Secretaria de Indústria e Comércio de
Águas Lindas, apoia iniciativa do governo estadual de investir em inovação
tecnológica para melhorar economia
A
busca pelo desenvolvimento econômico tem sido a postura adotada por quase todos
os governos estaduais em tempos de crise. Em Goiás, uma parceria entre a
Secretaria de Desenvolvimento e Inovação, o Sebrae e instituições de ensino
superior, pretende estimular a criação de políticas públicas no sentido de
fomentar a produção de tecnologias de inovação dentro do estado.“A
reunião foi o ponto de partida de ações que serão planejadas e executadas em
conjunto entre essas instituições. O objetivo, agora, é buscar o
desenvolvimento econômico, social e tecnológico do Estado por meio da chamada
tripla hélice, conceito que significa a interação entre poder público, iniciativa
privada e as universidades”, informa o governo de Goiás.Essa
medida vai desaguar em Águas Lindas de Goiás, conforme salienta o secretário de
Indústria, Comércio, Desenvolvimento Econômico, Cooperativismo e Agricultura,
Anderson Teodoro da Cunha. Segundo ele, a inovação está diretamente ligada à
econômica, à indústria e ao comércio.“O
governo está certo, precisamos colocar Goiás em um novo patamar de
desenvolvimento. Essa medida é mais um passo largo nesse caminho e, para isso,
contamos com o governo para que haja projetos neste sentido aqui em Águas
Lindas”, diz Anderson Teodoro.A
presença das faculdades, com sua experiência em pesquisa e ciência e aplicada,
promoverá a criação de ferramentas que contribuirá com o projeto a partir do
momento em que as políticas públicas precisaram ser implantadas.“Existe
um empreendedorismo represado no Estado, a motivação do goiano é inovar, mas
não existiam meios dele se desenvolver”, destaca o secretário.No
Brasil, os segmentos que mais investem em inovação tecnológica - como o de
fabricação de aviões e o farmacêutico – estão também presentes nos outros
países desenvolvidos. As diferenças são a magnitude e a origem do nosso
investimento. Enquanto no caso brasileiro, a maior parte (60%) do aporte é
feita pelo Estado, com está querendo fazer o governo de Goiás, por meio das
universidades públicas, autarquias e institutos de pesquisa, no grupo dos
países mais ricos, cerca de 75% dos investimentos têm origem no setor privado.Acompanhe mais informações nas redes
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