CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

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sábado, 29 de junho de 2024

VIDANEWS - Novo Plano de Educação institui metas para a educação brasileira até 2034.

 

Texto do governo prioriza a qualidade do ensino no País e está em análise na Câmara dos Deputados.

O projeto do novo Plano Nacional de Educação (PNE) prevê 18 objetivos a serem cumpridos até 2034 nas áreas de educação infantil, alfabetização, ensinos fundamental e médio, educação integral, diversidade e inclusão, educação profissional e tecnológica, educação superior, estrutura e funcionamento da educação básica. O Projeto de Lei 2614/24, do Poder Executivo, está em análise na Câmara dos Deputados. O novo PNE vai substituir o plano estabelecido para período 2014-2024 e que deve ser prorrogado até o próximo ano. Essa prorrogação já foi aprovada pelo Senado e também está em análise na Câmara (PL 5665/23). A proposta do novo PNE foi elaborada pelo Ministério da Educação, a partir das contribuições de um grupo de trabalho, da sociedade, do Congresso Nacional, de estados, municípios e conselhos de educação. O texto também inclui sugestões da Conferência Nacional de Educação, realizada em janeiro. Metas Para cada objetivo previsto no plano, foram estabelecidas metas que permitem seu monitoramento ao longo do decênio. São 58 metas, comparáveis com os 56 indicadores do PNE 2014-2024. Para cada meta, há um conjunto de estratégias com as principais políticas, programas e ações envolvendo a União, os estados, o Distrito Federal e os municípios, para alcançar os objetivos propostos. Qualidade Segundo o governo, o novo PNE enfatiza a qualidade do ensino, com objetivos e metas focados em padrões de qualidade na educação infantil, na educação profissional e tecnológica, no ensino superior e na formação de docentes. Além disso, há objetivos específicos para as modalidades de educação escolar indígena, educação do campo e quilombola. O projeto mantém metas para os públicos-alvo da educação especial e da educação bilíngue de surdos. Há ainda a perspectiva da educação integral como conceito. O termo vai além da jornada expandida, para incluir as condições necessárias para o desenvolvimento pleno dos estudantes, com atividades complementares, como artes, línguas e esportes. Objetivos O novo plano de educação tem os seguintes objetivos: 1 - ampliar a oferta de matrículas em creche e universalizar a pré-escola 2 - garantir a qualidade da oferta de educação infantil 3 - assegurar a alfabetização ao final do 2º segundo ano do ensino fundamental para todas as crianças 4 - assegurar que crianças, adolescentes e jovens concluam o ensino fundamental e médio na idade regular 5 - garantir a aprendizagem dos estudantes no ensino fundamental e médio 6 - ampliar a oferta de educação em tempo integral na rede pública 7 - promover a educação digital para o uso crítico, reflexivo e ético das tecnologias da informação e da comunicação 8 - garantir o acesso, a qualidade e a permanência em todos os níveis e modalidades da educação indígena, quilombola e do campo 9 - garantir o acesso, a oferta e a aprendizagem dos alunos da educação especial e bilíngue de surdos 10 - assegurar a alfabetização e ampliar a conclusão da educação básica para todos os jovens, adultos e idosos 11 - ampliar o acesso e a permanência na educação profissional e tecnológica 12 - garantir a qualidade e a adequação da formação às demandas da sociedade, do mundo do trabalho e das diversidades de populações na educação profissional e tecnológica 13 - ampliar o acesso, a permanência e a conclusão na graduação, com inclusão e redução de desigualdades 14 - garantir a qualidade de cursos de graduação e instituições de ensino superior 15 - ampliar a formação de mestres e doutores, de forma equitativa e inclusiva, com foco na solução dos problemas da sociedade 16 - garantir formação e condições de trabalho adequadas aos profissionais da educação básica 17 - assegurar a participação social no planejamento e gestão educacional 18 - assegurar a qualidade e a equidade nas condições de oferta da educação básica Da Redação/NN Com informações da Presidência da República Fonte: Agência Câmara de Notícias

 

VIDANEWS - CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO DE VIAÇÃO E TRANSPORTE

 

Audiência na Câmara dos Deputados avalia concessão de rodovias entre Rio e Minas Gerais.

