CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

sábado, 6 de junho de 2020

NOTICIAS GERAL-ANÁPOLIS

Lavoura fica numa propriedade privada e é fonte de sustento de uma família

Em busca da selfie perfeita, multidão destrói plantação de girassóis em Anápolis

Se deparar com fotos em plantações de girassóis, virou algo rotineiro no Instagram. Em Joanópolis, distrito de Anápolis, a Polícia Militar teve de ser chamada, após uma longa fila de carros se formar, por pessoas que queriam tirar fotos em uma plantação de girassóis. O proprietário da fazenda, Anderson Venâncio dos Santos, de 35 anos, disse ter ficado assustado com a quantidade de gente que apareceu para tirar fotos e que parte da plantação foi destruída por causa da aglomeração nos dias 30 e 31 de maio.Segundo o proprietário da plantação, a Polícia Militar foi acionada para ajudar a conter a população, mas, nem mesmo com a presença da PM, as pessoas se intimidaram. “Foi complicado. A gente acha que umas mil pessoas passaram por aqui. Foi assustador, parecia carreata. O problema é que arrancaram plantas, a cerca de arame, até um cadeado. Invasão mesmo” relata o proprietário. Aglomeração Em nota, a assessoria da Polícia Militar disse que “recebeu a demanda e que, por várias vezes, policiais militares do 4º BPM se deslocaram até o local, onde foi realizado o contato com os proprietários da fazenda e a orientação das pessoas que ali estavam. Durante a ação policial ninguém foi detido em flagrante”. A plantação de girassol se tornou cenário para ensaios fotográficos. O proprietário da fazenda explica que, por mais que a lavoura seja bonita, é de onde ele tira o sustendo de sua família. Por isto, pede que as pessoas não invadam e tirem suas fotos sem destruir as flores. “A plantação é meu meio de sobrevivência. O grão vira alimento. É meu trabalho. O custo para plantar é muito alto”, declarou. O agricultor disse ainda que se preocupa bastante com as aglomerações, já que estamos em um período em que se deve cumprir o isolamento social, por conta da pandemia do coronavírus. “Maioria nem usava máscaras”, completou.( Fonte Jornal Contexto)

NOTICIAS GERAL- INDENIZAÇÃO

Adolescentes trocados no berçário serão indenizados por hospital em Formosa

Condenação foi confirmada pelo Tribunal de Justiça do Estado esta semana Os jovens Diego e Daniel viveram, por 17 anos, sem imaginar que não fossem filhos biológicos de seus pais, com quem conviviam desde o nascimento. Os rapazes foram trocados, ainda recém-nascidos, no Hospital São Camilo, em Formosa. Por causa do erro, que acarretou em transtornos sofridos pelos envolvidos, a instituição de saúde foi condenada a pagar R$ 400 mil por danos morais – valor dividido igualmente para cada jovem e suas mães. A decisão é da 3ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás, nos termos do voto – acatado à unanimidade – do relator, juiz substituto, em segundo grau, Ronnie Paes Sandre e foi publicada esta semana, após o processo se arrastar por vários anos. Para o magistrado, “não paira qualquer resquício de dúvida quanto ao dano moral sofrido, haja vista que o descobrimento do fato, causou, causa e provavelmente causará ainda muita angústia, dor e sofrimento a todos os envolvidos nessa história”. Ressalte-se que em primeiro grau, na Comarca de Formosa (entorno de Brasília), o hospital já havia sido condenado. Os representantes do estabelecimento ajuizaram, então, recurso que foi apreciado pelo Tribunal de Justiçado Estado de Goiás.  Apesar de a veracidade da troca dos bebês não ser objeto de discussão, foi alegada uma suposta duplicidade dos danos morais, com pedido para que o valor da condenação, além de ser reduzido a R$ 50 mil, fosse pago apenas às genitoras. O pleito da parte ré, contudo, foi negado pelo colegiado.Em seu despacho, o relator afirmou que “somente alguém destituído de qualquer sensibilidade poderia afirmar que os autores não sofreram abalo psicológico, porquanto, mesmo descobrindo a verdade após 17 anos do nascimento de Diego e Daniel, tal descoberta não transmuda os fatos ao status quo ante, ou seja, não é mais possível entregar os filhos biológicos a cada uma de suas famílias, porque todos os laços de afetividade já se formaram em outro ente familiar”, afirmou o relator. Na petição inicial, apresentada pelas famílias, foram explanados os abalos psicológicos experimentados por todos os autores, desde a confirmação da suspeita de uma das mães, confirmada com a realização de exame de DNA. O juiz em segundo grau observou que “a angústia passou a fazer parte diária da vida dos envolvidos, o que se comprova pela narrativa das mães em sede de audiência de instrução e julgamento, as quais informaram a perda de seus empregos e que necessitaram ser amparadas por psicólogos e psiquiatras, inclusive com prescrição de terapia medicamentosa, a fim de verem amenizada a dor então experimentada”. Conclusão oficial Na conclusão, o juiz Ronnie Paes Sandre pontuou que os sofrimentos sentidos pelas famílias foram intensos e podem perdurar por muito tempo. “O conflito emocional passou a ser uma constante para os envolvidos, haja vista não saberem o que poderia acontecer; quais seriam as consequências da sobredita descoberta; como teriam que lidar com os filhos acolhidos e como se daria o acolhimento dos filhos biológicos em lares completamente novos. Tudo isso permeou, e ainda permeia, a vida dessas pessoas, as quais tiveram suas perspectivas de futuro completamente alteradas, em razão do erro ocorrido no Hospital São Camilo de Formosa. Além de tudo isso, tem-se que os fatos em comento restaram expostos a toda a sociedade local, inclusive há nos autos apontamentos de situações constrangedoras envolvendo os apelados, tudo a corroborar que os autores da ação suportaram e ainda suportam danos morais imensuráveis”.  Diego e Daniel, hoje adultos (24 anos), viveram, sempre, na mesma região, na Cidade de Formosa e afirmaram não ter qualquer intenção em “desfazerem” o erro e que vão continuar morando com os pais que os criaram, embora mantenham laços de amizade e de afetividades com as famílias sanguíneas. A descoberta do erro foi feita pelos dois, após saberem, em conversas fortuitas e informais, que fazem aniversário na mesma data, moram na mesma cidade e que tinham outras coisas em comum. Depois, buscaram a Justiça, fizeram exames de DNA, checaram outras provas e houve a conclusão, agora, referendada pela Justiça. (Com informações do Centro de Comunicação Social do TJGO).( Fonte Jornal Contexto)

