CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

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sábado, 23 de outubro de 2021

VIDANEWS - 'Otoniel': de camponês a criminoso mais procurado da Colômbia.

 

Chefe do tráfico de drogas na Colômbia foi preso neste sábado (23); ele passou de guerrilheiro da esquerda a paramilitar de direita.

Dairo Antonio Úsuga, aliás "Otoniel", cuja captura foi anunciada neste sábado (23) na Colômbia, foi um camponês que passou de guerrilheiro da esquerda a paramilitar de extrema direita antes de se consolidar como o chefe do narcotráfico mais procurado pelo país e pelos Estados Unidos.O presidente colombiano, Iván Duque, comparou sua detenção à queda de Pablo Escobar, o grande barão da cocaína, morto pela polícia colombiana em 1993. "É o golpe mais duro desferido contra o narcotráfico neste século no nosso país", disse Duque em uma declaração pública.Imagens divulgadas pelo governo mostraram esse robusto homem de 50 anos algemado e cercado por militares com armamento pesado.Estávamos atrás dele há sete anos", detalhou o general Fernando Navarro, comandante das Forças Militares.  Otoniel lidera o Clã do Golfo, a principal quadrilha criminosa da Colômbia. Não era procurado apenas pelas autoridades locais: os Estados Unidos ofereciam até 5 milhões de dólares por informações sobre seu paradeiro ou que permitissem sua captura.A Justiça americana o acusa de liderar uma organização "fortemente armada, extremamente violenta", que "usa a violência e a intimidação" para controlar as rotas do tráfico de drogas e laboratórios de processamento de cocaína. Para capturá-lo, a polícia colombiana antecipou "um trabalho por satélite contra ele com agências dos Estados Unidos e do Reino Unido", explicou o diretor da instituição, general Jorge Vargas. Cerca de 500 militares, apoiados por 22 helicópteros, participaram da operação. Quem é Otoniel? Nascido em 15 de setembro de 1971 no município de Necoclí, em uma estratégica região do noroeste da Colômbia, muito próxima da fronteira com o Panamá, mas também do Pacífico e do Caribe, passou a liderar o Clã do Golfo após a morte do seu irmão, Juan de Dios, "Giovanni", em confronto com a polícia, em 2012.Montou um aparato criminoso com presença em quase 300 dos 1.102 municípios do país, principalmente no Pacífico, um local estratégico para o envio de cargas de drogas, segundo o centro de estudos independente Indepaz."Tem um portfólio amplo de atividades criminosas, que incluem garimpo ilegal e a passagem de imigrantes para o Panamá", explicou à AFP o especialista em segurança Ariel Ávila.Segundo o centro de investigação do crime organizado InSight Crime, o Clã do Golfo também atua na contratação de gangues de rua locais para realizar em seu nome atividades de microtráfico, extorsão e pistolagem."Otoniel", sétimo dos nove filhos de Ana Celsa David e Juan de Dios Úsuga, um casal que diz ganhar a vida com a venda de porcos, galinhas e gado no departamento de Antioquia (noroeste), usava táticas de guerrilha para burlar a força pública.O líder criminoso viajava sozinho, a pé ou em mula, e nunca dormia duas noites seguidas no mesmo lugar, relataram as autoridades colombianas. Nos últimos dias da perseguição, adentrou a mata virgem da região de Urabá, de onde é originário, e se desfez de seus telefones, substituindo-os por correios humanos. Guerrilha Aos 18 anos, uniu-se ao Exército de Libertação Popular (EPL), uma guerrilha marxista desmobilizada em 1991. "Não era revolucionário, era o que tinha e foi embora com eles", contou sua mãe em uma entrevista ao jornal colombiano El Tiempo em 2015.Úsuga não fez parte do processo de paz que pôs fim a 26 anos de luta armada desse grupo rebelde e entre 1993 e 1994 uniu-se às Autodefesas Camponesas de Córdoba e Urabá (ACCU), uma organização paramilitar de extrema direita, criada para combater as guerrilhas e com ligações com o narcotráfico."Era um camponês não muito ideologizado", afirmou Ávila.A ACCU fez parte das Autodefesas Unidas da Colômbia, que se desmobilizaram em 2006 por iniciativa do governo de Álvaro Uribe (2002-2010). Mas, segundo o analista, Otoniel se sentiu "desapontado" com o processo de submissão à Justiça e decidiu se manter na ilegalidade.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Novo sistema de gestão de fluxos dará mais agilidade ao atendimento na UPA Mansões Odisséia

