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sexta-feira, 6 de agosto de 2021

VIDANEWS - Talibãs tomam sua primeira capital de província do Afeganistão.

 


Governo afegão luta para evitar que o grupo terrorista domine cidades após retirada de tropas estrangeiras do país.

Os talibãs tomaram, nesta sexta-feira (6), sua primeira capital de província desde que lançaram uma ofensiva coincidindo com a saída das tropas estrangeiras do Afeganistão, um grande revés para o governo, que tenta evitar que várias cidades caiam nas mãos dos insurgentes. "A cidade de Zaranj, capital da provincia de Nimroz, foi tomada pelos talibãs", declarou à AFP Roh Gul Khairzad, vice-governadora da província. Segundo explicou, a cidade (sudoeste do Afeganistão, perto da fronteira com o Irã) caiu "sem resistência". Leia mais: Talibãs atacam aeroporto de Kandahar, no Afeganistão Nas redes sociais, foram publicados vídeos que mostram os insurgentes pelas ruas da cidade, entre aplausos dos moradores. A veracidade desses vídeos não foi comprovada. Enquanto isso, em uma reunião do Conselho de Segurança das Nações Unidas, a enviada da ONU para o Afeganistão, Deborah Lyons, pediu aos talibãs para acabarem com esses "ataques contra as cidades" e ao Conselho que lance uma advertência "inequívoca". Chefe de comunicação do governo assassinado Horas antes, os talibãs reivindicaram o assassinato do chefe do Serviço de Comunicação do governo afegão, Dawa Khan Menapal, depois de alertarem que realizariam operações contra altos cargos em resposta à intensificação dos bombardeios. O homicídio de uma das principais vozes do governo acontece depois de mais um dia de intensos combates no Afeganistão, onde a guerra atinge Cabul pela primeira vez em meses. "Infelizmente, os brutais e selvagens terroristas cometeram um novo ato covarde e mataram um patriota afegão que resistia à propaganda inimiga (...), Dawa Khan Menapal, durante a oração de sexta-feira" na capital, declarou o porta-voz do Ministério, Mirwais Stanikzai, em mensagem enviada à imprensa pelo aplicativo WhatsApp. Leia mais: Como fica o Afeganistão depois da saída das tropas dos EUA e da Otan O jornalista Dawa Khan Menapal era popular na pequena comunidade de imprensa de Cabul, conhecido por ridicularizar os talibãs nas redes sociais. Antes do atual cargo, havia sido porta-voz adjunto do presidente afegão, Ashraf Ghani. Os talibãs assumiram o assassinato. "Há alguns minutos, o chefe do centro de imprensa e informação do governo de Cabul foi assassinado em um ataque especial realizado pelos mujahedines", confirmou seu porta-voz, Zabihullah Mujahid, pelo mesmo aplicativo de mensagens. Na quarta-feira (4), os insurgentes haviam prometido lançar novas operações de represália contra membros do alto escalão do governo. Esta ameaça foi feita logo após de assumirem a autoria do ataque cometido na terça, também em Cabul, contra a residência do ministro da Defesa, general Bismillah Mohammadi. A ofensiva deixou pelo menos oito mortos, mas o ministro saiu ileso. Nos últimos dias, as forças afegãs e do Exército americano lançaram vários ataques aéreos no território, na tentativa de conter o avanço dos talibãs em vários centros urbanos importantes. Os talibãs já assumiram o controle de amplas áreas rurais e de importantes postos fronteiriços nos últimos meses, em uma ofensiva lançada após o início da retirada das forças militares estrangeiras até então estacionadas no país. A saída dessas tropas deve ser concluída até 31 de agosto. Depois de encontrarem pouca resistência nas zonas rurais, há vários dias os talibãs dirigem suas ofensivas contra grandes centros urbanos, sitiando várias capitais de província. "Não temos mais nada" O governo continua mobilizando suas forças aéreas contra as posições talibãs. Nesta sexta, o ministro da Defesa garantiu que mais de 400 insurgentes foram "eliminados" nas últimas 24 horas. Ambos os lados costumam exagerar nas baixas sofridas em batalha, divulgando balanços quase impossíveis de serem verificados de forma independente. Embora afirme estar causando danos importantes aos talibãs, o Exército continuará a evacuar a população das capitais provinciais, nas quais seus adversários já entraram. Centenas de milhares de civis foram forçados a fugir nas últimas semanas.Nas redes sociais, inúmeros vídeos mostram os estragos dos combates na cidade de Lashkar Gah (sul). Entre as imagens, vê uma importante área comercial em chamas.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - 'Se Pátria for ultrajada, lutaremos sem temor', afirma Bolsonaro.


