CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

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quarta-feira, 2 de março de 2022

VIDANEWS - Governo federal reduz imposto sobre peças de veículos importados.

 

Regra vale para montadoras e empresas que importarem peças que não são produzidas no Brasil.

O governo federal regulamentou nesta quarta-feira (2) a redução da alíquota de impostos sobre autopeças importadas. O benefício é válido por dois anos e envolve automóveis semidesmontados ou completamente desmontados e sem produção nacional. O documento está publicado no DOU (Diário Oficial da União). O texto detalha que veículos semidesmontados (SKD) terão alíquota de 18%, e os completamente desmontados (CKD) pagarão alíquota de 16%.Leia também: Governo anuncia corte de 25% do IPI para estimular economia O CKD é um sistema que consiste em enviar um veículo completamente desmontado para ser finalizado no país onde será vendido. Os produtos são transportados em kits de montagem que incluem peças como porcas e parafusos. Já o SKD trata-se de itens divididos em módulos e exportados como kits pré-montados, o que demanda um processo de montagem mais simplificado.De acordo com o governo, a redução da alíquota vale somente para a importação de produtos automotivos novos. A decisão foi deliberada em reunião na Camex (Câmara de Comércio Exterior), fórum de ministros de Estado que discute questões relacionadas ao comércio internacional. Essa seria uma forma de conter, pelo menos em parte, a escalada de preços que eleva os valores dos automóveis a percentuais acima da inflação. Na última sexta-feira (25), o governo anunciou corte de 25% nas alíquotas do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados).Para alguns veículos, as alíquotas serão reduzidas em 18,5%. Segundo cálculo do Ministério da Economia, a mudança deve ter um impacto fiscal de cerca de R$ 19,6 bilhões.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Bolsonaro cria condecoração Medalha do Serviço Militar.

 

Podem ser homenageados, militares, civis e organizações que tenham prestado apoio ao serviço militar.

O presidente Jair Bolsonaro assinou o decreto que cria a Medalha do Serviço Militar. A condecoração é destinada a quem tenha prestado contribuições ao serviço militar ou "apoiado o Ministério da Defesa no cumprimento de sua missão constitucional".Podem ser homenageados com a medalha, militares das Forças Armadas, da ativa ou na inatividade; civis nacionais; militares e civis estrangeiros; policiais e bombeiros militares; organizações militares e instituições civis nacionais. Leia também: Bolsonaro dá a si mesmo medalha de mérito científicoA premiação será condedida por ato do Ministro da Defesa. Agora, cabe ao ministro Walter Souza Braga Netto editar os atos complementares necessários à implementação da condecoração. A pasta já contava com quatro medalhas de honrarias: a Ordem do Mérito da Defesa, a Mérito Desportivo Militar, a Medalha da Vitória, a Medalha do Mérito Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas e a Medalha Marechal Cordeiro de Farias. De acordo com levantamento do R7, o Ministério da Defesa condecorou 496 pessoas em 2021, entre militares, políticos, integrantes do governo e personalidades da sociedade civil; e 18 instituições.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Fertilizantes com potássio podem faltar ou encarecer, diz Bolsonaro sobre invasão russa.

 

Rússia é o principal fornecedor de adubos com o mineral para o Brasil; presidente citou risco ao agronegócio e à segurança alimentar.