 

O sistema atende requisitos do Ministério da Saúde como o uso das cores da Classificação de Risco A UPA –

 Unidade de Pronto Atendimento Mansões Odisséia, em Águas Lindas de Goiás, conta agora com um novo sistema de gestão de fluxos que garantirá mais agilidade ao atendimento dos usuários na unidade. A implementação da ferramenta faz parte do processo de modernização da UPA deflagrado pela Prefeitura Municipal em parceria com o ISAC – Instituto Saúde e Cidadania.  Com isso, a emissão de senhas passa a ser automática e feita a partir de um painel eletrônico de chamada de paciente e triagem, que prioriza os atendimentos de acordo com a gravidade dos casos, com base nos critérios de Classificação de Risco. Dentre os benefícios, destaca-se a redução das filas e do tempo de espera de atendimento na unidade. Assistência integrada e humanizada Segundo Wallace Vasconcelos, da área de Qualidade da UPA, o sistema permite maior integração entre as equipes envolvidas nos processos de atendimento. “O sistema prioriza um atendimento mais humanizado. Com base na Classificação de Risco, a queixa e os sinais vitais dos pacientes são avaliados antecipadamente para que possamos dar celeridade ao atendimento. Cada módulo dessa classificação estabelece um tempo máximo para os atendimentos, que vai de imediato até quatro horas, e então é disparado um cronômetro”, explicou Wallace. A Sala Vermelha também é integrada ao totem de senhas e a Farmácia dispõe de uma tela com as prescrições, para facilitar a dispensação. Mais transparência A ferramenta traz ainda importantes benefícios para a gestão da unidade. O sistema gera automaticamente o registro de todos os procedimentos executados, bem como o faturamento deles, o que confere maior transparência e segurança aos indicadores assistenciais. Ele permite, ainda, a geração dos relatórios estatísticos e gerenciais em tempo real.  “O sistema automatizado e integrado proporciona uma análise ampla, assertiva e em tempo real de cada setor da UPA. Esses indicadores subsidiam a gestão da unidade na tomada de decisões de maneira ágil e preventiva, evitando a formação de possíveis gargalos que comprometam a fluidez dos processos que impactam na qualidade da assistência”, explicou Fábio Galvão, gestor de Tecnologia da Informação do ISAC. Novo fluxo Com a implantação da ferramenta, um novo fluxo será adotado para acolhimento dos pacientes na UPA Mansões Odisséia. Ao chegar na unidade, o paciente deve retirar a senha no totem que fica localizado no hall de entrada. A senha será chamada em um painel eletrônico e o paciente será conduzido à sala de Classificação de Risco, quando passará os seus dados pessoais à equipe da UPA e será avaliado preliminarmente pela Enfermagem, de acordo com o grau de gravidade. Então, o paciente receberá uma pulseira colorida que deve ser colocada no braço esquerdo ou, caso seja bebê, no tornozelo esquerdo. Após passar pela sala de Classificação de Risco, a senha do usuário será chamada mais uma vez para que ele possa completar seu registro na Recepção. Ao final do cadastro, o paciente receberá uma pulseira branca com sua identificação. Ela deve ser usada no braço direito e, no caso de ser um bebê, no tornozelo direito. Com a mesma senha o paciente será chamado para ser atendido nos consultórios médicos. Cores da Classificação de Risco Vermelho Significa emergência, caso gravíssimo que precisa de atendimento imediato. Laranja Significa muito urgente, caso grave e com alto risco de complicações. O paciente deve ser atendido em até 10 minutos. Amarelo Significa urgência. É um caso de gravidade moderada. O paciente precisa de assistência rápida, porém, pode aguardar até uma hora para ser atendido. Verde Significa pouco urgente. O quadro clínico apresenta baixo risco de agravamento. Assim, o paciente pode ser atendido em até duas horas. Azul Significa não urgente. São casos livres de risco de agravamento da saúde. O paciente pode ser atendido em até quatro horas ou ser encaminhado para uma Unidade Básica de Saúde. Sobre a unidade Localizada na região central de Águas Lindas de Goiás, a UPA Mansões Odisséia conta com equipes completas e qualificadas para acolhimento das demandas de urgência e emergência nas áreas de Clínica Médica e Pediatria. (Atenciosamente,