 

Em meio ao aumento da crise institucional entre Poderes, chefe do Executivo citou trecho de música do Exército em cerimônia.

Em meio ao aumento da crise institucional entre os Poderes Executivo e Judiciário, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) citou trecho de uma música do Exército Brasileiro e disse que “se a Pátria for um dia ultrajada, lutaremos sem temor”. “Vem também uma parte de uma canção conhecida por todos: 'A paz queremos com fervor, a guerra só nos causa dor. Porém, se a Pátria amada for um dia ultrajada, lutaremos sem temor'. Quando assumi a Presidência, entreguei na mão de Deus a minha vida. Tudo farei para garantir, com todo respeito aos médicos, um bem mais sagrado que a nossa própria vida, que é a nossa liberdade”, afirmou. A declaração de Bolsonaro ocorreu nesta quinta-feira (5) durante pronunciamento na cerimônia de entrega de medalhas de Ordem do Mérito Médico e Mérito Oswaldo Cruz. Durante seu pronunciamento, Bolsonaro contou episódios vivenciados, entre eles, o atentado que sofreu em Juiz de Fora (MG), na campanha eleitoral de 2018. “O que fica disso tudo é uma passagem bíblica que eu quero resumir: nada temeis, nem mesmo a morte, a não ser a morte eterna”, suspira. “Isso marca a gente, faz a gente ter coragem para decidir questões que interessam a 210 milhões de brasileiros. Hoje eu me considero um médico da liberdade no Brasil”, completou. Reunião dos Poderes Horas após o pronunciamento, o presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), ministro Luiz Fux, subiu o tom contra Bolsonaro, cancelou a reunião entre os chefes dos três Poderes e disse que não existe diálogo sem respeito mútuo. O presidente do STF disse que Bolsonaro tem reiterado ataques aos magistrados, em especial Luís Roberto Barroso e Alexandre de Moraes. No entanto, as ofensas atingem a Corte por inteiro.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Em live, Bolsonaro volta a atacar Barroso e sistema eleitoral do país.

 

Presidente disse que TSE não contestou dados sobre invasão hacker em 2018 revelados pela PF. 'Não tinha o que rebater'.

