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domingo, 19 de abril de 2020

NOTICIAS GERAL- ECONOMIA

inovação indústria
A Pesquisa de Inovação – Pintec, que tem por objetivo a construção de indicadores setoriais, nacionais e regionais das atividades de inovação nas empresas com 10 ou mais pessoas ocupadas, estimou que, de um universo de 3.364 empresas da indústria extrativa e de transformação em Goiás, 1.411 foram inovadoras em produto ou processo, perfazendo uma taxa geral de inovação de 41,9% no período 2015- 2017. Essa taxa de inovação da indústria foi a segunda maior do país, atrás apenas do estado do Amazonas (46,0%) e à frente dos estados do Mato Grosso do Sul (41,2%) e do Paraná (40,6%). No Brasil, a taxa de inovação da indústria extrativa e de transformação foi de 33,9%.O estado de Goiás avançou 11 posições no ranking nacional de inovação, na comparação com a última divulgação da pesquisa, que compreendeu o triênio 2012-2014. Naquele período, a taxa de inovação em Goiás era 31,6%, e o estado era a terceira pior unidade da Federação investigada, enquanto no Brasil a taxa de inovação da indústria extrativa e de transformação era de 36,4%.Os dispêndios em atividades inovativas das empresas inovadoras em Goiás atingiram o montante de R$ 1,4 bilhão em 2017, representando 2,4% da receita líquida de vendas do universo de empresas da indústria extrativa e de transformação, atrás apenas do Amazonas (4,3%) e do Ceará (2,8%). Desse montante, 20,7% foram investidos em atividades internas de Pesquisa e Desenvolvimento.Já em relação à participação das unidades da Federação nos dispêndios da indústria total nacional, o estado de Goiás possui apenas 2,9% de investimentos em atividades inovativas. A maior é do estado de São Paulo que possui 41,7% de participação nos dispêndios das empresas inovadoras e a menor é do Mato Grosso do Sul, com apenas 0,3% de participação. Gastos. A análise dos dispêndios realizados pelas empresas para inovar pode ser complementada com o panorama da composição dos gastos pelas distintas atividades inovativas em 2017. Em Goiás, 62,0% do total de dispêndios realizados nas atividades inovativas foi para aquisição de máquinas e equipamentos, quase o dobro do percentual gasto pelas empresas do país nesta atividade (31,1%). O segundo maior gasto pelas empresas inovadoras no estado foi nas atividades internas de pesquisa e desenvolvimento (20,7%), enquanto no Brasil, essa atividade foi a que mais teve participação dos gastos (37,4%).Das 1.411 empresas inovadoras das indústrias extrativa e de transformação que implementaram inovações, 48,5% utilizaram programas do governo para inovar em Goiás no ano de 2017. Foi o segundo estado com maior percentual de empresas que receberam apoio do governo, atrás do Amazonas (57,9%).( Fonte Jornal Contexto)

NOTICIAS GERAL- ELEIÇÕES 2020

Contexto Político

TSE institui grupo para avaliar impacto da pandemia sobre as eleições 2020

A presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministra Rosa Weber, instituiu um Grupo de Trabalho para projetar os impactos da pandemia nas atividades da Justiça Eleitoral vinculadas, especialmente, às Eleições Municipais de 2020. Os principais objetivos do grupo, criado por meio da Portaria TSE nº 242, são compilar dados e avaliar as condições materiais para a realização do pleito em outubro. Os tribunais regionais eleitorais devem colaborar no fornecimento de informações ao grupo, que repassará relatórios semanais à presidência do TSE, para uma tomada de decisão futura.Em meio a dúvidas sobre a realização das eleições de outubro próximo, para Prefeito e Vereador, uma coisa é certa, se o pleito ocorrer, será dentro de cenário bem atípico. As medidas de isolamento têm dificultado as articulações em torno da composição de chapas. E isso não é o pior! Com o calendário apertado, havendo o pleito, dificilmente, os candidatos e partidos terão tempo para se debruçar sobre as propostas que serão apresentadas ao eleitorado. Consequentemente, poderemos ter uma campanha mais pobre neste sentido. Sem contar que o dinheiro para a campanha também deverá estar bem mais escasso em relação a outras eleições.Agora, uma coisa é certa: candidatos e partidos irão apostar as suas fichas na força das redes sociais. Vai ser uma verdadeira batalha de informação e contra-informação. Se na eleição passada as chamadas fake News já deram trabalho, não dá para imaginar o que está por vir este ano, numa eleição doméstica, que costuma ser mais acirrada. Pelo menos, neste período de pandemia, muita gente está vendo a importância de acompanhar notícias de fontes mais seguras e não acreditar em tudo que circula nas redes sociais. Vamos aguardar para ver!. ( Fonte Jornal Contexto)

CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão aprova projeto que prevê desconto em pedágio para carros com mais de três passageiros.

  Proposta segue em análise na Câmara dos Deputados. A Comissão de Viação e Transportes da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 4...