian que Shehab chegou a ser mantida em confinamento solitário. O Twitter ainda não se posicionou oficialmente sobre o caso. ( Fonte R 7 Noticias Internacional)

 

 

VIDANEWS - Três políticos do DF abrem mão de disputar as eleições em 2022.

 

A deputada Paula Belmonte (Cidadania) e o senador Reguffe (sem partido) ficam sem mandato após conflitos nos partidos.

Rostos conhecidos da política do Distrito Federal vão sair da cena do Congresso Nacional e da Câmara Legislativa a partir de 2023. Após três mandatos seguidos, a deputada distrital Arlete Sampaio (PT) decidiu deixar a vida pública aos 72 anos e não vai disputar as eleições de outubro. Nas outras duas situações, em que se encontram a deputada federal Paula Belmonte (Cidadania) e o senador Reguffe (sem partido), a aposentadoria é compulsória — ambos foram sufocados por arranjos políticos e não serão candidatos no pleito.Paula Belmonte, que foi eleita deputada federal em 2018 com 46.069 votos, disputava com Izalci Lucas (PSDB) a preferência na chapa da Federação PSDB-Cidadania para o Governo do DF.  Ela chegou a se autodeclarar candidata e foi à Justiça questionar a escolha do senador tucano pela Executiva Nacional. No entanto, na última segunda-feira (15), véspera do prazo final para registro de candidatura no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o ministro Ricardo Lewandowski negou o pedido de Belmonte contra Izalci. Com isso, a deputada já não tinha tempo hábil para construir uma candidatura ao Legislativo e registrá-la na Justiça Eleitoral. Após o imbróglio, Paula deve se limitar a ser cabo eleitoral do marido, o advogado Felipe Belmonte (PSC), que é vice na chapa de Paulo Octávio. Nos bastidores, a decisão dos Belmonte de se aliarem ao ex-vice-governador do DF foi vista como uma maneira de confrontar Izalci e o PSDB. Felipe Belmonte já foi aliado do tucano, ele é suplente do senador e doou R$ 1,48 milhão para a campanha de Izalci em 2018. Já Reguffe decidiu abandonar a vida pública após ser rifado pelo União Brasil também por desentendimentos sobre a candidatura ao Governo do DF. O senador, que teve 826.576 votos em 2014, queria autonomia para escolher a chapa que disputaria a eleição, o que não foi aceito pelo partido. Leia mais: Candidatos ao Governo do DF declaram patrimônio; Paulo Octávio é o mais ricoO União Brasil então anunciou apoio a Ibaneis Rocha (MDB), candidato à reeleição. A Reguffe, o partido ofereceu a possibilidade de concorrer ao cargo de deputado federal, mas o senador rejeitou o convite. "Sonhei com essa candidatura [ao Governo do DF], por isso não seria correto eu ser candidato a deputado federal", justificou na ocasião.Na Câmara Legislativa do DF, quem deixa a vida pública é Arlete Sampaio (PT). Após três mandatos seguidos, a distrital anunciou aposentadoria em 2023. Na última eleição, ela foi eleita com 15.537 votos.( Fonte R 7 Noticias Brasilia)

 

 

 

VIDANEWS - Contratações de consignado no Auxílio Brasil devem começar em setembro.

Segundo o ministro da Cidadania, 17 instituições financeiras já estão homologadas e aptas à concessão do empréstimo.

