CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

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segunda-feira, 4 de janeiro de 2021

NOTICIAS GERAL-ARTIGO CHINA-TAIWAN PARTE 2

 

ARTIGO: China-Taiwan, ‘dois Estados’ e o ‘alinhamento automático’ com Pequim

Embaixador analisa o histórico entre as duas nações desde a revolução chinesa, em 1949, e o futuro da ilha independente.

”. Dessa forma, várias autoridades locais haviam reiterado que “não existe alteração na política de governo quanto à promoção do diálogo através do estreito, na implementação de acordos bilaterais e na busca de uma nova China, unificada sob a democracia, a liberdade e a prosperidade, no futuro”. Os defensores de Lee continuavam esclarecendo que “nas cinco décadas, desde o estabelecimento da República Popular, em 1949, a China tem permanecido dividida pelo Estreito de Taiwan e governada por dois Estados soberanos”. As observações de Lee, quanto à existência de um relacionamento especial entre Estados, portanto, tinham — sempre de acordo com seus seguidores — os significados seguintes: “origens culturais e étnicas comuns garantem afinidade única entre os dois lados; as intensas trocas comerciais e entre as sociedades civis e diferentes setores não podem ser comparadas com o intercâmbio entre quaisquer outros países divididos; e, o mais importante, as duas partes perseguem o objetivo de uma China unida no futuro, através de negociações em bases iguais”. Tais desenvolvimentos e a explicação de que “uma China” seria condição futura, como não poderia deixar de ser, aumentaram, cada vez mais, as desconfianças chinesas com respeito a Lee Teng-hui. Nesse sentido, reformas constitucionais feitas recentemente e propostas para a ilha eram vistas, crescentemente, sob a perspectiva de que conduziriam à independência formosina. Assim, verificava-se que, a partir do início da década de 1990, Lee vinha promovendo reformas à constituição de primeiro de janeiro de 1947, promulgada pelo Kuomintang, quando a República da China existia em Pequim. Nesse processo, em 1991, foram efetuadas “revisions of the constitution in procedures”, em 1992, “revisions of the constitution in substance”, em 1994, foi estabelecida a eleição direta presidencial, em 1997, foram adotados novos processos legislativos, em 1999 e 2000, regulamentava-se a Assembleia Nacional. Todas essas iniciativas foram realizadas sob o pretexto de introduzir medidas que proporcionassem a “democracia”. Ficava cada vez mais claro, no entanto, que o real propósito de Lee Teng-hui era o de alterar dispositivo que proíbe seja submetido à consulta popular a questão da soberania. Isto é, a constituição revista viria a permitir que a população da ilha pudesse decidir sobre a independência. Nesse caso, Taiwan poderia buscar a proteção externa a sua independência através da assinatura de tratados militares com potências estrangeiras. Dessa forma, poderia ressurgir o Tratado de Defesa entre Taiwan e os Estados Unidos. A reação internacional fria — gélida, no caso dos países mais próximos, que poderiam ser atingidos por eventual retaliação militar chinesa — contribuiu para que a crise fosse superada, em seus efeitos imediatos. Nova cena de partida fora criada, no entanto, para a questão taiwanesa, uma vez que a moldura de “ambiguidade criativa”, que permitira as duas partes do estreito a conviver pacificamente, durante os cinquenta anos anteriores, fora abalada. Conforme mencionado acima, contudo, a renovada tensão atual através do estreito tem criado maiores simpatias para a margem taiwanesa. Estudiosos sobre o assunto chegam a revisitar, por exemplo, a participação da República da China, sob a chefia de Chiang Kai-shek, na Conferência do Cairo, no final de novembro e início de dezembro de 1943, durante a Segunda Guerra Mundial. O então Presidente chinês compareceu ao evento que incluiu os “Quatro Grandes” — o Presidente Roosevelt, o Primeiro-Ministro Winston Churchill, o líder soviético Joseph Stalin e o próprio Chiang Kai-shek. Na ocasião, entre outros assuntos, ficou decidido, como se sabe, que, ao término do conflito, o Japão devolveria à República da China, as ilhas de Taiwan e a dos Pescadores e o território da Manchúria. No final da “Guerra do Pacífico”, foi o que aconteceu. Daí — procuram argumentar os defensores dos independentistas de Taipé — haveria apenas argumentos políticos e, não “legais”, pois, ao transferir-se para Taipé, em 1949, Chiang teria levado consigo a “República da China”, quando Mao declarou fundada a República Popular da China.Cabe lembrar que, em 1999, quando Lee efetuou seu pronunciamento sobre “um Governo em cada margem do estreito”, viviam-se ainda lembranças poéticas da fase pós-maoísta, que sucedera período caótico do governo do “grande timoneiro”. Na sequência, Deng Xiaoping, é sabido, assumira o leme da RPC e conduziu o país no rumo perseguido há milênios, no sentido da busca da estabilidade social. Não teria cabimento — no contexto de apenas duas décadas de abertura da China ao exterior — que a liderança taiwanesa criasse turbulência no caminho da grande nave chinesa, em direção ao progresso.No momento atual, a República Popular já é considerada a segunda — ou talvez a primeira — economia mundial. Já é capaz de competir — ou liderar — em setores de tecnologia de ponta. Suas forças armadas projetam-se sobre o Mar do Sul da China. Sua forma de governança, contudo, é objeto de crítica, no controle da pandemia de COVID 19. Há desconfianças quanto ao tratamento de minorias internas naquele país.Verifica-se, nessa perspectiva, que a RPC — ao contrário do que pude aferir em Taipé, em 1999 — não é entendida mais simplesmente como vítima de uma história que a colocara em situação de inferioridade. Hoje, a República Popular da China é cobrada por seu sucesso nas áreas econômica e tecnológica, bem como tem seu sistema de governança criticado no combate ao vírus que nos assola e em matéria de direitos humanos. Daí, eventual instabilidade através do estreito de Taiwan não contará com as mesmas simpatias internacionais, demonstradas a Pequim em crises anteriores.(Fonte Noticias Internacional Referencia)