O presidente da República, Jair Bolsonaro, declarou nesta quarta-feira (2) que, com o conflito entre Rússia e Ucrânia, o Brasil corre o risco de ficar sem potássio, mineral presente em fertilizantes utilizados por agricultores. A Rússia é o principal fornecedor para o Brasil de adubos à base da substância. “Com a guerra Rússia-Ucrânia, hoje, corremos o risco da falta do potássio ou aumento do seu preço. Nossa segurança alimentar e agronegócio (Economia) exigem de nós, Executivo e Legislativo, medidas que nos permitam a não dependência externa de algo que temos em abundância”, disse o presidente no Twitter. Bolsonaro disse que o Brasil teria condições de produzir fertilizantes à base de potássio se a lei não impedisse a exploração do mineral em áreas da Amazônia. O chefe do Executivo citou também um projeto de lei de 2020 que permite a “exploração de recursos minerais, hídricos e orgânicos em terras indígenas". “Uma vez aprovado, resolve-se um desses problemas”, afirmou. Nesta quarta, o presidente postou um vídeo em que discursa na Câmara dos Deputados em 2016. Na ocasião ele falou sobre a dependência do potássio da Rússia. “Citei três problemas:  ambiental, indígena e a quem pertencia o direito exploratório na foz do rio Madeira (existem jazidas também em outras regiões do país)”, disse. A maior dependência comercial do Brasil em relação à Rússia são os fertilizantes, que representam 62% dos produtos importados daquele país, nosso principal fornecedor (veja no fim da reportagem lista com os itens importados do país europeu em 2021). No ano passado, foram gastos US$ 3,5 bilhões com a compra desses itens. Por isso essa é uma das questões que mais preocupam o agronegócio e o governo federal em meio à guerra após a invasão russa da Ucrânia. O risco de desabastecimento de adubos pode provocar desequilíbrio, com disparada do preço dos alimentos e alta da inflação. O tema foi um dos assuntos discutidos por Bolsonaro e o presidente russo Vladimir Putin em encontro em Moscou no início de fevereiro. O Brasil gastou US$ 5,6 bilhões em compras da Rússia em 2021, segundo a Secex (Secretaria de Comércio Exterior), do Ministério da Economia, um aumento de 107% em comparação com o ano anterior, quando o gasto foi de US$ 2,7 bilhões. As importações do país russo ficaram na sexta colocação. A balança comercial entre os dois países é deficitária porque o Brasil compra mais produtos da Rússia do que vende à nação europeia. As exportações somaram US$ 1,5 bilhão em 2021, um aumento de 4% em relação a 2020. Entre os produtos mais exportados estão soja (22%), carne de aves (11%) e café não torrado (8,4%).Novas jazidas Em janeiro do ano passado, o Ministério de Minas e Energia informou ter identificado na bacia do Amazonas novas fontes do mineral, ampliando “em 70% a potencialidade sobre depósitos de sais de potássio, ou silvinita, como é denominado o mineral cloreto de potássio, do qual se extrai o potássio”. Na ocasião, a pasta divulgou que 96,5% do cloreto de potássio utilizado para fertilização do solo era importado. Segundo o governo, o Brasil era o maior importador mundial de potássio, com 10,45 milhões de toneladas adquiridas em 2019. No anúncio de 2020, o ministério declarou a existência de depósitos em Nova Olinda do Norte, Autazes e Itacoatiara, com reservas em torno de 3,2 bilhões de toneladas do minério. Também há jazidas em Silves, São Sebastião do Uatumã, Itapiranga, Faro, Nhamundá e Juruti. Principais produtos importados da Rússia em 2021. Adubos ou fertilizantes químicos (62%);carvão (8,4%);óleos combustíveis de petróleo (7,6%);produtos semiacabados, lingotes (6,5%);demais produtos – indústria de transformação (4,5%);alumínio (2,5%);prata, platina e outros metais do grupo da platina (2,4%);produtos laminados planos de ferro ou aço  (2,1%);borrachas sintéticas (1,2%);preparações e cereais de farinha (1,2%).( Fonte R 7 Noticias Brasil)  Secex (Ministério da Economia).

VIDANEWS - Mãe morre com tiro no rosto ao defender filho durante briga em bar.

 

Vítima foi atingida por disparo depois de discussão em que o filho atacou vizinho com faca; caso ocorreu em Quirinópolis, em Goiás.