O presidente Jair Bolsonaro voltou a criticar o atual sistema eleitoral brasileiro e a fazer ataques ao presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), Luís Roberto Barroso, em sua live na noite desta quinta-feira (5). "Barroso mente quando diz que o voto impresso é um retrocesso. Ele parece um garoto mimado, que não pode ser contrariado", disse. "Será que é demais pedir eleições transparentes e democráticas?" Bolsonaro mencionou o inquérito da Polícia Federal que apontou a invasão ao sistema do TSE em 2018. As provas da invasão, segundo o presidente, foram apagadas pelo próprio tribunal. "O TSE vinha respondendo online a todas as minhas acusações. Mas ontem (4), após a denúncia sobre o inquérito da PF, eles não rebateram. Porque não tinha o que rebater", afirmou. "Aliás, o deputado Filipe Barros (que participou da entrevista em que o presidente fala sobre a invasão hacker) deu uma brilhante demonstração de que o sistema do TSE é vulnerável, sim." Eleições de 2022 O presidente disse que o ministro Barroso, ao afirmar que as urnas eletrônicas são confiáveis, espera que todos aceitem. "Quem questionar, está agindo contra a democracia", disse. "Mas o que é democracia, ministro Barroso? É levar em conta a opinião pública." Bolsonaro também afirmou que o ministro do STF não quer o voto impresso porque "tem algo acertado para 2022". "Nós sabemos que ele é de esquerda e de seu profundo respeito pelo Lula (Luiz Inácio Lula da Silva)." Na entrevista que deu na quarta-feira (4), ao comentar o fato de que havia se tornado alvo do inquérito das fake news no STF, o presidente disse que embora jogue "dentro das quatro linhas da Constituição", também joga, se preciso for, "com as armas do outro lado". No entanto, afirmou que a imprensa distorceu suas falas. "Infelizmente, a imprensa prega uma mentira atrás da outra, é uma fábrica de fake news." Além disso, nesta quinta-feira (5), o presidente afirmou que a hora do ministro Alexandre de Moraes (que preside o inquérito das fake news) "vai chegar". Reunião cancelada A declaração de Bolsonaro sobre jogar "fora da Constituição" e a ameaça a Moraes fizeram com que o presidente do STF, ministro Luiz Fux, cancelasse reunião que seria feita entre os presidentes dos Poderes e falou que não existe diálogo sem respeito mútuo. "Como tem noticiado a imprensa brasileira, nos últimos dias o presidente da República tem reiterado ofensas e ataques de inverdades a integrantes desta Corte, em especial os ministros Luís Roberto Barroso e Alexandre de Moraes, sendo certo que quando se atinge um dos integrantes, se atinge a Corte por inteiro", disse Fux. "Lamentavelmente, o ministro Fux se baseou na imprensa para fazer essa nota", disse o presidente na live. Também afirmou que o comportamento de alguns ministros da Corte não condiz com a democracia. Ao mesmo tempo, pediu paz. "Precisamos de paz e de harmonia. Os senhores têm que entender que não são os nomes da verdade... não podem continuar interferindo, legislando, dizendo o que o Parlamento deve fazer." Bolsonaro defendeu que haja um diálogo entre os Poderes. "Até em guerras os comandantes adversários conversam, até para saber se o outro lado quer armistício. De minha parte, conversar com Vossa Excelência, ministro Fux, está aberto o diálogo. Estou à disposição."( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Índia ameaça aplicar multa bilionária contra gigante do comércio eletrônico.

 


Pena por violação das leis de investimento estrangeiro pela Walmart Flipkart ultrapassa 1,3 bilhão de dólares.

A gigante do comércio eletrônico Flipkart, do grupo Walmart, confirmou nesta quinta-feira (5) que está sob investigação na Índia. As autoridades indianas ameaçam aplicar uma multa bilionária ao grupo de e-commerce por supostas violações das leis de investimento estrangeiro do país, informou a agência Reuters. A agência de crimes financeiros da Índia vem investigando a Flipkart desde 2014 por supostamente desrespeitar a legislação que à época proibia investimento estrangeiro direto no setor de comércio. A multa aplicada ao grupo pode chegar a US$ 1,35 bilhão. A empresa também é acusada de armar uma complexa teia de negócio para driblar a legislação indiana, favorecendo determinados vendedores externos dentro de suas plataformas e causando prejuízos aos menores comerciantes. No começo de julho, os fundadores da Flipkart, Sachin Bansal e Binny Bansal, bem como o atual investidor, a Tiger Global, foram convocados para darem explicações à agência. Um porta-voz da Flipkart disse que a empresa está “em conformidade com as leis e regulamentos indianos”. Valorização A Flipkart, fundada em 2007 por dois ex-funcionários da Amazon, levantou dinheiro de investidores estrangeiros no início para expandir sua plataforma. No mês passado, a valorização da marca dobrou para US$ 37,6 bilhões em menos de três anos. O controle acionário da empresa de comércio eletrônico foi comprada pela Walmart por US$ 16 bilhões em 2018, o maior investimento estrangeiro de todos os tempos na Índia.( Fonte A Referencia Noticias Internacional)

VIDANEWS - Avanço do Taleban leva ao fechamento de veículos de imprensa no Afeganistão.

 


Jornais, rádios e emissoras de televisão são alvo nos distritos que passaram a ser controlados pelo grupo jihadista.

