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quinta-feira, 21 de outubro de 2021

VIDANEWS - GRANDES VILÕES DO UNIVERSO

 


Buracos negros: vilões do universo ou distorção natural?.

Grandes vilões do universo ou apenas uma distorção natural do espaço-tempo?

Apesar da versão hollywoodiana clássica, buracos negros são apenas uma consequência natural da relatividade geral. A relatividade geral, oficialmente publicada por Einstein em 1915, consiste em uma descrição geométrica do que é a gravidade. Basicamente, a gravidade é uma consequência da distorção do tecido espaço-tempo feita por objetos com massa. A massa distorce o espaço.Para entender isso, basta pensarmos na analogia do lençol, sendo o lençol o representante do espaço-tempo. Ao colocarmos uma bola de boliche nesse lençol esticado, teremos uma distorção desse lençol. Mas, ao apoiarmos uma bexiga de ar, a distorção será bem menor. Isso porque a distorção depende da massa do objeto em questão. O mesmo funciona para a distorção do tecido espaço-tempo feita por objetos com massa: objetos mais massivos e densos irão provocar distorções maiores do que objetos mais leves.A gravidade é a face dessa distorção. Ao colocarmos uma bola de boliche no tecido, ele será distorcido. Colocando um segundo objeto, esse objeto irá cair no primeiro, devido a essa distorção. O mesmo acontece com estrelas, planetas e buracos negros.Para entender um pouco mais, confira a explicação visual abaixo: Pela definição, buracos negros são a consequência da existência de um objeto muito denso e massivo que causa uma distorção extrema no tecido espaço-tempo. Essa distorção é tão extrema que nem a luz, que viaja no tecido espaço-tempo, consegue escapar da gravidade do objeto. E então temos o nome: buraco negro.Agora qual origem desse objeto que causa tamanha distorção?Para o caso de buracos negros, temos dois regimes de massa com duas histórias bem diferentes de formação. Um regime é na ordem de algumas massas solares. Já o outro é da ordem de milhares de massas solares. O primeiro grupo, chamado buracos negros de massa estelar, são os objetos remanescentes de estrelas de alta massa. Todas as estrelas eventualmente começam seu processo de "morte". Esse processo se inicia quando seu combustível, fusão de hidrogênio em seu núcleo, acaba. Com o fim da disponibilidade de energia principal, a estrela começa a passar por diferentes fases evolutivas. Essas fases variam de acordo com a massa da estrela. Estrelas com massa acima ou cerca de 8 massas solares passam pelo que chamamos de supernova: um final espetacular explosivo. Após a supernova, existem dois possíveis objetos remanescentes: estrelas de nêutron ou buraco negro. Escolher entre os dois finais também depende da massa da estrela, onde as mais passivas se tornarão buracos negros!O segundo grupo consiste nos buracos negros com milhares de massas solares: os buracos negros supermassivos. Esses objetos geralmente habitam o centro de galáxias. A nossa galáxia, Via Láctea, também possui um, chamado Sgrt A*, com cerca de 4.000.000 de vezes a massa do Sol. A grande pergunta é: se não conseguimos ver o buraco negro, pois não é um objeto que emite luz, como sabemos da sua existência? Apesar não visualizarmos o objeto diretamente, é possível detectar a presença do buraco negro de algumas formas, sendo duas possíveis: pela influência gravitacional em outros objetos, como estrelas orbitando-o, ou pelo disco de acreção ao seu redor, que emite luz.O primeiro caso resultou no prêmio Nobel de física de 2020. Observando por anos estrelas no coração da Via Láctea, foi possível mapear suas órbitas e provar a existência do buraco negro supermassivo Sgrt A*.O segundo método mencionado está por trás da primeira foto de um buraco negro supermassivo, publicada em 2019 pela colaboração EHT. Na foto podemos ver o disco de acreção brilhante. A colaboração tem como objetivo agora tirar a primeira foto direta do Sgtr A* que, apesar de mais perto, é menor que o buraco negro em questão, que habita o centro da galáxia M87. Camila de Sá Freitas, colunista do TecMundo, é bacharel e mestre em astronomia. Atualmente é doutoranda no Observatório Europeu do Sul (Alemanha). Autointulada Legista de Galáxias, investiga cenários evolutivos para galáxias e possíveis alterações na fabricação de estrelas. Está presente nas redes sociais como @astronomacamila.( Fonte Noticias TcMundo)

VIDANEWS - DISCURSO DE ÓDIO

 

Facebook diz ter reduzido em 50% visualizações de discurso de ódio.