O ministro da Cidadania, Ronaldo Bento, disse nesta quarta-feira (17) que as contratações de crédito consignado por beneficiários do Auxílio Brasil devem começar até o início de setembro. Após a edição do decreto que regulamentou a concessão desse empréstimo, o Ministério da Cidadania trabalha em normas complementares para o início das operações. “Já temos quase 17 instituições financeiras homologadas pelo Ministério da Cidadania aptas à concessão do empréstimo consignado. É um número que mostra o interesse do mercado em estar disponibilizando o crédito para essa população”, disse ele durante coletiva de imprensa no Palácio do Planalto. O crédito consignado é aquele concedido pelas instituições financeiras com desconto automático das parcelas em folha de pagamento do salário ou benefício. Os beneficiários do Auxílio Brasil poderão fazer empréstimos de até 40% do valor do benefício e autorizar a União a descontar o valor da parcela dos repasses mensais. O programa social tem valor mínimo de R$ 400, mas de agosto a dezembro deste ano o benefício será de R$ 600. Extrema pobreza O ministro Ronaldo Bento estava acompanhado do presidente do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), Erik Figueiredo, que apresentou um estudo que avalia os efeitos do Programa Auxílio Brasil sobre a extrema pobreza, o mercado de trabalho e a insegurança alimentar. A nota Expansão do Programa Auxílio Brasil: uma Reflexão Preliminar, assinada por Figueiredo, foi divulgada na semana passada. De acordo com o Ipea, a previsão da ONU (Organização das Nações Unidas) era que a taxa de extrema pobreza brasileira saltaria de 5,1% em 2019 para 8,8% em 2022, mas, segundo Figueiredo, a tendência é contrária, com a projeção de uma redução da taxa de extrema pobreza para 4,1% em 2022. Em 2021, 6% dos brasileiros estavam na condição de extrema pobreza.Para chegar a essa previsão, Figueiredo explicou que o Ipea considerou a adição de 5,7 milhões de famílias no Auxílio Brasil em 2021 e 2022. “Evidente que isso vai ter um impacto na extrema pobreza. Consideramos esse incremento com base em dados mais concretos”, disse.O estudo diz ainda que o crescimento da prevalência de desnutrição e insegurança alimentar no Brasil não tem impactado os indicadores de saúde ligados à prevalência da fome. “Entre 2018 e 2021, o número de internações relacionadas à desnutrição proteico-calórica de graus moderado e leve, à desnutrição proteico-calórica grave, ao atraso do desenvolvimento devido à desnutrição proteico-calórica, à kwashiorkor [deficiência de proteínas] e ao marasmo nutricional apresentou queda”, informou o Ipea.De acordo com o instituto, o aumento do repasse do programa representou, entre janeiro e agosto, aproximadamente 2,5 vezes a perda de renda do trabalho das famílias pobres em decorrência da pandemia de Covid-19. Além disso, segundo Figueiredo, o crescimento do programa social impulsionou as economias locais.“Em todas as regiões do país, houve uma relação diretamente proporcional na quantidade de empregos formais gerados e famílias acrescidas ao Auxílio Brasil. Em média, para cada mil famílias incluídas no Auxílio Brasil, há a geração de 365 empregos formais”, disse.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

 

 

VIDANEWS - Amazônia registra recorde de desmatamento dos últimos 15 anos.

 

De agosto de 2021 a julho de 2022, foram derrubados 10.781 km² de floresta, o que equivale a sete vezes a área da cidade de São Paulo.

desmatamento da Amazônia voltou a registrar recorde nos últimos 12 meses, de agosto de 2021 a julho de 2022, quando foram derrubados 10.781 km² de floresta, o que equivale a sete vezes a área da cidade de São Paulo.Essa foi a maior área devastada dos últimos 15 anos para o período, sendo 3% superior à registrada no calendário passado, entre agosto de 2020 e julho de 2021. Os dados são do SAD (Sistema de Alerta de Desmatamento), do Imazon (Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia). “O aumento do desmatamento ameaça diretamente a vida dos povos e comunidades tradicionais e a manutenção da biodiversidade na Amazônia. Além de contribuir para a maior emissão de carbono em um período de crise climática. Relatórios da ONU já alertaram que, se não reduzirmos as emissões, fenômenos extremos como ondas de calor, secas e tempestades ficarão ainda mais frequentes e intensos. Isso causará graves perdas tanto no campo, gerando prejuízos para o agronegócio, quanto para as cidades”, alerta Bianca Santos, pesquisadora do Imazon.Foi a segunda vez consecutiva em que o desmatamento passou dos 10 mil km² no período. Somadas, as áreas destruídas nos últimos dois calendários chegaram a 21.257 km², quase o tamanho de Sergipe. Também foi a quarta vez seguida que a devastação atingiu o maior patamar desde 2008, quando o Imazon iniciou o monitoramento com o SAD.Segundo o Imazon, por causa da menor frequência de nuvens na Amazônia, o calendário de monitoramento do desmatamento começa no mês de agosto de um ano e termina em julho do ano seguinte."Ao analisar apenas o que ocorreu em 2022, a alta na destruição é ainda maior. Comparando os períodos de janeiro a julho, a área de floresta perdida neste ano cresceu 7% em relação a 2021, passando de 6.109 km² para 6.528 km². Isso significa que, somente em 2022, a região já viu um território de mata semelhante a cinco vezes a cidade do Rio de Janeiro ser posto abaixo. E esse também foi o maior desmatamento para o período dos últimos 15 anos", afirma o instituto em nota.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

 

 

 

VIDANEWS - Professora é morta a facadas por prima após defender mãe de agressão na zona norte de SP.