A Comissão de Viação e Transportes da Câmara dos Deputados promove na próxima terça-feira (2) uma audiência pública sobre a concessão da rodovia Presidente Dutra, do trevo das Margaridas até Seropédica, à empresa EcoRioMinas. O debate atende a pedido dos deputados Bebeto (PP-RJ) e  Juninho do Pneu (União-RJ) e será realizado a partir das 10 horas, no plenário 11. Veja a lista de convidados Os deputados afirmam que, em 30 anos de concessão, a empresa deve investir R$11 bilhões em toda a malha viária que compõe o Sistema Rio de Janeiro (RJ) – Governador Valadares (MG). Outros R$ 9,9 bilhões devem ser aplicados na operação da malha rodoviária, de acordo com os documentos da licitação. Com entregas previstas para a partir do quarto ano de concessão, ou seja, em 2026, o contrato estabelece a construção de 303 quilômetros de duplicações, 255 quilômetros de faixas adicionais e 85,5 quilômetros de vias marginais em toda a RioValadares. Bebeto e  Juninho do Pneu querem que o governo e a EcoRioMinas expliquem como esses recursos estão sendo aplicados. Da Redação – ND Fonte: Agência Câmara de Notícias

VIDANEWS - Comissão da Câmara discute uso de recursos públicos para reconstruir cidades gaúchas.

 

Técnicas para dragar rios do estado também serão debatidas pelos deputados.

A comissão externa da Câmara dos Deputados que acompanha os danos causados pelas enchentes no Rio Grande do Sul promove duas audiências públicas na próxima terça-feira (2). Pela manhã, a discussão será sobre o uso de recursos a fundo perdido destinados aos municípios gaúchos em estado de calamidade. O debate atende a pedido do deputado Marcel Van Hattem (Novo-RS) e será realizado a partir das 10 horas, no plenário 8. Veja a lista de convidados "Os recursos a fundo perdido representam uma importante ferramenta para que as prefeituras possam reconstruir infraestrutura, recuperar áreas urbanas e rurais, e apoiar as famílias e empresas afetadas pela calamidade", explica o deputado. Ele alerta, no entanto, que é fundamental debater a forma de liberação e os critérios de distribuição e fiscalização desses recursos. Desassoreamento de rios À tarde, também por sugestão de Van Hattem, os deputados vão avaliar técnicas de desassoreamento e dragagem de rios no estado. "Essas ações são fundamentais para aumentar a capacidade de vazão dos rios, prevenir enchentes e melhorar a gestão dos recursos hídricos na região", afirma o parlamentar. Veja que foi convidado para esse debate Essa audiência será realizada a partir das 14h30, no plenário 3. Da Redação – ND Fonte: Agência Câmara de Notícias

VIDANEWS - Especialistas defendem política de remuneração dos conciliadores e mediadores judiciais.

 

Debate foi promovido pela Comissão de Legislação Participativa da Câmara.