Em resposta às acusações feitas pela ex-funcionária Frances Haugen durante depoimento no Congresso dos Estados Unidos, o Facebook declarou que a prevalência do discurso de ódio na rede social caiu quase 50% nos últimos três trimestres. Os dados aparecem em um comunicado divulgado neste domingo (17).No documento assinado pelo vice-presidente de integridade do Facebook, Guy Rosen, a empresa defende suas medidas de combate ao discurso de ódio, explicando que é “errado” ter como métrica somente a remoção de conteúdo. Segundo o executivo, há outras formas de reduzir a visualização de tais materiais na timeline.Rosen afirma que a “prevalência é a métrica mais importante a ser usada porque mostra o quanto o discurso de ódio é realmente visto no Facebook”. Para ele, a tecnologia tem tido um grande impacto na redução da visibilidade desse tipo de postagem, que ficou em 0,05% do conteúdo visualizado nos primeiros nove meses de 2021. Isso significa cinco visualizações a cada 10 mil postagens, uma queda de aproximadamente 50% em comparação com o mesmo período do ano passado, de acordo com a companhia. A rede social também disse que os dados são revisados por um grupo de especialistas internacionais independentes. Problemas com o algoritmo do Facebook Documentos internos vazados pelo The Wall Street Journal ontem (17) revelam que as ferramentas de Inteligência Artificial falham ao detectar e remover conteúdo prejudicial. Conforme a publicação, menos de 5% desse material é realmente excluído da plataforma. O relatório também aponta que quando o algoritmo do Facebook fica em dúvida se um determinado conteúdo viola as políticas da empresa, ele o mantém circulando, mas reduzindo o seu alcance. Além disso, a rede social não estaria punindo os usuários que divulgam desinformação. Sobre isso, Rosen disse que a tecnologia não é “perfeita” e está em constante evolução, com as equipes da plataforma buscando identificar problemas e criar soluções.( Fonte  Noticias Tecmundo)

VIDANEWS - Novo satélite aumentará cobertura de internet de banda larga no Brasil.

 

SES-17 levou 6 anos para ser desenvolvido, e a previsão é que entre em operação no início de 2022 oferecendo conexão para aviões.

O SES-17 será lançado na sexta-feira (22) de uma base espacial na Guiana com o objetivo de oferecer uma melhor conexão de banda larga principalmente para o Brasil e também para os demais países da América Latina. O equipamento é resultado de cinco anos de trabalho e começa a operar no início de 2022. Inicialmente, uma empresa do ramo de aviação, que é a investidora âncora do projeto, será a principal beneficiada com o novo satélite. Segundo Ruy Pinto, diretor de tecnologia da SES, o diferencial do novo equipamento é permitir o direcionamento de sinal de banda larga para uma determinada região e até seguir o deslocamento de usuários. Suíços criam realidade virtual que simula viagem pelo espaço "É possível fazer o sinal acompanhar o trajeto de um avião que saiu do Rio de Janeiro com destino a Miami, nos EUA", exemplifica Ruy. A promessa é que a conexão durante o voo tenha o mesmo desempenho de uma rede em solo e com a possibilidade de usar todas as funcionalidades de smartphones, tablets e computadores online. Apesar de ter o foco em oferecer uma conexão para um serviço específico neste momento inicial, a previsão é que a população brasileira seja beneficiada pelo funcionamento do SES-17 também no seu dia a dia em um futuro próximo. Omar Trujillo, vice-presidente de vendas da SES, afirma que podem existir parcerias para levar internet de banda larga para locais públicos pelo país. Ele cita como possíveis oportunidades oferecer uma melhor conexão nas escolas públicas, expandir projetos que levam wi-fi a praças públicas e também levar sinal para locais remotos do país onde a cobertura atual não alcança.  Ruy explica que o fato de poder direcionar o sinal para um determinado local garante o uso mais eficiente, o que otimiza o serviço e beneficia o usuário. "Ainda falta muito para oferecer banda larga para toda a população global; são 3,5 bilhões de pessoas com uma conexão ruim ou insuficiente", afirma. Curiosidades sobre o SES-17 O SES-17 é um satélite geoestacionário, ou seja, ele acompanha a rotação da Terra para permanecer sempre sobre o mesmo local, que no caso é o Brasil e a América Latina. Por ter essa característica, é necessário garantir que baterias entrem em funcionamento durante o período em que a luz do Sol não consegue atingir os painéis solares do equipamento. “Tem certas épocas do ano que o satélite não consegue ver o Sol, o que nós chamamos de eclipse, e baterias são acionadas para fornecer a energia necessária para o funcionamento do SES-17. Essa troca de fonte de energia é automática, e os usuários não vão sentir nenhuma diferença no serviço", explica Ruy. O equipamento também tem um sistema inteligente que aprende quais são os padrões de uso para evitar que seja direcionado sinal sem que haja necessidade.  "Se em um povoado na Amazônia as pessoas não usam internet durante à noite ou usam muito pouco, é possível diminuir o sinal para oferecer uma melhor conexão em um outro local onde existe uma demanda maior automaticamente ", afirma Ruy. Astronauta da Nasa explica como faz para lavar o cabelo no espaço O SES-17 é um equipamento de grandes dimensões. De um extremo ao outro, são 46 metros, a mesma altura da Estátua da Liberdade, localizada em Nova York, nos EUA. Com 12 painéis solares, baterias e todos os equipamentos necessários para emitir o sinal, a estrutura pesa 6,5 toneladas, o mesmo que seis carros populares. Cometas, como o Neowise, que está visível no Brasil desde a última quarta-feira (22), são comumente confundidos com outros astros do Sistema Solar, tais como meteoroides, meteoros, meteoritos e asteroides. O R7 conversou com o astrônomo Cássio Barbosa, do Centro Universitário FEI, para entender a diferença entre eles.( Fonte R 7 Noticias Internacional) *Estagiária do R7 sob supervisão de Pablo Marques

VIDANEWS - Trump lançará rede social, após ser vetado no Twitter e no Facebook.