Uma mulher de 55 anos morreu com um tiro no rosto quando tentava defender o filho durante uma discussão com um vizinho, no último sábado (26), em Quirinópolis, cidade localizada na região Sudoeste de Goiás. O caso ocorreu dentro do bar da vítima, identificada como Aparecida Silva. O suspeito não havia sido preso até a última atualização desta reportagem.A Polícia Militar informou que mãe e filho já possuíam desavenças com o homem. Segundo a corporação, Aparecida estava no estabelecimento juntamente com outras pessoas, quando o vizinho apareceu no local e parou para filmar o ambiente, o que teria gerado uma discussão. Durante a briga, a dona do bar foi atingida por uma lata de cerveja jogada pelo suspeito. O filho dela, que não teve o nome divulgado, foi defendê-la e atacou o vizinho com uma faca. Em seguida, o suspeito pegou uma arma de fogo e atirou. Aparecida foi levada ao hospital, mas não resistiu aos ferimentos.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Embaixador brasileiro alega razões de segurança e deixa Kiev.

 

Norton de Andrade Rapesta informou que ele e a equipe seguiram para Lviv, na fronteira com a Polônia.

O embaixador do Brasil na Ucrânia, Norton de Andrade Mello Rapesta, informou que ele e a equipe da embaixada brasileira deixaram Kiev nesta terça-feira (1º) após as condições de segurança na capital ucraniana se deteriorarem com a aproximação das tropas russas.  Os funcionários da embaixada seguiram para Lviv, onde está montado um posto de auxílio aos brasileiros que desejam sair da Ucrânia. A cidade fica a cerca 70 km da fronteira com a Polônia. O embaixador disse que, embora tenha saído da capital, não deixará o país até retirar todos os brasileiros que procurarem por ajuda. Leia também: Bolsonaro diz que lamenta invasão russa da Ucrânia Em nota, o Itamaraty afirmou que presta assistência emergencial aos cidadãos que buscam deixar a Ucrânia e que decidiu abrir dois postos de atendimento consular.“Na cidade de Lviv, localidade próxima à fronteira com a Polônia para onde se tem dirigido grande fluxo de nacionais brasileiros; e em Chisinau, capital da Moldávia, a fim de facilitar a assistência a brasileiros que buscam a saída da Ucrânia via Romênia”, escreveu. “Por força da deterioração da situação de segurança em Kiev, embaixadas de vários outros países têm igualmente estabelecido missões de apoio fora da capital da Ucrânia, sobretudo em Lviv”, informou o comunicado do Itamaraty.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Agência russa diz que negociações com a Ucrânia serão retomadas nesta quarta-feira (2).

 

Publicação citou  Oleksiy Arestovych, assessor do presidente ucraniano Volodmir Zelenski .

Uma segunda rodada de negociações entre Rússia e Ucrânia acontecerá nesta quarta-feira (2), informou a agência de notícias russa Tass, citando um assessor do presidente ucraniano Volodmir Zelenski.A Rússia disse nesta quarta que tomou Kherson, no sul da Ucrânia, a maior cidade que conquistou até o momento, à medida que intensificava os bombardeios das principais cidades do país, que suas forças de invasão até agora não conseguiram capturar em face da forte resistência ucraniana. A Tass informou que o assessor presidencial Oleksiy Arestovych fez a declaração sobre a nova rodada de negociações à TV Ucrânia-24.Também nesta quarta-feira, um novo bombardeio em Kharkiv, a segunda maior cidade da Ucrânia, deixou ao menos quatro mortos. No dia anterior, outras 20 pessoas foram mortas na região.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Atletas ucranianos aderem à guerra e pegam em armas.

 

Boxeadores, tenistas, jogadores de futebol lutam em defesa da Ucrânia contra a invasão russa .