Pâmela, de 34 anos, soube que a mãe teria sido agredida e foi tirar satisfação. Durante discussão, a prima a esfaqueou no pescoço.

Pâmela, uma professora de 34 anos, foi morta a facadas pela própria prima ao tentar defender a mãe de uma agressão, na zona norte de São Paulo.De acordo com informações da Record TV, a vítima estava em casa quando recebeu uma ligação da mãe. Chorando, ela afirmou que tinha sido agredida pela sobrinha, Alexia. Pâmela, então, foi à casa da mãe para defendê-la. Ao chegar, houve uma discussão entre as duas. Nesse momento, Alexia atacou Pâmela com facadas no pescoço.Pâmela deixou quatro filhos, duas meninas e dois meninos gêmeos de 1 ano. A agressora é considerada foragida pela polícia, que faz buscas na região para encontrá-la.A briga familiar começou há um mês, quando a vítima soube que a prima teria agredido sua mãe, que é idosa e está acamada. Balanço Geral acompanha o caso de Pâmela, de 34 anos, que foi morta pela prima, Alexia Magalhães de Souza, de 26 anos, em São Paulo (SP). A confusão teria começado quando Alexia agrediu a própria mãe e acabou discutindo com Teresa, sua tia. A vítima foi chamada e ao tentar defender a mãe, foi atacada com uma faca. Entenda os detalhes.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

 

 

VIDANEWS - CGU aponta 'manipulação política' em compra de maquinários pela Codevasf.

 

Órgão aponta risco de superfaturamento em licitações de mais de R$ 60 milhões para compra de tratores e retroescavadeiras.