NOTICIAS GERAL- ARTIGO CHINA-TAIWAN


ARTIGO: China-Taiwan, ‘dois Estados’ e o ‘alinhamento automático’ com Pequim

Embaixador analisa o histórico entre as duas nações desde a revolução chinesa, em 1949, e o futuro da ilha independente

As relações entre a China e Taiwan são “entre dois Estados, pelo menos uma relação especial entre dois Estados” — para a surpresa dos que nos encontrávamos como observadores em Taipé, o “Presidente” Lee Teng-hui, assim as definiu, pela primeira vez, em 9 de julho de 1999, durante entrevista à radio alemã Deutche Welle. Agregou que Taiwan não necessitava declarar independência, pois a “República da China” já era “um país independente” desde sua fundação, em 1912. O Ministério dos Negócios Estrangeiros de Taiwan e autoridades locais confirmaram, imediatamente, esta nova política taiwanesa para as relações com a República Popular da China. Doravante, não haveria mais referências a “um país”. O diálogo entre Pequim e Taipé, portanto, deveria ser conduzido, a partir de então, entre entidades políticas soberanas e, não, entre um Governo legítimo e uma província rebelde, conforme a China continuava a insistir. Havia, então, um ano que exercia a direção do Escritório Comercial do Brasil em Taipé. Procurei diversos interlocutores para entender melhor a situação. Era possível antecipar que Pequim reagiria com firmeza diante desta contestação de sua soberania sobre aquela “ilha rebelde” pelas autoridades locais. A impressão que pude recolher entre observadores internacionais, naquele momento, era a de que a China estaria certa de reagir com firmeza, em virtude de razões variadas, como a do “século de humilhações” a que havia sido submetida pelo Ocidente e Japão e a vitória incontestável na Guerra Civil do Partido Comunista Chinês contra o Kuomintang, em 1949. Não parecia haver dúvidas, então, a respeito do apoio externo à reivindicação chinesa de sua autoridade política sobre Taiwan. Decorridos vinte e um anos desde aquele pronunciamento de Lee Teng-hui, é mais uma vez tensa a situação através do Estreito. A margem taiwanesa, no entanto, parece contar, agora, com maior solidariedade internacional. Isto é, diante de crescentes ameaças chinesas de que movimento independentista na ilha seria sufocado pela RPC, militarmente, Estados Unidos, Índia, Japão, Austrália e alguns países vizinhos no Sudeste Asiático indicam que se oporiam à reivindicação da China sobre Formosa, caso os chineses apelassem à utilização de meios bélicos. De certa maneira, não haveria mais um “alinhamento automático” com a reivindicação de Pequim quanto a sua soberania sobre Taiwan. Em 1999, pude verificar que os chineses reagiram com contundência ao pronunciamento da maior autoridade taiwanesa. Ao exigir o retorno à política de “uma China”, Pequim declarava que Lee tinha dado “um passo extremamente perigoso” em direção à divisão da China e o avisou de que “estava brincando com fogo”. Os chineses reiteraram, também, que não haviam renunciado ao emprego da força militar, caso a ilha seguisse o caminho independentista. Segundo o jornal “South China Morning Post”, de Hong Kong, em 14 de julho daquele ano, citando dirigentes em Pequim, “Lee tinha levado a população de Taiwan e seus patrocinadores estrangeiros em direção da própria destruição com sua aventura separatista e suicida”. Até então, autoridades chinesas costumavam referir-se a Lee como “o traidor do milênio”. Após sua polêmica declaração, lhe deram um “upgrading” para: “bebê defeituoso de proveta, gerado nos laboratórios anti-China”. Houve amplas especulações sobre a possibilidade de uma pronta reação armada. Exercícios militares chineses — aparentemente já programados — foram noticiados como preparativos para uma invasão. Editorias de jornais na RPC criticavam a teoria dos “dois Estados”. Afirmava-se que a China não hesitaria em atacar, mesmo diante do compromisso dos EUA de defender Taiwan contra tais ameaças (referi-me aos acordos entre Washington e Taipé em publicação anterior de Mundorama). Naquele momento de tensão, contudo, a reação norte-americana, através do porta-voz do Departamento de Estado, foi apenas a reiteração da conhecida posição de Washington, com respeito aos “três nãos”, a saber: não à independência de Taiwan; não a “duas Chinas”; e não à participação formosina de organizações internacionais reservadas a Estados. Da mesma forma, o Japão comprometeu-se a manter a mesma política de adesão ao princípio de “uma China”. Outros países asiáticos manifestaram-se contrários à iniciativa de Lee, de proclamar a existência de “duas Chinas”. Em certa medida, a nova moldura apresentada pelo líder formosino traduzia, apenas, as ações desencadeadas pela diplomacia da ilha, desde 1993, quando foram iniciados os esforços no sentido do ingresso na ONU. Isto é, a Carta da organização exige a condição de Estado a seus participantes. Os taiwaneses, portanto, ao pleitearem seu acesso, vinham defendendo a tese de que preenchiam as exigências requeridas, pois ocupavam um território claramente definido, com uma população de 23 milhões de pessoas, com um governo capaz de executar políticas domésticas e assumir e cumprir compromissos internacionais. Dessa forma — segundo Taipé — haveria apenas argumentos políticos e, não “legais”, para que os chineses se opusessem à admissão de Taiwan na ONU (Organização das Nações Unidas). Sobre o assunto, os defensores da iniciativa de Lee lembravam que houvera maior flexibilidade enquanto, por exemplo, as duas Alemanhas ou os dois Yemens foram membros da ONU. Duas Coreias continuam a integrá-la. Opositores da ideia persistiam na interpretação de que, nos casos alemão e coreano, as diferenças, em termos de população e território, são muito menores do que entre as “entidades políticas”, em cada margem do estreito. Além disso, apesar de não se reconhecerem mutuamente, Seul e Pyongyang não se opõem a que outros países — inclusive a China — reconheçam dois Estados soberanos, um ao Norte e outro ao Sul. Nessa perspectiva, representou nova cena de partida para a evolução de cenários futuros da questão taiwanesa o fato de que, em 09 de julho de 1999, o líder formosino, durante entrevista ao Deutsche Welle, em resposta a questão sobre o fato de que “Pequim considera Taiwan como uma província rebelde”, afirmou que “as relações através do estreito são especiais, entre Estados”. Mesmo que Lee tenha, poucos dias depois, recuado da convicção com que formulara a afirmação citada no parágrafo anterior — alegando ter sido “mal interpretado” pela imprensa — as relações entre o continente e a ilha encontravam-se, doravante, em patamar distinto. No dia 26 daquele mês e ano, o então “Presidente” de Taiwan alegava que, em sua entrevista, havia colocado ênfase no fato da especificidade das relações através do estreito, que seriam “entre Estados”. Não havia, no entanto, formulado teoria alguma de “dois Estados”. As observações de Lee, quanto à existência de um “relacionamento especial” entre a ilha e o continente, passaram a ser justificadas com base na necessidade de “estabelecer a fundação de uma paridade entre os dois lados do estreito, com vistas a elevar o nível do diálogo e ajudar a construção de um mecanismo de cooperação conducente à democracia e à paz”.( Fonte  Noticias Internacional Referencia)