Participantes de audiência pública realizada pela Comissão de Legislação Participativa da Câmara dos Deputados afirmaram que o trabalho exercido por conciliadores e mediadores de Justiça precisa ser remunerado. O trabalho dos conciliadores é remunerado em alguns estados e não conta com regras claras. Um projeto aprovado na Câmara e que está tramitando no Senado (PL 233/23) acrescenta um dispositivo ao Código de Processo Civil (Lei 13.105/15) para que a gratuidade da Justiça não inclua o trabalho do conciliador ou mediador nas audiências que excederem o percentual de audiências não remuneradas previstas em lei. O pagamento ficaria a cargo da União ou do estado, conforme o caso, de acordo com a tabela fixada pelo tribunal. A mediação e a conciliação são métodos alternativos de solução de conflitos. O objetivo é prestar auxílio a qualquer cidadão na tentativa de solução de um problema, sem a necessidade de uma decisão judicial. A juíza federal Rosimayre Gonçalves lembra que o Conselho Nacional de Justiça estabeleceu em 2010, como política da instituição, a criação de centros de conciliação no sistema de Justiça e previu a necessidade de auxiliares com formação de dois anos de graduação e um curso no Tribunal de Justiça para fazer esse trabalho. Cinco anos depois, o Código de Processo Civil reforçou a ideia da conciliação na Justiça. Os tribunais ficaram de regulamentar a remuneração, o que não aconteceu até hoje. “A conciliação dá voz ao cidadão, traz o cidadão para dentro do processo. Você dá um ganho significativo na cidadania. E os custos reduzidos de todo o sistema. Então você reduz custos, dá ganho de cidadania, soluciona com rapidez, que é o que a sociedade deseja, e você não remunera essas pessoas. Tem um contrassenso aí”, disse Rosimayre Gonçalves. A juíza federal coordena o centro de conciliação da seção judiciária do Distrito Federal e diz que, nos últimos seis anos, houve seis cursos de formação para mediadores com carga horária de no mínimo 40 horas. Há exigência de 80 horas de trabalho gratuito e estágio. Foram formados 176 conciliadores no período. Apesar da necessidade de 80 conciliadores para o centro de conciliação funcionar, apenas 18 atuam, por falta de estímulo. Desafio A presidente da Associação dos Mediadores de Árbitro do DF, Francilma Alves Mendonça de Oliveira, afirmou que o Tribunal de Justiça do DF está formando uma comissão para avaliar o assunto e lembrou que, em alguns estados, os conciliadores são remunerados. Para a presidente do Sindicato dos Mediadores e Conciliadores Judiciais e Extrajudiciais de São Paulo, Márcia Cristina da Silva, o grande desafio é criar uma política pública que atenda o País inteiro. “O DF, por exemplo, não paga nada. O estado de São Paulo, quando as partes não são beneficiárias da Justiça gratuita, elas custeiam o processo e pagam o mediador. Quando a parte vem pela Justiça gratuita, o mediador não recebe nada. E há comarcas que consideram todo mundo Justiça gratuita e não pagam nada. O Ceará, por exemplo, paga um valor em torno de R$ 50, R$ 60 e condiciona muitas vezes ao êxito”, exemplificou. A presidente do sindicato disse que processos que poderiam levar anos são resolvidos rapidamente graças ao trabalho dos mediadores de conflito. Há uma resolução do CNJ (Resolução 271/18) que criou uma tabela nacional para mediação. A juíza auxiliar da Presidência do Supremo Tribunal Federal (STF), Trícia Navarro, disse que um levantamento feito em 2020 apontou que, dos 32 tribunais estaduais e federais, apenas 14 tinham regulamentado a remuneração de mediadores. O desestímulo faz com que haja 10 mil mediadores cadastrados em São Paulo, mas apenas 2 mil atuem. Projeto de lei O presidente da Comissão de Legislação Participativa, deputado Glauber Braga (Psol-RJ), defendeu a análise do projeto sobre remuneração de conciliadores judiciais quando a proposta voltar para a Câmara. “A reivindicação que está sendo apresentada é de avaliação de um projeto de lei que trata especificamente da remuneração naqueles casos específicos onde existe gratuidade de Justiça. E, nesses casos, então, é fundamental que os tribunais de Justiça assumam essa despesa”, disse Glauber Braga. Na audiência pública, o juiz federal Daniel Marchionati informou que o Conselho da Justiça Federal vai analisar um projeto que trata do custo para nacionalizar a remuneração dos mediadores. O debate na Câmara foi solicitado pela deputada Rosângela Reis (PL-MG). Reportagem – Luiz Cláudio Canuto Edição – Ana Chalub Fonte: Agência Câmara de Notícias

 

VIDANEWS - Biden precisa desistir da candidatura, defende The New York Times em editorial.