Ana Negreiros | Gestora de Comunicação

Telefone: (63) 9 91086543 // (61) 3547-8324

VIDANEWS -Após apoio a ministro da Economia, dólar recua e Bolsa diminui perdas.

No pior momento do dia, moeda americana chegou a bater em R$ 5,75 e o índice de ações caiu aos 104 mil pontos.

O Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, e o dólar tiveram uma recuperação após encontro entre o presidente Jair Bolsonaro e o ministro da Economia, Paulo Guedes, no início da tarde desta sexta-feira (22).Com as especulações em torno da permanência de Guedes no cargo, o mercado registrou queda da Bolsa e alta do dólar pela manhã. Mas, quando Bolsonaro disse ter plena confiança no ministro, o Ibovespa parou de cair, enquanto no câmbio o dólar recuou a R$ 5,62.O dólar à vista recuou 0,77%, a R$ 5,6244 na venda, depois de chegar a tocar R$ 5,7551, no pico do dia, alta de 1,53%. Apesar da desvalorização nesta sessão, a moeda americana encerrou a semana com alta de 3,115%, a mais acentuada desde a semana finda em 9 de julho deste ano (+4,01%).A decisão também minimizou perdas das ações brasileiras, mas o principal índice da Bovespa registrou a pior semana desde o início da pandemia.O Ibovespa teve baixa de 1,24%, aos 106.399,07 pontos, nova mínima desde novembro passado, após ter chegado a cair mais de 4,5% durante a sessão. Na semana, contabilizou perda de 7,19%, a maior desde o início da pandemia no país, em março do ano passado.No pior momento do dia, às 13h, o Ibovespa desabava 3,4%, aos 104.069,17, o menor patamar do ano. No mesmo momento, o dólar comercial se valorizava 0,99% e era vendido por R$ 5,723.Na abertura do pregão, o Ibovespa tinha baixa de 1,6%, aos 106.004,17 pontos, buscando novas mínimas desde novembro de 2020. Na véspera, após ter caído 2,75%, o índice já havia acumulado perda de 6% na semana e obtido o menor fechamento em 11 meses.As movimentações pessimistas ocorrem em meio à possibilidade de ocorrência de gastos públicos acima do teto, e ganharam fôlego com os pedidos de demissão do secretário especial do Tesouro e Orçamento, Bruno Funchal, e do secretário do Tesouro Nacional, Jeferson Bittencourt.Nesta manhã, Guedes cancelou participação em evento da Abras (Associação Brasileira de Supermercados), alegando despachos internos, e aumentou as preocupações sobre sua permanência no comando da Economia.Diante da série de fatores negativos, investidores continuam impondo sobre os preços riscos maiores de abandono da responsabilidade fiscal com o furo do teto de gastos para pôr de pé o Auxílio Brasil, programa idealizado para substituir o Bolsa Família com pagamentos no valor de R$ 400.( Fonte R 7 Noticias Brasil)


VIDANEWS - Paulo Valle é indicado para assumir Secretaria do Tesouro Nacional.

 

Ele ocupava o cargo de subsecretário de Previdência Complementar do Ministério do Trabalho e Previdência .