NOTICIAS GERAL-POLICIA

Mentor intelectual do bando já havia sido detido na semana passada

Polícia prende mais quatro do bando que assaltou Banco do Brasil de Anápolis

Criminosos eram do Distrito Federal. Líder tinha um lava-jato de carros de luxo em Águas Claras para lavar o dinheiro Quatro homens foram presos pela Polícia Civil de Goiás acusados de integrar grupo especializado em roubos a agências do Banco do Brasil. Os suspeitos foram presos em nova operação da corporação goiana em parceria com a Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF). Os presos são do Distrito Federal e teriam, segundo os investigadores, participado do assalto a uma agência do Banco do Brasil em Anápolis (GO). O crime ocorreu em abril deste ano.De acordo com os investigadores, na oportunidade, quatro indivíduos se deslocaram de Brasília até a agência em Anápolis em um gol branco. Eles cortaram a comunicação dos sistemas de segurança, entraram no local e, com a utilização de ferramentas específicas, danificaram o cofre principal da agência e subtraíram a quantia de aproximadamente R$ 1 milhão. Vigilantes de uma empresa terceirizada chegaram a ser presos pela PCDF acusados de facilitar a invasão dos criminosos, deixando de comunicar o sinistro nos sistemas de segurança. Apuração do Crime Em nova operação, a PCGO descobriu a identidade do mentor do crime e quem eram os outros quatro suspeitos de realizar o furto na agência bancária. Foram cumpridos quatro mandados de prisão e cinco de busca e apreensão. Entre o conteúdo encontrado pelos investigadores, há munições, documentos relacionados a facção criminosa e ainda uma figura com instruções para a abertura do cofre da agência de Anápolis (GO). A corporação goiana não revelou de qual grupo criminoso os integrantes eram faccionados. Os suspeitos tiveram os bens bloqueados. O líder do bando e mais dois integrantes seguem foragidos.Mandados foram cumpridos na Asa Sul, Asa Norte, Ceilândia, Planaltina, São Sebastião, Núcleo Bandeirante e Sobradinho. Cerca de 35 policiais participaram da operação Rafaela Felicciano/Metrópoles. PCDF suspeita que a organização criminosa teria faturado cerca de R$ 3 milhões com os roubos. Ataques pelo País Segundo as apurações, os suspeitos da terceirizada teriam facilitado pelo menos três ataques milionários a cofres da instituição financeira. No primeiro deles, em agência localizada no município baiano de Teixeira de Freitas, em 29 de novembro do ano passado, foi furtada a quantia aproximada de R$ 1 milhão. Três dias após a empreitada, parte do grupo foi presa no aeroporto de Porto Seguro, na Bahia, com R$ 760 mil em várias malas. O segundo ataque ocorreu na Região Sul do país, na agência da Zona Industrial de Tupy, em Joinville (Santa Catarina), em 14 de abril deste ano. Na ocasião, três criminosos foram presos e outro morreu em confronto com a polícia. A última participação dos cinco alvos presos nesta segunda foi no ataque ocorrido na agência de Anápolis, em Goiás. Todos foram presos preventivamente por ordem da 2ª Vara Criminal de Brasília. A prisão foi decretada para fazer cessar a atividade da organização criminosa, diante do risco real de novo ataque milionário aos cofres do Banco do Brasil.( Fonte Jornal Contexto)

CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão aprova projeto que prevê desconto em pedágio para carros com mais de três passageiros.

  Proposta segue em análise na Câmara dos Deputados. A Comissão de Viação e Transportes da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 4...