 

Um editorial é um texto de opinião que representa as visões do jornal enquanto instituição. Nos EUA, é comum que jornais apoiem abertamente um candidato a presidente por meio de um editorial, como fez o New York Times quando declarou apoio à candidatura de Biden em 2020.

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O jornal americano The New York Times, um dos mais importantes e influentes do país, pediu em editorial nesta sexta-feira (28) que o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, abandone sua campanha à reeleição depois do desempenho desastroso no debate contra Donald Trump na quinta (27). Um editorial é um texto de opinião que representa as visões do jornal enquanto instituição. Nos EUA, é comum que jornais apoiem abertamente um candidato a presidente por meio de um editorial, como fez o New York Times quando declarou apoio à candidatura de Biden em 2020. No texto, os editorialistas do Times dizem que Biden, 81, faz uma "aposta irresponsável" ao insistir com sua candidatura à Presidência, e que é pedir demais dos eleitores americanos que eles "ignorem ou descartem a idade e a debilidade do presidente Biden que eles puderam ver com seus próprios olhos" durante o debate. O desempenho do democrata no confronto direto com Donald Trump, marcado por falas vacilantes, confusas e incoerentes, foi catastrófico para o presidente e para seu partido, causando pânico e dando início a uma pressão nos bastidores sobre a possibilidade de substituir Biden como candidato -até aqui, entretanto, nenhum nome forte da sigla se posicionou publicamente nesse sentido. Dessa forma, o editorial do New York Times tem a chance de dar mais argumentos aos democratas que vem dizendo à imprensa americana, sob condição de anonimato, que Biden não tem chance de vencer a eleição contra Trump, como afirmou um estrategista ouvido pela NBC News, e que é preciso pensar seriamente em alternativas, como disse um doador ao próprio Times. O texto elogia a Presidência de Biden e reconhece que desistir seria contrário aos seus instintos políticos -em um comício nesta sexta, o democrata disse a apoiadores que não estaria concorrendo se não acreditasse que pudesse fazer um bom trabalho e derrotar Trump. Entretanto, afirma o jornal americano, "democratas que até aqui respeitaram as decisões do presidente precisam encontrar a coragem para dizer verdades claras ao líder do partido". "No debate desta quinta, o presidente precisou convencer a população de que ele está à altura das exigências formidáveis do cargo que busca. Não há como imaginar, entretanto, que os eleitores vão ignorar o que está claro: Biden não é o homem que era quatro anos atrás", prossegue o texto. O editorial descreve o presidente americano como "uma sombra" de um grande estadista, e diz que, durante o debate, ele teve dificuldade em explicar suas propostas, confrontar Trump, e, inclusive, em completar frases. Ao longo dessa sexta, os democratas optaram por minimizar o desempenho de Biden e dizer que ele continua sendo a melhor alternativa para impedir que Trump volte à Casa Branca. O ex-presidente Barack Obama disse que "debates ruins acontecem", mas que as eleições deste ano são "uma escolha entre alguém que lutou por pessoas comuns toda a sua vida e alguém que só se importa consigo mesmo", e que isso não mudou. Nomes cotados para substituir Biden em uma eventual desistência também apoiaram o presidente. A vice Kamala Harris disse que o democrata teve um começo difícil, mas que terminou bem, e o governador da Califórnia, Gavin Newsom, havia dito ainda na quinta