O Ministério da Economia confirmou na noite desta sexta-feira (22) que Paulo Valle foi indicado para assumir a Secretaria do Tesouro Nacional. Ele é subsecretário de Previdência Complementar do Ministério do Trabalho e Previdência. A pasta também confirmou a indicação do ex-ministro do Planejamento Esteves Colnago para chefiar a Secretaria Especial de Tesouro e Orçamento.A indicação veio após a saída do ex-titular do Tesouro Nacional, Jeferson Bittencourt. Ele pediu exoneração do cargo na quinta-feira (21). Além dele, saíram o ex-titular do Tesouro e Orçamento, Bruno Funchal, a secretária especial adjunta do Tesouro e Orçamento, Gildenora Dantas, e o secretário adjunto do Tesouro Nacional, Rafael Araujo. Os integrantes da equipe econômica não concordam com o drible que o governo pretende fazer no teto de gastos, que é o limite das despesas, para pagar o novo programa social, o Auxílio Brasil, que substituirá o Bolsa Família. As equipes política e econômica do governo estavam vinham em um embate desde o início desta semana, quando o presidente Jair Bolsonaro anunciou o Auxílio Brasil, com valor de R$ 400, sem investimento previsto. O ministro Paulo Guedes afirmou que o novo programa seria pago acima desse limite, o que demandaria uma licença para um gasto de cerca de R$ 30 bilhões, ou haveria opção por uma mudança na regra constitucional do teto de gastos para acomodá-lo.A afirmação provocou reação do mercado financeiro. Na manhã de quinta-feira (21), o dólar chegou a quase R$ 5,70 na abertura e o Ibovespa atingiu o menor fechamento em 11 meses. O governo decidiu então abrir um espaço de R$ 83,6 bilhões para despesas adicionais em 2022, ano em que o presidente da República buscará a reeleição. Um acordo fechado na manhã de quinta-feira entre as alas política e econômica prevê mudar a fórmula do teto, que hoje é corrigido pelo IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) acumulado em 12 meses até junho do ano anterior ao de sua vigência. A ideia é adotar a correção da inflação de janeiro a dezembro. Currículo Paulo VallePaulo Valle tem especialização em Economia pela George Washington University e é servidor de carreira do Tesouro. De 1999 a 2006, Valle foi coordenador-geral de Operações da Dívida Pública. De 2006 a 2015, foi subsecretário da Dívida Pública do Tesouro. De dezembro de 2015 a março de 2018, ocupou a presidência da Brasilprev, subsidiária de previdência complementar aberta do Banco do Brasil.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - 'Ainda é cedo' para suspender uso obrigatório de máscara, diz Ibaneis.

 

O governador falou sobre o tema ao R7. Quando acontecer, a medida será paulatina e valerá, primeiro, para ambientes abertos.

O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), afirmou que ainda é cedo para suspender a obrigatoriedade do uso de máscara na capital. A possibilidade, no entanto, não está descartada.O chefe do Executivo local aguarda o avanço da vacinação e acompanha a divulgação dos índices de transmissão (Rt) da Covid-19, levantados pela Secretaria de Saúde, para tomar uma decisão embasada tecnicamente. O Rt indica como o vírus está se comportando entre as pessoas. Se está acima de 1, significa que cada pessoa contaminada passa a doença para mais de um indivíduo e a pandemia corre o risco de sair do controle. Quando acontecer, segundo o governador, a suspensão da obrigatoriedade também não será completa. Inicialmente, só se dará em ambientes abertos, mas ainda será obrigatória no transporte público e em ambientes fechados.“Com o avançar da vacinação e a redução dos índices de transmissão, será possível abrir mão desse importante utensílio primeiramente em ambientes abertos. Mas ainda é cedo”, disse Ibaneis ao R7. O movimento mais recente ocorreu nesta sexta (22), quando o Governo do DF definiu que as aulas nas escolas públicas serão totalmente presenciais a partir de 3 de novembro. Por enquanto, a determinação da Secretaria de Saúde é que a população se vacine e mantenha as medidas não farmacológicas de combate ao vírus, como distanciamento social, uso de máscara e higienização das mãos.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Para evitar paralisação, governo marca reunião com caminhoneiros.

 

Secretaria de Governo, Casa Civil e Ministério da Infraestrutura ouvirão categoria na próxima quinta-feira (28).