NOTICIAS GERAL-POSSE DO NOVO PREFEITO


 Seguindo à programação de posse do novo prefeito Dr Lucas e vice pastor Jorge Amaro aconteceu no dia 1 na Câmara Municipal de Águas lindas de Goiás uma cerimônia restrita à pouco convidados na sexta-feira. Com à presença da imprensa local secretários e vereadores eleitos e reeleitos, no sábado foi o culto de adoração e louvor ao nosso Deus na igreja Oceano. Com presença dos pastores local e presidente do ministério, coordenação Evangélica, secretários, e vereadores eleitos recebendo à bênção na oração de todos. Uma palavra de motivação voltada para o prefeito e toda sua equipe de trabalho, no domingo pela manhã uma missa, na igreja católica São Pedro com presença dos fiéis o prefeito Dr Lucas juntamente com sua esposa, vice prefeito pastor Jorge Amaro, e alguns vereadores e secretários que vão fazer parte da administração do município. Encerrando assim à cerimônia de posse deste novo tempo em Águas lindas de Goiás. ( Redação de notícias vida FM à frequência da paz falando e tocando o seu coração )

NOTICIAS GERAL-POLITICA

 


Valtinho ajudou evitar que Henrique Santillo sofresse “golpe” no poder.

Anápolis e a cidade de Campo Limpo de Goiás ficaram em luto na última quarta-feira, 02/12, com a morte do ex-vereador anapolino e ex-prefeito campolimpense Valter Gonçalves de Carvalho. Ele lutava, já de algum tempo, contra um câncer. No domingo, precisou ser hospitalizado e veio a falecer na noite de terça-feira (1º). Valtinho exerceu seis mandatos como vereador em Anápolis, sendo que, por duas ocasiões, presidiu o Poder Legislativo local (1972-1973 e 1985-1987). Junto com o, então, vereador Joaquim Duarte, na década de 90, ele lutou para que o distrito de Rodrigues Nascimento – ligado a Anápolis – fosse elevado à categoria de cidade, o que ocorreu através da Lei Estadual nº 13.133, de 21 de julho de 1997, que emancipou Rodrigues Nascimento, mudando a denominação para Campo Limpo de Goiás. Valtinho foi eleito prefeito de Campo Limpo no pleito de 2008. História-O ex-prefeito Adhemar Santillo narra uma passagem importante da história de Anápolis, que teve a participação de Valtinho. “Ele foi gigante na década de 70, após a vitória de Henrique Santillo na Prefeitura de Anápolis”, lembra. Porém, era a época do chamado regime de “linha dura”. E Santillo já, então, era uma voz combativa em prol da democracia no País. A Câmara Municipal, na época – continua Adhemar Santillo – tinha Antônio Marmo Canedo como Presidente. O Vice-Presidente era o Vereador Valmir Bastos e Valtinho era o Secretário. O presidente da Mesa Diretora veio a falecer e, por conta disso, Valmir Bastos ascendeu à Presidência. Naquela época, ainda de acordo com Adhemar Santillo, formou-se um grupo com parte do MDB e da Arena, que planejava fazer um impeachment (afastamento) de Henrique Santillo. Valmir Bastos era visado e, volta e meia, era levado pela polícia para Goiânia ou para Brasília. Mas, segundo Adhemar Santillo, juntamente com Valtinho ele não deixou que o projeto de afastamento de Henrique Santillo tivesse avanço na Casa. E, talvez, graças a isso, Goiás teve um dos políticos com carreira brilhante da sua história. Até falecer, em 25 de junho de 2002, Henrique Santillo foi vereador e prefeito em Anápolis; deputado estadual; senador da República; Governador do Estado; Ministro da Saúde; Conselheiro e Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Goiás.( Fonte Jornal Contexto)

NOTICIAS GERAL- IRÃ URÂNIO

 

Irã retoma enriquecimento de urânio a 20% e rompe acordo

Objetivo do pacto assinado com grandes potências, em 2015, era dificultar a fabricação de bombas nucleares por Teerã.