que jamais viraria as costas para Biden. O caminho para uma substituição é tortuoso. Como as primárias já acabaram, e Biden obteve com folga o número de delegados necessários para ser nomeado na convenção partidária, em agosto, na prática a única forma de reabrir a disputa seria se o presidente desistisse. Nesse caso, as centenas de delegados partidários ficariam livres para escolher um outro nome, abrindo caminho para uma disputa interna entre os pré-candidatos a ser decidida na convenção. Leia a seguir a íntegra do editorial do New York Times. PARA SERVIR A SEU PAÍS, BIDEN DEVE ABANDONAR A CORRIDA ELEITORAL "O presidente Joe Biden vem dizendo repetida e corretamente que o que está em jogo na eleição presidencial de novembro é nada menos do que o futuro da democracia americana. Donald Trump provou ser uma ameaça significativa para essa democracia -uma figura errática e interessada apenas em si mesma, indigna da confiança pública. Ele sistematicamente tentou minar a integridade das eleições. Seus apoiadores descreveram publicamente uma agenda para 2025 que lhe daria o poder de cumprir as promessas e ameaças mais extremas. Se ele for reeleito, prometeu ser um tipo diferente de presidente, sem restrições pelos controles de poder incorporados ao sistema político americano. Biden disse que é o candidato com a melhor chance de enfrentar essa ameaça de tirania e derrotá-la. Seu argumento se baseia principalmente no fato de ter derrotado Trump em 2020. Isso não é mais uma justificativa suficiente para que Biden seja o candidato democrata este ano. No debate de quinta-feira, o presidente precisava convencer o público americano de que estava à altura das exigências formidáveis do cargo que busca ocupar por mais um mandato. Não há como imaginar, entretanto, que os eleitores vão ignorar o que está claro: Biden não é mais o homem que era há quatro anos. O presidente apareceu na noite de quinta-feira como a sombra de um grande estadista. Ele teve dificuldade em explicar o que realizaria em um segundo mandato. Ele teve dificuldade em responder às provocações de Trump. Ele teve dificuldade em responsabilizar Trump por suas mentiras, seus fracassos e seus planos alarmantes. Mais de uma vez, ele teve dificuldade em terminar uma frase. Biden tem sido um presidente admirável. Sob sua liderança, a nação prosperou e começou a enfrentar uma série de desafios de longo prazo, e as feridas abertas por Trump começaram a cicatrizar. Mas o maior serviço público que Biden pode realizar agora é anunciar que não continuará concorrendo à reeleição. Com a situação atual, o presidente faz uma aposta irresponsável. Existem líderes democratas mais bem preparados para apresentar alternativas claras, convincentes e enérgicas a um segundo mandato de Trump. Não há motivo para o partido arriscar a estabilidade e segurança do país forçando os eleitores a escolher entre as deficiências de Trump e as de Biden. É um risco muito grande esperar que os americanos ignorem ou desconsiderem a idade e a debilidade de Biden que veem com seus próprios olhos. Se a corrida se resumir a uma escolha entre Trump e Biden, o presidente em exercício seria a escolha inequívoca deste conselho editorial. Isso mostra o quanto Trump representa um perigo. Mas dado esse perigo, os riscos para o país e as capacidades incertas de Biden, os Estados Unidos precisam de um oponente mais forte para o candidato republicano. Fazer um apelo por um novo candidato democrata tão tarde em uma campanha é uma decisão que não é tomada levianamente, mas reflete a escala e a seriedade do desafio de