O governo federal marcou para a próxima semana uma reunião no Palácio do Planalto com associações que representam os caminhoneiros. O encontro acontecerá na quinta-feira (28), às vésperas de uma paralisação nacional da categoria, agendada para 1º de novembro. Participarão do encontro representantes da Secretaria de Governo, da Casa Civil e do Ministério da Infraestrutura. O governo convidou para a audiência a Associação dos Engenheiros da Petrobras (Aepet), a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Transportes e Logística (CNTTL), a Associação Brasileira de Condutores de Veículos Automotores (Abrava), o Conselho Nacional do Transporte Rodoviário de Cargas (CNTRC) e o Sindicato dos Transportadores Rodoviários Autônomos de Bens (Sindicam) de Três Cachoeiras. A reunião foi solicitada pelo deputado Nereu Crispim (PSL-RS), presidente da Frente Parlamentar Mista dos Caminhoneiros Autônomos e Celetistas, depois que a categoria decidiu, no último sábado (16), cruzar os braços em forma de protesto pelo constante aumento no preço dos combustíveis. Durante o encontro, as entidades de caminhoneiros vão expor a insatisfação com a atual política de preços adotada pela Petrobras para definir o valor do diesel e de outros derivados do petróleo. A chamada política de paridade internacional (PPI) faz com que o valor dos combustíveis nas refinarias acompanhe as cotações do barril do petróleo no mercado internacional e o valor do dólar. Ao R7, Crispim disse que os caminhoneiros vão pedir que o governo ou deixe de adotar essa política ou institua um fundo para conter a alta dos combustíveis quando houver aumento no valor do barril de petróleo e do dólar. Um projeto de lei de autoria do parlamentar sugere que, para bancar esse fundo, a arrecadação de imposto de exportação de petróleo bruto seja usada como fonte de financiamento. “Precisamos ouvir o governo para saber se há esperança para que se resolva esse problema que é o preço do diesel. Esse aumento desenfreado é péssimo, e nenhum caminhoneiro tem mais condições de fazer qualquer planejamento financeiro com resultado positivo”, ponderou Crispim. O parlamentar espera que a reunião possa mudar a ideia dos caminhoneiros sobre a paralisação nacional, mas frisou que a categoria tem toda a razão de fazer o ato. “Como deputado, não sou a favor da paralisação. A gente sabe qual é o resultado disso, vimos em 2018. E, com 20% da população brasileira abaixo da pobreza, a situação seria pior. Mas a nossa Constituição prevê que qualquer categoria pode reivindicar direitos.”Auxílio de R$ 400 O deputado também comentou que as entidades vão revelar a insatisfação com a ideia apresentada pelo presidente Jair Bolsonaro de conceder uma bolsa-auxílio de R$ 400 aos caminhoneiros para compensar o aumento do diesel. De acordo com o parlamentar, a categoria considera o benefício como uma “proposta indecorosa” e que não vai resolver os problemas dos caminhoneiros.“Não estamos precisando de esmola, e sim de políticas que nos deem condições de administrar o nosso trabalho. É uma esmola eleitoreira, que serve apenas para nos tratar como mais uma parte da população que tem que ter assistencialismo”, reclamou Crispim.Além desses dois temas, as associações apresentarão reivindicações que foram tratadas com o ex-presidente Michel Temer durante a greve de 2018, como a defesa da constitucionalidade do piso mínimo de frete e o retorno da aposentadoria especial aos 25 anos de contribuição ao INSS.“Naquele ano, o então deputado Bolsonaro apoiou a nossa causa. Mas, passados mais de dois anos do seu governo, não houve resultado efetivo, não teve entrega. Vamos reforçar essas pautas, pois queremos tentar dar um pouco de dignidade para a categoria”, destacou o deputado.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Compras online: menos entregas e mais estabelecimentos como opção.

 

Setor de supermercados e representante de trabalhadores de delivery acreditam que cairá o número de pedidos após pandemia.