Duas auditorias preventivas feitas pela Controladoria-Geral da União (CGU) identificaram "manipulação política" na entrega de retroescavadeiras e tratores que estavam sendo adquiridos em duas licitações da 3ª Superintendência Regional da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf), em Petrolina (PE). As auditorias, referentes a licitações do segundo semestre de 2021, são dos dias 1º e 5 de julho e foram divulgadas no último dia 12.A primeira licitação é relativa à compra de 175 retroescavadeiras, no valor total de R$ 62,1 milhões. Conforme análise da CGU, houve falha no planejamento do processo licitatório, em especial "com ausência de um estudo técnico preliminar efetivo, capaz de evidenciar, de forma clara e objetiva, a necessidade e a viabilidade da melhor solução encontrada para mitigar a problemática das regiões atingidas pela seca no estado".A controladoria também observou falta de conformidade no cálculo do valor estimado do maquinário. Conforme o órgão, a Codevasf, empresa pública vinculada ao Ministério de Desenvolvimento Regional (MDR), excluiu diversos registros de preço de aquisição de objetos similares, o que resultou em um aumento de mais de 25% da estimativa do valor unitário das máquinas. "A Codevasf optou por excluir cerca de 25 registros de preços consolidados no painel, o que majorou significativamente o valor unitário estimado para o processo de aquisição de retroescavadeiras", argumentou.A CGU estimou que uma análise correta dos preços poderia gerar uma economia de R$ 8 milhões a R$ 12,6 milhões no pregão. O órgão recomendou a elaboração de um estudo técnico e transparente para apresentar a justificativa da contratação e a melhor solução possível. A auditoria revela que o estudo técnico preliminar da Codevasf apresentado no processo não descreve de forma objetiva como se chegou à solução proposta de compra de 175 retroescavadeiras a serem doadas a comunidades atingidas pela seca, tampouco informa como seria a distribuição do maquinário."Não foram apresentados de forma objetiva e transparente a demanda reprimida, entidades, municípios e regiões a serem contemplados, plano de distribuição das retroescavadeiras, a origem da demanda de compras, registros de audiências públicas ou levantamentos técnicos que apontassem a compra de 175 retroescavadeiras como a melhor solução para as famílias carentes do sertão pernambucano que dependem da agricultura familiar", frisou. O entendimento foi o mesmo na auditoria preventiva de processo licitatório para compra de 325 tratores agrícolas, no valor de R$ 61,7 milhões, também no segundo semestre do ano passado. Em ambas as licitações, a Codevasf informou que os recursos investidos são do governo federal, via destaque orçamentário do MDR e via emendas parlamentares. "Justificativa genérica" No caso da compra de tratores, a CGU também mostra que o estudo técnico apresentado "não descreve objetivamente como se chegou à solução proposta (de doação de 325 tratores agrícolas a comunidades e municípios atingidos pela seca) e como seriam utilizados esses tratores de forma a impactar positivamente a realidade das famílias que dependem da agricultura familiar".A controladoria frisa que não ficou descrita a origem da demanda e se essa é a solução mais adequada, mas que consta apenas uma "justificativa genérica". Conforme o órgão, "apesar de deixar clara a existência de uma demanda decorrente de emendas parlamentares", a Codevasf não informa sequer quais são as comunidades e municípios beneficiados.Além disso, a CGU diz ter constatado falta de conformidade da metodologia para calcular o valor estimado do objeto em questão, o que gerou uma superestimativa de preço de mais de R$ 11,8 milhões. Nas duas licitações, a auditoria ainda identificou ausência de tentativa por parte da Codevasf de obter "cotação de preço junto ao fabricante e a um número amplo de fornecedores"."Essa ausência de esforços e procedimentos administrativos, que seriam compatíveis com uma aquisição desse valor, demonstra falta de cautela e de observação aos princípios da eficiência, da economicidade e da probidade administrativa", afirma.Todos os problemas apontados, segundo a controladoria, geram uma série de riscos, entre eles de "superdimensionamento do quantitativo e da potência das máquinas", de "ineficácia da solução apresentada", de superfaturamento e de "desvio de finalidade decorrente da manipulação política na entrega do maquinário comprado, sem um planejamento técnico e transparente de distribuição das máquinas e equipamentos".Nota Em nota enviada ao R7, a Codevasf afirmou que projetos e ações realizados pela companhia "servem ao interesse social e são empreendidos com abordagem técnica, independentemente da origem dos recursos orçamentários". "A Companhia provê informações e orientações aos autores de emendas ao Orçamento, com o objetivo de subsidiar decisões de alocação e proporcionar máximo benefício à sociedade. A destinação de bens é precedida de análises de adequação técnica, conformidade legal e conveniência socioeconômica", pontuou.O órgão, que integra o MDR, afirmou que "os procedimentos licitatórios da Codevasf são realizados, em todas as suas etapas, de acordo com as leis e normas aplicáveis, e proporcionam economia à aquisição de bens destinados a projetos de desenvolvimento regional". "A Companhia incorpora a seus processos as recomendações de órgãos de fiscalização e controle, com vistas ao contínuo aperfeiçoamento de procedimentos", defendeu.Sobrepreço Em julho, a CGU publicou um relatório em que mostra que na Bahia a Codevasf ignorou alertas feitos pela controladoria a respeito de sobrepreço de uma licitação de 2020. O documento, do fim do ano passado, detalha dois processos licitatórios repletos de problemas: um deles foi cancelado pela Codevasf após relatório da CGU e no outro o pregão foi mantido, apesar da recomendação de suspensão.As duas licitações avaliadas pela CGU previam a compra de tubos de PVC. No caso da que foi levada adiante, o valor final para a aquisição foi estimado em R$ 11,3 milhões. De acordo com o relatório, elaborado no fim do ano passado, a companhia foi alertada quanto a algumas fragilidades, entre elas a estimativa de preços, mas decidiu prosseguir com o processo licitatório."Apesar de ser tempestivamente alertada quanto às deficiências expostas, a empresa decidiu prosseguir com o certame. Agindo assim, mesmo diante das falhas existentes, a empresa se expôs aos riscos inerentes à compra", afirmou.Operação da PF Recentemente, a companhia esteve no centro de uma operação da Polícia Federal (PF) no Maranhão. A ação buscou desarticular uma associação criminosa que promovia fraudes licitatórias, desvios de recursos públicos e lavagem de dinheiro de verbas federais da Codevasf. Na casa de um dos alvos, a polícia apreendeu R$ 1,3 milhão em dinheiro, além de artigos de luxo, como bolsas e relógios.( Fonte R 7 Noticias Brasilia)

 

 

 

 

VIDANEWS - DISCURSO DO DEPUTADO FEDERAL HILDO DO CANDANGO

    Senhor Presidente, senhores e senhoras presentes, não posso mais me calar diante do absurdo que está acontecendo com a nossa gente! Na s...