Trump aos valores e instituições deste país e a inadequação de Biden para enfrentá-lo. Encerrar sua candidatura seria contra todos os instintos pessoais e políticos de Biden. Ele se reergueu de tragédias e contratempos no passado e claramente acredita que pode fazer isso novamente. Os apoiadores do presidente já estão explicando o debate de quinta-feira como um único episódio em comparação com três anos de realizações. Mas o desempenho do presidente não pode ser ignorado como uma noite ruim ou culpado por um suposto resfriado, porque confirmou preocupações que vêm se acumulando há meses ou até anos. Mesmo quando Biden tentou apresentar suas propostas políticas, ele vacilou. Isso não pode ser superado por outras aparições públicas porque ele limitou e controlou cuidadosamente suas aparições públicas. Deve-se lembrar que Biden desafiou Trump para este duelo verbal. Ele estabeleceu as regras e insistiu em uma data meses antes de qualquer debate de eleições anteriores. Ele entendeu que precisava abordar preocupações públicas de longa data sobre sua acuidade mental e que precisava fazer isso o mais rápido possível. A verdade que Biden precisa enfrentar agora é que ele falhou em seu próprio teste. Em pesquisas e entrevistas, os eleitores dizem que estão buscando vozes novas para enfrentar Trump. E o consolo para Biden e seus apoiadores é que ainda há tempo para se unir atrás de um candidato diferente. Enquanto os americanos estão acostumados à longa jornada das eleições presidenciais, em muitas democracias, as campanhas são realizadas no espaço de alguns meses. É uma tragédia que os republicanos não estejam envolvidos em dilemas parecidos após o debate de quinta-feira. O desempenho de Trump deveria ser considerado desqualificante. Ele mentiu descaradamente e repetidamente sobre suas próprias ações, seu histórico como presidente e seu oponente. Ele descreveu planos que prejudicariam a economia americana, minariam as liberdades civis e desgastariam os relacionamentos da América com outras nações. Ele se recusou a prometer que aceitaria a derrota, voltando em vez disso ao tipo de retórica que incitou o ataque ao Congresso em 6 de janeiro. No entanto, o Partido Republicano foi cooptado pelas ambições de Trump. O ônus recai sobre o Partido Democrata de colocar os interesses da nação acima das ambições de um único homem. Os democratas que têm apoiado Biden devem agora encontrar a coragem de falar verdades claras ao líder do partido. Os confidentes e assessores que encorajaram a candidatura do presidente e o protegeram de aparições não roteirizadas em público devem reconhecer o dano à reputação de Biden e a improbabilidade de que ele possa repará-lo. Biden respondeu a uma pergunta urgente na noite de quinta-feira. Não foi a resposta que ele e seus apoiadores esperavam. Mas se o risco de um segundo mandato de Trump é tão grande quanto ele diz que é, e concordamos com ele que o perigo é enorme, então sua dedicação a este país deixa a ele e a seu partido apenas uma escolha. O caminho mais claro para os democratas derrotarem um candidato definido por suas mentiras é lidar honestamente com o público americano: reconhecer que Biden não pode continuar sua corrida e criar um processo para selecionar alguém mais capaz para ocupar seu lugar e derrotar Trump em novembro. É a melhor chance de proteger a alma da nação -a causa que levou Biden a concorrer à presidência em 2019- da distorção maligna de Trump. E é o melhor serviço que Biden pode prestar a um país que ele serviu nobremente por tanto tempo."( Fonte Mondo ao Minuto Noticias)