Tanto os supermercados quanto os representantes dos entregadores acreditam que os aplicativos de compras online vão passar por diversas mudanças com o fim da pandemia de Covid-19 e a reabertura total da economia.O número de pedidos deve cair, mas não o de clientes, que devem pagar um pouco mais por cada entrega. Segundo o vice-presidente da Abras (Associação Brasileira de Supermercados), Marcio Milan, os clientes se adaptaram às compras online e vão continuar apostando nessa opção após o fim das restrições sanitárias, mas em menor volume. "A praticidade dessa ferramenta veio para ficar, mas a veja mais como uma alternativa à compra presencial, o que deve reduzir o peso da venda por aplicativos no setor", admitiu o executivo da Abras. "Por outro lado, estamos tentando convencer mais estabelecimentos a aderirem a essa prática, aumentando a concorrência entre os mercados e dando mais opções aos consumidores.", completou Milan. Segundo ele, estabelecimentos de bairro ou lojas maiores que até o momento não utilizam o e-commerce devem apostar na tecnologia para diversificar a receita e dar aos clientes outra opção para atenderem às suas necessidades.Edgar Francisco da Silva, presidente da AMABR (Associação dos Motofretistas de Aplicativos e Autônomos do Brasil), acredita que a categoria terá menos serviço e haverá uma reestruturação dos trabalhadores de delivery. "Vai diminuir a quantidade de entregadores na rua, porque assim que os outros setores voltarem a contratar, o pessoal que foi para os aplicativos durante a pandemia vai retornar a esses empregos, que têm menos risco e nos quais você não precisa manter o veículo, pagando manutenção e combustível, um custo alto a mais."Com menos ofertas de mão de obra, a tendência, espera Edgar, é que os trabalhadores sejam mais valorizados, o que pode levar ao aumento das tarifas cobradas pelos apps. "Para segurar os entregadores, os aplicativos terão que oferecer alguma vantagem", justifica Edgar.Ele não vê chance de os serviços virtuais de delivery perderem força. "A entrega por aplicativo é muito prática. O morador das grandes cidades tenta otimizar o tempo de todas as formas. Ele paga R$ 10 para receber algo em casa  em troca de um tempo que perderia no trânsito para buscar o produto, sabendo que teria ainda o custo do estacionamento."Na visão do presidente da associação de entregadores, a maior parte dos consumidores perdeu o medo de comprar online nos últimos meses e isso não vai ser alterado. "Com a pandemia a gente evoluiu pelo menos cinco anos no avanço da tecnologia entre a população. A tendência é que mais empresas e mais pessoas apostem nesse tipo de serviço."( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Mercado vê maior salto de juros em 21 anos com teto de gasto sob risco.

 

Qualquer elevação da Selic em mais de 1 ponto percentual será a maior desde a alta de 3 pontos percentuais do juros ao fim de 2002.

As recentes movimentações econômicas e a chance de o governo furar o teto de gastos para pagar o Auxílio Brasil, programa idealizado para substituir o Bolsa Família, fizeram o mercado financeiro revisar suas apostas e prever a maior alta da taxa básica de juros desde 2002.Na avaliação das instituições financeiras, o pagamento do novo benefício no valor de R$ 400 vai estimular a inflação e exigir um aumento dos juros em ao menos 1,25 ponto percentual na próxima quarta-feira (27), o que elevaria a Selic ao patamar de 7,5% ao ano. Desde o início do século, a Selic só subiu mais de 1 ponto percentual em duas oportunidades: em junho de 2001 (de 16,75% ao ano para 18,25% ao ano) e em dezembro de 2002 (de 22% ao ano para 25% ao ano).A alta de 1,25 ponto percentual da taxa básica de juros se tornou a aposta dos bancos Credit Suisse, JPMorgan e Morgan Stanley. O UBS BB foi mais arrojado e passou a prever que a Selic deve avançar 1,5 ponto percentual, a 7,75% ao ano. "Embora a decisão final [a respeito do teto de gastos] ainda esteja para ser vista, em nossa opinião ambas as soluções representam uma mudança no quadro fiscal do Brasil e uma piora dos fundamentos e vão exigir ação mais assertiva da política monetária para ancorar expectativas de inflação e reduzir o atual patamar de inflação para o centro da meta", destaca o Credit Suisse. A alternativa pela elevação da taxa de juros é o instrumento de política monetária mais utilizado para conter a inflação. Isso acontece porque os juros mais altos encarecem o crédito, reduzem a disposição das famílias para consumir e estimulam outras formas de investimento.Somente em setembro, o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) subiu 1,16% e registrou a maior alta para o mês dos últimos 27 anos. No acumulado dos últimos 12 meses, a variação dos preços superou os 10%.O veredito a respeito do futuro da Selic será dado pelo Copom (Comitê de Política Monetária) na próxima quarta-feira (27), após o fechamento do mercado financeiro. A eventual decisão pela variação recorde ocorreria após cinco avanços consecutivos dos juros, que levaram a Selic ao atual patamar de 6,25% ao ano.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - FBI confirma que restos humanos são de namorado de Gabby Petito.