Muitos atletas ucranianos se mobilizaram contra a invasão russa de seu país, alguns chegando a pegar em armas. Boxeadores  Vitali Klitschko, ex-campeão mundial de boxe, tirou seu terno de prefeito de Kiev para organizar a defesa de sua cidade e seus 3 milhões de habitantes. "Treino o tempo todo, faço treinamento como ex-oficial e chefe da defesa territorial (...) sei atirar com quase todas as armas", disse à AFP em 10 de fevereiro. Seu irmão mais novo, Wladimir, também ex-campeão de boxe, alistou-se igualmente como reservista. O ex-campeão mundial dos leves Vasyl Lomachenko juntou-se ao batalhão de defesa territorial em Belgorod-Dnistrovsky, perto de Odessa. O boxeador de 34 anos apareceu de uniforme militar com uma metralhadora pendurada no ombro no Facebook. Oleksandr Usyk, campeão mundial dos pesos-pesados, também posou armado na conta do clube de boxe de Kharkiv no Instagram com a legenda: "Oleksandr Usyk juntou-se à defesa territorial da capital e da região de Kiev". Entrevistado pela CNN do porão de sua casa, perto de Kiev, ele disse que quer "defender sua casa, sua esposa, seus filhos e seus entes queridos". "Não quero atirar, não quero matar", mas, em caso de ataque, acrescenta, "não terei outra opção senão responder". Biatletas Os biatletas ucranianos desistiram de competir no Mundial neste mês. Em suas redes sociais, Dmytro Pidruchnyi, campeão mundial de perseguição em 2019, postou uma foto em que aparece com traje de combate em Ternopil, no oeste da Ucrânia, onde diz ter entrado para a Guarda Nacional. Em um comunicado divulgado nesta quarta-feira, a Federação Internacional (IBU) informa que um ex-jovem biatleta ucraniano, Yevhen Malyshev, morreu nesta semana servindo no Exército ucraniano. Ele tinha 19 anos. Tenistas Serguei Stakhovsky, que já foi o 31º jogador do ranking mundial, também se juntou à "resistência territorial". "Não tenho experiência militar. Apenas experiência com armas, em âmbito particular", disse no Twitter o atleta de 36 anos, aposentado. "Espero não ter que usar uma arma", afirmou à britânica Radio 4 nesta terça-feira (1º). Ele deixou a família na Hungria. "Eu não sei bem como cheguei aqui. Sei que é muito difícil para minha esposa. Meus filhos não sabem que estou aqui. Eles não entendem a guerra." A ucraniana Elina Svitolina, de saia azul e blusa amarela — as cores de seu país —, venceu a russa Anastasia Potapova, nesta terça-feira (1º), no torneio WTA em Monterrey, no México. "Toda a premiação que eu ganhar aqui irá para o Exército", disse ela, muito emocionada, sob os aplausos da plateia. "Atualmente estou longe de vocês, longe de meus entes queridos, longe de meu povo, mas meu coração está completamente tomado por vocês", ela havia escrito no dia anterior