 

 

VIDANEWS - Infestação de lagartas mata mais de 7.000 bois e destrói plantações em Roraima.

 

O Iater (Instituto de Assistência Técnica e Extensão Rural), órgão do governo que acompanha a situação junto aos produtores afetados, estima que mais de 50 mil hectares de pasto em 840 propriedades de Roraima tenham sido devastados desde o início de maio.

ALÉXIA SOUSA
RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) - Mais de 7.000 bovinos morreram de fome por falta de pasto em propriedades rurais dos municípios de Alto Alegre, Bonfim, Cantá, Caroebe, Iracema e Mucajaí, em Roraima. De acordo com o governo do estado, o problema é causado pela infestação de lagartas e ervas daninhas que têm devorado a comida do rebanho. O Iater (Instituto de Assistência Técnica e Extensão Rural), órgão do governo que acompanha a situação junto aos produtores afetados, estima que mais de 50 mil hectares de pasto em 840 propriedades de Roraima tenham sido devastados desde o início de maio. Por causa do número crescente de gado que morre diariamente, o governo decretou situação de emergência no estado, para oferecer apoio financeiro a produtores rurais das áreas mais afetadas. "Diante desse cenário preocupante, o governo do estado, entidades do eixo agro, especialistas e autoridades locais estão intensificando esforços para monitorar e controlar os impactos adversos sobre a agricultura, pecuária e a economia rural", disse o Executivo, em nota. O governo vinculou a proliferação das pragas à combinação de estiagem prolongada e incêndios florestais. Roraima enfrentou o período de seca de outubro até abril, deixando o estado com o maior número de focos de calor do país, com recorde em fevereiro. Durante o período seco, os incêndios florestais na amazônia espalharam fumaça que encobriu até a capital Boa Vista. Os rios secaram, entre eles o rio Branco, principal do estado. Ainda segundo as autoridades, esse desequilíbrio ambiental reduz a população de inimigos naturais das pragas e facilita a proliferação rápida e agressiva da lagarta militar (Spodoptera sp.) e do percevejo-das-gramíneas (Blissus leucopterus), que causam danos significativos nas pastagens e plantações. "Estas pragas têm atacado severamente as pastagens, reduzindo a disponibilidade de forragem e comprometendo a produção animal. Elas devoram o pasto que serve de alimento para os bois", explicou o Iater. O órgão vinculado ao governo afirma ainda que esses eventos têm gerado prejuízos econômicos consideráveis principalmente para os pequenos produtores, que dependem das pastagens para manter a produtividade de seus rebanhos. "A falta de forragem não apenas reduz a produção de carne e leite, mas também impacta negativamente o sustento das famílias rurais que exploram a bovinocultura", pontuou o Iater. Com o decreto de emergência, o governo também criou o Programa Emergencial de Apoio à Pecuária Familiar. A medida prevê a contratação temporária de pessoas, dispensa de licitação para aquisição de bens e serviços essenciais, além da convocação de voluntários para reforçar as ações de resposta ao desastre. O governo também anunciou o o repasse de R$ 1.750 aos produtores rurais para o combate às pragas e recuperação do pasto nas propriedades. O valor será concedido por meio do programa Desenvolve Roraima, com o teto máximo de 5 hectares para cada produtor, o equivalente R$ 8.750.( Fonte Brasil ao Minuto Noticias)

 

 

 

 


VIDANEWS - Caldo de noodles instantâneos ameaça a maior montanha da Coreia do Sul.

 

Face às queixas da população, a polícia de Jeju realizou uma operação na montanha, no dia 25 de junho.

Amaior montanha da Coreia do Sul está enfrentando danos ambientais devido ao caldo dos noodles instantâneos deixados para trás pelos visitantes. As autoridades do Parque Nacional de Hallasan, localizado na ilha de Jeju, lançaram uma campanha de sensibilização que visa incentivar os aventureiros a não despejarem o caldo dos noodles instantâneos na montanha ou na água, afim de preservar um "ambiente limpo"."O caldo dos noodles contém muito sal. Por isso, descartá-lo nos cursos de água torna impossível que os insetos aquáticos vivam em águas contaminadas", alertaram, segundo a CNN Internacional. Face às queixas da população, a polícia de Jeju realizou uma operação na montanha, no dia 25 de junho, tendo multado nove turistas por atravessarem a rua da faixa de pedestres. Fumar, deixar comida e lixo ou entrar e beber sem autorização são ações proibidas em Hallasan, acarretando multas de até dois milhões de won (cerca de 7 mil reais). Por sua vez, atravessar a rua fora da faixa de pedestres equivale a uma multa de 20 mil won (cerca de 70 reais). A montanha, que teve 923.680 visitantes no ano passado, faz parte da Ilha Vulcânica e Tubos de Lava de Jeju, local classificado como Patrimônio Mundial pela UNESCO. Leia Também: Menina de 8 anos morre após ser deixada no carro nos EUA; mãe foi detida.( Fonte Mundo ao Minuto Noticias)

 

 

 

VIDANEWS - Demitida derrama 60 mil litros de vinho e dá prejuízo de R$ 15 mi.