 

Registros dentários mostram que corpo de Brian Landrie, suspeito de matar a influencer, foi encontrado em reserva na Flórida.

O FBI anunciou nesta quinta-feira (21) que os restos humanos localizados na véspera junto a objetos em uma reserva florestal na Flórida eram o corpo de Brian Laundrie, o homem de 23 anos que era suspeito da morte de sua namorada, a influencer Gabby Petito.  Leia também: Gabby Petito foi vítima de homicídio, diz FBI; entenda o caso  A identificação foi feita por meio da comparação de registros da arcada dentária, segundo os investigadores. As roupas encontradas junto ao corpo também foram identificadas como sendo de Laundrie. O rapaz estava desaparecido havia cerca de um mês. Ele foi visto pela última vez poucos dias antes de a polícia localizar o corpo de Gabby Petito no estado de Wyoming. De acordo com a perícia, a jovem foi morta por estrangulamento manual.Viagem sem volta Laundrie e Petito deixaram Nova York em julho para viajar de carro pelo oeste dos EUA por quatro meses, após ela deixar seu emprego. Eles compartilhavam nas redes sociais fotos sorridentes em uma viagem que parecia idílica. No entanto, em 1º de setembro, Laundrie voltou sozinho para a casa de sua família em North Port, onde o casal morava. O caso atraiu enorme atenção da mídia, impulsionada pela descoberta de seu corpo em Wyoming, em 19 de setembro, e pelo anúncio de que ela tinha morrido por estrangulamento.O caso de Petito começou a repercutir na internet quando seus familiares relataram seu desaparecimento, em 11 de setembro, alegando que não a viam desde o fim de agosto.Um vídeo divulgado pela polícia em Moab, uma pequena cidade em Utah, levantou suspeitas em torno de Laundrie. Nas imagens, Petito aparece chorando em um carro, depois que a polícia atendeu a uma denúncia de violência doméstica que envolveu o casal, em 12 de agosto.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - França: militante de extrema direita é acusado de planejar golpe.

 

Polícia afirma que Rémy Daillet, preso por causa do sequestro de uma menina, organizava atentados e planejava derrubar o governo.

Rémy Daillet, um conhecido militante francês de extrema direita preso na França, vinculado a movimentos conspiracionistas, foi acusado de ter planejado um projeto de golpe de Estado e atentados no país, informaram nesta quinta-feira (21) fontes próximas à investigação.Leia também: Homenagens a professor morto após exibir caricaturas de Maomé  Suspeito de ter organizado o sequestro de uma menina na primavera, Daillet foi tirado de sua cela na terça-feira e está atualmente retido pela polícia por suspeita de "projetos de golpe de Estado e outras ações violentas", como um atentado contra uma loja maçônica no leste da França, acrescentaram as fontes.Sua secretária, de 67 anos, também foi detida e posta sob custódia policial. Os dois são interrogados no escritório da Direção-Geral de Segurança Interior (DGSI), afirmaram as fontes.Rémy Daillet é suspeito de ser "o cérebro" de um grupo que planejava ações violentas, segundo fontes próximas do caso. Desde maio, doze pessoas pertencentes à ultradireita foram detidas e denunciadas por associação "terrorista criminosa". A investigação foi confiada à DGSI e aproximou-se do entorno de Daillet.Em 8 de outubro, quatro homens, entre eles dois militares, foram denunciados.Convencidos de que "Emmanuel Macron está a serviço do dinheiro e de que é preciso acabar com o grande capital", esses homens tinham "a ideia de um golpe de Estado, de uma deposição do governo francês", segundo uma fonte do caso.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - DISCURSO DO DEPUTADO FEDERAL HILDO DO CANDANGO

    Senhor Presidente, senhores e senhoras presentes, não posso mais me calar diante do absurdo que está acontecendo com a nossa gente! Na s...