no Twitter. "Eu sou a Ucrânia, nós somos a Ucrânia." Ela recebeu o apoio da campeã russa Anastasia Pavlyuchenkova, que expressou seu "desacordo" com esta guerra. "Não tenho medo de dizer qual é a minha opinião. Sou contra a guerra e a violência." Jogadores de futebol Vários jogadores da seleção ucraniana — incluindo Oleksandr Zinchenko e Andriy Yarmolenko — pediram "resistência" contra a invasão russa, em um vídeo publicado pela Federação Ucraniana (UAF). "Pedimos a todos no futebol que se oponham à propaganda russa, que mostrem e digam a verdade sobre a guerra na Ucrânia por todos os meios possíveis", lançaram 13 jogadores da Zbirna. Zinchenko (Manchester City), Yarmolenko (West Ham), Ruslan Malinovskyi (Atalanta Bergamo) e Andriy Pyatov (Shakhtar Donetsk) aparecem no vídeo de dois minutos, intercalado com imagens do conflito. Vários desses atletas internacionais arrecadaram 500 mil euros para as forças armadas ucranianas. O treinador ucraniano do clube moldavo Sheriff Tiraspol, Yuriy Vernydub, voltou ao seu país para ajudar a defendê-lo. E o assistente técnico ucraniano do Dinamo de Moscou, Andriy Voronin, se demitiu e partiu para a Alemanha. Ele disse ao jornal alemão Bild que "não poderia mais trabalhar no país que está bombardeando (sua) terra natal". Palavras que lembram as de Ivica Osim, filho de Sarajevo, para explicar sua renúncia ao cargo de técnico da Iugoslávia em 1992. Andriy Shevchenko, ex-atacante do Dynamo Kiev, do Milan e ex-técnico da Ucrânia, é muito ativo nas redes sociais, nas quais publica diariamente mensagens de apoio ao seu país. O Bola de Ouro 2004, que jogou pelo Chelsea no final da carreira, participou de uma manifestação no último domingo (27) em Londres, onde posou para uma foto com um de seus filhos e a bandeira ucraniana nas costas. Na noite desta terça-feira, antes do jogo de ida da Copa da Itália entre AC Milan e Inter (0-0), o ex-craque rossonero apareceu em uma mensagem de vídeo, envolto em amarelo e azul, e pediu paz, sob os aplausos de San Siro. Depois de se aposentar do esporte, Shevchenko tentou a política, mas não conseguiu se tornar membro do Parlamento da Ucrânia em 2012. Atletas Mais discretamente, Serguei Bubka, lenda do salto com vara e presidente do Comitê Olímpico Nacional da Ucrânia (NOC), transmitiu no Twitter o pedido para excluir os atletas russos e bielorrussos das competições esportivas internacionais lançado na segunda-feira (28) pelo Comitê Olímpico Internacional.Em mensagem anterior, no terceiro dia da invasão russa da Ucrânia, o primeiro homem a cruzar uma barra de 6 m agradeceu as mensagens de apoio de todo o mundo. "A guerra deve terminar, a paz e a humanidade devem prevalecer", acrescentou.( nFonte R 7 Noticias Internacional)