 

A Guardia Civil revistou esta quinta-feira a casa da presumível autora, em Burgos, acusada do derrame de 60.000 litros de vinho em fevereiro passado, causando prejuízos de 2,5 milhões de euros (cerca de 15 milhões de reais na cotação atual).

Amulher detida pela Guardia Civil como responsável pela sabotagem à adega Cepa 21, na Espanha, na madrugada de 18 de fevereiro, é uma ex-funcionária que tinha sido demitida dias antes. A mulher entrou nas instalações e derramou no chão três depósitos com 60.000 litros do vinho top de linha da marca, avaliados em 2,5 milhões de euros (cerca de 15 milhões de reais na cotação atual). Segundo o El Mundo, nas primeiras horas da manhã de quinta-feira, um grande grupo de agentes cercou a casa da mulher acusada. A sabotagem causou muitas incógnitas na investigação, uma vez que as imagens das câmeras de segurança mostravam a figura de uma mulher que conhecia muito bem o espaço.  A mulher detida é uma antiga funcionária da empresa, acusada após se ter recusado a prestar declarações à Guardia Civil. O juiz considerou que não havia risco de fuga. Além disso, foi efetuada uma busca à sua casa na localidade de Villaescusa de Roa, onde foi detida, ao mesmo tempo que o seu companheiro foi investigado por uma possível ligação ao caso. Também ele foi liberado. O crime foi registrado pelas câmaras de segurança da adega, e ocorreu às 03h30 da madrugada, quando a mulher teria entrado no local e esvaziado três depósitos das marcas Horcajo e Malabrigo, cujas vendas tinham crescido 15% no último ano. Leia Também: Menina de 13 anos morre ao ser atingida por raio em praia da Grécia.( Fonte Mundo ao Minuto Noticias)

 

 

 

VIDANEWS - Menina de 8 anos morre após ser deixada no carro nos EUA; mãe foi detida.

 

A menina acabou por perder a vida na sequência do golpe de calor, uma vez que marcavam mais de 34 graus no exterior.

Uma menina de oito anos morreu na manhã de quinta-feira(27), devido às altas temperaturas, após ter sido deixada sozinha no interior de um carro em Charlotte, na Carolina do Norte, Estados Unidos. A mãe foi detida por homicídio involuntário. A menor foi encontrada inanimada no interior da viatura, e foi transportada para um hospital local em estado considerado crítico na noite de quarta-feira, de acordo com o Departamento de Polícia de Charlotte-Mecklenburg citado pela Associated Press (AP).  A menina acabou por perder a vida na emergência médica devido a ficar exposta ao calor, uma vez que marcavam mais de 34 graus no exterior. A mãe da criança, de 36 anos, foi acusada de homicídio involuntário da própria filha e está detida na prisão do Condado de Mecklenburg sob fiança de 250 mil dólares. À polícia, a mulher revelou que deixou a filha no carro durante o seu horário de trabalho e deixou o ar condicionado ligado. No entanto, a menina pode tê-lo desligado por ter sentido frio. Cerca de uma hora e meia antes, teria falado com a menor através de mensagens de texto. Ao regressar ao veículo deparou-se, então, com a criança deitada no chão do banco de trás, sem reação. Desesperada, usou um martelo para partir o vidro e socorrer a menina. Em seguida, pediu ajuda num estabelecimento comercial próximo. As equipes de emergência médica foram acionadas para o local e levaram-na para o hospital, onde viria a morrer no dia seguinte. A sua próxima audiência está marcada para o próximo dia 17 de julho. Leia Também: Dez anos após anunciar criação de califado, Estado Islâmico está enfraquecido, mas não acabou (  Fonte Mundo ao Minuto Noticias)

 

 

Antônio Banderas desembarca no Rio de Janeiro para final do Dança dos Famosos.

  Há algumas semanas, o próprio apresentador, Luciano Huck, fez a promessa de que faria de tudo para convencer o espanhol a comparecer ao pa...