 

A "TRUTH Social" será propriedade do Trump Media & Technology Group e deve iniciar versão para convidados no próximo mês.

O ex-presidente americano Donald Trump anunciou na última quarta-feira (20) a intenção de lançar sua própria rede social, em sua mais recente tentativa de recuperar espaço na internet, após ser vetado no Twitter e no Facebook devido ao violento ataque de seus seguidores ao Capitólio, em janeiro. A "TRUTH Social" (VERDADE social) será propriedade do Trump Media & Technology Group (TMTG) e espera-se que inicie uma versão beta para "convidados" no próximo mês. A plataforma já está disponível para reserva na App Store, da Apple, informou o grupo em um comunicado. O TMTG também pretende lançar um serviço de assinatura de vídeos sob demanda com programação de entretenimento "non-woke" e será dirigido por Scott St. John, produtor-executivo dos programas "Deal or no Deal" e "America's Got Talent", informou o grupo em um comunicado.Originado nos Estados Unidos, o termo "woke" se refere à consciência das desigualdades sociais, sejam de raça, gênero ou orientação sexual."Eu criei a TRUTH Social e o TMTG para fazer frente à tirania das 'Big Tech'", afirmou em nota Trump, que foi expulso por grandes empresas de tecnologia, como Facebook e Twitter, de suas plataformas por incitar o ataque de seus apoiadores ao Capitólio em 6 de janeiro. "Vivemos em um mundo onde o Talibã tem uma presença enorme no Twitter, no entanto seu presidente americano favorito foi silenciado. Isso é inaceitável", continuou.O grupo TMTG se fundirá com a Digital World Acquisition Corp (DWAC), uma empresa sem negócios específicos criada exatamente para fusões ou aquisições, o que permitirá que o TMTG se torne uma empresa de capital aberto, explica o comunicado."A transação avalia a Trump Media & Technology Group em um valor empresarial inicial de 875 milhões de dólares, o equivalente a 4,9 bilhões de reais, com um ganho potencial adicional de 825 milhões de dólares em ações adicionais (...), para uma valoração cumulativa de até US$ 1,7 bilhão, dependendo da performance do preço das ações pós-combinação de negócios", continua a nota. "Devido ao mercado total ao qual pode se dirigir e à grande quantidade de seguidores do presidente Trump, acreditamos que o TMG tem o potencial de criar um valor significativo para os acionistas", acrescentou no texto Patrick Orlando, diretor da DWAC. Liberdade de expressão Durante anos, Trump, que usou o Twitter como arma retórica durante sua presidência, combateu as gigantes da tecnologia que, segundo ele, o censuraram injustamente.A luta pela liberdade de expressão escalou quando Facebook, Twitter, Instagram e o restante das maiores plataformas de redes sociais mundiais o vetaram como punição por incitar a multidão que invadiu a sede do Congresso americano.Desde então, Trump tem buscado a forma de recuperar sua voz na internet, ao apresentar várias ações contra as plataformas de tecnologia.Em maio, ele estreou um blog chamado "From the Desk of Donald J. Trump", que foi apresentado como um importante novo veículo. Mas Trump, que também foi banido do YouTube e Snapchat, cancelou a página apenas um mês mais tarde.Jason Miller, um ex-assessor de Trump, lançou uma rede social chamada Gettr no início do ano, mas o ex-presidente ainda não aderiu a ela.Pouco após o anúncio do lançamento da TRUTH Social, Miller cumprimentou Trump por "voltar a entrar na luta das redes sociais"."Agora, Facebook e Twitter vão perder ainda mais mercado", disse em um comunicado publicado pelo Gettr. O Facebook vetou definitivamente Trump em 7 de janeiro por seus comentários incendiários que precederam a invasão do Capitólio, reduzindo em seguida a interdição a dois anos.O Twitter o seguiu rapidamente, suspendendo permanentemente a conta de Trump - que tinha mais de 88 milhões de seguidores - devido ao "risco de que continue incitando a violência".Trump começou a realizar eventos públicos, inclusive comícios, tentando se manter como o líder republicano mais influente do país.Ele tem insinuado uma possível candidatura à Presidência em 2024, mas não fez nenhum anúncio sobre seu futuro político.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão aprova projeto que prevê desconto em pedágio para carros com mais de três passageiros.

  Proposta segue em análise na Câmara dos Deputados. A Comissão de Viação e Transportes da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 4...