 

VIDANEWS - Soldados russos se rendem e sabotam veículos, diz funcionário do Pentágono.

 

Sob anonimato, fonte diz ao jornal NYT que tropas russas estariam desmotivadas com falta de combustível e alimentos.

Soldados russos que participam dos conflitos na Ucrânia, que já se estendem pelo sétimo dia nesta quarta-feira (2), estariam se rendendo em massa e sabotando os próprios veículos para evitar combates. A informação foi confirmada por um alto funcionário do Pentágono ao jornal The New York Times, sob condição de anonimato. Os militares estariam atormentados pelo baixo moral das tropas e pela escassez de combustível e alimentos. Segundo informações do alto funcionário do Pentágono, algumas unidades russas depuseram as armas sem lutar, após enfrentar a resistência da defesa ucraniana. Ao jornal, a fonte teria dito ainda que um número significato de tropas russas são jovens, mal treinadas e mal preparadas para os ataques. Em alguns casos, segundo a autoridade, há relatos de que as tropas russas teriam aberto buracos nos tanques de gasolina dos veículos para evitar o combate. O funcionário do Pentágono não deu detalhes, porém, de como as tropas teriam chegado a essas avaliações. As informações teriam chegado ao seu conhecimento a partir de declarações de soldados russos capturados e de interceptações de comunicações. De acordo com o jornal, esses indícios podem ajudar a explicar por que as forças russas, compostas por um comboio de tanques e veículos blindados de 64 quilômetros, demoraram para se deslocar para Kiev, capital da Ucrânia.  Além de enfrentar a escassez de combustível e alimentos, os comandantes russos que lideram os ataques em direção a Kiev, segundo o funcionário, podem estar “reagrupando e repensando” os planos de invasão para tomar a capital, o que é considerado inevitável pela inteligência dos EUA. “Eles têm muito poder disponível”, disse o funcionário do Pentágono, acrescentando que 80% dos mais de 150 mil soldados russos reunidos nas fronteiras da Ucrânia se juntaram ao conflito. Avanços e obstáculos russos Analistas dos EUA, segundo o funcionário do Pentágono, ficaram impressionados com o "comportamento avesso ao risco". A Rússia lançou um desembarque por terra e mar para tomar Mariupol, uma importante cidade portuária no Mar de Azov, mas desembarcou forças com certa distância. Isso permitiu aos russos tempo e espaço extras para montar a invasão, mas deu à cidade tempo para se preparar.A alardeada força aérea da Rússia ainda não ganhou superioridade aérea sobre a Ucrânia, com aviões de guerra russos frustrados por caças ucranianos e uma surpreendente variedade de defesas aéreas, analisou o oficial do Pentágono.Para as forças russas que saem da Bielorrússia, os problemas de logística se mostraram persistentes. Antes do início dos ataques, a inteligência dos EUA e da Grã-Bretanha apontou problemas na cadeia de suprimentos para as tropas russas na Bielorrússia. Durante os exercícios militares, alguns dos soldados estariam recebendo suprimentos inadequados de alimentos e combustível, segundo analistas. Mas, autoridades americanas disseram a aliados que os russos resolveram o problema em meados de fevereiro. Segundo uma autoridade europeia, que também falou em condição de anonimato, esta teria sido uma das razões pelas quais os alertas americanos sobre o início do confronto se intensificaram.Entretantom, obstáculos recentes mostram que as forças russas ainda enfrentaram problemas na cadeia de suprimentos. Segundo o jornal norte-americano, as falhas logísticas podem explicar  lentidão do comboio de equipamentos militares em direção a Kiev - uma falha tática importante para os militares ucranianos, disse a autoridade europeia.Autoridades russas, segundo a autoridade europeia, esperavam ter assegurado a supremacia aérea, pelo menos em torno de Kiev. Mas o fato de os sistemas de defesa aérea ucranianos ainda estarem operando impõe perigo tanto às aeronaves russas quanto ao comboio de equipamentos.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Johnson acusa Rússia de 'crime de guerra' e pede para membros da ONU exigirem retirada de tropas.

 

Declaração ocorre antes de uma votação na Assembleia Geral das Nações Unidas marcada para esta tarde em Nova York.

O primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, chamou o presidente russo, Vladimir Putin, de criminoso de guerra e pediu aos Estados-membros da ONU, nesta quarta-feira (2), que condenem a invasão da Ucrânia por parte da Rússia.Johnson deu estas declarações na Câmara dos Comuns, em Londres, na presença do embaixador ucraniano, Vadym Prystaïko, aplaudido de pé pelos deputados. "O que já vimos do regime de Vladimir Putin, no uso das munições que já lançaram sobre civis inocentes, na minha opinião, já se qualifica plenamente como um crime de guerra", alegou o primeiro-ministro. O governo britânico alerta há dias que Putin e seus comandantes podem ser processados pelo Tribunal Penal Internacional de Haia, que já abriu uma investigação sobre a invasão da Ucrânia. Antes de uma votação na Assembleia Geral das Nações Unidas marcada para esta tarde em Nova York, Johnson convocou seus membros a pedirem a retirada das tropas russas. "A Assembleia Geral da ONU votará mais tarde hoje, e pedimos a todas as nações que se unam a nós para condenar a Rússia e exigir de Putin que leve seus tanques de volta para casa", insistiu. "Se, em vez disso, Putin redobrar seus esforços, continuaremos aumentando a pressão econômica", acrescentou. Frio, fome e medo: veja as imagens do sétimo dia de invasão russa Uma mulher carrega uma criança depois de fugir da invasão da Ucrânia pela Rússia, na fronteira em Siret, Romênia.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - DISCURSO DO DEPUTADO FEDERAL HILDO DO CANDANGO

    Senhor Presidente, senhores e senhoras presentes, não posso mais me calar diante do absurdo que está acontecendo com a nossa gente! Na s...