CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

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domingo, 27 de dezembro de 2020

NOTICIAS GERAL-MAGUITO VILELA

 

Prefeito eleito de Goiânia segue internado e sedado em SP

Segundo boletim médico, Vilela está "respondendo aos estímulos e com níveis de oxigenação satisfatórios, em diálise e reabilitação".

Prefeito eleito de Goiânia, Maguito Vilela (MDB), continua internado no Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo, onde está desde 27 de outubro, antes mesmo do primeiro turno das eleições municipais, para tratar complicações decorrentes da covid-19. Ele tem 71 anos. Segundo o boletim médico mais recente, Vilela "segue com quadro estável, sedação leve, traqueostomizado e em pressão de suporte", isto é, fazendo uso de ventilador mecânico. A nota ainda informa que o político está "respondendo aos estímulos e com níveis de oxigenação satisfatórios, em diálise e reabilitação".Histórico Vilela, que também é ex-governador goiano, está internado no Albert Einstein desde o dia 27 de outubro, após ser infectado pelo novo coronavírus. O tratamento o fez perder parte da campanha pela prefeitura da capital do seu estado de origem.No dia 30 de outubro, a equipe médica decidiu pela intubação do paciente pelo quadro de insuficiência respiratória. Ele evoluiu bem, foi extubado no dia 8 de novembro, mas voltou a ser intubado em razão de uma piora do quadro pulmonar (inflamatória e infecciosa), seguindo em ventilação mecânica invasiva. Já no dia 17 de novembro, os médicos iniciaram um tratamento dialítico seguido de instalação de Ecmo para proporcionar ventilação protetora pulmonar.Quando foi eleito no segundo turno com quase 280 mil votos, Vilela não soube do resultado, pois estava sedado.( Fonte R 7 Noticias Goiânia)

NOTICIAS GERAL- FEMININÍSIDIO

 

Justiça bloqueia R$ 640 mil de ex-marido que matou juíza no Rio

Pedido foi feito pelas três filhas do casal, todas menores de idade, em nome da avó, e concedido no último sábado (26)

A Justiça do Rio de Janeiro bloqueou R$ 640 mil de Paulo José Arronenzi, engenheiro que matou a facadas sua ex-mulher, a juíza Viviane Vieira do Amaral Arronenzi. O entendimento para justificar o bloqueio foi de que, por ter cidadania italiana, o assassino poderia, mesmo preso, transferir dinheiro para o país europeu por meio de terceiros. Esse valor, agora, passa a ficar disponível para uma futura indenização por danos morais e para garantir o sustento das três filhas do casal — que presenciaram, no último dia 24, o feminicídio da mãe.O pedido de arresto foi feito pelas meninas, todas menores de idade, em nome da avó, e concedido neste sábado (26) pelo juiz João Guilherme Chaves Rosas Filho durante o Plantão Judiciário. O processo está sob segredo de Justiça. Filmado por uma testemunha, o crime ocorreu na quinta-feira, 24, na frente das filhas - duas gêmeas de 7 anos e uma de 9 anos - na Barra da Tijuca, zona oeste da capital fluminense. O corpo de Viviane foi cremado na manhã deste sábado no bairro do Caju, na região central do Rio.O caso gerou comoção e despertou manifestações de órgãos do Judiciário. O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), ministro Luiz Fux, divulgou nota oficial em que os órgãos "se comprometem com o desenvolvimento de ações que identifiquem a melhor forma de prevenir e de erradicar" o feminicídio.Há três meses, a juíza chegou a denunciar o ex-marido por lesão corporal e ameaças. O próprio TJ providenciou uma escolta para Viviane, mas ela abriu mão da proteção. Em 2007, uma ex-namorada de Paulo José Arronenzi já havia denunciado o engenheiro por agressão.O crime ocorreu por volta das 18h30 do dia 24, quando a juíza levava as filhas para passar o Natal com o pai. Ela se encontrou com o ex-marido na Rua Raquel de Queiroz. Em um vídeo que chegou a circular nas redes sociais e está sendo usado como prova pela polícia, o ex-marido ataca a magistrada na frente das filhas, a despeito dos pedidos das meninas para que parasse.Viviane entrará para uma triste estatística: em 2020, o Estado do Rio registrou 67 feminicídios, segundo dados consolidados até novembro do Instituto de Segurança Pública (ISP). No ano passado, foram praticados 85 feminicídios, a maioria (47%) cometidos por companheiros ou ex-companheiros das vítimas. De 2017 a 2019, houve alta de 25% desse tipo de ocorrência.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

 

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