O Irã retomou o enriquecimento de urânio a 20% em uma instalação nuclear subterrânea, informou o governo nesta segunda-feira (4), rompendo um pacto nuclear de 2015 com grandes potências e possivelmente complicando os esforços do presidente eleito dos Estados Unidos, Joe Biden, para voltar ao acordo. A medida é a mais recente violação iraniana do acordo, que começou a infringir em 2019 em resposta à saída dos Estados Unidos do pacto em 2018 e à reimposição das sanções dos EUA que haviam sido suspensas sob o acordo. "Há poucos minutos, o processo de produção de urânio enriquecido a 20% começou no complexo de enriquecimento de Fordow", disse o porta-voz do governo Ali Rabeie à mídia estatal iraniana. A determinação é uma das muitas mencionadas em uma lei aprovada pelo Parlamento do Irã no mês passado após a morte do principal cientista nuclear do país, que Teerã atribuiu a Israel. Tais medidas do Irã podem impedir as tentativas do novo governo Biden de voltar ao acordo. O principal objetivo do acordo era estender o tempo que o Irã precisaria para produzir material físsil suficiente para uma bomba nuclear, se assim o desejasse, de cerca de dois a três meses para pelo menos um ano. O pacto também suspendeu as sanções internacionais contra Teerã. Em 1º de janeiro, a Agência Internacional de Energia Atômica disse que Teerã informou ao órgão que planejava retomar o enriquecimento em até 20% na instalação de Fordow, que está enterrada dentro de uma montanha. "O processo de injeção de gás nas centrífugas começou há algumas horas e o primeiro produto de hexafluoreto de urânio (UF6) gasoso estará disponível em algumas horas", disse Rabeie. "O processo começou após a tomada de medidas como informar o órgão de vigilância nuclear da ONU." O Irã havia violado anteriormente o limite de 3,67% do acordo sobre a pureza com a qual pode enriquecer urânio, mas subiu apenas para 4,5% até agora, bem abaixo do nível de 20% e dos 90% que é usado para armas. As agências de inteligência dos Estados Unidos e a AIEA acreditam que o Irã tinha um programa secreto e coordenado de armas nucleares, que foi suspenso em 2003. O Irã nega.(Fonte R 7 Noticias Internacional)

NOTICIAS GERAL- GOLFO PÉRSICO

 

Irã apreende petroleiro sul-coreano no Golfo Pérsico

Segundo a Guarda Revolucionária, navio foi levado ao porto de Bandar Abbas por provocar "contaminação ambiental e química". A Guarda Revolucionária do Irã apreendeu nesta segunda-feira (4) um navio-petroleiro de bandeira sul-coreana no Golfo Pérsico, cenário de outros incidentes de segurança e tensão nos últimos dois anos. O petroleiro foi apreendido por provocar "contaminação ambiental e química" e levado ao porto iraniano da cidade de Bandar Abbas, segundo informou a Guarda Revolucionária. O MT Hankuk Chemi transportava 7.200 toneladas de produtos químicos e petróleo. Os tripulantes a bordo, cuja quantidade não foi revelada, são procedentes de Coreia do Sul, Indonésia, Vietnã e Mianmar. Segundo o comunicado divulgado, o navio partiu do porto de Al Jubail, na Arábia Saudita, e foi retido no Golfo Pérsico e transferido a Bandar Abbas, onde será aberto um processo judicial.A apreensão do navio foi feita a pedido do Departamento de Portos e Navegação e por ordem da Procuradoria Provincial de Hormozgan, cuja capital é Bandar Abbas, disse a Guarda Revolucionária. O Golfo Pérsico tem sido palco de diversos incidentes desde maio de 2019, incluindo ataques a petroleiros e cargueiros, em meio a tensões crescentes entre Irã e Estados Unidos sobre as sanções americanas às vendas do petróleo iraniano. Em julho de 2019, a Guarda Revolucionária apreendeu o navio de bandeira britânica Stena Impero, com 23 membros da tripulação a bordo, em resposta à apreensão de um dos seus petroleiros em Gibraltar. Ambos foram liberados meses depois. O governo iraniano ainda não comentou o incidente com o navio da Coreia do Sul, país com o qual está em negociações para que devolva US$ 7 bilhões bloqueados em seus bancos devido às sanções dos EUA.(Fonte R 7 Noticias Internacional)

Um reflexo perturbador da realidade brasileira.

  Os dados do Instituto Locomotiva mostram que 70% dos negros no Brasil enfrentam preconceito, refletindo o racismo estrutural persistente n...