O ressurgimento do Taleban como governo paralelo no Afeganistão tem sido particularmente prejudicial à imprensa independente local. Dezenas de jornais, rádios e emissoras de televisão foram fechados desde que o grupo jihadista passou a conquistar território, na esteira da evacuação das tropas dos EUA e da Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte). As informações são do site local Gandhara. A situação remete a um passado não muito distante, de quando o Taleban governou o país até 2001 e baniu a imprensa independente. Os veículos de mídia ressurgiam com força no período posterior, mas agora voltam a ser alvo nos distritos em que os extremistas assumiram o controle, em meio à mais recente ofensiva contra forças do governo. Quando o fechamento não ocorre por imposição dos talibãs, os próprios veículos optam por encerrar atividades, temendo represálias. Há registros de ao menos 12 jornalistas mortos no país neste ano, a grande maioria pelos extremistas. E muitos profissionais tiveram que deixar suas casas em regiões controladas. Entre os poucos veículos que sobrevivem, a ordem é não transmitir qualquer tipo de programação musical nem vozes femininas. E apenas conteúdo ligado à propaganda do Taleban é permitido, como boletins sobre as ações do grupo e mensagens religiosas islâmicas. A rádio Nawbahar Balkh, no distrito de Balkh, é um dos veículos agora controlados pelo Taleban. Apenas dois dos 18 profissionais que trabalhavam na emissora permanecem. Os demais fugiram com medo da violência. “Aqueles que ficaram foram forçados a transmitir conteúdo do Taleban, que usa a emissora para fazer propaganda contra o governo“, conta um ex-funcionário que deixou a região. A Rádio Sedaye Kokcha, no distrito de Jurm, no norte do país, conseguiu sobreviver, mas teve que se adequar às normas talibãs. “Atualmente, estamos transmitindo programas agrícolas, de saúde e literários, mas estamos censurando programas musicais”, diz o diretor Nasir Ahmad Akhgar. “E apenas homens trabalham na estação agora”. Em áreas sob seu controle, o Taleban também proibiu smartphones e redes sociais, impedindo assim o acesso a informações independentes. Há relatos de pessoas que foram agredidas por jihadistas por postarem comentários críticos no Facebook. Segundo dados do Ministério da Informação e Cultura do Afeganistão, ao menos 35 meios de comunicação fecharam desde que o Taleban iniciou sua ofensiva em 1º de maio. Outros seis veículos privados de mídia passaram para o controle dos jihadstas. ( Fonte A Referencia Noticias Internacional)

VIDANEWS - Ataque talibã à casa de ministro da Defesa expõe instabilidade das forças afegãs.

 



Explosão de um carro-bomba deixou pelo menos oito mortos e 20 feridos.

Taleban reivindicou nesta quarta-feira (4) a responsabilidade pela explosão de um carro-bomba na residência do ministro da Defesa do Afeganistão, ocorrida na noite anterior e que deixou pelo menos oito mortos e 20 feridos. Um porta-voz do grupo extremista declarou que mais ataques contra altos funcionários do governo estão sendo planejados, segundo a rede alemã Deutsche Welle (DW). O ministro da Defesa em exercício, Bismillah Mohammadi, sobreviveu ao ataque, mas a violência escancara a deterioração das forças de segurança no país. Em vídeo divulgado pelo governo, Mohammadi garantiu que o ato de violência não teria impacto na permanência dele no cargo e que as ações terroristas “não podem ter qualquer impacto na minha vontade de defender os meus compatriotas e o meu país”. Outra forte explosão forte ocorreu cerca de duas horas depois, em uma área próxima do escritório da principal agência de segurança do país. Não há evidências de que esteja relacionada ao ataque de responsabilidade do Taleban. A ofensiva ocorre em meio a um cenário em que os jihadistas vêm avançando com uma ofensiva em todo o Afeganistão. O momento coincide com a retirada das tropas dos EUA e da Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte) iniciada em maio, que está facilitando que a organização ganhe território. Segundo a agência Reuters, os combatentes do Taleban assumiram o controle de algumas estações de rádio e TV na cidade, estão ocupando residências abandonadas e perseguindo quem apoia as forças do governo. ( Fonte A Referencia Noticias Internacional)

 

VIDANEWS - ONU alerta para o aumento da ameaça do Estado Islâmico no continente africano.

 


Secretário-geral do órgão alerta para o crescimento do grupo jihadista em meio aos problemas causados pela Covid-19.

Estado Islâmico (EI) tem aproveitado a pandemia de Covid-19 para crescer de forma “alarmante” na África. O alerta foi feito pelo secretário-geral da ONU (Organização das Nações Unidas) António Guterres, em relatório enviado ao Conselho de Segurança na semana passada. O documento destaca que diversos fatores ligados à pandemia facilitam a tarefa dos jihadistas de recrutar novos simpatizantes, o que ocorre sobretudo através da internet. “O EI e outros grupos terroristas se aproveitaram da interrupções de serviços, da tristeza das pessoas e de outros contratempos causados por uma crise global sem precedentes”. Por um lado, a pandemia reduziu o número de ataques terroristas em áreas sem conflito, devido as fatores como a redução do número de pessoas em áreas públicas. Em zonas de conflito, ao contrário, os jihadistas ganham força, e isso pode causar um impacto na segurança global conforme as medidas de restrição à circulação são afrouxadas. “À medida que as restrições relacionadas à pandemia diminuem gradualmente, há uma elevada ameaça de curto prazo de ataques inspirados no EI fora das zonas de conflito por atores solitários ou pequenos grupos que foram radicalizados, incitados, possivelmente online”, disse ele. Outra razão que contribui para o fortalecimento do EI é a ação de grupos afiliados regionais, algo bastante comum no continente africano. “A expansão do EI em muitas regiões da África desde o início de 2021 é alarmante”, diz o relatório, que cita ainda o Afeganistão e o Sul da Ásia. Na visão dos Estados-Membros, o grupo extremista “continuará a priorizar o reagrupamento e a tentativa de ressurgir” em seus dois principais domínios. O grupo continua ativo em amplas áreas da Síria, a fim de recuperar sua capacidade de combate. No Iraque, o EI permanece sob constante pressão, mas realiza operações esporádicas a fim de “minar projetos de infraestrutura crítica e inflamar regiões de divisão sectária ou insatisfação popular”. ( Fonte A Referencia Noticias Internacional)

VIDANEWS - Ministro da Defesa de Israel ameaça ação militar contra o Irã por ataque a petroleiro.

 


Israel, EUA e Grã-Bretanha acusam iranianos de terem usado um drone explosivo contra um navio-tanque no Golfo de Omã.

Israel ameaça “empreender uma ação militar contra o Irã“, afirmou o ministro da Defesa Benny Gantz nesta quinta-feira (5). A declaração surge em meio à crescente possibilidade de retaliação contra o país do Oriente Médio, acusado de atacar um petroleiro no final de julho. As informações são da Radio Free Europe (RFE). Israel, Estados Unidos e Grã-Bretanha acusam os iranianos de terem atacado há uma semana, no Golfo de Omã, o Mercer Street, um navio-tanque de propriedade japonesa e com bandeira da Libéria, administrado na ocasião pela companhia israelense Zodiac Maritime. Um tripulante britânico e um romeno morreram. Nenhum dos três países apresentou evidências de suas acusações, enquanto o Irã nega a responsabilidade pela ofensiva. Segundo seus delatores, Teerã teria executado a ação com um drone explosivo. “Estamos em um ponto em que precisamos tomar uma ação militar contra o Irã. O mundo precisa agir contra o Irã agora”, afirmou o ministro da Defesa israelense. Tensão no Golfo O secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, ecoando comentários da Grã-Bretanha, disse na última segunda-feira (2) que haveria uma “resposta coletiva” ao ataque. Teerã, às vésperas da posse de seu novo presidente, o ultraconservador Ebrahim Raisi, disse que responderia rapidamente a qualquer ameaça à sua segurança.( Fonte A Referencia Noticias Internacional)

 

CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão aprova projeto que prevê desconto em pedágio para carros com mais de três passageiros.

  Proposta segue em análise na Câmara dos Deputados. A Comissão de Viação e Transportes da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 4...